quinta-feira, 7 de abril de 2011

Após matar filhos, acusada se diz possuída


http://www.alagoas24horas.com.br/legba/admin/temp/Thumbs/4/6/%7B467c34c1-caa6-47df-8981-99275c30a645%7D_dsc_0015_500x390x0.jpghttp://www.alagoas24horas.com.br/legba/admin/temp/Thumbs/3/6/%7B3693ddd3-7684-4307-84dd-142a44520404%7D_dsc_0016_500x385x0.jpgMomentos após matar dois dos três filhos, Anthony Pedro Santos Nobre, 7, e Abelardo Pedro Nobre Neto, 11, Arlene Régis dos Santos, de 35 anos, disse que teria ‘incorporado’ uma entidade. A manifestação ocorreu no começo da manhã desta terça-feira, na cela da Delegacia de Plantão II, no Salvador Lyra, e obrigou o delegado Antonio Carlos Lessa a acionar uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) para sedá-la.
A dona-de-casa, que durante mais de dez anos teria participado de ritos do candomblé, de acordo com familiares, teria deixado a religião e entrado para uma igreja evangélica. Durante sua suposta ‘incorporação’, a entidade teria dito que veio buscar ‘as coisas que ela (Arlene) mais amava'. A manifestação foi acompanhada pelo delegado e policiais, que precisaram conter Arlene.

Ainda no local do crime, enquanto familiares e vizinhos acompanhavam o trabalho dos policiais e a remoção do corpo das crianças, o sogro da acusada falou com a reportagem do Alagoas24horas. Segundo Abelardo Pedro, Arlene tinha um comportamento bastante controvertido, inclusive destruindo e se desfazendo dos objetos pessoais da família.
O sogro afirma que viajou por diversas vezes a Caruaru, onde comprava confecções para que a nora revendesse em Maceió e ela sempre se desfazia da mercadoria. O casal, segundo o sogro, estaria mais uma vez separado. Nas separações anteriores, o filho teria voltado depois que Arlene teria ameaçado matá-lo e posteriormente se matar.
Indagados sobre o comportamento de Arlene com as crianças, vizinhos afirmaram que a acusada teria uma ligação muito forte, sobretudo, com o caçula, que foi morto por asfixia.
Na cena do crime, os policiais encontraram velas acesas em meio a fotografias das crianças, comida espalhada pela residência, além de uma grande bagunça.
Já no Instituto Médico Legal Estácio de Lima, para onde foi levada para fazer exame de corpo de delito, Arlene Régis - bastante transtornada - negou que estivesse separada do marido e afirmou ter dado um calmante para as crianças dentro do suco. A acusada deverá ser encaminhada, agora, para o Presídio Feminino Santa Luzia, onde permanecerá por alguns dias na triagem.

Alagoas 24 Horas/Notícias Cristãs

Assessor da presidência critica Igreja Católica


O ex-deputado sandinista e assessor do presidente da República, Bayardo Arce Castaño, lançou duras críticas à igreja Católica em programa de TV no canal 12, na terça-feira.
"Supõe-se que a igreja deveria ser imparcial, mas usa a batina querendo manipular a população em temas políticos. Isso a vem debilitando. Por um lado, a politização e, pelo outro, toda a pederastia em que têm estado metidos", comentou Arce. Ele agregou: "Apoio aos evangélicos porque os considero transparentes, casam-se, têm famílias e é um setor que cresce rápido."
Castaño afirmou que apóia as obras sociais de muitos sacerdotes católicos, "mas não posso entregar recursos para a política. A Igreja Católica ataca, gratuitamente, o governo. Desgraçadamente, na Igreja Católica há muita gente politizada e comprometida com partidos, como é o caso do Partido Liberal Constitucionalista”.
Arce disse que o presidente Ortega é um católico praticante que conduz, diretamente, a política com a Igreja Católica. Um dos maiores críticos ao governo Ortega é o bispo Abelardo Matta. Ele assinalou, reportando-se à recente marcha de oposição contra a administração federal, que a polícia cai em descrédito porque só obedece ordens do governo. “O
povo tem o direito de manifestar-se e ganhar espaço nas ruas pela democracia.”
O deputado sandinista José Figueroa frisou que os protestos das organizações civis e dos partidos da oposição, que se manifestaram no dia 2 de abril, violaram as leis constitucionais quando militantes agrediram 18 polícias.

Notícias Cristãs com informações da ALC

Filhote de pit bull encontrado queimado em Jaguariúna (SP) é disputado para adoção

  • Filhote de pit bull, no colo do veterinário 
Danilo Testa, ganhou nome de Burne após ser queimadoFilhote de pit bull, no colo do veterinário Danilo Testa, ganhou nome de Burne após ser queimado
Um filhote de pit bull, que foi encontrado com o corpo todo queimado em um matagal perto de uma linha férrea em Jaguariúna (a 113 km de São Paulo), está sendo disputado por interessados em adotá-lo. A suspeita é de que o cão tenha sido queimado com óleo quente. Ele recebeu o nome de Burne pela equipe veterinária que está realizando os tratamentos.
Burne foi encontrado no dia 28 de fevereiro por dois funcionários da prefeitura que carregavam pedras perto da linha férrea. O cão não conseguia abrir os olhos e quase não se mexia. Os dois funcionários decidiram levar Burne para a clínica do veterinário Danilo Testa. De acordo com ele, o cachorro chegou ao local praticamente em estado de choque, desnutrido e desidratado.
O irmão do veterinário decidiu, então, demonstrar a sua indignação com a crueldade contra o animal postando fotos no Facebook e um vídeo no YouTube, que recebeu cerca de dez mil acessos num só dia. Testa afirma que o futuro do animal ainda é incerto.
Após a divulgação, Burne está sendo disputado por interessados na adoção. Há até gente do exterior querendo levar o cachorro para casa. Mas, por enquanto, os dois funcionários que encontraram o animal terão prioridade. Burne também pode virar mascote da clínica.
De acordo com o veterinário, o tratamento do animal foi complicado no começo porque o cachorro chorava muito quando era necessário manipular as feridas. Quase um mês depois, Burne já consegue se alimentar e passa o dia brincando com uma poodle que também vive na clínica.
Na próxima semana, o cão passará por uma cirurgia plástica reparadora para a reconstituição das pálpebras. O objetivo é uma correção fisiológica para a lubrificação dos olhos. Atualmente está sendo necessário o uso de colírio. A cirurgia deve demorar cerca de 50 minutos e deve ser utilizada pele do dorso para o enxerto. A chance de sucesso é de 95%.

UOL.

POVO CRISTÃO DE SÃO PAULO - NÃO VOTEM EM CANDIDATOS QUE SÃO CONTRA A BÍBLIA SAGRADA - SÃO LOBOS EM PELE DE CORDEIRO

Temos visto que muitos políticos são verdadeiros aproveitadores e usam de meios para atingirem seus objectivos.
Muitos Políticos , que passam anos sem sequer estar em nenhuma igreja , mas quando chega perto das eleições , tomam uma bíblia nas mãos , visitam igrejas , fazem suas orações , mas somente para aparecerem em frente as filmadoras e flasches de maquinas fotográficas.
Fico indignado como temos em nosso meio pessoas que são enganadas tão facilmente.
Pessoas que sabem que o carater desses tipos de politico não valem nada , mas votam neles , e depois ficam reclamando .
Oras , se sabemos que não prestam , porque votar nesse tipo de bandido de colarinho branco , que somente querem se aproveitar da boa indole do povo Brasileiro?
Povo do Brasil , ano que vem teremos eleições , e que em nome do Senhor Jesus todos nós venhamos aprender a votar , e votar em pessoas que nos representem de verdade , baseadas  em princípios bíblicos , morais e éticos.

Deus os abençoe em nome de Jesus.

Bispo Roberto Torrecilhas

Abuso sexual: Há cura para o corpo, alma e mente


Abuso 
sexual: Há cura para o corpo, alma e mente 36% das meninas e 29% dos meninos com menos de 14 anos já foram molestados sexualmente pelo menos uma vez
Não saia dessa página ainda! Você precisa ler sobre isto. Neste exato momento milhares de crianças e adolescentes ao redor do mundo têm a sua sexualidade agredida, muitos sem consciência disso. Outros tantos não vivenciam mais esse pesadelo, porém as consequências do passado ainda os perseguem. Eles podem estar ao seu lado. Ser um amigo próximo. Ou até mesmo ser alguns de vocês que lêem essas linhas. A maioria sofre silenciosamente e nunca fala sobre o que aconteceu devido aos sentimentos de medo, vergonha e até culpa (sem fundamento). Infelizmente, o assunto não respeita idade, posição social, religião nem parentesco. Pelo contrário. Ele não é abordado com frequência, entretanto, as ocorrências são constantes em todas as camadas da sociedade e, segundo estatísticas, esses casos estão muito mais perto do que você imagina. Estamos falando sobre um tema “evitado”, cujo silêncio só favorece aos que o praticam: Abuso sexual.

Estudos mostrados pela jornalista Carla Leirner em seu livro sobre o assunto indicam que 36% das meninas e 29% dos meninos com menos de 14 anos já foram molestados sexualmente pelo menos uma vez. Esses dados, que foram coletados em diferentes partes do mundo, também evidenciam que o tempo médio que uma vítima sofre o abuso é cerca de três anos. Segundo a Associação Brasileira Multiprofissional de Proteção à Infância e à Adolescência (Abrapia), no Brasil, aproximadamente 168 crianças ou adolescentes sofrem abuso sexual por dia. Isso significa, em outras palavras, que a cada hora, sete são abusados.

“É importante deixar claro que o número de vítimas é superior às estatísticas, porque muitos casos são encaminhados diretamente às autoridades e outros tantos não são denunciados”, diz a sexóloga Selma Regina Marques, que também é orientadora educacional e psicanalista.

Os disfarces da agressão

É considerado abuso sexual qualquer situação em que a criança ou adolescente é usado por outro para se satisfazer sexualmente. O que muitos não sabem é que isso pode acontecer até mesmo sem houver contato físico, como foi o caso da Mariana (nome fictício), 12 anos. Ela acordou no meio da noite e viu seu próprio pai se masturbando ao observá-la dormindo.

De acordo com o Guia escolar: métodos para identificação de sinais de abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes (Secretaria Especial dos Direitos Humanos/MEC), nessas situações, que totalizam cerca de 70% dos casos, inicialmente o agressor se satisfaz ao ver a criança tomar banho, ao observá-la se despir, ao mostrá-la seu órgão genital, imagens pornográficas em revistas e vídeos ou simplesmente sentá-la no seu colo. Isso tudo é abuso sexual e deve ser denunciado!

Quem são eles?

Oitenta por cento dos casos o abuso sexual são praticados por familiares ou por amigos da família, alguém que tem liberdade de ficar com a criança ou adolescente sem levantar suspeitas. Aparentemente uma pessoa normal, o abusador tende a dissimular suas intenções sexuais, demonstrando muito afeto, “bondade”, sendo solícito, comprando presentes e distribuindo agrados. Para conseguir o que quer sem ser descoberto, usa de astúcia, chantagem, manipulação, ameaças, terror psicológico, etc. Trata-se da violência emocional e não física. Por isso, ele pode levar anos ou até mesmo nunca ser desmascarado, explica a sexóloga Selma Regina.

Diante da Lei

Caso a vítima seja menor de 14 anos, mesmo sem evidências físicas, o acusado pode ser enquadrado no crime de atentado violento ao pudor e receber pena de seis a dez anos de cadeia. Dos 14 aos 18 anos, é necessário haver provas físicas de que o abuso ocorreu e o acusado será julgado por estupro, já que não existe uma legislação específica que proteja os jovens do abuso sexual sem evidências concretas.

Feridas abertas

Muitos que vivenciaram o problema e não trataram o trauma podem enfrentar dificuldades como insônia ou sono agitado, constante lembrança do trauma, apatia, depressão, culpa, baixa auto-estima, insegurança, mágoa (não só do abusador, como também daqueles ao seu redor que acredita não terem lhe protegido, inclusive, mágoa de Deus), dificuldade de acreditar que Cristo o ama, resistência a relacionamentos mais próximos, desconfiança nas pessoas, postura rigorosa consigo e com o próximo, dificuldades sexuais, etc.

A caminho da cura

É muito raro que a criança consiga escapar do abusador ou denunciá-lo a um adulto que leve o caso adiante e possa protegê-la de novos ataques. Por isso, o trauma se torna mais difícil de ser comentado no decorrer da adolescência e fase adulta. Porém, falar com alguém sobre o assunto é o primeiro passo para a cura.

Ana Paula, por exemplo, aos 7 anos de idade, foi abusada pelo filho do pastor da igreja em que sua família congregava, enquanto ele a levava para um culto. Como toda criança “escolhida” por abusadores, ela era tímida e introspectiva. As consequências, no entanto, foram externadas de outras maneiras. “Tive incontinência urinária por anos e sempre culpei meus pais por não terem percebido que algo errado tinha acontecido comigo, por não terem me levado a um médico, que fosse”, afirma Ana, hoje com 36 anos. Ela nunca percebeu que o silencio mantido por mais de 20 anos lhe fazia mal, até que um dia contou seu caso para uma conhecida que era psicanalista. “Antes de falar com alguém sobre esse assunto vivia atormentada pelas imagens do passado. Absolutamente todos os dias eu pensava nisso, me culpava por não ter reagido e me fechava para qualquer relacionamento de intimidade. Não confiava em ninguém”, explica. “Após enfrentar o meu trauma, consegui perdoar meu agressor, fiz as pazes com Deus e hoje busco uma nova chance para viver todas as bênçãos que Jesus tem para mim”, diz emocionada.

Assim como Ana, muitas vítimas dessa agressão só foram capazes de seguir adiante, em paz com Deus e consigo, após a confissão, enfrentamento e o perdão. “Toda jornada de restauração começa com esse primeiro grande passo: falar com alguém de confiança, buscar ajuda especializada”, diz a doutora Selma.

Superar é possível

Pela graça de Deus e para a Glória dEle, ao escrever essa matéria com tantos dados alarmantes e extremamente lamentáveis, também conheci pessoas (e não poucas) que deram a volta por cima. Mulheres e homens que não aceitaram serem vítimas de suas histórias e se fizeram protagonistas na mudança de muitas outras vidas. Como é o caso da Marisa Mello. Em seu livro Uma parábola real, ela conta como superou o abuso do pai e a omissão da mãe ao ser estuprada aos 11 anos e constantemente maltratada por ambos. Casou aos 14 anos para sair de casa e viu se repetir através do marido as mesmas agressões do passado. Aos 17, com dois filhos pequenos, sentia-se desesperada e tentou suicídio. “Fui socorrida por uma mulher chamada Elma, que não sei de onde veio, mas ela me disse que Deus a tinha enviado para cuidar de mim. Dali em diante nasceu uma nova Marisa”, conta.

A partir de então, Marisa conheceu a Cristo e obteve forças para tirar de sua dor o bálsamo de cura para muitos outros. “Criei coragem e denunciei meus pais para o juizado de menores. Aos 18 anos, consegui a guarda do meu irmão caçula e me separei. Comecei uma vida nova e um trabalho social”, afirma. Marisa montou um grupo de teatro chamado Parábola que leva sua mensagem contra a violência doméstica e o abuso infantil a um número maior de pessoas.

“Casei de novo e nessa relação descobri o amor e respeito. Dessa união nasceu a Priscila, que tem 15 anos. Do primeiro casamento, tenho a Márcia, de 20 anos, e o Marco, de 19 anos. Ao todo temos 30 filhos”.

Em 1994, o projeto Parábola foi registrado como ONG e tornou-se referência mundial na área de violência doméstica. “Já recebemos e investigamos cerca de 6 mil denúncias de abuso. Oitocentas crianças e jovens receberam tratamento integral ou parcial. Esse trabalho foi a melhor forma de transformar a minha dor”.

Marisa se levantou, e não somente isso, levantou também a muitos. Não existe caso difícil que Deus não possa transformar. A especialista Selma Regina enfatiza: “Como profissional da área, posso dizer aos jovens que para tudo tem uma solução, ainda mais quando estamos em Cristo Jesus. Por isso, não desistam de serem felizes”.

O Co-Pastor da AD em Petrópolis (RJ), Luiz Rogério de Oliveira, trabalha com aconselhamento pastoral há 17 anos e com tantas experiências vendo o Senhor transformar casos impossíveis em milagres, afirma: “Deus é o mais interessado em restaurar sua vida. Independente do que tenha acontecido no seu passado, que não pode ser mudado, lembre-se de que o Senhor é maior que o passado e tem preparado para o seu presente e futuro amor, alegria e vida abundante. Desfrute da cura e do restabelecimento obtidos NEle. Cristo te ama e tem um plano especial para sua vida. Medite no texto bíblico: ‘Uma coisa faço e é que, esquecendo-me das coisas que atrás ficam e avançando para as que estão diante de mim, prossigo para o alvo, pelo prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus’”, Filipenses 3.13,14.

 
Por Paula Renata Santos/Redação CPADNews

Gretchen , após 14 casamentos , será Maria Madalena na Paixão de Cristo Fernando Pavão, protagonista da minissérie Sansão e Dalila, vai interpretar Jesus Cristo

A cantora, que ficou pouco mais de três meses casada com o goiano Silvio Alves, encontrou um bom jeito de se recuperar rapidamente: mergulhou de cabeça no trabalho.

A eterna Rainha do Bumbum se prepara para dar vida a Maria Madalena na encenação da Paixão de Cristo, que vai acontecer em Bom Jesus, no Sul do Piauí, no próximo dia 22 de abril. A morena vai encenar ao lado de Fernando Pavão – protagonista da minissérie Sansão e Dalila, da Record -, que vai dar vida a Jesus Cristo.

Os protagonistas do Auto foram à redação do 180graus, para divulgar o trabalho e a morena comentou sobre o personagem: "Maria Madalena é uma personagem polêmica, assim como eu. Então, combinou bem". Esta é a primeira vez que Gretchen participa de uma Paixão de Cristo.

Já Fernando credita seu convite para dar vida a Jesus Cristo à minissérie Sansão e Dalila: “Acredito que o convite tenha partido por meu último personagem Sansão, na novela Sansão e Dalila”.

A Rainha do Bumbum não comentou sobre a sua recente separação, quis falar apenas sobre o trabalho.



Informações O Fuxico

Católicos e Evangélicos Unidos para Impedir Fim de Exibição de Programas Religiosos Fiéis estão se mobilizando para reverter a decisão da Empresa Brasileira Comunicação (EBC) de acabar com os programas religiosos na TV Brasil.


Católicos e 
Evangélicos Unidos para Impedir Fim de Exibição de Programas Religiosos Segundo a Folha de S.Paulo, nesta terça-feira (5),o padre Dionel Amaral - diretor do programa "Santa Missa"- pediu aos fiéis que enviassem cartas e mensagens à Dilma Rousseff contra a decisão. O diretor do programa "Reencontro", da Igreja Batista, o pastor Flávio Lima disse que os religiosos são vítimas de preconceito. "É lamentável essa decisão, e discriminação, pois nunca nos consultaram em nada."

A decisão, tomada na semana passada, passa a valer em setembro. Os programas de religiões específicas, como a católica e a evangélica, darão lugar a programas que tratam mais amplamente sobre o assunto, "respeitando o critério da pluralidade máxima das vivências religiosas".

A discussão começou em junho de 2010. Quatro programas serão atingidos pela decisão do órgão: na TV Brasil, os católicos "A Santa Missa" e "Palavras de Vida", exibidos aos domingos, e o evangélico "Reencontro", aos sábados; e na Rádio Nacional de Brasília, a missa católica dominical, informa O Estado de S. Paulo.

"Demos seis meses. Acho que vai gerar polêmica, mas fizemos o que tínhamos de fazer", disse a presidente do conselho curador, Ima Célia Guimarães Vieira. "Ponderamos de vários lados. Apenas duas religiões usavam os meios públicos de comunicação. Estamos dando uma oportunidade para ampliar as religiões."



Com informações Portal Imprensa / Folha de SP / Estadão

Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) Prende Indivíduo por Receptação e Adulteração de Sinal Identificador de Veículo

  Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) Prende Indivíduo por Receptação e Adulteração de Sinal Identificador de Veículo . . . Na noite de 2 de d...