terça-feira, 12 de abril de 2011

Fim dos Tempos: Pastor Jim Dixon Fala Sobre Amar Judeus e Muçulmanos

jim-dixonNa conversa que teve com o The Christian Post sobre o fim dos tempos, o Pastor Jim Dixon, um acadêmico respeitado, falou sobre os sinais do fim dos tempos e sobre os Cristãos amarem Muçulmanos e Judeus.
(Photo: Cherry Hills Community Church)
Jim Dixon é pastor principal da Igreja Cherry Hills Community em Highlands Ranch, Colorado.
“Eu acho que o nosso chamado de Cristo é aprender a amar todas as pessoas, incluindo árabes e Judeus e tentar ser amigos deles e mostrar amor por eles... Temos que amar Muçulmanos, árabes e Judeus...”

A conversa surge em meio ao debate sobre o fim dos tempos que tomam conta atualmente fazendo ligação aos recentes desastres ocorridos, como o terremoto e o tsunami no Japão, por exemplo e entre outros. Sobre assunto, membros da Igreja Cherry Hills Community, da região de Denver, depois dos ataques terroristas de 11 de setembro de 2011, quiseram saber o que a Bíblia tinha a dizer sobre o fim do mundo. O Pastor Principal Jim Dixon falou sobre tópicos que ele nunca havia pregado antes.
Propondo estudar a Bíblia e os escritos acadêmicos sobre o tema ele compartilhou o que ele aprendeu em um sermão de oito partes chamado “As últimas Coisas (The Last Things).”
Em um capítulo do seu livro o pastor fala sobre o Armageddon entre o Israel e o Islã em que “o conflito entre árabes e judeus acabará por levar o mundo ao abismo.” Tendo dito isto, ele apontou que crê em levar Jesus aos árabes e Judeus.
“Eu sinto que o chamado de Cristo sobre nós é aprender a amar todas as pessoas, incluindo árabes e Judeus.”
Na conversa, Dixon afirmou que ele vê que “parece que existem alguns Cristãos que têm muito ódio em seu coração para com outras pessoas.” Mas ressaltou que “Deus ama a todos.”
“Certamente, Deus ama os Judeus a Deus ama os Muçulmanos, Deus ama os árabes ... Devemos amá-los em causa de Cristo e cremos que Jesus é a esperança do mundo e ele é para todos. E assim, para alcançar os Muçulmanos ou Judeus para Cristo temos que amá-los e integrá-los.
Falando sobre o fato de que as pessoas têm medo do fim dos tempos o que elas tem que fazer é entregar sua vida a Cristo, pois “Cristo é o nosso salvador e ele é nosso senhor e nós superamos medo encontrando a paz que somente ele pode trazer e que é a paz da salvação.”
Ele enfatizou que é provável que “estejamos no fim dos tempos,” e que é importante para cada geração estudar escatologia, estudar os eventos que foram profetizados.
“Mas é claro que não sabemos o dia ou a hora,” disse ele esclarecendo que ele não está tentando estabelecer dia ou hora, mas indicando que há muitos sinais que “nós estamos no tempo de seu retorno.”
Como sinais do fim dos tempos Dixon apontou a apostasia como número um. Em 2 Tessalonescences 2 ele indicou que fala acerca da vinda do nosso Senhor Jesus Cristo, em que esse dia não virá até a primeira apostasia.
“Eu penso que nós estamos vendo apostasia em nosso tempos de uma maneira sem precedentes. Estamos vendo mais líderes de Igreja deixando ortodoxia.”
Dixon apontou para 1 Timóteo 4 e 2 Timóteo 4 que nos últimos dias “as pessoas irão se desviarão da fé e darão ouvidos ao espírito enganador doutrinas de demônios.”
“Creio que este é um sinal chave. Eu acho que vemos as principais denominações deixando a fé cristã histórica. Vemos Cristãos questionando a divindade de Cristo e o significado da crucificação e negando expiação substitutiva. Vemos Cristãos questionando a realidade do inferno e o julgamento eterno. Eu penso que estamos vendo um monte de apostasia.”
Além da apostasia, Dixon apontou para as calamidades, “algumas das consequências de nossa ação aqui na terra.”
“Nós poluímos a terra, a água, e o ar. Mas também em torno do Anel de Fogo, o qual é em forma de ferradura que rodeia a Costa Pacífico, estamos vendo incríveis terremotos.”
Apesar de ter sempre havido antes terremotos, Dixon afirmou que estes tem sido particularmente violentos.
“Um terremoto de 9,0 é sismologicamente apocalíptico. O maior já registrado foi no Chile em 1960 e foi 9,5. A calamidade pode ser indicador do retorno de Cristo.”
Dixon apontou também a peste e a fome no planeta, e a erosão moral dos valores judaico-cristãos, e o retorno dos judeus à sua terra natal são sinais do fim dos tempos.
Sobre o arrebatamento, ele disse que a controvérsia é sobre quando vai acontecer, se antes da tribulação ou no meio ou mesmo depois da tribulação.
“Eu poderia te dar apoio bíblico para arrebatamento pré-tribulacionista, mas eu também posso dar-lhe apoio bíblico para arrebatamento pós-tribulacionista.”
Assim, Dixon acredita que há espaço para debate e diálogo sobre um assunto como este.
“Podemos entender por que os Cristãos não estão necessariamente em acordo sobre o assunto, porque eu não acho que a Bíblia é clara sobre se o arrebatamento é pré ou pós-tribulacionista.”


CRISTIAN POST

COMO PODE , O BRASIL É AUTO SUFICIENTE NA PRODUÇÃO DE GASOLINA E REPASSA PARA OS BRASILEIROS COMO SE IMPORTASSE, UM ROUBO AOS OLHOS NU .

Deveríamos mobilizar o povo do Brasil e lutarmos contra esse roubo promovido pelos nossos governantes .
Porque pagar tão cara por um produto que é do Brasil.

POVO BRASILEIRO , VAMOS NOS UNIR E BARRAR ESSA ROUBALHEIRA QUE SÓ SERVE PARA ENRIQUECER ESSES POLÍTICOS LADRÕES.

Silvio Santos Rejeita Igrejas No SBT


Silvio Santos 
Rejeita Igrejas No SBT No auge da crise financeira enfrentada pelo seu grupo, Silvio Santos recebeu propostas de ao menos três Igrejas evangélicas --“Internacional da Graça”, “Mundial” e “Universal”--, que queriam negociar a compra de horário na madrugada do SBT. O empresário rechaçou a todas.

O curioso é que, naquele momento de enorme turbulência, não foram apenas instituições religiosas as interessadas em adquirir fatias da programação da emissora.

Sabe-se que alguns apresentadores da chamada produção independente, com sobrenomes bem conhecidos e com passagens por Record e Rede TV!, também fizeram ofertas bem interessantes. Além deles, uma multinacional de alimentos.

O futuro a Deus pertence, tudo pode acontecer, mas, a ordem que vale para hoje nos setores competentes da Anhanguera, é ignorar e nem ouvir esse tipo de conversa.

O SBT, como se sabe, ainda é a única emissora que não tem nenhum tipo de programa religioso na sua grade.



Informações Coluna Flávio Ricco

Novos Textos são Encontrados na Casa de Wellington Menezes Confira Todos os Manuscritos Originais do Atirador

Em uma das anotações, Wellington cita torres gêmeas e condições climáticas na Malásia



Em um dos papéis, ele manifesta a vontade de sair do Rio ou ir ao Egito



Em outro trecho, ele diz que seus pais não seguem a religião com devoção



Wellington diz que a maneira como as pessoas lidam com a vaidade o irrita



Sua relação com a religião é um dos assuntos mais tratados nos manuscritos



Em outro texto, ele diz que seu computador foi usado por um terceiro para ver pornografia



Em outro texto, ele diz que colegas fazem brincadeiras que ele não gosta



Em outra parte, ele escreve um pouco sobre a relação com a mãe



Wellington diz que sua família "não coloca fé" nele



Wellington também diz que dedica seu tempo livre a Deus, e não a "prazeres passageiros"



Em outro manuscrito, o atirador diz que "medita" sobre o 11 de setembro



Outro texto aborda o significado da palavra inferno



A polícia apreendeu na casa do atirador textos com "interpretações" da Bíblia



Em outro texto digitado, há contagens de quantas vezes determinada palavra aparece na Bíblia



Em textos impressos, trechos da Bíblia são usados em assuntos ligados à morte





Redação Ogalileo

Pastor se Suicida Dentro de Igreja e Levanta Suspeitas Sobre Legitimidade de Denominações Número de igrejas evangélicas é desconhecido em AL


A morte do pastor Cosmo Rocha dos Santos, de 33 anos, encontrado morto dentro da Igreja evangélica Pentecostal Coluna de Fogo, localizada na periferia de Maceió, levanta, além da questão da tragédia pessoal – uma vez que o pastor já havia tentado o suicídio em outras três ocasiões – a formação dos pastores das igrejas evangélicas que atuam na capital alagoana.

O surgimento de novas denominações evangélicas clandestinas cresce a olhos vistos. Em cada esquina há uma placa diferente, com líderes que muitas vezes se auto-intitulam pastores, sem nenhum critério ou preparação prévia para assumir uma congregação e cuidar de seus membros.

Para uma entidade religiosa funcionar dentro dos padrões legais, no entanto, é necessária a criação de uma legislação interna, estatuto e o Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ). Além disso, o líder deve ter formação em Teologia, ser filiado a uma convenção de sua classe e ser aceito pela maioria dos fiéis através de assembleia pública feita durante uma das reuniões.

As exigências, entretanto, são regiamente ignoradas pela maioria das igrejas abertas em todo o Estado. Não existe, segundo informações levantadas pela reportagem do Alagoas24horas, nenhuma entidade responsável pela fiscalização do funcionamento desses templos ou da atuação dos seus pastores.

A Ordem dos Pastores de Alagoas (OPEAL) presta assistência emocional e espiritual aos pastores formados e também fiscaliza os pastores que já trabalham nas igrejas. “Buscamos informações sobre o líder, onde foi ordenado, seu credenciamento e quem o consagrou”, destacou Jorge Sutareli, diretor da ordem.
Questionado sobre a quantidade de santuários em Maceió, o superintendente do Controle e Convívio Urbano, Galvaci de Assis informou que atualmente a SMCCU não possui um número exato de templos clandestinos e por isso o controle torna-se mais difícil. “Temos 30 fiscais que fiscalizam não só igrejas, mas tudo que diz respeito ao convívio urbano e, como o número cresce a cada dia, não há como precisar uma quantidade exata de congregações”, salientou Galvaci. “Não há como inibir o surgimento de novas igrejas, mas estamos fiscalizando todas que encontramos, solicitando inclusive o alvará de funcionamento”, frisou ainda o secretário.

A grande preocupação é o despreparo destes líderes “piratas”, que muitas vezes recorrem à função por motivos diversos e sequer possuem estrutura emocional para arcar com toda a responsabilidade que o cargo requer. Uma fiscalização ostensiva se faz necessária para verificar as condições legais, físicas dos locais de reunião e dos líderes de cada uma delas, dando assim a segurança necessária à sociedade.



Informações Alagoas24horas

ESCANDALO - Pastora Misturava em Culto - Louvor a Deus, Sexo Explícito com Crianças e Drogas “Quando abrimos a igreja ficamos chocados com a cena: todos estavam deitados no chão, alguns sem roupa, enquanto a pastora tocava violão e falava em louvor a Deus”, conta um policial.


RS - Quem não a conhece tem todos os motivos para acreditar que se trata de uma dona de casa comum, mãe de três filhos e religiosa ativa. Moradora de Salto do Jacuí, na região Centro-Serra, a mulher de 39 anos é acusada de criar uma igreja cujas pregações reuniam crianças, adultos, drogas e sexo. Nos cultos, ações libidinosas eram praticadas “por ordem de Deus”. A prisão da pastora trouxe à tona detalhes da suposta igreja e surpreendeu os moradores da Região Centro-Serra (RS).

Segundo as acusações, a pastora fazia questão de promover cultos com a prática de sexo explícito na presença de menores que, além de obrigados a assistir, eram orientados a rezar 24 horas. Mal comiam, não tomavam banho e muito menos iam à escola. Um deprimente espetáculo de horrores que começou a ser desmascarado no final de março pela Polícia Civil, Brigada Militar e Conselho Tutelar do município.

De acordo com os policiais militares que atenderam o caso, a situação encontrada no local onde funcionava o templo, no Bairro Cruzeiro, deixaria qualquer um impressionado pela falta de higiene e alienação dos fiéis. Tudo começou quando a BM foi acionada, no dia 20 de março, porque um dos vizinhos denunciou que a pastora estaria jogando na rua todos os móveis do antigo proprietário do imóvel onde eram realizados os cultos. Ela dizia que estavam “tomados pelo demônio”.

Chegando lá, os PMs viram uma multidão de curiosos do lado de fora da casa, que estava com a porta entreaberta. “Quando abrimos ficamos chocados com a cena: todos estavam deitados no chão, alguns sem roupa, enquanto a pastora tocava violão e falava em louvor a Deus”, conta um dos policiais. O Conselho Tutelar, imediatamente chamado, levou as crianças que estavam ali aos pais e encaminhou os filhos da missionária ao Centro de Referência em Assistência Social.

As conselheiras tiveram contato inclusive com a testemunha chave do caso, uma menina de apenas nove anos. A criança contou que a pastora dormia com ela e lhe fazia carícias, bem como a obrigava a cheirar uma substância semelhante à cocaína e a ingerir bebidas alcoólicas “em nome da fé”. A menina disse ter presenciado, por diversas vezes, cenas de sexo entre vários casais. A acusada, cujo nome, por enquanto, é mantido em sigilo, já foi funcionária pública e até mesmo candidata a vereadora em Salto do Jacuí. Ela tem antecedentes criminais por ameaça, estelionato e aliciamento de menores.

Conforme a delegada de Salto do Jacuí, Melina Bueno, também há indícios de maus tratos e estelionato. “Essa mulher se beneficiava da condição de pastora para atacar as famílias mais vulneráveis”, cita. Conforme as apurações, ela ganhava, joias e dinheiro de fiéis. Em depoimento a presa negou as acusações e disse que, na verdade, os vizinhos tinham preconceito em relação aos cultos. “Trata-se de uma pessoa bastante inteligente e que, pelo menos à primeira vista, tem certo grau de instrução”, avalia Melina.

A delegada adianta que todos os suspeitos, inclusive a pastora, irão passar pelo detector de mentiras. “Ela também passará por uma avaliação psicológica”, complementa. Uma dificuldade da investigação é com as testemunhas. “Ninguém quer se comprometer, mas todo mundo sabe”, avalia a delegada.

CASAMENTO

O proprietário do lugar que serviu de templo à igreja da suposta pastora, João Paulo Pereira, é também pai de uma jovem de 18 anos que foi “casada” com o filho da missionária, de apenas 14 anos, em cerimônia realizada no local pela própria religiosa. Indignado com a situação, ele ainda tenta limpar o recinto. “Deixei isso aqui para que minha filha cuidasse. Fui morar em Santa Maria há três meses. A casa, que era para realizar cultos, mais parecia um meretrício”, diz. A pastora está recolhida no Presídio Estadual de Sobradinho. 
 
CRISTIAN POST

segunda-feira, 11 de abril de 2011

OS SETE SELOS DO APOCALIPSE


"...àquele que está sentado no trono,
e ao Cordeiro, seja o louvor, e a honra,
e a glória, e o domínio, pelos séculos
dos séculos"
.                    
 Apocalipse 5: 13b
 

Apocalipse é um livro de revelações feitas por Jesus. Os capítulos quatro e cinco são preparatórios para o desenvolvimento destas revelações. No sexto capítulo os selos começam a ser abertos. Cristo é o único que tem poder e autoridade para abrir esses selos.
O livro e os sete selos - 5: 1.
O livro dos sete selos é descrito como um rolo selado, ao longo de suas beiradas, com sete selos, dando a entender que estava tão fechado que somente um grande poder seria capaz de abri-lo. Ou, então, o próprio rolo se compunha de sete porções, cada um com seu próprio selo. É o livro das revelações de Jesus Cristo que passamos agora a considerar.
Primeiro selo = O cavalo branco (conquista) - 6: 1-2.
Um homem montado num cavalo branco surgiu em cena. Há duas idéias sobre isto: a) Alguns acham que o homem montado no cavalo branco representa Cristo, 19: 11-16. A cor branca sugeriria a pureza celestial; a coroa, a realeza; o arco representaria o seu modo de vencer os inimigos. O cavalo representa guerra, violência, tragédia, etc.; b) Outros, julgam ser este homem o Anticristo, que imitará o verdadeiro Cristo com uma falsa pureza, falsa paz, usando seu arco, v. 2, um instrumento de longo alcance. Ele tentará persuadir todas nações. O texto diz "saiu vencendo e para vencer". Cristo, porém, já venceu e é vencedor, 5: 5. Glória a Deus!
Segundo selo = cavalo vermelho (guerra) 6: 3-4.
Este segundo selo mostra um cavaleiro mais pomposo. Nada disse. Apenas cavalgou e permitiu que a cor de seu cavalo o identificasse. Foi-lhe concedido "tirar a paz da terra e levar os homens a se matarem uns aos outros". Vermelho é a cor do sangue, dando a entender derramamento de sangue. O sangue chegará até os freios dos cavalos, 14: 20.
Terceiro selo = o cavalo preto (fome), 6: 5-6.
Aberto o terceiro selo identificando o terceiro cavaleiro como sendo a fome. Nos tempos de guerra, escasseia o alimento e ele é racionado e pesado para cada família. Os preços dos gêneros de primeira necessidade se elevam assustadoramente; o preço do trigo para o pão; do óleo; do vinho, etc. A fome sempre vem na esteira da guerra. Jesus já havia predito isto: "haverá fome", Mt 24: 7.
Quarto selo = o cavalo amarelo (pestilência), 6: 7-8.
Um cavalo amarelo, pálido, entra em cena como uma figura hedionda. Seu nome é morte; e o Hades, a região dos mortos, vem atrás dele para apanhar sua presa. Foi-lhe dado o poder sobre a quarta parte da terra, podendo matar seus habitantes por todos os modos concebíveis. A peste sempre vem depois da guerra e da fome. Ele pode destruir mais vidas do que a própria guerra ou fome. Consegue deixar forte impressão de horror.
Tudo o que foi apresentado - a conquista militar, a guerra, a fome e a peste - são manifestações da ira do Cordeiro, Ap 6: 16-17, sobre os homens que ficarem na Grande Tribulação.
Quinto selo = o lamento dos mártires, 6: 9-11.
Na abertura do quinto selo, a cena se modifica. Até aqui vimos os meios pelos quais Deus exercerá seu julgamento. Agora, veremos a razão desse julgamento. Debaixo do altar, João vê "as almas dos que foram mortos por causa da palavra de Deus e por causa do testemunho que deram". O altar é o lugar onde podemos aproximar de Deus; lugar onde Deus vem ao encontro das necessidades humanas. Quem são esses mártires? Possivelmente os judeus, juntamente com alguns crentes gentios, que serão levados a crer devido ao súbito desaparecimento da Igreja, Ap 3: 10; 1 Ts 1: 10.
Simbolicamente, esses mártires clamarão para que se vingue o sangue deles que foi derramado. Mas isto é um símbolo. Este parágrafo reflete a necessidade moral do julgamento. Deus não seria um Deus justo se deixasse sem vingança males tão grandes. A cada um deles se conferiu um vestido branco, símbolo de sua vitória e pureza, e se lhes diz que tenham paciência, pois o tempo ainda não está maduro para a retribuição de Deus; há outros que ainda irão sofrer como eles.
Sexto selo = terremoto e julgamentos, 6: 12-17.
O texto fala do escurecimento do sol, a lua tornando-se em sangue, estrelas caindo do céu, ventos fortes, gentes de todas classes sociais escondendo-se em cavernas e rochas e clamando às montanhas que caiam sobre elas e assim as escondessem do rosto d'Aquele que está assentado no trono e da ira do Cordeiro. Ainda não está representando neste texto o juízo final. Apenas é um julgamento temporal por meio de calamidades naturais. Estes acontecimentos também se referem ao período da Grande Tribulação, Mt 24: 21; Ap 7: 14; Dn 9: 27, ultrapassando qualquer coisa que a natureza jamais viu semelhante.
Os cento e quarenta e quatro mil selados, 7: 1-17.
Na visão do capítulo 7, João viu quatro anjos, que estavam sobre os quatro cantos da terra, retendo os quatros ventos que simbolizam a retribuição divina. Também viu outro anjo que subia da banda do sol nascente. Trazia o selo de Deus que indica posse e proteção, nas frontes dos judeus, 144.000, que se converterão no meio da Grande Tribulação com um grupo de gentios, v. 4-9.
Os pós-tribulacionistas (crença de que a Igreja passará pela grande Tribulação), asseguram que os 144.000 representam o Israel espiritual, a própria Igreja que será marcada por Deus para não sofrer na Grande Tribulação. Portanto, não queremos ser arbitrários em afirmar que a Igreja não passará pela Grande Tribulação. Nesta ocasião, estaremos nas bodas do Cordeiro, Mt 25: 1-13; Ap 19: 9. A partir do v. 9-17 percebemos os mártires sendo recebidos de vestiduras brancas, alvejadas no sangue do Cordeiro, diante do trono de Deus, não mais na terra, e servem a Deus continuamente.
Sétimo selo = o silêncio no céu e o incenso, 8: 1-5.
O silêncio no céu tem sido interpretado de várias maneiras: simbolizando o juízo dilatado, ou delongado e dramático. Simbolizando também um período de suspense, de expectativa, pelas coisas que ainda iriam acontecer. Simbolizando também o momento em que os salvos, quando chegarem ao céu, ficarão perplexos, vislumbrando, atônitos as belezas daquilo que os olhos jamais viram, 1Co 2: 9. O incenso da vitória, 8:3-5, refere-se às orações de todos os santos. Toda a cena dos versículos 3, 4 e 5 é um prelúdio das Sete Trombetas que começam a ser ouvidas.
Conclusão
Agonizante será para aqueles que não subirem no arrebatamento, pois terão de contemplar todos estes flagelos durante sete anos, Dn 9: 27; Ap 11: 23. A Igreja, porém, estará nas Bodas do Cordeiro, participando do Grande Casamento entre o noivo e a noiva, Ap 22: 17.






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