terça-feira, 23 de agosto de 2011

Acreditar em Deus faz bem para a saúde, reconhece a ciência


Acreditar em Deus faz bem para a saúde, reconhece a ciênciaO médico Andrew Newberg autor do livro Why Gos Won`t Go Way (“Por que Deus não vai embora”), por meio de tomografias computadorizadas pesquisa como a oração e a meditação se manifestam no cérebro. Para o médico americano, especializado na neurofisiologia da experiência religiosa, a religião faz bem para a saúde e a explicação desta afirmação está na arquitetura neurológica do cérebro humano.
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Andrew acredita que um médico terá mais chances de conquistar a confiança de um paciente, e consequentemente ser bem-sucedido nos tratamentos, se mortrar-se firmado em sua crença, por esta razão, julga necessário cursos de teologia e de princípios das religiões para os profissionais da área de saúde.
“Acho que a religião nunca se separou completamente da medicina (…). A saúde e o bem-estar de um paciente dependem bastante da capacidade do médico de lidar com sua fé e religiosidade, e não apenas com seu quadro clínico. Os dois aspectos estão interligados.”
A pesquisa:
A pesquisa revela que o cérebro não é exatamente o pelas nossas experiências religiosas. O estudo revela que as experiências religiosas envolvem emoção e conhecimento, distribuindo-se por várias estruturas. Sendo estas estruturas:
  • Lobo Frontal: Parte do cérebro que determina nossas vontades;
  • Região do Lobo Parietal: responsável por controlar nosso senso próprio;
  • Sistema Límbico e Hipotálamo: responsáveis pelas reações emotivas.
O efeito dessas experiências ligadas a religião e fé, podem ser percebidos nas mudanças hormonais e nos sistemas imunológico e nervoso autônomo, que levam a diminuição dos batimentos cardíacos, pressão sanguínea e estresse. Um grande número de estudos aponta que a religiosidade resulta em benefícios para a saúde.
Há evidências de que pessoas que praticam o ato de oração meditação estão associadas a quadros de redução da tensão muscular e de menor incidência de doenças coronarianas, apresentando redução da ansiedade, da depressão e da irritabilidade, e aprimoramento da capacidade de aprendizagem, da memória e da estabilidade emocional..
Uma pesquisa com um grupo de pacientes operados do coração mostrou que a incidência de mortes durante o período de recuperação era maior entre os que não praticavam nenhuma fé. Outro estudo, feito com mulheres negras com câncer de mama, mostrou que as que não pertenciam a nenhuma religião tinham tendência a viver menos.
Para o médico americano não há uma afirmação “se foi Deus quem criou o cérebro ou se é o nosso cérebro que cria Deus”. “Pode-se dizer que o cérebro humano tem duas funções básicas a serem consideradas sob as perspectivas biológica e evolucionária: auto-preservação e auto-transcendência”, relata ele. Nessas funções básicas é segundo ele estão interligadas a razão da fé e crença em um ‘Ser maior’.
A auto-preservação:
É a função de sobrevivência do indivíduo. Para nos manter vivos, o cérebro nos afasta dos perigos. A religião também tem funções importantes nesse sentido: promove comportamentos de vida sustentáveis e ajuda a desenvolver e manter sociedades e famílias voltadas para nossa proteção.
A Autotranscendência:
é nossa necessidade natural de passar de um estágio para outro, sendo a religião a expressão máxima de trancedencia, estimulando a evoluir cada vez mais como ser humano, para alcançar no final da vida o desejado encontro com Deus (segundo o cristianismo).


Fonte: Gospel+

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

AMADO DEUS - DAME AS NAÇÕES - GRITOS DE ALERTA. JESUS É O SENHOR DE TUDO.

Entre na Corrida e Corra Para Vencer



Corram de tal maneira que ganhem o prêmio. 1 Coríntios 9:24


O conselho de Paulo é “corra para vencer”. Deixe de lado essa ideia juvenil de que “o importante é participar e não competir”. Nenhum atleta por si mesmo vai às olimpíadas só pelo pensamento de participar. Eles vão para ganhar. Não é um jogo entre bancários. Não é um amistoso em dia de chuva. O que domina é a determinação e a vontade de vencer.


Além de falar nessa vontade, ele mostra como devemos nos preparar. Para vencer, não apenas no esporte, mas nos negócios, no trabalho e na escola, precisamos de atitudes corretas.


Pensei comigo: O que pode motivar um corredor de maratonas a treinar? O que ele espera ao chegar o dia da corrida? Naturalmente, que os preparativos o ajudem a correr todo o trajeto e vencer.


Há, por exemplo, um plano de vinte semanas de treinamento para aqueles que querem correr uma maratona. Na primeira semana, você corre sete quilômetros na terça-feira, dez na quarta, sete na quinta, dez na sexta, cinco no sábado e dezesseis no domingo. Apenas a segunda-feira é livre. O número de quilômetros vai aumentando a cada dia, até que na semana de número 17, ele estará correndo 42 quilômetros no domingo. Mas para isso é necessário determinação, ânimo e paciência.


Estamos vivendo a vida cristã com a mesma mentalidade de um atleta, com os olhos postos na fita de chegada?


O prêmio que o vencedor da corrida recebia era uma coroa de louros, que depois de poucos dias estava murcha. O nome do vencedor era cantado pelos poetas; ele tinha uma cadeira cativa no estádio; ficava isento de pagar impostos e do serviço militar; e, de volta à sua cidade, era recebido numa carruagem.


Paulo gostava de usar a imagem de um atleta. No fim da vida, ele faz eco a 1 Coríntios 9:24-27: “Eu completei a corrida. Completei com lealdade e guardei a promessa e o voto solene de atleta, de colocar todo o meu esforço” (cf. 2Tm 4:7). A imagem vai além, quando ele fala na entrada triunfal, ocasião em que todos os competidores serão honrados publicamente e receberão a coroa.


“Combati o bom combate, terminei a corrida, guardei a fé. Agora me está reservada a coroa da justiça, que o Senhor, justo Juiz, me dará naquele dia; e não somente a mim, mas também a todos os que amam a Sua vinda” (2Tm 4:7, 8).

FINAL DOS TEMPOS - Turismo Sexual e NAMBLA

 



A Organização Mundial do Turismo (OMT) definiu, em 1995, o turismo sexual como sendo “viagens organizadas, dentro do seio do sector turístico ou fora dele, que utilizam, no entanto, as suas estruturas e redes com a intenção primária de estabelecer contactos sexuais com os residentes do destino”.

Historicamente, as viagens sexuais e a prostituição têm sido muitas vezes associadas. De facto, quando olhamos para a história do turismo podemos verificar, através das ruínas de antigas grandes cidades, que era frequente estas receberem visitantes que se deslocavam até lá unicamente com esse intuito. Já há cerca de dois milénios existiam bairros de prostitutas (muitas delas crianças menores que eram muitas vezes "vendidas" pelos próprios familiares, inclusive pelos próprios pais), constituindo exemplos deste facto as ruínas das cidades de Éfeso (Turquia), Babilónia (Iraque) e Pompeia (Itália).

Ultimamente, o Turismo Sexual tem sido reconhecido como uma das atracções turísticas de vários países do Sudeste Asiático e da América Latina (mais propriamente, nas áreas mais degradadas do Brasil). Imensos grupos de pedófilos organizam, anualmente (ou até mesmo com mais frequência), viagens a determinados locais com vista a ter relações sexuais com crianças que se sujeitam a este tipo de situações em troca de dinheiro, comida ou lugar para dormir ou então, são obrigadas e coagidas a tal.
Assim sendo, uma das associações que defende o Turismo Sexual é a NAMBLA, uma Associação Americana que defende o Amor entre Homens e Meninos (North American Man and Boy Love Association). Por outras palavras, e mais objectivamente, trata-se de uma associação de activismo pedófilo homossexual pouco conhecida nos Estados Unidos da América, com base em Nova Iorque e São Francisco, mas que conta com muitos membros e que, aos olhos da lei, é perfeitamente legal porque apenas promove o "amor" entre adultos e crianças. Entre muitas outras ideias, a NAMBLA opõe-se à ideia de uma idade mínima para uma pessoa ter relações sexuais (idade de consentimento).

As teses defendidas pela NAMBLA, e sua simples apologia, são ilegais em inúmeros países. No entanto, a sua advocacia sexual é garantida nos EUA pelo “First Amendment”. Para os seus críticos a NAMBLA não passa da fachada legal de uma rede de violadores de crianças e pedófilos que traficam técnicas de sedução e pornografia infantil e organizam viagens para promover o sexo ilícito.
Em 2005, uma operação policial do FBI prendeu vários integrantes da NAMBLA que negociavam viagens para o México, a fim de terem relacionamentos sexuais com meninos. Os sete membros da NAMBLA acusados de actos criminosos constituem uma fatia representativa da sociedade americana em geral: um dentista de Dallas, um professor especializado de Pittsburgh, um professor substituto da Carolina do Sul, um faz-tudo do Novo México, um comissário de bordo de Chicago (que também era psicólogo), um operário de fábrica de papel e um treinador particular, ambos da Florida. Foi preso também um pastor protestante. Também foram encontradas pistas que envolviam um padre católico.
 
VIA GRITOS DE ALERTA

LÊIA AS NOVAS ABERRAÇÕES PARA OS FINAIS DOS TEMPOS- As novas aberrações: NAMBLA - Amor de Homens e Meninos

 


Olha onde as ongs homossexuais querem chegar:
NAMBLA - Amor de Homens e Meninos
A NAMBLA, uma organização homossexual mundial que defende a pedofilia, tem a seguinte filosofia:
A Associação Norte Americana de Amor entre Homens e Meninos (NAMBLA) é
uma organização fundada em resposta à extrema opressão que sofrem os homens
e os meninos envolvidos em relacionamentos sexuais consensuais e outros relacionamentos
uns com os outros. A NAMBLA aceita como membros todos os indivíduos simpatizantes da
liberdade sexual em geral, mas principalmente do amor entre homens e meninos. A NAMBLA
se opõe fortemente às leis de consentimento sexual e outras restrições que impedem os adultos
e os jovens de ter pleno prazer físico e controle sobre suas vidas. A meta da NAMBLA é acabar
com a antiga opressão contra os homens e meninos envolvidos em relacionamentos mutuamente
consensuais.
A NAMBLA pretende alcançar essa meta:
  • Construindo uma rede de apoio para tais homens e meninos;
  • Educando o público acerca da natureza benéfica do amor entre homens e meninos;
  • Apoiando a liberação das pessoas de todas as idades do preconceito e opressão sexual."
Objetivo Geral:
Melhorar a condição social e a imagem pública dos pedófilos; Eliminar as
sanções legais contra a conduta pedófila e conscientizar o público acerca das necessidades
emocionais e sexuais das crianças.
Pretendemos alcançar esse objetivo:
1. Buscando melhorar a imagem pública dos pedófilos mediante:
Supervisão de currículos de aulas de psicologia e educação sexual em escolas públicas,
faculdades e universidades, buscando eliminar os velhos estereótipos e falsidades com
relação à pedofilia e à sexualidade das crianças.
Consulta com autoridades na área de doença mental e conduta sexual humana para encorajar
uma atitude compassiva para com a pedofilia.
Lobby legislativo para reduzir as sanções legais contra a conduta pedófila em particular e contra
toda conduta sexual em geral, e para aumentar os direitos da criança para que ela possa decidir
o que quiser.
Alianças com grupos feministas e outras organizações para estabelecer o princípio de que os
objetivos de todos os grupos de liberação são essencialmente os mesmos: a eliminação de leis
sexistas e autoritárias que controlam a vida humana: e que a liberação das crianças é a
essência de toda liberação humana.
2. Publicação e disseminação de literatura apoiando as metas da liberação pedófila.
3. Publicação e disseminação de literatura para conscientizar o público acerca das
necessidades emocionais e sexuais das crianças, principalmente à luz das pesquisas do
desenvolvimento cognitivo.

Trofeu Promessas fará homenagem ao cantor Asaph Borba

Considerado “o pai do canto congregacional” no Brasil, Asaph Borba, aos 35 anos de ministério, será o homenageado da primeira edição do Troféu Promessas.
Simplicidade, humildade e fidelidade bem que poderiam definir Asaph Borba. Mas, como toda definição limita em sua totalidade a que ou a quem se refere, definir o compositor, arranjador, produtor, maestro, músico, pai, esposo, quase jornalista formado e um dos grandes ministros de louvor da história do país, seria insuficiente. Em síntese, só podemos dizer que ele é um exímio discípulo de Jesus e que todos os outros demais rótulos são apenas uma extensão ou expressão desse discípulo.
Como não adere aos títulos e é especialista em quebrar paradigmas, com seus 35 anos de ministério, Asaph encontra na simplicidade inspiração para seguir adiante. Essas quase quatro décadas de caminhada cristã e serviço a Deus foram comemoradas no último mês, com direito à gravação de um CD/DVD especial que reuniu participações de ministros/amigos que fazem parte da sua jornada ministerial.
Atualmente, tem 70 discos gravados e mais de 2 milhões de cópias vendidas e é conhecido como “o pai do canto congregacional brasileiro”. A esse respeito ele afirma: “Ser chamado de ‘pai’ não me inspira tanto quanto ter a oportunidade de servir à minha geração. O mais importante é poder ser um exemplo e uma ajuda para os meus irmãos, como tenho sido no decorrer desses anos.”
Convertido em agosto de 1974, ele já revolucionava a música cristã no início da década de 80. Quando na época era comum ver a igrejas cristãs entoando hinos da Harpa ou do Cantor Cristão, Asaph, em singelas canções, verdadeiras composições musicais intensamente marcadas pela Palavra de Deus, apresentou uma nova maneira de adorar ao Senhor nas igrejas. Ele é autor da maioria dos corinhos das igrejas evangélicas do país, e o seu pioneirismo expandiu não só para as igrejas brasileiras, mas também para outras nações. Ele sempre esteve à frente do seu tempo; seus sonhos, além da sua realidade, e sua música extrapolaram os limites das quatro paredes de um templo, para encontrar lugar ao sol nos quatro cantos do mundo. Seu desejo de compartilhar o que tem recebido pela graça de Deus, fez de Asaph Borba um dos ministros de louvor mais conhecidos do país. Inclusive, no Oriente Médio, onde desde 1997 desenvolve um projeto chamado “Bridges of Love” (Pontes de Amor), que já passou por nações de praticamente todos os continentes.
Com a Life Produções, gravadora própria, já produziu 70 discos em 9 idiomas, entre eles, árabe, hebraico, inglês, alemão, assírio e tantos outros. Seu primeiro lançamento, em 1978, foi “Celebraremos com Júbilo”, com o grande amigo e companheiro de ministério, Donald Stoll. Recentemente, além da gravação comemorativa por mais de três décadas de ministério, Asaph também gravou “Rastros de Amor”, ambos produzidos pela Som Livre. Algo inédito em seu ministério: a produção de dois CDs que não fossem pela própria gravadora.
Aos 53 anos, Asaph Borba é casado com Lígia Rosana, é pai de Aurora e André, e está cheio de expectativas para os próximos 35 anos. Com menos de seis meses para a formatura na graduação em Comunicação Social, habilitação em Jornalismo, ele está mais inteirado das mídias sociais e mais a vontade com as tecnologias digitais: “Formar em Jornalismo e ter equipamentos digitais de última geração que agora sei lidar com eles, é absolutamente inédito.”
Um dos segredos de Asaph é valorizar as pessoas. E encontrou na diversidade do ser humano e no respeito a ele (seja quem for), a chave não apenas de seu sucesso, mas do cumprimento do Evangelho. É por essas e outras razões que Asaph Borba é o homenageado do ano do Troféu Promessas. E nesse mesmo tom, que o homenageado da primeira edição do Troféu Promessas, agradece: “Quero agradecer a Deus por todas as coisas. Quero expressar minha gratidão a Ele que é digno de toda adoração e louvor. Agradeço também a todos que de forma direta ou indireta abençoam minha vida, minha família e o ministério que o Senhor me concedeu. Estou emocionado. Essa homenagem é para proclamar o nome poderoso do Senhor”, finaliza Asaph


Fonte: Assessoria Trofeu Promessas e Guia-me / Folha Gospel

Líder de igreja gay de São Paulo diz que beber e fumar não são pecados e diz que sexo só depois do casamento é hipocrisia


Líder de igreja gay de São Paulo diz que beber e fumar não são pecados e diz que sexo só depois do casamento é hipocrisiaA Igreja da Comunidade Metropolitana, uma das igrejas inclusivas no Brasil, comemora no próximo dia 20/8 uma década no território nacional e em uma entrevista ao site Mix Brasil o responsável pela denominação aqui no país, o reverendo Cristiano Valério fala a respeito de suas crenças e forma de interpretação da Bíblia e segundo ele do olhar fundamentalista dos cristãos tradicionais sob a mesma.
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Cristiano Valério diz que a ICM tem como “missão” fazer frente a toda forma de opressão religiosa, social, qualquer forma de preconceito e conta que a ICM é uma das poucas organizações religiosas no mundo que é dirigida por uma mulher atualmente, a reverenda Nancy Wilson é a moderadora mundial da igreja já há alguns anos, depois da aposentadoria do reverendo Troy, que foi o fundador da comunidade inclusiva.
Ele diz que as igrejas evangélicas costumam reproduzir um discurso religioso evangélico do Brasil, e que pelo contrário, a igreja inclusiva repudia o discurso a este e que costumam até evitar alguns termos que são surrados por seus irmãos evangélicos. Referente ao posicionamento de relacionamento com as igrejas não-inclusivas, há uma tentativa de olhar para estes como irmãos e irmãs, ainda estes segundo ele sendo equivocados e limitados, buscando ver que eles também sãos filhos de Deus como qualquer um outro, ressaltando que mesmo que estes nãos os tratem assim.
Dentro da visão do reverendo Cristiano Valério não é errado beber e fumar, ele ainda usa a citação da passagem bíblica em que Jesus transformou a água em vinho e uma festa de casamento “Na verdade a gente tem dificuldade é com os excessos. A pessoa quando perde o controle não é legal. E assim é com bebida e com tudo que é bom nessa vida, o que se bebe, o que se come, tudo, o sexo também. Porque isso pode virar uma patologia, alguém sofrer com isso. Se está dando prazer e é legal isso é maravilhoso. O problema é quando a pessoa começa a sofrer com isso.” Diz o reverendo.
Para Cristiano o princípio de castididade até o casamento apregoado pelo cristianismo, como diria ele ‘o fundamentalista’, é a mais pura hipocrisia e afirma ” esse discurso hipócrita de que pecado é cometido com a genitália, tudo que tem a ver com órgão sexual é pecado. Isso a gente herdou de alguns pensamentos muito complicados. Na ICM a gente desconstrói esse pensamento religioso, por isso algumas pessoas ficam escandalizadas com a forma natural que a gente fala de sexo, pra gente sexo é uma benção, uma coisa maravilhosa. E faz também um movimento de reconciliação da sexualidade com a espiritualidade. Pra gente o ser humano é um todo indissociável, e essa pulsão, esse desejo, isso tudo é maravilhoso. Desde que com responsabilidade, desde que não seja em um contexto de violência, de abuso.”

FONTE . G+

Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) Prende Indivíduo por Receptação e Adulteração de Sinal Identificador de Veículo

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