segunda-feira, 22 de agosto de 2011

FINAL DOS TEMPOS - Turismo Sexual e NAMBLA

 



A Organização Mundial do Turismo (OMT) definiu, em 1995, o turismo sexual como sendo “viagens organizadas, dentro do seio do sector turístico ou fora dele, que utilizam, no entanto, as suas estruturas e redes com a intenção primária de estabelecer contactos sexuais com os residentes do destino”.

Historicamente, as viagens sexuais e a prostituição têm sido muitas vezes associadas. De facto, quando olhamos para a história do turismo podemos verificar, através das ruínas de antigas grandes cidades, que era frequente estas receberem visitantes que se deslocavam até lá unicamente com esse intuito. Já há cerca de dois milénios existiam bairros de prostitutas (muitas delas crianças menores que eram muitas vezes "vendidas" pelos próprios familiares, inclusive pelos próprios pais), constituindo exemplos deste facto as ruínas das cidades de Éfeso (Turquia), Babilónia (Iraque) e Pompeia (Itália).

Ultimamente, o Turismo Sexual tem sido reconhecido como uma das atracções turísticas de vários países do Sudeste Asiático e da América Latina (mais propriamente, nas áreas mais degradadas do Brasil). Imensos grupos de pedófilos organizam, anualmente (ou até mesmo com mais frequência), viagens a determinados locais com vista a ter relações sexuais com crianças que se sujeitam a este tipo de situações em troca de dinheiro, comida ou lugar para dormir ou então, são obrigadas e coagidas a tal.
Assim sendo, uma das associações que defende o Turismo Sexual é a NAMBLA, uma Associação Americana que defende o Amor entre Homens e Meninos (North American Man and Boy Love Association). Por outras palavras, e mais objectivamente, trata-se de uma associação de activismo pedófilo homossexual pouco conhecida nos Estados Unidos da América, com base em Nova Iorque e São Francisco, mas que conta com muitos membros e que, aos olhos da lei, é perfeitamente legal porque apenas promove o "amor" entre adultos e crianças. Entre muitas outras ideias, a NAMBLA opõe-se à ideia de uma idade mínima para uma pessoa ter relações sexuais (idade de consentimento).

As teses defendidas pela NAMBLA, e sua simples apologia, são ilegais em inúmeros países. No entanto, a sua advocacia sexual é garantida nos EUA pelo “First Amendment”. Para os seus críticos a NAMBLA não passa da fachada legal de uma rede de violadores de crianças e pedófilos que traficam técnicas de sedução e pornografia infantil e organizam viagens para promover o sexo ilícito.
Em 2005, uma operação policial do FBI prendeu vários integrantes da NAMBLA que negociavam viagens para o México, a fim de terem relacionamentos sexuais com meninos. Os sete membros da NAMBLA acusados de actos criminosos constituem uma fatia representativa da sociedade americana em geral: um dentista de Dallas, um professor especializado de Pittsburgh, um professor substituto da Carolina do Sul, um faz-tudo do Novo México, um comissário de bordo de Chicago (que também era psicólogo), um operário de fábrica de papel e um treinador particular, ambos da Florida. Foi preso também um pastor protestante. Também foram encontradas pistas que envolviam um padre católico.
 
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