
Historicamente, as viagens sexuais e a prostituição têm sido muitas vezes associadas. De facto, quando olhamos para a história do turismo podemos verificar, através das ruínas de antigas grandes cidades, que era frequente estas receberem visitantes que se deslocavam até lá unicamente com esse intuito. Já há cerca de dois milénios existiam bairros de prostitutas (muitas delas crianças menores que eram muitas vezes "vendidas" pelos próprios familiares, inclusive pelos próprios pais), constituindo exemplos deste facto as ruínas das cidades de Éfeso (Turquia), Babilónia (Iraque) e Pompeia (Itália).

As teses defendidas pela NAMBLA, e sua simples apologia, são ilegais em inúmeros países. No entanto, a sua advocacia sexual é garantida nos EUA pelo “First Amendment”. Para os seus críticos a NAMBLA não passa da fachada legal de uma rede de violadores de crianças e pedófilos que traficam técnicas de sedução e pornografia infantil e organizam viagens para promover o sexo ilícito.
Em 2005, uma operação policial do FBI prendeu vários integrantes da NAMBLA que negociavam viagens para o México, a fim de terem relacionamentos sexuais com meninos. Os sete membros da NAMBLA acusados de actos criminosos constituem uma fatia representativa da sociedade americana em geral: um dentista de Dallas, um professor especializado de Pittsburgh, um professor substituto da Carolina do Sul, um faz-tudo do Novo México, um comissário de bordo de Chicago (que também era psicólogo), um operário de fábrica de papel e um treinador particular, ambos da Florida. Foi preso também um pastor protestante. Também foram encontradas pistas que envolviam um padre católico.
VIA GRITOS DE ALERTA
Nenhum comentário:
Postar um comentário