segunda-feira, 11 de abril de 2011

Cartas de Wellington e do Terrorista do 11 de Setembro tem muitas semelhanças. Confira! Texto deixado por atirador de Realengo tem semelhanças com o de Mohammed Atta


Cartas de 
Wellington e do Terrorista do 11 de Setembro tem muitas semelhanças. 
Confira! Wellington Menezes de Oliveira, o homem que matou 12 pessoas em uma escola de Realengo, no Rio de Janeiro, preparou uma carta-testamento antes de cometer o crime que chocou o Brasil nesta quinta-feira (7).

Ainda não se sabe se ele tinha ligações com alguma organização terrorista. Sua irmã disse que ele, que era recluso e passava boa parte do dia na internet, fazia menção frequente a temas islâmicos - mas também ainda não há comprovação de que ele era da religião muçulmana.

Chamam a atenção, no entanto, as semelhanças entre a carta deixada por ele e a escrita por Mohammed Atta, que sequestrou e atirou um avião contra o World Trade Center, em Nova York, em 11 de setembro de 2001.

Ambas as cartas possuem orientações típicas de um funeral muçulmano. Mas, enquanto Atta fala em "Alá e Sua misericórdia", a de Oliveira cita a "vinda de Jesus".

Veja, na sequência, a íntegra das cartas deixadas pelo atirador de Realengo e Atta.

Carta de Mohammed Atta

“Em nome de Deus todo-poderoso, isso é que eu quero que aconteça depois da minha morte. Meu nome é Mohammed, filho de Mohammed al Amir Awad al Sajjid, creio em Maomé como o mensageiro de Alá e sei que com o tempo não restarão dúvidas a respeito e Alá ressuscitará aqueles que estão em suas covas. Quero que a minha família, e quem mais leia este testamento, tema a Alá todo-poderoso, não seja enganado pela vida e siga a Alá e a seus profetas, se tiver fé. Em minha memória, quero que façam o que o profeta Ibrahim pediu a seu filho, morrendo como um bom muçulmano. Quando eu morrer, desejo que quem herde minhas posses siga estas instruções:

1 – Quem for me sepultar deverá ser um bom muçulmano, já que vai me preparar para Alá e a Sua Misericórdia.

2 – Quem for me sepultar deve fechar meus olhos e rezar para que eu suba aos céus. Deve me vestir com roupas novas e não me deixar enterrar com as roupas com que morri.

3 – Ninguém deve chorar por mim, gritar ou rasgar suas roupas ou bater no próprio rosto – esses são gestos tolos.

4 - Ninguém que no passado não tenha se dado bem comigo deve me beijar, visitar ou se despedir de mim depois que eu estiver morto.

5 – Nem mulheres grávidas nem pessoas impuras devem se despedir de mim - eu não quero isso.

6 - Mulheres não devem rezar pelo meu perdão. Não serei responsável pelos sacrifícios de animais após o meu enterro - isso iria contra o Islã.

7- Quem me velar deverá pensar em Alá e rezar para que eu esteja com os anjos.

8- Aqueles que lavarem meu corpo devem ser bons muçulmanos. E não deve haver pessoas demais, a não ser que seja absolutamente necessário.

9 – Aquele que lavar meus genitais deverá usar luvas, para que eu não seja tocado naquela região.

10 - Minhas roupas devem ser de três peças de material branco, contato que não seja seda ou qualquer outro material muito caro.

11- Mulheres não deverão presenciar meu enterro ou visitar meu túmulo em qualquer outra data mais tarde.

12 - Meu enterro deve transcorrer em um clima de calma. Alá avalia e concede o descanso se baseando em três aspectos: a leitura do Corão, o funeral e se o morto foi enterrado com devoção. Meu enterro deve ser conduzido com rapidez, em uma reunião em que muitas pessoas possam rezar por mim.

13- Quero ser enterrado ao lado de outros bons muçulmanos, com meu rosto voltado para Meca.

14- Quero ser deitado sobre meu lado direito. Deverão jogar a terra sobre meu corpo por três vezes, recitando as palavras: “Você vem do pó, você é o pó e ao pó retornará. E do pó renascerá um novo homem.” Após isso todos devem adorar o nome de Alá e testemunhar que morri como um muçulmano acreditando na religião de Deus. Todos que participarem de meu enterro deverão rezar pelo meu perdão.

15- Quem estiver presente em meu enterro deve passar uma hora perto de minha cova, para que eu possa aproveitar sua companhia; um animal deve ser sacrificado, e a sua carne distribuída entre os necessitados.

16- Existe um costume de se pensar nos mortos a cada quarenta dias ou anualmente se pensar nos mortos. Não gostaria disso, já que não corresponde aos ritos islâmicos.

17- Em meu enterro ninguém deverá levar talismãs como provérbios. Isto é superstição. Prefiro que usem o tempo rezando para Alá.

18- Os bens que deixo deverão ser divididos como dizem as regras islâmicas - como Alá os distribuiu a nós: um terço para os necessitados e os pobres. Meus livros devem ir para uma mesquita. Meu testamento deverá ser executado por um líder sunita. Ele também deve ser meu conterrâneo. Deve ser alguém que siga as mesmas tradições que eu segui. Caso a cerimônia não respeite a fé islâmica, punam os culpados. Os que eu deixo para trás devem temer a Alá e não acreditar nas tentações da vida - devem pedir a Alá e ser bons fiéis. Os que não seguirem as instruções contidas em meu testamento ou contrariarem as regras da minha fé, responderão.

Escrito no dia 11 de abril de 1996, segundo o calendário islâmico em Dhu al Kada ano de 1416.”

Carta de Wellington Menezes de Oliveira





Informações R7

PROGRAMAS EVANGÉLICOS FORA DO AR - Sob protestos, TV de Dilma tira programas religiosos

Mesmo com inúmeros protestos de evangélicos, a TV Brasil, emissora estatal ligada ao Governo Dilma, optou por suspender a veiculação de programas religiosos a partir de setembro.  A ideia é substituir a atual programação, apenas católica e evangélica, por uma faixa que, “respeitando o critério da pluralidade máxima das vivências religiosas”, inclua outras crenças.
A discussão começou em junho de 2010, a partir de reclamações de telespectadores à ouvidoria contra o virtual monopólio da programação religiosa, por apenas duas confissões, em uma empresa pública.
Quatro programas serão atingidos pela decisão do órgão: na TV Brasil, os católicos A Santa Missa e Palavras de Vida, exibidos aos domingos, e o evangélico Reencontro, aos sábados; e na Rádio Nacional de Brasília, a missa católica dominical.
Em outubro de 2010, pastor Jabes de Alencar, uma das maiores lideranças da Assembleia de Deus no Brasil, protestou, pois segundo ele, a TV ignorava os evangélicos, na época sob a tutela de Luis Inácio Lula da Silva.A Folha de São Paulo, o diretor do programa "Reencontro", da Igreja Batista, pastor Flávio Lima disse que os religiosos são vítimas de preconceito. "É lamentável essa decisão, e discriminação, pois nunca nos consultaram em nada."


CREIO

Pastor de Megaigreja Aborda Confusão sobre Profecias Fim dos Tempos

Um respeitado pastor de megaigreja discursou sobre a confusão sobre profecias tempos finais em seu novo livro, diferenciando o que a Bíblia diz claramente sobre temas como o arrebatamento, o Anticristo, o governo milenar de Jesus, e o que é deixado à especulação.
Dr. Jim Dixon, pastor sênior da Cherry Hills Community Church em Highlands Ranch de 10.000 membros, Colorado, escreveu Last Things Revealed (últimas Coisas Reveladas) com o objetivo de ajudar os Cristãos a compreender melhor os ensinamentos do núcleo da Bíblia sobre os últimos dias, superar seus medos do fim dos tempos, crescer na fé, e compartilhar o amor de Deus com outras pessoas no momento em que tiverem deixado a Terra. O livro é baseado na série de sermão Dixon em oito partes chamadas "coisas do passado." Autor best-seller e apologista Lee Strobel, que é membro da Cherry Hills Community Church, escreveu o prefácio do livro.
"Eu acho que é importante para todas as gerações estudar escatologia, estudar os eventos que foram profetizados," disse Dixon, um estudioso respeitado, que ajudou a fundar a denominação Igreja Evangélica Presbiteriana em 1980, ao The Christian Post na quinta-feira. "Eu não estou dizendo que somos a última geração. [Mas] eu acho que eu ficaria surpreso se Cristo não voltar em breve. Por isso, quero dizer, talvez, em minha vida, talvez na vida dos meus filhos, ou pelo menos na vida dos meus netos.
"Eu não estou tentando definir o dia nem a hora. Eu só estou dizendo que eu acho que existem muitos sinais de que estamos na época de seu retorno."
Concordância dos Sinais Fim dos Tempos
Embora os estudiosos discordem em muitos detalhes sobre o fim dos tempos, Dixon disse que há sinais mais que acordar. A maioria dos estudiosos concordam que a Bíblia diz claramente que nos últimos dias haverá apostasia, ou falsas idéias dentro da comunidade cristã.
Dixon separa a apostasia em duas formas: a apostasia doutrinária, a respeito do que crentes pensam e acreditam, e apostasia moral, o que os seguidores de Jesus fazem. Ele citou 2 Timóteo 4:3-4, onde Paulo diz: "Porque virá o tempo quando as pessoas não vão colocar-se com a sã doutrina. Em vezes disso, para se adequarem às suas preferências, eles reunirão ao seu redor um grande número de professores para dizer que os ouvidos ansiosos querem ouvir. Eles fecharão seus ouvidos à verdade, entregando-se às fábulas" (Biblia).
"Eu acho que nós estamos vendo a apostasia em nossos dias de uma forma sem precedentes. Eu acho que nós estamos vendo mais líderes da Igreja deixando ortodoxia," disse Dixon. "Eu acho que é o sinal chave. Eu acho que nós vemos as principais denominações deixando a fé cristã histórica. Vemos Cristãos a questionar a divindade de Cristo, questionando o significado da crucificação, negando a expiação substitutiva. Vemos Cristãos a questionar a realidade do inferno e o juízo eterno."
Outros sinais importantes são as calamidades naturais, disse Dixon. Ele apontou para o "incrível" número de tremores de terra, incluindo os do Chile, Nova Zelândia, e mais recentemente Japão, como exemplos.
O pastor da região de Denver observou: "Um terremoto de 9,0 graus sismologicamente é apocalíptico. O maior já registrado foi no Chile em 1960 e era 9,5."
Outras sinais do fim dos tempos incluem a peste e a fome. Os cientistas estão agora a criar peste geneticamente modificadas e há cerca de 2 bilhões de pessoas que ganham US $ 1-2 por dia e passam fome. Há também os sinais de erosão moral de valores judaico-cristãos do mundo e o renascimento da nação de Israel em 1948 e o retorno do povo judeu à sua pátria.
"Todas estas coisas são certamente os sinais do tempo. Eu acho que há muitos indicadores de que o retorno de Cristo possa ser relativamente breve," comentou Santos.
Detalhes do fim dos tempos em debate
Muitos detalhes sobre os tópicos mais populares sobre o fim dos tempos, como o anticristo, o arrebatamento, e o governo do milênio de Jesus são mais especulativos, segundo um graduado de Fuller. Embora os estudiosos e pastores dão respostas definitivas às vezes sobre essas profecias, a Bíblia não é clara sobre os detalhes exatos e não é necessário estar de acordo, Dixon afirmou.
Em relação ao Anticristo, o que fica claro é que o que ele vai ser contra Cristo, tentar tirar o lugar de Jesus como o rei dos reis, tentar ganhar o poder de todo o mundo (2 Tessalonicenses 2:1:10), e ser consumido por ódio (Apocalipse 12).
O que não está claro é se o Anticristo é uma única pessoa ou um outro tipo de entidade.
"às vezes, o Anticristo é chamado de "ele" e, por vezes 'ele' ou 'eles,'" destacou Dixon no livro. "O Anticristo, no entanto, nunca é 'ela,' então as mulheres estão fora do gancho."
Ele ressaltou que alguns estudiosos afirmam que o Anticristo pode ser tanto "ele" quanto "ela." Em 2 Tessalonicenses 2:3, Paulo chamou o Anticristo o "homem da iniquidade." Mas o pronome "ele" poderia significar o espírito do anticristo que a Bíblia diz que já está em ação no mundo, disse Dixon no livro.
Notavelmente, muitas pessoas tentaram descodificar o número do Anticristo ou a besta, 666, conforme registrado em Apocalipse 13. Alguns acreditavam que o imperador romano Nero - que assassinou seus pais, esposa grávida, e os Cristãos, pondo fogo neles como tochas humanas durante a noite - era o Anticristo. As letras do nome grego "Neron Caesar," quando traduzido para o hebraico somaram 666.
E os líderes do movimento protestante Martinho Lutero e João Calvino acreditavam que o Anticristo seria um papa corrupto. As palavras "igreja italiana" em grego somam 666. Mas, em seguida, os líderes católicos disseram que encontraram maneiras de fazer a soma de "Martinho Lutero" para o número 666. As pessoas também têm encontrado maneiras de fazer as contas somarem 666 para figuras históricas de Adolf Hitler, Saddam Hussein, e Bill Gates, apontou Dixon no livro.
"Brincar com os números realmente não nos ajudam a desvendar mistérios sobre o anticristo," escreveu ele. "Só turva a água."
Quanto ao arrebatamento, o pastor Colorado disse que o que a Bíblia é clara é que isso vai acontecer (1 Tessalonicenses 4 e 2 Tessalonicenses 2:1). O arrebatamento é o processo quando os crentes são "apanhados" ou recebidos por Cristo quando ele retorna.
A controvérsia sobre o rapto é a respeito de quando isso acontece. Estudiosos discordam se o arrebatamento ocorrerá antes, durante ou depois da tribulação. Pré-tribulacionistas acreditam que Cristo trará o arrebatamento ou removerá seus seguidores antes da tribulação para que eles não tenham de suportar a ira divina nos últimos dias. Meso-tribulacionistas acreditam que o arrebatamento acontecerá no meio da tribulação, e pós-tribulacionistas dizem que o arrebatamento terá lugar no final da tribulação e os Cristãos terão de suportar todas as catástrofes, juntamente com os incrédulos.
"Eu não acredito que a Bíblia é clara sobre este assunto," escreveu Dixon. "Cada ponto de vista tem passagens bíblicas que aparecem apoiá-lo. Por 35 anos, tenho estudado estas coisas, e eu posso defender todas as três posições. Mas, na minha opinião, nenhum resume todas as passagens."
A ficção popular apocalíptica deixados por Tim LaHaye e Jerry Jenkins tem uma visão pré-tribulacionista do arrebatamento.
Outra área muito controversa sobre o fim dos tempos está sobre o Estado do milênio de Jesus na Terra (Apocalipse 20:1-10). A Bíblia diz que quando Jesus Cristo voltar, ele vai governar o mundo por 1.000 anos. O que os especialistas discordam sobre o momento do milênio, um tempo em que Jesus vai trazer justiça e paz para o mundo.
Os pré-milenistas acreditam que Jesus voltará para reinar por mil anos antes do julgamento final com base em uma interpretação literal do Apocalipse 19-21. Os pós-milenistas dizem que Jesus não vai voltar após o milênio. Pós-milenistas acreditam que, em vez de Jesus reinar por mil anos, a Igreja reinará e trará a justiça e a paz para o mundo.
E, finalmente, há a visão A-milenalista, que define a palavra mil como sendo símbolo de conclusão ou totalidade. Segundo essa visão, já estamos vivendo no milênio com Jesus reinando espiritualmente sobre a Igreja, não do mundo. O milênio, de acordo com um milenistas, começou no dia de Pentecostes (quando a Igreja foi fundada, como registrado no livro de Atos) e terminará com a segunda vinda (quando a Igreja vai entrar com Jesus Cristo em Nova Jerusalém).
A maioria dos evangélicos, incluindo Dixon, são pré-milenistas.
"Muitos Cristãos pegam o Left Behind e lêem os livros e eles pensam que isso é um somatório do que a Bíblia ensina," disse Dixon durante a entrevista de CP. "E realmente, muitas vezes é simplesmente a representação de uma perspectiva possível entre muitas perspectivas no mundo cristão."
Para as pessoas que temem o fim dos tempos, Dixon disse que a única maneira de superar essa ansiedade é que eles a dêem suas vidas a Cristo.
"Cristo é o nosso salvador, Ele é nosso Senhor, e superar o medo de encontrar a paz que só ele pode trazer, e é a paz da salvação," disse Dixon.


CRISTIAN POST

Manifestação Pró-Bolsonaro 'Kit Gay,' 'Aborto' e 'Família' Bandeiras de Protesto

Manifestantes saem em protesto, neste sábado, a favor do deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) após ser acusado de racista devido às suas declarações no programa “CQC” da rede de TV Bandeirantes em 28 de março.
A manifestação veio depois de um grupo de internautas articularem na rede social do orkut um ato de apoio ao parlamentar com reunião marcada no vão do MASP, na avenida Paulista.

“Já está mais do que na hora de a gente fazer uma oposição de verdade ao petismo e toda essa libertinagem que os ‘direitos humanos’ vem impondo para nós e nossas famílias, como Kit gay, Aborto e tentativas de tirar os direitos dos Pais em educar os seus filhos,” conclamou um dos integrantes.
O protesto aconteceu na manhã deste sábado (9), com cerca de 150 manifestantes.
Eduardo Thomaz, 29, um dos simpatizantes pedia “direitos humanos para humanos direitos.” Por volta do meio-dia, ele ajudou a organizar a saída “em grupo, pacífica, sem provocações.”
O grupo a favor do deputado conhecido como “união nacionalista” e “ultradefesa” encontrou com manifestantes contra o deputado. O clima entre os dois pólos se intensificou em vários momentos, havendo quase um confronto que os policiais impediram.
O grupo pró-Bolsonaro entoou algumas vezes o hino nacional e manifestava-se contra diferentes questões como o “kit gay,” gritando “Fora, kit-gay.”
Outras bandeiras foram levantadas como “Pelo direito de educar nossos filhos” e “defendendo a família,” das quais Bolsonaro defende, indo abertamente contra demandas como casamento gay e adoção de filhos por homossexuais.
No trecho da Paulista, cerca de 30 policiais civis e militares circularam no vão do MASP, onde aconteceu o protesto. Após a dispersão da manifestação, oito pessoas foram identificadas por envolvimento em atividades sob investigação, incluindo a participação violenta em outros protestos.
Jair Bolsonaro tem algumas comunidades de fãs nas redes sociais que apoiam suas idéias e conduta, fazendo até mesmo uma campanha de apoio para presidente: “Jair Bolsonaro para presidente,” com 2.643 membros.
“Bolsonaro é nossa esperança de viver em um país sério e respeitador dos bons e velhos preceitos morais e éticos. Persista na luta Bolsonaro, acompanho suas batalhas no Congresso e muito nos orgulhamos do trabalho que tem feito” diz a apresentação.
A comunidade que também divulgou apoio na manifestação, divulgou uma petição pedindo apoio para evitar uma possível cassação de Jair Bolsonaro com cerca de 1.500 adesões.
Em um outro abaixo-asinado, endereçado ao Conselho de ética da Câmara dos Deputados, os internautas argumentaram que o deputado seria vítima de “perseguição política como uma forma de autopromoção de parlamentares oportunistas.”
Atos virtuais contrários a Jair Bolsonaro também são crescentes nas redes sociais. No Facebook o “Fora, Jair Bolsonaro” foi criado e já mais de 7 mil adeptos.
A polêmica do caso de Bolsonaro começou quando participando do programa CQC da TV Bandeirantes, o deputado respondeu a uma série de perguntas sobre a ditadura militar e preconceito contra gays e negros e com relação à pergunta de Preta Gil, que perguntou ao candidato se seu filho se apaixonasse por uma mulher negra.
Bolsonaro respondeu, "Não vou discutir promiscuidade com quem quer que seja. Não corro esse risco porque os meus filhos foram muito bem educados e não viveram em ambientes como lamentavelmente é o teu."
No outro dia, Bolsonaro pediu por esclarecimentos, dizendo que entendeu que a pergunta foi em relação a um homossexual e não a uma mulher negra.

CRISTIAN POST

Profetiza afirma que terremoto e tsunami no Japão acontecerão porque Estados Unidos aceitaram gays assumidos no exército

Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel Em um vídeo na semana passada, a presidente e co-fundadora do grupo de treinamento missionário Generals International, afirmou que a mensagem profética de que desastres naturais resultariam da revogação de dezembro da proibição de 1993 sobre a homossexualidade aberta no exército militar nos EUA, tornou-se verdade.
“Eu sei que alguns de vocês não entendem o aviso que eu dei … Quando nós quebramos as leis de Deus então isso com certeza causa ciclos de natureza a virem logo em seguida. Eu disse se isso é verdade, então o que nós iremos ver serão desastres naturais, nós iremos ver padrões de tempo mudando radicalmente, iremos ver tormentas, nós iremos ver inundações e assim por diante,” disse ela, citando a passagem bíblica de Hosea 4. “E isso tem acontecido.”
Jacobs primeiramente emitiu um aviso sobre as consequências à revogação da DADT no início deste ano. Ela falou da possibilidade de ligação entre a permissão de homossexuais servindo o exército abertamente e o fenômeno raro com milhares de pássaros mortos e peixes no Arkansas.
O Presidente Barack Obama assinou a legislação de revogação da DADT em Dezembro. Semanas depois, na véspera de Ano Novo, uns 5.000 melros caíram do céu, encontrando-se espalhados por toda a cidade de Beebe, Arkansas. Então alguns dias depois, 100.000 peixes foram encontrados mortos na costa do mesmo estado.
Jacobs está agora traçando o terremoto e tsunami do mês passado que dizimou a costa do Japão e causou problemas na usina nuclear de Fukushima voltando novamente na revogação da DADT.
Eu recebi algumas críticas de pessoas que não entenderam os avisos que eu dei sobre desastres naturais vindo como resultado de nossa revogação no ‘não pergunte, não fale,’ abrindo o nosso exército militar à homossexualidade abertamente,” disse a líder da GI, observando que as Escrituras definem uma união a ser entre um homem e uma mulher.
“Tudo que eu disse aconteceu,” afirmou ela.
“Precisamos nos arrepender por afastar-nos de Deus.”
Bem antes do terremoto e tsunami de 11 de março, que matou pelo menos 25.000 pessoas, outros tem feito comentários similares sobre o desastre estar dando sinais de aviso desde cima.
O Rev. David Yonggi Cho, pastor principal da Yoido Full Gospel Church – a maior Igreja do mundo – veio sob o fogo quando ele disse que o desastre do Japão foi provavelmente “aviso de Deus” para a população japonesa, em que a maioria não é cristã. O Governador de Tóquio Ishihara também ponderou se o desastre não teria sido uma punição divina. Depois ele se desculpou pela observação. Nos EUA, o comentarista da televisão republicana Glenn Beck falou que o desastre que é “uma mensagem enviada.” Beck é um Mórmon. Não é claro qual é a religião que Shintaro.
Um Instituto de Pesquisa Religiosa Pública e Serviço de Notícias Religiosas, liberada no mês passado, encontrou que aproximadamente seis a cada dez entrevistados brancos acreditam que os desastres naturais são sinais de Deus, mais do que sinais de mudança de clima global. A maioria também acredita que os desastres naturais são evidência de que a Bíblia chama para o “fim dos tempos.”
Um número de 53 por cento adicional de brancos evangélicos acreditam que Deus pune as nações pelos pecados de seus cidadãos.
Jacobs, falando aos telespectadores do webcast de Notícias da GI, urgiu por oração para as pessoas feridas no Japão enquanto pediu por arrependimento por perturbar a lei de Deus. Ao mesmo tempo, ela relembrou a audiência que Deus é um Deus de misericórdia. “Se nós orarmos … essas coisas não deverão acontecer.”


Fonte: Christian Post

Novas revelações reforçam que o assassino de alunos em Realengo seria ligado ao Islamismo. Globo o liga ao Cristianismo

A confusão com a tentativa de traçar o perfil de Wellington Menezes de Oliveira (foto) continua. O jovem de 24 anos fez 60 disparos com duas armas em um colégio público em Realengo, Zona Oeste do Rio de Janeiro, assassinando 12 alunos (dez meninas e dois meninos), deixou outras 10 crianças em internadas (três em estado grave) e se suicidou com um tiro na cabeça após ser baleado na perna por um policial militar.
Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel Parentes e vizinhos afirmam que o assassino era uma pessoa calma: “Parecia um cara legal, vivia no mundo dele. Nunca vi bebendo nem fumando, não mexia com ninguém”, afirmou Fábio, vizinho do Wellington. Segundo parentes o jovem se trancava o tempo todo em casa, passava as madrugadas na internet e não tinha amigos.

Islamísmo

O jovem Wellington invadiu a escola trajando uma roupa com referência islâmica, após sua morte foi encontrado em sua mochila uma carta de suicídio com instruções sobre o que as pessoas que encontrarem seu corpo deveriam fazer. Na carta fala-se em repúdio as pessoas não castas e ordem de um funeral semelhante ao realizado por suicidas radicais islâmicos. O porta-voz da Polícia Militar, Tenente Coronel Ibis Pereira, e o Comandante da 14º BPM, Coronel Djalma Beltrame, consideraram que o primeiro trecho da carta possui teor fundamentalista islâmico, em seguida a irmã de Wellington, Rosilane, confirmou a Band News a ligação do jovem com a religião: “Ele falava desse negócio de muçulmano”.
O intrigante neste primeiro trecho é que o jovem também fala em perdão de Deus e volta de Jesus, crenças que não são ligadas ao Islamismo. Wellington frequentou a Igreja Testemunha de Jeová até sua mãe morrer, em 2010, a partir de então abandonou a denominação e se fechou ainda mais. Segundo estudos sobre o Islamismo, Jesus é um dos cinco grandes profetas e voltaria a vida na terra, assim como todos os mortos, para o julgamento final feito por Deus (Alá). Segundo o médico Rui Fernando Cruz Sampaio, especialista em psiquiatria forense, a simples confusão da carta já demonstra indícios de delírios fortes.
Com o andar das investigações familiares, amigos e pessoas que conviviam com Wellington revelam uma transformação na vida do jovem após a morte da mãe: “Ele passou a andar de preto, veio com essa história de religião, deixou a barba crescer”, afirmou o vizinho do assassino. Já segundo outro amigo que não quis se identificar, o assassino afirmava que teria começado a frequentar uma “religião secreta”. Seu primo afirma que na época das Eleições, Wellington já estava com uma longa barba, chegando na altura do peito.
Em recente depoimento a polícia, o sobrinho do assassino revelou que após estudar sobre os atentados de 11 de Setembro, Wellington afirmava que faria o mesmo com o Cristo Redentor.
A Federação das Associações Muçulmanas do Brasil afirmou que o assassino não frequentava mesquitas muçulmana no Rio de Janeiro.

Cristianismo e a Globo

Na manchete que ficou poucos minutos no ar na primeira página do portal G1 no fim desta sexta, a Globo afirma explicar o conteúdo religioso da carta. Apesar da matéria começar afirmando que “os especialistas preferem não fazer relações entre o que foi escrito e referências encontradas na Bíblia e em doutrinas religiosas”, o texto em seguida diz que a carta possui relação ao Judaísmo e ao Cristianismo.
Os especialistas ouvidos foram o teologo católico Leonardo Boff e o Professor Eulálio Figueira, coordenador do curso de especialização em Ciência da Religião da Pontifícia Universidade Católica.
Para Boff o assassino era maniqueísta, ou seja, cria em uma filosofia religiosa básica que divide o mundo entre bem ou mal. Segundo o Teólogo o jovem “justapõe muitos elementos das religiões que estão no mercado. É um brasileiro sincrético. (…) E dentro do cristianismo, há grupos maniqueístas”, afirma o teólogo que completa: “Ele só quer a pureza absoluta. É claro que ele se filia a essa corrente que é antiquíssima. Santo Agostinho foi durante muito tempo maniqueísta”. Já Eulácio afirma que a carta é “resultado de um imaginário coletivo religioso”.
Em seguida a matéria deixa um pouco de lado os especialistas católicos e fala sobre o pedido de sepultamento do jovem, o texto afirma que a descrição do funeral lembraria as orientações de funerais judaicos e que o Novo Testamento relata Jesus sendo sepultado em um lençol branco, assim como pediu o jovem, porém, a matéria não fala que no judaísmo é proibido orar pelos mortos, como o jovem pediu. O funeral da crença Islâmica e a Judaica são parecidos, mas além da proibição da oração pelos mortos, os muçulmanos pedem para que após sua morte, no momento da preparação para o sepultamento, se um “impuro” for tocar em seu corpo que use luvas, outro pedido de Wellington na carta.
Outro fato tido como estranho foi a forma de publicação da entrevista dada ao vivo para a BandNews pela irmã do assassino. Nas matérias do G1 todo o contexto é retirado e apenas uma frase é publicada: “Ele falava desse negócio de religião”, sendo que frase a original amplamente divulgada pela Band e diversos portais de notícias brasileiros é “Ele falava desse negócio de muçulmano”.

Carta Suicída

O jornal O Dia comparou a carta suicida de Welligton com outras de outros suicidas mortos em atentados islâmicos radicais e percebeu alta semelhança entre as cartas, principalmente com a divulgada do terrorista Mohammed Atta que morreu nos atentados de 11 de setembro.
Nas cartas é possível ver referências a Deus, repúdio a “impuros”, listas de pedidos após sua morte e distribuição de suas posses por quem precisa. Inclusive a especificação de funeral são praticamente as mesmas: ambos pediram uma pessoa da mesma crença para sepulta-lo, oração para que suba aos céus e luvas para quem tocar em partes “impuras”. A íntegra da carta é facilmente encontrada na internet.
Desde de o acontecimento são encontrados vários indícios de conteúdos religiosos no caso, mas a confirmação que se tem é que Wellington sofria problemas mentais, tinha histórico de esquizofrenia na família e era sociopata.



Fonte: Gospel+

ATENÇÃO - ESTADOS UNIDOS NÃO RESPEITA DIREITOS HUMANOS -

Caros amigos,




O delator do Wikileaks, Bradley Manning, está sendo sujeitado a uma tortura brutal na prisão militar dos EUA, como parte de um esforço para silenciar e intimidar qualquer futuro delator. O governo está dividido em relação ao abuso de Manning. O Presidente Obama se preocupa com a reputação global dos EUA -- uma petição massiva poderá pressioná-lo a parar a tortura:
Agora mesmo Bradley Manning, o delator do Wikileaks, está sendo torturado em uma prisão militar nos Estados Unidos. O Manning está sendo sujeitado ao isolamento absoluto, tática que pode enlouquecer a pessoa, com curtos períodos por dia onde ele é totalmente despido e abusado verbalmente pelos outros presos.

O Manning está aguardando julgamento por liberar documentos militares secretos ao Wikileaks, incluindo o vídeo dos soldados americanos massacrando civis iraquianos. Este tratamento brutal parece ser parte de uma campanha de intimidação para silenciar qualquer delator e derrubar o Wikileaks. O governo dos EUA está dividido sobre este assunto com diplomatas criticando publicamente o exército pelo tratamento do Manning, mas com o Presidente Obama ainda alheio ao caso.

O Obama se preocupa com a reputação global dos EUA -- nós precisamos mostrar para ele o que está em jogo. Vamos gerar um chamado global massivo ao governo dos EUA pedindo o fim da tortura de Manning e observação da lei. Assine a petição abaixo -- a nossa mensagem será entregue através de anúncios ousados e atos públicos em Washington DC assim que conseguirmos 250.000 assinaturas:

https://secure.avaaz.org/po/bradley_manning/?vl

No papel, os EUA são contra a tortura. A constituição do país proíbe “punições cruéis e incomuns”. E junto com outras centenas de países, os EUA assinaram a convenção internacional que promete tratar todos os prisioneiros “com humanidade e respeito pela dignidade inerente da pessoa humana”. Mas hoje o Bradley Manning está completamente isolado na sua cela, sem lençóis, sem poder se exercitar e sendo sujeito à humilhação brutal que está causando danos psicológicos sérios. Isso viola a lei internacional e dos Estados Unidos.

Bradley está sendo mantido sob o status de “prevenção de danos” apesar de 16 relatos de profissionais de saúde mental do exército declararem que ele deve ser removido destas condições severas. Os seus advogados estão tentando garantir os seus direitos humanos e constitucionais básicos nos tribunais, mas por enquanto o tribunal militar responsável pelo destino do Bradley ignorou o seu sofrimento.

Desde as revelações explosivas dos crimes militares dos EUA no Afeganistão e Iraque, e outros numerosos cabos diplomáticos, houve uma perseguição ao Wikileaks. Muitos especulam que esta pressão brutal sobre o Bradley tem a intenção de forçá-lo a comprometer o fundador do Wikileaks Julian Assange. Porém, o Obama prometeu ao mundo e aos EUA que ele iria proteger e não perseguir delatores:
"Geralmente a melhor fonte de informação sobre desperdício, fraúde e abuso nos governos vem de um funcionário do governo comprometido com a integridade pública que está disposto a fazer uma denúncia. Estes atos de coragem e patriotismo, que às vezes salvam vidas e geralmente economizam verbas públicas, deverão ser incentivados e não amordaçados.”
O tratamento cruel do Bradley é o contrário, ele manda uma mensagem tenebrosa a outros que queiram expor informações importantes. Vamos agir rapidamente para colocar pressão internacional sobre os Estados Unidos, para eles honrarem o seu compromisso com os direitos humanos e a proteção de delatores, acabando com este tratamento cruel e chocante de seu próprio cidadão. Assine a petição agora:

https://secure.avaaz.org/po/bradley_manning/?vl

O Bradley Manning diz que é um patriota e admite ter liberado informações que ele sentiu que o mundo tinha o direito de saber. Mesmo para as pessoas que discordam com o Wikileaks e os méritos ou deméritos daqueles que entregam informações para eles, a tortura ilegal do Bradley Manning, que ainda não foi a julgamento nem foi condenado por nenhum crime, é uma violação vergonhosa dos direitos e dignidade humana.

Com esperaça e determinação,

Emma, Ricken, Pascal, Janet e toda a equipe da Avaaz.org

Fontes:

“Caso Manning”: Ameaça para Liberdade de Expressão nos Estados Unidos
http://portuguese.ruvr.ru/2011/03/20/47703398.html

Wikileaks. Porta-voz de Clinton demite-se depois de críticas duras
http://www.ionline.pt/conteudo/110214-wikileaks-porta-voz-clinton-demite-se-depois-criticas-duras

Trinta pessoas presas durante manifestação pró-soldado do WikiLeaks
http://www.google.com/hostednews/afp/article/ALeqM5gIa9Xs_VWy6GKjYt_lzJDh-n9Olw?docId=CNG.ebde7defc38231277e5314d8eb0d2c60.161

Ivan Lessa: O prisioneiro Bradley Manning
http://www.estadao.com.br/noticias/arteelazer,ivan-lessa-o-prisioneiro-bradley-manning,694913,0.htm

Ore pelo 10º país no ranking de perseguição: Laos


   
 
Cristãos laosianos se arriscam para estudar a Palavra  
- A atitude do governo do estado comunista em relação aos cristãos é muito negativa, e em meio ao budismo, a religião oficial, a igreja não pode funcionar livremente. Com uma população de 6.4 milhões de pessoas, os 200.000 cristãos são limitados em exercer seus papeis nas suas famílias e comunidades do Laos, o 10° país da Classificação de países por perseguição.

O presidente do país é Choummaly Sayasone, um tenente-general que foi reeleito como secretário-geral do Congresso em março de 2011, e conduz a população à uma intolerância religiosa, fazendo muitos cristãos sofrerem pressão física e emocional extrema para renunciarem à sua fé cristã.

Casos como o de 2010, onde 29 cristãos foram mortos e pelo menos 20 foram presos e detidos sem julgamento são exemplos do que a igreja vive lá. Em janeiro daquele ano, 11 famílias cristãs foram expulsas de suas aldeias na floresta, quando se recusaram a renegar a sua fé. Apesar dos elevados níveis de perseguição, a igreja têm perseverado e cresçe necessitando de orações.

Pedidos de oração:

• Ore para que haja proteção e provisão de Deus as onze famílias expulsas de suas aldeias, especialmente às crianças.

• Ore para que os cristãos tenham coragem de permanecerem na fé, apesar do alto preço que devem pagar.

• Ore pelas políticas religiosas destinadas a promover a livre expressão de fé que serão implementadas em zonas rurais e beneficiem os crentes, que são na sua maioria tribais e rurais.

Tradução: Carla Priscilla Silva



Fonte: Portas Abertas

População do distrito Palmeirinha na cidade de Iguaí bebe água suja a mais de 4 anos


Minha querida Palmerinha...
Há mais de 4 anos, não se vê água limpa sair das torneiras das casas dos moradores de Palmeirinha. O que estamos falando aqui é constatado por todos os moradores da cidade. Não se vê nenhuma mobilização por parte do poder público para sanar o problema.
É uma verdadeira falta de vergonha o que se passa em nossa cidade, isso é caso de saúde pública.
Onde está a vigilância sanitária? Afinal, cobra-se tanto da população, e agora, como fazer nessa hora? Vão multar o poder público pela falta de higiene com nossa água?
Onde estão os tão exigentes fiscais da vigilância sanitária? Já não basta o tão praticado abuso de poder, e agora estão querendo que o povo beba esta imunda água?
O que se vê todos os dias nos jornais é um personagem com um ridículo sorriso moldado na cara posando de chefe e um pretenso prefeito cassado.
O ridículo fanfarrão, não tem se quer a competência para cuidar da limpeza pública da nossa cidade, muito menos cuidar da água que bebemos.
É muito mais irresponsável ainda, aquele que conduz um despreparado como esse para o cargo.
Isso demonstra na verdade, um governo decadente, carente de gente competente, é o término de um governo descendo ladeira abaixo.
Isso vocês cidadãos de Iguaí põem ver em todas as áreas... A saúde está um caos, a educação, nunca se viu tanta maracutaia e falta de competência... Onde isso vai parar!
Assina: Povo de Palmeirinha
(E-mail recebido, publicado na íntegra e fonte resguardada)

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Cristão eritreu enfrenta pena de morte na Arábia Saudita

arabia-saudita-pena-morte.jpgArábia Saudita - De acordo com a organização Asmarino Independent, as autoridades sauditas prenderam um evangelista cristão no dia 12 de fevereiro, em uma mesquita em Haya Roda, na capital Jeddah. Mussie Eyob, que se converteu ao cristianismo há dois anos, agiu segundo seu desejo de evangelizar a sua comunidade e começou a pregar para membros da Embaixada eritreia. Três dias depois, ele foi até a mesquita local e começou a compartilhar suas crenças com as pessoas que estavam lá. Mas, infelizmente, ele foi preso pelas autoridades  por pregar para muçulmanos, uma ofensa que tem pena de morte na Arábia Saudita.

As autoridades levaram Mussie para ser examinado por diversos médicos, que declararam que ele estava em condições de passar por um julgamento. Então, ele foi transferido para a Prisão de Segurança Máxima em Briman.

Amigos e familiares que visitaram Mussie na prisão disseram que ele está relativamente bem. No entanto, eles estão muito preocupados com seu bem-estar, e já procuraram um advogado.
A organização Asmarino Independent relatou o seguinte: “A Arábia Saudita está em uma das primeiras posições no ranking de perseguição no mundo. De acordo com as estatísticas da Anistia Internacional, mais de 60 pessoas foram executadas no país em 2009 e 102 em 2008. No final de 2009, a Anistia Internacional anunciou que 141 pessoas estavam no corredor da morte na Arábia Saudita, incluindo 104 estrangeiros”.

Fuente | Portas Abertas

Prisioneiro cristão é ameaçado de morte e tem sofrido maus tratos no Afeganistão

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O caso de Shoaib Assadulah tem sido acompanhado pela Portas Abertas e, apesar da pressão internacional no último mês para sua libertação, não houve mudanças.

O afegão convertido ao cristianismo continua preso sob a acusação de apostasia crime passível de morte no Afeganistão.

Em uma emocionante carta, Assadullah confirmou as dificuldades que tem enfrentado e pede orações.

"Não só a minha liberdade foi tirada de mim, mas tenho passado por uma pressão psicológica grave fui atacado fisicamente e ameaçado de morte diversas vezes por colegas de cela, principalmente os do Talibã e os antigovernistas.”

Ele ainda descreve e lamenta o falecimento de sua mãe, “que viu seu querido filho ser preso com a ameaça da pena de morte sobre ele.” Impedido de ir ao funeral, Assadulah se angustia por não ter “prestado a homenagem a ela.

Constitução & ONU

O Afeganistão assinou a Declaração Universal dos Direitos do Homem que estipula a liberdade religiosa, incluindo a liberdade de mudar de fé.

A Constituição afegã prevê igualmente uma medida de liberdade religiosa nos termos do artigo 2º, artigo 3º, mas limita a aplicação de todas as leis se forem contrários à "crenças e as disposições da religião sagrada do islamismo".

Pedidos de oração

Ore pela vida de Shoaib Assadullah e pelas pressões que tem enfrentado;
Ore para que o caso dele seja revisto; ore pelo governo e promotores, para que as sentenças sejam conduzidas pelo Senhor (Pv. 21.1);
Ore por outros cristãos que se encontram na mesma situação e seus familiares; ore para que o Senhor guarde-os e intervenha em seu favor.

Fuente | Folha Gospel

O Doloroso Segredo dos Muçulmanos Convertidos ao Cristianismo


Ergun Caner

Você nunca leu uma história como esta

Era uma reunião como centenas de outras de que tínhamos participado durante vinte anos. Meu irmão estava envolvido num debate amistoso com um outro árabe cristão, num seminário sobre os melhores métodos de pregar o Evangelho de Cristo aos muçulmanos. Os "pontos de discordância" eram praticamente os mesmos de sempre. De fato, já tínhamos discutido os mesmos assuntos em incontáveis reuniões e de várias maneiras. Tudo estava dentro dos padrões normais, até que um inocente estudante levantou-se para fazer a pergunta fatídica:
Como podemos proclamar fielmente o Evangelho a Israel? Os judeus estão envolvidos numa guerra horrível e pagando um preço tremendo. Como a experiência de ex-muçulmanos os ajuda a falar de Cristo aos judeus?
Meu irmão sorriu consigo mesmo. Embora ele soubesse a resposta, até aquele momento não sabia qual era a posição de seu colega. Seu companheiro de debates nesse fórum era um cristão evangélico muito culto que, como nós, se convertera do islamismo. Ele já havia falado inúmeras vezes a milhares de evangélicos americanos e era considerado um especialista em evangelização do Oriente Médio. O homem se ajeitou na cadeira, quase imperceptivelmente, e arrumou seus papéis, esperando que Emir respondesse a pergunta. Mas meu irmão ficou quieto e deixou que o silêncio pesado forçasse o outro a responder.
Lentamente, sem levantar os olhos, ele disse: "Bem, com relação à evangelização dos judeus, devemos sempre apresentar Jesus como o Messias. Isto é ponto pacífico. Entretanto... no que se refere ao conflito entre palestinos e israelenses... acho que devemos permanecer... neutros".
Bem-vindo ao nosso mundo!

"Abrindo o jogo"

Esta história poderá ser um choque ou uma surpresa para os leitores. Em todo caso, decidi contá-la, e "seja o que Deus quiser". Levei vinte anos para escrever este artigo. Estou prestes a trair meus irmãos segundo a carne. Estou prestes a revelar nosso terrível segredinho.
A maioria dos artigos e livros que escrevi em parceria com meu irmão foram trabalhos acadêmicos ou obras que falavam sobre como entender e alcançar os muçulmanos. Em 2002, quando nosso livro Unveiling Islam (O Islã Sem Véu) tornou-se um best-seller, ficamos sob os holofotes da mídia. Nossos debates, sermões e palestras passaram a ser assistidos por milhares de pessoas. Por duas vezes falamos aos milhares de pastores presentes à reunião anual da Convenção Batista do Sul dos EUA. Aparecemos em incontáveis programas de televisão, entrevistas e programas de rádio transmitidos em todo o país.
Em 2003, O Islã Sem Véu conquistou o Gold Medallion, prêmio concedido anualmente às melhores publicações cristãs dos Estados Unidos. Além disso, nossos livros More Than a Prophet (Mais Que Um Profeta) e Voices Behind the Veil (Vozes Detrás do Véu) – ainda não publicados no Brasil – também foram sucessos de venda e concorreram a vários prêmios. Atualmente, estamos escrevendo nosso maior livro, um manual de referência de um milhão de palavras que será o primeiro comentário cristão abrangendo todos os versos do Corão. Nosso editor vendeu todas as cópias de nosso último livro, Christian Jihad (Jihad Cristã), numa só conferência, em meados de 2004. Isso basta para mostrar quanto gostamos de escrever.
Porém, esses livros foram fáceis de escrever, se comparados com este artigo. O que escrevi aqui é algo extremamente pessoal e pensei e orei a respeito durante semanas.
Entretanto, por mais difícil que fosse, senti que, finalmente, deveria contar a história. Porém, isso significava que meu irmão e eu, ambos professores em universidades cristãs, seríamos objeto de escárnio. Na verdade, já estamos acostumados com o desprezo dos muçulmanos. Eles vivem atrás de nós e nos ameaçam toda semana por e-mail, por carta ou pessoalmente. Eles protestam quando aparecemos em programas de TV e fazem escândalos nas igrejas onde pregamos.
Mas esse escárnio seria de um tipo completamente diferente. Ele viria de nossos próprios irmãos cristãos. Seríamos desprezados porque revelamos o segredo daqueles que, como nós, são crentes [em Cristo] de origem muçulmana.
Finalmente, decidi "me expor" na revista Israel My Glory. Conhecendo os editores como conheço, eu sabia que eles ficariam ao nosso lado. Pelo menos, Emir e eu não estaríamos sozinhos.

Um ódio residual

Como muçulmanos, fomos ensinados a odiar os judeus. Como cristãos convertidos do islamismo, muitos de nós ainda os odiamos.
Leia de novo essas palavras, com atenção. Deixe seu significado e importância penetrar na sua mente. Com certeza, você já conheceu centenas de pessoas como nós durante sua vida. Os ex-muçulmanos saíram do segundo plano e subiram ao palco central de muitas conferências e reuniões denominacionais [nos EUA]. Embora todos nós sejamos questionados sobre assuntos ligados à apresentação do Evangelho aos muçulmanos, raramente nos perguntam a respeito de Israel, da nação judaica e das alianças entre Deus e Seu povo, narradas nas Escrituras.
Muitos de nós, cujos nomes você conhece e cujos livros já leu, ficam agradecidos porque ninguém os questiona sobre isso. Por quê? Porque muitos ex-muçulmanos que hoje são cristãos ainda sentem desdém, desprezo e ódio pelos judeus. Entre estes, estão muitos que falam em conferências, escrevem livros e pregam nas igrejas. Realmente, este é o nosso segredinho terrível.
Emir e eu chamamos isso de vestígios do islamismo. Quando éramos crianças, aprendemos nas madrassas (escolas religiosas islâmicas) que os judeus bebiam o sangue das crianças palestinas. As mensagens pregadas pelos imãs destilavam ódio aos judeus e à nação judaica. Para nós, eles eram os "porcos" e "cães" que tinham roubado nossa terra e massacrado nosso povo.
Então, quando um muçulmano se converte e abandona o islamismo, convencido de que Isa (Jesus) não era um profeta de Alá, mas sim o próprio Messias, ele se defronta com a mesma ameaça que nos atinge a todos. Muitos de nós fomos repudiados, expulsos de casa, deportados, presos, ou sofremos algo pior. Os que sobrevivem, começam vida nova separados da tradição de seus ancestrais e de sua família. Não resta quase nada de nossa vida antiga – exceto uma tendenciosidade que teima em não ir embora. Nós ainda odiamos os judeus. Tenho que confessar uma coisa: isso também aconteceu com meus irmãos e comigo.
No início da década de oitenta, após nossa conversão, meus irmãos e eu começamos uma nova vida em Jesus Cristo. Em muitos aspectos, a igreja tornou-se nossa família, já que nosso pai nos renegou. Eu estava ávido por conhecer nosso Senhor e a Sua Palavra, e lia a Bíblia apaixonadamente, às vezes durante três ou quatro horas por dia. Eu gastava muitas canetas marcadoras de texto à medida que ia estudando o Antigo Testamento.
Quando cheguei à aliança abraâmica, em Gênesis 12, tropecei. "Antigo Testamento" – resmunguei – "Jesus acabou com isso". Em pouco tempo, comecei a ficar aborrecido com a constante repetição do refrão: Abraão... Isaque... Jacó... José. Eu tinha sido ensinado a acreditar no que Maomé tinha escrito: Abraão... Ismael... Jesus... Maomé.
No Corão está escrito que Ismael, e não Isaque, foi levado para ser sacrificado no Monte. Essa é a doutrina central de nossas celebrações (Eid). Agora, eu estava sendo confrontado com o fato de que, 2200 anos depois de Moisés ter escrito Gênesis 22 e quase 2700 anos depois do evento ter ocorrido, Maomé mudou a história.
Rapidamente, pulei para o Novo Testamento. Eu tinha certeza de que iria descobrir que Jesus, meu Salvador, havia repudiado o Antigo Testamento e que meu preconceito poderia permanecer intocado.
Foi aí que cheguei a Romanos 9-11. "E o prêmio vai para"... os judeus, como a nação sacerdotal de Deus. Eu comecei a fazer perguntas. Comecei a ler livros. Cheguei até a assistir cultos de judeus messiânicos.
Então, lentamente... muito lentamente... comecei a amar os judeus com o mesmo amor que nosso Pai celestial tem por eles. Eles são os escolhidos de Deus – e a terra de Israel lhes pertence.
Levou algum tempo até que isso acontecesse comigo e com meus irmãos, e nós achávamos que todos os ex-muçulmanos passavam pela mesma experiência e chegavam à mesma conclusão que nós. Aparentemente, estávamos errados.

O mito da substituição

Pouco depois que apareci no programa de TV de Zola Levitt pela primeira vez, recebi uma enxurrada de e-mails de muçulmanos furiosos. Eu já esperava por isso. O que eu não esperava era um número tão grande de e-mails indignados vindos de cristãos anglo-saxões. "Meu caro irmão em Cristo" – escreviam eles – "a Igreja substituiu Israel!".
Um dia, depois de uma reunião, um ex-muçulmano, que na época pastoreava uma comunidade cristã egípcia, me chamou num canto e disse: "Você está prejudicando seu testemunho, meu amigo". Sua repreensão não muito amigável continuou: "As alianças de Deus com Israel através de Abraão, Davi e Ezequiel eram condicionais. Ele veio para os Seus, mas eles O rejeitaram. A Igreja agora é o novo Israel".
Depois disso, ele me indicou vários livros evangélicos para provar seu argumento. Comecei a ler esses estudos teológicos e sei que você, caro leitor, tem muitos deles em sua estante. Seus autores são protestantes reformados, escritores evangélicos e até pregadores muito conhecidos no rádio e na televisão. Todos eles diziam a mesma coisa: Israel foi substituído pela Igreja.
Bem, agora, vinte anos depois, permitam-me ser enfático, para que não haja nenhum mal-entendido:
A aliança de Deus com Israel foi incondicional. Israel continua sendo a nação escolhida por Deus.
Embora os judeus sejam, em termos bíblicos, um povo "teimoso" e de "dura cerviz", Deus não os abandonou. Qualquer outro ensino é anti-bíblico, ímpio, racista e anti-semita. Não me importa o quanto esses autores sejam respeitados nem o que isso vai me custar, em termos de amizades. Eu não posso abandonar o povo de Deus nem mudar o plano divino. Romanos 9 a 11 ainda fazem parte da Bíblia.

O mito da Palestina

Atualmente, os conflitos sobre a posse de Jerusalém estão todos os dias no noticiário. Diariamente, vemos bombas e balas voando para todos os lados, enquanto ressoa uma luta que já dura cinqüenta anos. E eu pergunto: "Onde está a voz dos cristãos?" Infelizmente, muitos estão emudecidos pelo resíduo do ódio a Israel que trazem em seu coração.
Já perdi a conta de quantas vezes Emir e eu pedimos que outros ex-muçulmanos nos mostrassem onde fica a "Palestina" no mapa. Perguntamos também quando foi que os palestinos tiveram um governo estabelecido, uma capital, uma embaixada?
É claro que a resposta é "nunca". O conceito de um país chamado "Palestina" só surgiu depois que Israel se tornou uma nação. Trata-se de um país inteiramente hipotético, baseado não numa origem étnica comum, mas sim num ódio comum a Israel. Conforme ilustrei no início deste artigo, nossos colegas árabes e persas têm encontrado companheiros entre os teólogos ocidentais que adotaram todo um esquema teológico e escatológico baseado nesse ódio comum. Meu irmão e eu estamos agora na irônica posição de sermos ex-muçulmanos e turcos persas defendendo Israel contra cristãos anglo-saxões e europeus de raça branca. Que mundo estranho!
Concordo com o ex-primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu: "Jerusalém é a eterna e indivisível Cidade de Deus". Esperamos, um dia, encontrá-lo e dizer-lhe isso.

O mito de Alá

Outro componente estranho dessa questão é o uso da palavra "Alá". Recentemente, ouvimos um missionário evangélico falar sobre o movimento "Alá-leuia", em que os missionários estão usando a palavra árabe "Alá" para proclamar o Evangelho. Alguns chegam ao cúmulo de entrar nas mesquitas e ficar na posição de oração (rakat), mas orando a Jesus em pensamento. Alá, concluem eles, é só o nome árabe de Deus. Adonai e Alá seriam o mesmo Deus.
Mesmo correndo o risco de ofender mais alguns leitores, quero deixar uma coisa registrada: Alá não é o nome árabe de "Deus". Alá é um ídolo.
Em todos os debates de que participamos em universidades e entre colegas, meu irmão e eu nunca encontramos um ulema muçulmano que acredite que o Alá do Corão e o Deus da Bíblia sejam o mesmo Deus. Nunca. Se o monoteísmo é o único critério para distinguir a verdade neste caso, então deixe-me dizer uma coisa: se Alá é o mesmo deus que o Deus vivo, então Elias deve desculpas aos profetas de Baal (que também eram monoteístas).
Então, por que usar essa palavra? Perguntei a um árabe cristão por que ele continuava usando o termo "Alá" quando orava, e ele me respondeu baixinho: "Eu não consigo me convencer a usar os nomes hebraicos, sabe?"
Sim. Eu sei. Infelizmente, eu sei.
Estou ciente das implicações deste artigo. Eu as aceito. Numa única crítica dura, de poucas páginas, ataquei a teologia da substituição, a escatologia puritana, os teólogos modernos e denominações inteiras. Entretanto, meus vinte anos de silêncio acabaram. Nosso segredinho terrível foi revelado.
Emir e eu continuaremos do lado de Israel no conflito contra nossos parentes segundo a carne. Continuaremos contestando a teologia da substituição sempre que necessário.
Também continuaremos a defender Israel como nação escolhida por Deus, porque Ele nos manda fazer isso no Antigo e no Novo Testamento. Os judeus precisam aceitar Jesus como o Messias, isto é certo. Mas eles também precisam que a comunidade cristã – a Igreja – fique ao lado deles num mundo que quer a sua destruição. Isso começa agora. (Israel My Glory - Ergun Caner - http://www.beth-shalom.com.br)
O Dr. Ergun Mehmet Caner é professor de Teologia e História da Igreja na Liberty University, em Lynchburg, Virginia (EUA). O livro O islã sem véu, escrito em co-autoria com seu irmão, Dr. Emir Fethi Caner, pode ser pedido em nossa livraria virtual.
Fonte: Beth Shalom

SÃO ESSES SUPOSTOS RADICAIS ISLÃMICOS ENDEMONIADOS QUE ESTÃO A PLANTAR O TERROR EM NOME DE UM SUPOSTO DEUS.

É de ficar indignado quando vemos fatos que estão acontecendo no mundo a fora , praticados por esses fanáticos islamitas , intitulados de RADICAIS ISLÂMICOS.
Um grupo de pessoas endemoniadas , levadas pelos demónios da morte a propagar a violência em nome de um suposto Deus.
Oras , me façam um favor .
Quem é esse tal de Alla que tanto eles falam.
O deus da morte , da vingança , do sangue derramado , ou outro violento deus ?
Será possivel que as autoridades mundiais já se renderam a eles também e não podem fazer nada ?
É muito complicado ver que no Brasil eles já estão formando as suas células de terrorismo , e isso a policia federal já tem conhecimento.

Veja o texto do Júlio severo .

Assassino que cometeu chacina no Rio era conhecido como Bin Laden e queria jogar avião contra Cristo Redentor no Rio

Júlio Severo
O que foi que matou 12 crianças numa escola do Rio? Foi uma arma? Foi a violência? Foi o preconceito?
De acordo com o jornal Zero Hora, o autor da chacina, Wellington Menezes de Oliveira, tinha preferência pelo islamismo e era fascinado pelo ataque terrorista islâmico contra os EUA em 11 de setembro de 2001.
O sonho dele? Jogar um avião no Cristo Redentor.
Provavelmente, ele matou muitas meninas para encher seu paraíso, pois de acordo com a ideia dos terroristas islâmicos, os que cometem grandes atrocidades contra os “infiéis” e morrem vão para um harém celestial para curtir suas virgens como prêmio.
O próprio primo do chacineiro afirmou que “ele se dizia fundamentalista muçulmano e treinava pilotar aviões, num jogo de computador.”
E o jornal Zero Hora confirma: “Por ter deixado uma longa barba crescer, alguns vizinhos o chamavam de Bin Laden”.
Evidentemente, os progressistas e outros marxistas taparão esse escândalo com outras explicações. Tudo, menos terrorismo islâmico.
E os pais e mães que estão sofrendo nunca mais poderão recuperar seus filhos queridos. Não porque simplesmente a escola estava sem proteção, mas porque o Brasil está entregue a uma covarde ideologia politicamente correta, que ordena a saída das escolas de Deus e seus valores e introduz uma tolerância que traz homossexualismo, em nome da diversidade sexual; islamismo, em nome da diversidade religiosa; e bruxaria africana, em nome da diversidade cultural.
Tira-se Deus, e entra todo tipo de ideologia de tolerância para o mal. Entra o próprio demônio.
Nos EUA, depois que se proibiram orações e leitura da Bíblia nas escolas, essas instituições se tornaram palcos de chacinas, um show macabro que parece que nunca mais vai acabar.
O Brasil acabou de entrar no show macabro, com a ajuda de um adepto do islamismo.
Como deter as chacinas? Colocando policiais nas escolas? E quando surgir o problema de um policial fanático islâmico atacando as escolas? Aí recorreremos ao quê?
O que o Brasil precisa é buscar a Deus. O Brasil precisar chutar a doutrinação homossexual para fora das salas de aula. O Brasil precisa chutar a doutrinação de prostituição para fora das escolas. E precisa enxotar a bruxaria também.
O maior símbolo do Rio de Janeiro é o Cristo Redentor, que é odiado pelo diabo. Talvez fosse por isso que o terrorista islâmico brasileiro o quisesse destruir.
Convidemos o Cristo Redentor — não o de pedra, mas o Vivo — para entrar em nossas escolas. Ele é a nossa única esperança e proteção.
 É de arrepiar os cabelos em saber que o senhor Lula terrorista da Silva estava dando apoio a certos tipos de governos islãmicos Radicais , que querem ver o fim dos Judeus.
Ou o Brasil luta contra essa banda podre do ISLÃMISMO , ou logo teremos outros atentados piores acontecendo em nosso querido Brasil.



TOMOU CADEIA

  Homem tenta esconder drogas e arma no compartimento do rádio do carro, mas é preso em SP Suspeito era o responsável por distribuir os ento...