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Confrontos de palestinos com forças de Israel deixaram pelo menos 52 mortos nesta segunda-feira (14). Os embates aconteceram durante protestos ao longo da fronteira com a Faixa de Gaza. Cerca de 500 pessoas ficaram feridas, de acordo com as autoridades palestinas.
O movimento Hamas, que controla Gaza, foi acusado pelas Forças Armadas de Israel de instigar os palestinos a tentar violar a fronteira de Israel. Por isso, foi necessário detê-los. O protesto dos palestinos se deu contra a inauguração da embaixada dos Estados Unidos em Jerusalém.
Pequenos grupos de palestinos se reuniram em diversos pontos próximos à fronteira e tentaram avançar contra a barreira de segurança vigiada por soldados israelenses. Eles lançaram pedras na direção dos soldados.
Confronto
Os palestinos estão sendo convocados desde o dia 30 de março pelo movimento Hamas, que controla a Faixa de Gaza, para protestarem pela chamada “Grande Marcha do Retorno”, que reivindica o direito dos refugiados a voltar aos seus lares.
Sabe-se que os moradores estão fazendo uso de caminhões e ônibus que foram disponibilizados para buscá-los e levá-los às fronteiras com Israel, local das manifestações nesta manhã. Também mesquitas foram convocadas para participar e se unir aos protestos. A meta era de 1 milhão de pessoas nas ruas.
Há convocação para manifestações para o dia 15 de maio por ocasião da criação do Estado de Israel, que completa 70 anos hoje, ou a Nakba (Catástrofe, em árabe), como os palestinos chamam o acontecimento.
A Investigação da Polícia Federal que durou três anos sobre fraude nas licitações do fornecimento de merenda escolar, uniforme, material e
até limpeza de escolas públicas municipais no Estado de São Paulo flagrou
em um grampo um empresário que buscava reduzir gastos para roubar
dinheiro público dizendo a frase "corta a carne, fornece ovos todos os dias
para estas crianças", afirmou a delegada da PF Melissa Maximino Pastor.
Segundo a delegada, leite também era diluído para dar de alimentação aos alunos.
"O interessante desta investigação, o que é chocante, foram os registros
na inexecução contratual da merenda escolar. Nós tivemos registro,
ao longo destes anos, do fornecimento de lanche para uma criança
de uma bolacha maisena com leite diluído, suco substituindo o leite.
Áudio de empresários que falavam 'corta a carne, fornece ovos todos
s dias para estas crianças", afirmou a delegada.
A Polícia Federal fez nesta quarta-feira (9) uma operação, em parceria
com a Controladoria-Geral da União (CGU), para desarticular cinco
grupos criminosos suspeitos de desviar recursos da União em
relação à merenda escolar e outros itens escolares.
O dinheiro era destinado à merenda em municípios dos estados de
São Paulo, Paraná, Bahia e Distrito Federal. Há indícios de
envolvimento de 13 prefeitos e 4 ex-prefeitos na operação nomeada
como Prato Feito.
As investigações apontam que empresas pioneiras de um esquema
conhecido como "máfia na merenda", entre os anos de 1999 e 2000,
estão por trás das fraudes descobertas na operação Prato Feito,
diz a Polícia Federal.
Prefeito de Embu das Artes é investigado em operação contra desvio de verbas em escolas
Principais pontos da operação
65 contratos suspeitos na área da educação somam R$ 1,6 bilhão
5 núcleos empresariais são investigados
Entre os alvos, há empresários ligados a grupo investigado pela "Máfia da Merenda"
PF diz que cartel direcionava licitações e superfaturava contratos
154 mandados de busca e apreensão são cumpridos
Prefeitos investigados são das seguintes cidades paulistas: Barueri,
Embu das Artes, Mauá, Caconde, Cosmópolis, Holambra, Hortolândia, Laranjal Paulista, Mogi Guaçu, Mongaguá, Paulínia, Pirassununga e
Registro.
Ex-prefeitos investigados são de: Águas de Lindoia, Pirassununga,
Mauá e Mairinque.
Justiça pediu afastamentos preventivos de agentes públicos
VEJA O QUE DISSE CADA PREFEITURA
A investigação começou após o Tribunal de Contas da União identificar
desvios em licitações relacionadas à merenda. Diversas empresas que
já foram investigadas pelo Ministério Público no âmbito da chamada
"Máfia da Merenda" são citadas na operação desta quarta.
Segundo a PF, os grupos criminosos agiriam contatando prefeituras por
meio de lobistas, para direcionar licitações que usavam recursos federais.
Esses contratos eram feitos para fornecer merenda escolar, uniformes,
material didático e outros serviços a escolas municipais.
Investigação
As investigações tiveram início em 1999 após apresentação de crime em processos licitatórios de fornecimento de merenda escolar em diversos municípios paulistas pelo TCU.
Segundo a Polícia Federal, um grupo de empresas se reuniu e montou um esquema ilegal de divisão de diversos municípios no Estado de São Paulo,
em que forneceriam insumos ou merendas prontas.
De acordo com as investigações, prefeitos e secretários da Educação eram procurados em épocas de campanhas eleitorais com propostas de
financiamento em troca da terceirização da merenda escolar. Após a terceirização, as empresas que formaram um cartel estipulavam valores
dos lances e quem venceria cada licitação.
Para garantir que outras empresas do ramo não vencessem as licitações, por meio de pagamento de propinas, editais eram elaborados com inclusão de cláusulas restritivas que as beneficiavam e direcionavam o certame. Na contratação das empresas também eram formalizados vários aditamentos sem amparo legal, como forma de garantir lucro às contratadas.
Segundo levantamento do TCU, a empresa cujo administradores possuem vínculos com uma das empresas envolvidas na “Máfia das Merenda”
tem atuado em 14 municípios paulistas, incluindo a cidade de São Paulo.
Foi identificado que em torno de uma das empresas havia um grupo
de várias empresas, colocadas em nome de terceiros, que atuavam
no setor público, cuja análise apontou vários indícios de fraudes em procedimentos licitatórios para gerar contratos superfaturados e desviar
recursos públicos em benefício próprio e de terceiros.
Quatro países asiáticos aprovaram leis que proíbem a conversão de seus cidadãos, que não podem mais abandonar a religião em que nasceram sem autorização do governo. Outras duas nações estudam fazer o mesmo.
A legislação válida agora vai além das que proíbem a blasfêmia e a apostasia, comuns na região e que visa, principalmente, impedir o trabalho dos missionários cristãos.
A Aliança em Defesa da Liberdade (ADF) apresentou em Washington um relatório sobre os ataques à liberdade religiosa. Chamadas de “leis anticonversão”, as proibições usam termos vagos como “indução”, “força” ou “meios fraudulentos”. Dependendo do país, pode ser qualquer ação como trabalho social, oração pelos enfermos e, obviamente, evangelismo.
“Nenhuma pessoa ou grupo deveria viver com medo de ser preso, torturado ou morto por causa de suas crenças religiosas. A multiplicação de leis anticonversão no mundo comprova a crise da liberdade religiosa”, disse o indiano Balakrishnan Baskaran, consultor Jurídico da ADF.
O relatório indica que a justificativa para a lei é que existe a necessidade de “proteger a identidade cultural das comunidades do país”. Em alguns casos, o nome dado é enganoso. O estado indiano de Uttarakhand foi o oitavo estado a aprovar a legislação, oficialmente chamado de “Lei da Liberdade Religiosa”. A punição para quem promove conversões religiosas é de multa e prisão por até dois anos.
Nepal, Mianmar, Butão, além de alguns estados da Índia já aprovaram essas leis, enquanto o Sri Lanka e partes do Paquistão devem aprovar leis semelhantes em breve. A premissa básica dos legisladores é que a religião majoritária está “sob ameaça”. O resultado geralmente é uma reação violenta de grupos islâmicos, budistas ou hindus.
A maioria da população do Nepal é hindu, enquanto os budistas são maioria no Butão, Mianmar e Sri Lanka. Muitos países de maioria muçulmana têm leis que proíbem a “apostasia” e a “blasfêmia”, que também impedem as conversões.
O Pew Research Center relata que, atualmente, 42 países restringem a mudança de uma religião para outra. Com informações Christian Post
Vencedor de 18 taças do Campeonato Inglês e de 5 da Liga dos Campeões, o Liverpool FC tem um passado de glórias, mas vivia uma fase sem brilho há pelo menos uma década. Com a chegada do alemão Jurgen Klopp como treinador, em 2015, os “reds” voltaram a ser destaque no futebol internacional.
Prestes a disputar novamente uma final da Liga dos Campeões, contra o Real Madrid, a expectativa de seus torcedores é que a equipe volte a ser protagonista no cenário esportivo mundial. O lema “In Klopp we trust” [Nós acreditamos em Klopp] é visto com frequência em faixas e camisetas durante as partidas do Liverpool.
Reservado, Klopp não fala muito sobre sua vida pessoal. Porém, no início de sua carreira, comando do clube alemão Mainz, ele deu algumas declarações surpreendentes sobre sua fé cristã. Após uma derrota de sua equipe, um repórter perguntou se os “deuses do futebol” estavam contra ele.
O técnico foi incisivo: “não há deuses do futebol, mas existe um Deus que nos ama assim como somos, com todas as nossas peculiaridades. Mas somos nós que devemos marcar nossos próprios gols”. Disse ainda que seu “relacionamento com Deus mudou sua perspectiva de vida”.
O treinador disse que a opção pelo futebol sempre lhe causava problemas em casa. “Com cerca de 13, 14 anos, surgiu a questão: posso jogar no domingo de manhã, embora saiba que deveria ir à igreja? Logo percebi que havia muito tempo no resto da semana para a fé”.
Em uma entrevista mais recente, ao ser questionado sobre sua “filosofia do futebol”, Klopp afirmou que sua fé era mais importante para ele do que o jogo. “Sou um crente, mas não falo muito sobre isso! Se alguém perguntar sobre minha fé, eu explico. Não tenho a pretensão de ser algum tipo de missionário, mas quando olho para mim e para a minha vida sinto-me guiado pelas mãos divinas. Acho uma pena que outras pessoas não tenham essa sensação de segurança.” Com informações Premier Christianity
A guerra da Síria segue inabalável apesar de uma queda no número de civis sitiados, disse nesta quinta-feira uma autoridade sênior da Organização das Nações Unidas, alertando sobre um possível agravamento do conflito na região de Idlib, controlada por rebeldes.
O assessor humanitário da ONU, Jan Egeland, disse que milhões de civis ainda estão presos no conflito de sete anos e muitos que escaparam de zonas de batalha tiveram que buscar abrigo em acampamentos sobrecarregados para deslocados em Idlib.
Autoridades insurgentes dizem temer uma ofensiva contra Idlib pelo Exército da Síria e seus aliados Rússia e Irã, algo que agências humanitárias afirmam poder produzir um sofrimento civil em uma escala maior do que durante o cerco de Aleppo no ano passado.
"Nós não podemos ter uma guerra em Idlib. Eu continuo dizendo isto agora à Rússia, ao Irã, à Turquia, aos Estados Unidos, a todos que podem ter uma influência", disse Egeland a repórteres.
Ele pediu negociações para proteger civis, e disse que operações aéreas recentes em Idlib são um mau presságio.
A guerra tem se inclinado a favor do presidente Bashar al-Assad desde que a Rússia interviu a seu favor em 2015. Tendo menos que um quinto da Síria em 2015, Assad se recuperou para controlar a maior parte do país com ajuda russa e iraniana.
A região de Idlib continua a área mais populosa da Síria nas mãos de insurgentes lutando contra o governo de Damasco. Sírios têm entrado em Idlib de áreas retomadas pelo Exército em uma taxa acelerada nos últimos dois anos.
Egeland disse que cerca de 11 mil sírios ainda estão sob sítio e dois milhões são difíceis de alcançar com ajuda humanitária, comparados aos 625 mil sob sítio e 4,6 milhões que eram difíceis de alcançar há um ano.