quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Arquivos sobre Guantánamo podem ser os próximos do WikiLeaks

A próxima investida do website WikiLeaks, especializado em divulgar documentos secretos de governos e corporações, podem ser alguns relatórios do governo norte-americano sobre suspeitos detidos na base militar de Guantánamo.
Algumas autoridades norte-americanas temem que a exposição desses documentos possa mostrar que alguns dos presos foram libertados apesar de dados de inteligência indicarem que eles continuam sendo perigosos.
A liberação desse material poderia ser embaraçosa para o governo do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, num momento em que pretende cumprir sua promessa feita há dois anos de fechar a prisão, libertando os suspeitos estrangeiros ou encaminhando-os para outro lugar. O governo norte-americano já está irritado com a divulgação pelo WikiLeaks de despachos diplomáticos do Departamento de Estado.
O fundador do WikiLeaks, Julian Assange, detido esta semana na Grã-Bretanha, declarou a contatos na mídia que possui grande quantidade de relatórios do governo dos EUA sobre prisioneiros na base de Guantánamo, situada na ilha de Cuba. Esse seria o último de quatro grandes pacotes de documentos confidenciais dos EUA aos quais o WikiLeaks teve acesso e vai divulgar em algum momento.
"Ele tem os arquivos pessoais de cada prisioneiro de Guantánamo", disse uma pessoa que esteve em contato com Assange no começo do ano. Autoridades do Pentágono (Departamento de Defesa) e das agências de inteligência dos EUA não fizeram comentários de imediato.

terra.

A origem dos nomes no Novo Testamento - Hebraico, Aramaico, Grego e Latin

alfabeto hebraico
Vemos muitos personagens no Novo Testamento com dois nomes. Para entedermos o motivo, primeiro vamos falar um pouco de história.
Na época em que fora escrito o Novo Testamento - Evangelhos, Atos dos Apóstolos, Espistolas (que significa cartas) Paulinas, Epistolas Universais e Apocalipse - havia um império que reinava, o Império Romano.

O Império Romano

O Império Romano é a fase da história da Roma Antiga caracterizada por uma forma autocrática de governo. O Império Romano sucedeu a República Romana que durou quase 500 anos (509 a.C. – 27 a.C.) e tinha sido enfraquecida pelo conflito entre Caio Mário e Sulla e pela guerra civil de Júlio César contra Pompeu.[4]
Muitas datas são comumente propostas para marcar a transição da República ao Império, incluindo a data da indicação de Júlio César como ditador perpétuo (44 a.C.), a vitória do herdeiro de Otávio na Batalha de Áccio2 de setembro de 31 a.C.), ou a data em que o senado romano outorgou a Otávio o título honorífico Augusto (16 de janeiro de 27 a.C.).[5] (
Também a data do fim do Império Romano é atribuída por alguns ao ano 395, com a morte de Teodósio I, após a qual o império foi dividido em pars occidentalis e pars orientalis. A parte ocidental, o Império Romano do Ocidente terminou, por convenção, em 476, ano em que Odoacro depôs o último imperador Rômulo Augusto, ou mais precisamente até a morte do seu predecessor, Júlio Nepos, que se considerava ainda imperador (a assim era considerado por seu par oriental). Já o Império Romano do Oriente perdurou até a queda de Constantinopla pelos turcos otomanos em 1453.
Assim, Império Romano tornou-se a designação utilizada por convenção para referir ao estado romano nos séculos que se seguiram à reorganização política efectuada pelo primeiro imperador, César Augusto. Embora Roma possuísse colónias e províncias antes desta data, o estado pré-Augusto é conhecido como República Romana.
O Império Romano exercia grande influência cultural em suas colônias e províncias através da educação, arquitetura, costumes, etc.

Os Registros do Povo

Lucas 2:1 - E aconteceu naqueles dias que saiu um decreto da parte de César Augusto, para que todo o mundo se alistasse.
César Agusto, imperador do Roma lança um decreto a fim de que todos os povos de todas as colônias e províncias do Império se alistassem para contagem do povo. Todas as crianças nascidas tinham que ser registradas e na época o povo judeu viviam sob o Império Romano, portanto, seus bebês eram registrados com dois nomes sendo um nome de origem romana - o idioma de roma era o Latin - e outro de origem hebraica.
Veja abaixo alguns personagens que tinham dois nomes sendo um nome de origem romana e outro de origem hebraica.

Apóstolo Paulo - Saulo

Atos 13:9 - Todavia Saulo, que também se chama Paulo, cheio do Espírito Santo, e fixando os olhos nele,
Saulo o mesmo que Saul = Origem Hebraica = Significa "Desejado"
Paulo = nome Romano de origem latin = Significa "Pequeno"

João Marcos

Atos 12:25 - E Barnabé e Saulo, havendo terminado aquele serviço, voltaram de Jerusalém, levando também consigo a João, que tinha por sobrenome Marcos
João = Origem Hebraica = Significa “Jeová é um doador gracioso”
Marcos = nome Romano de origem latin = Significa "defesa"
Fonte: Fabio Bmed / Profetico

O quê faz uma mulher chorar?

mulher chorar
Uma mulher não pode desligar o botão de suas emoções mas ela pode deixá-lo a espera ... e aí haverá sempre um tempo e um lugar que vai acabar levando-a a sentir como se estivesse se afogando nelas. Não condene-a, basta leva-la pela mão enquanto estas emoções estão demasiadamente elevadas dentro de si e ajuda-la atravessar essa encruzilhada de dor. Não é isso que Deus faz por todas nós, porque que nós não podemos fazer o mesmo uma pelas outras?

O quê faz uma mulher chorar?

  • Ignore-a bastante
  • Diga coisas dolorosas a respeito dela mesma
  • Seja infiel
  • Tenha grandes expectativas dela e, em seguida, fazê-a sentir para baixo por não cumprir tudo que você esperava dela.
  • Leve o seu filho a fazer algo errado
  • Fale mal dela pelas costas
  • Não procure entendê-la
  • Deixe-a se sentir usada
  • Não tenha tempo pra ela
  • Deixe que ela faça tudo sozinha e nunca lhe dê uma mão
  • Se distancie dela
  • Faça-a sentir-se menos importante do que tudo e todos em sua vida
  • Deixe-a quando ela precisar mais de você
Fonte: Melhor do que Comprar Sapatos / Profetico

Os Cristãos Não Podem se Esquecer da Mulher Paquistanesa, diz o Ministro


Os Cristãos não devem se esquecer de ásia Bibi - a primeira mulher a ser condenada à morte por blasfêmia no Paquistão - enquanto a alta corte do país decide a data para a audiência de recursos, disse um ministro que advoga em nome dos Cristãos perseguidos.
O caso de Bibi não deve ser varrido para debaixo do tapete e esquecido, mas os Cristãos "devem orar e advogar," em nome dessa mulher inocente, afirmou Carl Moeller, presidente e chefe executivo da Portas Abertas dos EUA, em um comunicado segunda-feira.
"Continuamos com os Cristãos no Paquistão. Continuamos a ajudá-los a enfrentar a pressão inconcebível - a pressão quase inimaginável - que eles sofrem todos os dias, por meios espirituais, pelo encorajamento e através do apoio, falando em nome deles," disse Moeller.
Uma vez que até terça-feira, a Alta Corte de Lahore ainda não tinha definido uma data para o recurso de seu caso. Havia esperança de que o presidente Asif Ali Zadari pudesse perdoá-la antes da audiência, mas na semana passada o tribunal o impediu de fazê-lo. O tribunal decidiu que é ilegal para o governo perdoá-la enquanto o processo está pendente.
Bibi, mãe de cinco filhos, tem estato presa por um ano e meio. No mês passado, ela foi condenada à morte por enforcamento por supostamente ter falando mal do profeta Maomé. Ela foi acusada de blasfêmia por suas companheiras de trabalho, mas ela nega.
Ela disse que a falsa acusação resulta de uma discussão sem importância que teve com suas colegas de trabalho muçulmanas, depois que se recusaram a beber a água que ela trouxe para elas. Eles reclamaram que o reservatório de água foi tocado por um Cristão. Chateada por seus comentários, Bibi discutiu com elas, mas depois nem pensou mais no incidente. No entanto, poucos dias depois de dezenas de muçulmanos arrastaram-na para longe. Ela foi acusada de blasfêmia e desde então foi presa e condenada à morte.
A família de Bibi era apenas uma das duas famílias cristãs na vila. Agora eles são os únicos na vila, porque a outra família se mudou depois que Bibi foi presa, disse seu marido a repórteres no mês passado.
Moeller, da Portas Abertas salienta que o governo paquistanês deve revogar a lei de blasfêmia para evitar casos semelhantes que oprimem os Cristãos e outras minorias religiosas no país.
"O problema maior é que a lei sobre a blasfêmia existe, em primeiro lugar," disse ele: "Que uma pessoa como Asia. - E muitas outras ao longo dos anos - podem ser colocados na prisão por um ano e meio, mesmo sem contar seu lado da história é uma paródia de justiça e direitos humanos básicos."
"Os Cristãos e a comunidade internacional têm de manter a pressão sobre o governo paquistanês para derrubar as leis como esta e não ceder a extremistas muçulmanos."
Muçulmanos radicais fizeram protestos no Paquistão alertando o governo contra a alteração da lei sobre a blasfêmia, ou então enfrentar protestos em todo o país.
Ninguém que foi condenado à morte por blasfêmia foi realmente executado no Paquistão. Os casos têm sido anulados com recursos. Mas 46 pessoas foram mortas extra-judicialmente, no Paquistão entre 1990 e 2010 seguindo acusações de blasfêmia, de acordo com a AsiaNews. As 46 pessoas, incluindo 28 Cristãos foram assassinadas extrajudicialmente ou encontrados mortos na prisão sob circunstâncias suspeitas. Como resultado, há uma preocupação crescente com a segurança de Bibi enquanto ela aguarda seu julgamento.

WikiLeaks: Lula "cacarejou" sobre clima, dizem EUA

Novos documentos do site WikiLeaks mostram críticas dos diplomatas americanos à atitude brasileira nas negociações internacionais do clima. Os telegramas foram escritos entre 2008 e 2010. Em um deles, o suposto protagonismo brasileiro na cúpula do clima de Copenhague, no final de 2009, é ironizado. Segundo a diplomata Lisa Kubiske, "Lula cacarejou" suas conquistas ambientais e sua capacidade de costurar um acordo. Para os EUA, o Brasil teria assumido uma imagem exagerada de "herói" e "cavaleiro branco". As informações são do jornal Folha de S. Paulo.
Os documentos mostram a estratégia dos EUA para atrair o apoio brasileiro para suas propostas. O país pretendia enfraquecer o Itamaraty em favor do MMA (Ministério do Meio Ambiente). Isso porque se, por um lado, os diplomatas brasileiros eram contra a ideia de que países em desenvolvimento assumissem metas de redução de emissões de CO2, o MMA defendia que todas as nações dividissem a responsabilidade pelos cortes.

Do desmatamento a alta do preço da carne.

O desmatamento na Amazônia caiu praticamente pela metade nos últimos dois anos, graças à “porrada no boi pirata”, como diz o ex-ministro do Meio Ambiente, Caros Minc, durante a COP-16, Conferência do Clima, em Cancún, no México. Segundo ele, o passo urgente agora é colocar em prática o protocolo da carne legal, que retira dos supermercados carnes provenientes de fazendas que invadem e desmatam para criar pastagens.
A pecuária é a maior causa de desmatamento na região. O ex-ministro conta que uma das medidas para combater a destruição da floresta foi a assinatura, em dezembro do ano passado, do protocolo carne legal, com a associação brasileira de supermercados.
“O protocolo indicava que, em um ano, iríamos tirar da prateleira a carne de origem ilegal. Esse prazo já venceu, mas os produtores de carne estão pedindo um adiamento. Estão querendo postergar mais um ano alegando uma série de dificuldades”, denuncia.
A medida prevê a certificação da carne bovina para identificar sua origem e atestar que ela não vem de uma fazenda ilegal, que desmata a Amazônia. Minc lembra que a análise é em toda a cadeia, desde a fazenda de engorda até o frigorífico. “Um produtor pequeno ainda não ter condições de ser certificado não é motivo para não aplicarmos a medida para todas as outras, bem maiores”.
Além do combate pesado na venda do produto, Minc enquanto ministro também fortaleceu a coordenação de exército e aeronauta para fiscalizar a região e fez leilões dos bois e madeiras ilegais apreendidos.
“Diminuir o desmatamento foi uma combinação de duas linhas. Primeiro pancada e leilões para pegar no bolso, para mostrar que o crime ambiental não compensa. Mas ao mesmo tempo é preciso dar alternativas para se fazer a coisa certa. Exemplos disso são o Fundo Amazônia, o preço mínimo para produtos extrativistas, o pacto da soja legal, e a operação arco verde”, explica.
Ele ainda destaca que a agricultura brasileira dobrou de produção aumentando 6% a área plantada nos últimos 15 anos. “Aumentamos a intensidade da agricultura, não sua extensão”.
A meta do governo é reduzir o desmatamento da Amazônia em 80% até 2020. O processo está acelerado, os números atuais correspondem aos previstos para 2015.

Lilian Ferreira Em Cancún (México)

Para 64% dos brasileiros, corrupção aumentou no país; apenas 4% dizem ter praticado suborno

O Brasil é um dos 23 países onde menos de 6% da população diz já ter praticado pequenos subornos para instituições e serviços, de saúde e educação a autoridades fiscais e outras instituições. Isso é o que revela o relatório mundial sobre corrupção divulgado nesta quinta-feira (9) pela Transparência Internacional (TI). Ainda segundo o levantamento, 64% dos brasileiros acham que a corrupção aumentou nos últimos três anos.
Segundo o levantamento, em todo o mundo, uma em cada quatro pessoas afirmaram que pagaram propina nos últimos 12 meses, a maioria (29%) para a polícia. A maior parte dos “subornadores” tem menos de 30 anos (35%). Os principais motivos do pagamento de propina são “para evitar problemas com autoridades” e “agilizar os processos”.
Nesse quesito o Brasil ocupa uma posição confortável ao lado de países como Austrália, Dinamarca, Finlândia, Geórgia, Nova Zelândia, Noruega, entre outros.
Entre os brasileiros, apenas 4% “confessaram” o suborno, o menor índice também entre os países da América Latina. O número causa certa surpresa, ainda mais considerando o famoso “jeitinho brasileiro” de resolver determinadas situações.
“Algumas coisas são inconfessáveis”, diz o professor de Filosofia e Ética da Unicamp, Roberto Romano. Para ele, a surpresa do número vem de uma diferença entre a imagem ideal que temos na consciência, de como as coisas devem ser, e a imagem na prática. “Não deve ser tão baixo assim, mas também não somos os piores do mundo”, comenta o professor.
"Para mim é um resultado muito bom", diz Alejandro Salas, diretor da TI das Américas. Ele afirma que não se surpreendeu com o resultado. A pergunta foi restritra a nove setores específicos, entre eles educação, Judiciário, saúde e serviço público, e segundo Salas, só quem dizia ter usado um dos serviços é que respondia se tinha ou não pagado propina.
Para 64% dos brasileiros, corrupção aumentou
A maioria dos brasileiros entrevistados pela pesquisa disse que nos últimos três anos a corrupção aumentou no país. Na percepção dos brasileiros, os partidos políticos e, em seguida, o Legislativo, são os mais corruptos. De 1 a 5, considerando 5 o nível máximo de corrupção, os brasileiros deram nota 4,1 para os partidos e o Legislativo, seguidos da polícia (3,8), Judiciário (3,3), serviço público (3,1) e setor privado (3). O órgão menos relacionado à corrupção é o Exército, que recebeu nota 2,4.
Para Roberto Romano, “a própria percepção de que a política é a área mais corrupta, já é um problema”. “Pensar isso é uma falsidade grande. Você tem um sistema de corrupção implantado também na economia, nas instituições religiosas, veja o exemplo da pedofilia”, diz o professor.
Segundo Romano, a impressão de que a política concentra a maior parte da corrupção deve-se à maior publicidade dos candidatos na mídia e de figuras como o premiê italiano Silvio Berlusconi, dono de diversos meios de comunicação na Itália e cujo nome aparece constantemente envolvido em polêmicas.
Sobre o combate à corrupção, 54% dos brasileiros consideram as ações do governo ineficazes. Apenas para 29% as ações são assertivas, e 9% consideram indiferentes.
Romano alerta que no Brasil, órgãos como Ministério Público e organizações como a Transparência Brasil, e até mesmo a CGU (Controladoria Geral da União), esta última, dentro de suas possibilidades, tem boas atuações no combate à corrupção. Ele cita também o movimento Ficha Limpa, que reuniu a sociedade e órgãos públicos, como um bom exemplo de mobilização para combater a corrupção.
“A corrupção é um sistema. Uma vez que deixamos o paraíso, não há sociedade que não tenha esse problema”, diz Romano.
O Relatório Global de Corrupção 2010 entrevistou mais de 91.000 pessoas em 86 países e territórios, entre 1º de junho e 30 de setembro de 2010.

Andréia Martins
Do UOL Notícias
Em São Paulo 

TOMOU CADEIA

  Homem tenta esconder drogas e arma no compartimento do rádio do carro, mas é preso em SP Suspeito era o responsável por distribuir os ento...