sábado, 18 de dezembro de 2010

Deus não quer que eu morra, diz Alencar sobre o câncer

José Alencar na última vez em que deixou o Hospital Sírio Libanês, em SP

Homenageado nesta terça-feira no Plenário da Câmara dos Deputados durante a abertura do Ano Legislativo, o vice-presidente da República, José Alencar, fez um breve relato sobre a luta que trava contra um câncer no abdômen e disse que, diante do tratamento a que se submete desde os anos 90, "tudo indica" que Deus não quer que ele morra agora.
"Para mim neste momento é um motivo especial dizer para vocês um pouco da minha saúde. Costumo dizer que ninguém tem nada a ver com o câncer do José Alencar, mas todo mundo tem a ver com o câncer do vice-presidente da República. Costumo dizer que não tenho medo da morte. Tenho certeza que vou morrer um dia, mas se Deus quiser me levar agora não precisa de câncer para isso. E se ele não quiser, não há câncer que me leve. Tudo indica que ele não quer me levar agora", afirmou o vice-presidente.
Conforme explicou Alencar, as sucessivas homenagens que tem recebido, inclusive como filiado de honra do Partido dos Trabalhadores (PT), refletem a solidariedade da população diante dos mais de dez anos de luta contra o câncer.
"Sou consciente de que todo esse apreço que tenho recebido em toda parte por onde passo no nosso País, essas manifestações maravilhosas, tudo isso advém da solidariedade no momento que tenho lutado contra uma moléstia pesada durante muitos anos. Foram 15 cirurgias", disse.
Entusiasta da possibilidade de, com a doença controlada, poder concorrer a um cargo eletivo, José Alencar brincou com a chance de todas as homenagens que recebe serem convertidas em votos populares. "Não tenho ilusão que isso se revele em votos. Se eu tivesse esse pensamento, estaria preparado para receber 100% dos votos", afirmou.
Ao lado da ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, e do ministro de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, o vice-presidente representou o presidente Luiz Inácio Lula da silva na abertura dos trabalhos legisltivos em 2010.

Terra/Notícias Cristãs

Indonésia: cristãos pedem proteção ao presidente

Os cristãos na Indonésia pediram mais segurança e protecção ao presidente do país, Susilo Bambang Yodhoyono, depois de contínuos episódios de intolerância religiosa.
No último Domingo, na Ilha de Java, o protesto de 200 fundamentalistas islâmicos obrigou mais de 100 cristãos da Igreja Protestante Cristã Batak (Batak Christian Protestant Church) a abandonarem duas casas utilizadas como lugares de oração.
"Continuaremos a reunir-nos e queremos que o presidente nos garanta a possibilidade de praticar a nossa fé sem as ameaças dos grupos radicais", ressaltou o reverendo Hutagalung, responsável por essa Igreja protestante.
Na Indonésia a intolerância contra os cristãos é um fenómeno que está em aumento. A Constituição defende a igualdade de tratamento a seis religiões de Estado, mas a lei impede a construção de lugares de culto para os fiéis que não professam a fé no Islamismo e obriga os cristãos a reunirem-se nas suas casas.
O caso ocorrido em Rancaekek Wetan é o último de uma série de confrontos entre protestantes e muçulmanos verificados nos últimos meses em Bandung, em Java, e em Bekasi, perto da capital Jacarta, onde pelo menos seis igrejas foram atacadas, em 2009, e alguns pastores protestantes agredidos, relata a Rádio Vaticano.
Segundo o Relatório 2010 sobre a Liberdade Religiosa no Mundo, da AIS, construir uma igreja na Indonésia, quer católica quer protestante, é um processo longo e complicado que pode levar cinco ou até mesmo dez anos.

Notícias Cristãs com informações da Ecclesia

Novos convertidos enfrentam dificuldades para prosseguir na fé

Apesar da liberdade religiosa existente no Tadjiquistão, o cristianismo enfrenta oposição por ser profundamente associado aos russos. O islamismo, por sua vez, é tido como parte da identidade tadjique.

Por isso, muitos novos convertidos enfrentam pressões de seus familiares para que renunciem à sua fé.

Nigina se batizou no ano passado e enfrentou problemas com a família. Seu pai irritou-se com sua mãe por ela não ter ensinado a filha a permanecer na mesma fé que ele. Muitos outros cristãos tadjiques passam por dificuldades semelhantes e até piores.

Pedidos de oração:
Lembre-se de Nigina e sua família em suas orações. Peça para que o Senhor alcance toda a família, com paz, harmonia e salvação.
A Igreja tadjique desfruta de certa liberdade. Ore e peça que essa oportunidade seja utilizada da melhor maneira possível.
Por muitos anos, o cristianismo no país tem sido subjugado pela cultura ortodoxa russa e ucraniana. Agora é necessário que a Igreja se integre à sociedade tadjique. Ore para que esse objetivo seja alcançado com sabedoria.
Ore pelos novos convertidos no país, para que o Senhor os sustente e fortaleça mesmo em meio às pressões.

Fonte: Missão Portas Abertas

Cristãos argelinos são presos e entram com recurso

Quatro cristãos na Argélia vão recorrer da decisão judicial de prisão por realizarem culto sem permissão, afirmando que o veredito poderia ter repercussões sobre todas as igrejas do país.

O tribunal de Larbaa Nath Irathen, a cerca de 27 km da capital da província de Tizi Ouzou, decretou dois meses de prisão para quatro líderes cristãos de uma pequena igreja protestante no domingo, dia 12 de dezembro.

Segundo uma emissora de televisão francesa - France 24 - em seu site, o pastor da igreja, Mahmoud Yahou, também foi acusado de hospedar um estrangeiro sem autorização oficial. Uma pena de três meses de suspensão e uma multa de 10.000 dinares argelinos ($ 130 dólares americanos) foi dada pelo tribunal.

O promotor tinha pedido prisão de um ano para cada réu. Embora a pena média dos quatro cristãos não servirá como tempo na prisão, Yahou contou que ele e os outros três homens planejam apelar da sentença, porque o resultado do seu caso poderia afetar todas as igrejas evangélicas do país, que não têm permissão oficial para operar.

"Se fizerem isso conosco, eles podem fechar todas as reuniões e as igrejas que existem na Argélia", disse Yahou. "Eles poderiam acabar com tudo."

Fonte: Missão Portas Abertas

Governo da Irlanda do Norte vai investigar casos encobertos de abuso de crianças

O governo irlandês vai investigar casos de acobertamento de abuso sexual de crianças, inclusive, de denominações protestantes.

O governo da Irlanda do Norte disse que vai investigar décadas de acobertamento de abuso de crianças em escolas internas e outras instituições gerenciadas pela Igreja Católica, denominações protestantes e pelo Estado.

A decisão reflete uma investigação semelhante na República da Irlanda, onde duas investigações ordenadas pelo Estado em 2009 revelaram como dezenas de milhares de crianças em escolas gerenciadas pela Igreja Católica sofreram abuso sexual, físico e mental de 1940 a 1990.

O primeiro-ministro Peter Robinson disse que a investigação pelas agências do governo norte-irlandês devem identificar a escala do abuso no passado e recomendar terapia e outras formas de apoio às vítimas ainda vivas.

Ele disse nesta quinta-feira que a força-tarefa deve apresentar suas conclusões até julho.

Fonte: Folha Online

ONGs terão que devolver R$ 6 mi ao Ministério do Turismo

Entre elas está a Igreja Tabernáculo Evangélico de Jesus, que não apresentou documentação e terá que devolver R$ 680 mil.

Seis ONGs com ligações com políticos ou partidos estão sendo cobradas a devolver aos cofres públicos R$ 6 milhões por causa de irregularidades nas prestações de contas de convênios com o Ministério do Turismo para a realização de festas.

Conforme a Folha mostrou em reportagem de abril, das 50 organizações que mais haviam recebido recursos entre 2007 e 2009 do Turismo para esse tipo de evento, em 26 os responsáveis tinham vínculos com parlamentares ou partidos.

O total de cobranças do ministério alcança R$ 68 milhões. A maioria é porque a ONG ou a prefeitura nem sequer apresentou documentos para comprovar os gastos. Há ainda cobranças por irregularidades constatadas.

É o caso do convênio com a Comissão 21 de Desenvolvimento Sócio-Cultural, que recebeu R$ 2,4 milhões para realizar o evento Brasília Capital Cultural. Segundo o ministério, houve irregularidade na execução do projeto.

A ONG recebeu emendas do deputado Bispo Rodovalho (PP-DF). A empresa que foi subcontratada para a realização do evento prestou assessoria para o deputado. A assessoria do congressista afirmou que ele não é responsável pela prestação de contas da organização.

A Igreja Tabernáculo Evangélico de Jesus, ligada ao então deputado distrital Júnior Brunelli não apresentou documentação pedida pelo ministério e terá que devolver R$ 680 mil.

A Cria Brasil (SP), a Brasol (MG), o Iatec (PE), e a Associação Cena Aberta (GO) eram controladas por ex-candidatos ou integrantes de partidos quando assinaram convênios e também são cobradas a devolver verbas.

O ministério também analisa 3.000 prestações de contas, a maioria de festas. Entre elas está a da Premium Avança Brasil e a do Instituto Educar e Crescer.

Ontem, a CGU (Controladoria-Geral da União) confirmou que os responsáveis por essas instituições possuem vínculo entre si, conforme a Folha mostrou em abril.

A CGU apontou que elas eram controladas por laranja e fraudavam convênios e disse que encaminhará informações para a Polícia Federal e o Ministério Público. Elas estão proibidas de receber recursos federais.

Fonte: Folha Online

MEC irá distribuir KIT GAY nas escolas para crianças de 7 a 10 anos

Crianças das escolas públicas de todo o Brasil receberão um DVD com cenas de homossexualismo, que será distribuído em 2011. Já existe até uma petição contra essa ação do Ministério da Educação (MEC) na internet. Deixe o seu comentário abaixo sobre essa importante questão!

Por Redação OGalileo

O kit gay conterá um DVD com uma história onde um menino vai ao banheiro e quando entra um colega, ele se diz apaixonado pelo mesmo e assume sua homossexualidade, se dizendo Bianca. Veja vídeo e matéria completa a respeito deste tema, no mínimo estranho, polêmico.

O deputado Jair Bolsonaro (RJ) reage de forma veemente, em plenário, a essa vergonha que foi firmada em um convênio entre o Ministério da Educação (MEC), com recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), e a ONG Comunicação em Sexualidade (Ecos), conforme publicou o Correio Braziliense.



REPORTAGEM DO CORREIO BRAZILIENSE

Kit Gay para alunos conterá um DVD com uma história aonde um menino vai ao banheiro e quando entra um colega, se diz apaixonado pelo mesmo e assume sua homossexualidade

Ele ainda nem foi lançado oficialmente. Mas um conjunto de material didático destinado a combater a homofobia nas escolas públicas promete longa polêmica. Um convênio firmado entre o Ministério da Educação (MEC), com recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), e a ONG Comunicação em Sexualidade (Ecos) produziu kit de material educativo composto de vídeos, boletins e cartilhas com abordagem do universo de adolescentes homossexuais que será distribuída para 6 mil escolas da rede pública em todo o país do programa Mais Educação.

Parte do que se pretende apresentar nas escolas foi exibida ontem em audiência na Comissão de Legislação Participativa, na Câmara. No vídeo intitulado Encontrando Bianca, um adolescente de aproximadamente 15 anos se apresenta como José Ricardo, nome dado pelo pai, que era fã de futebol. O garoto do filme, no entanto, aparece caracterizado como uma menina, como um exemplo de um travesti jovem. Em seu relato, o garoto conta que gosta de ser chamado de Bianca, pois é nome de sua atriz preferida e reclama que os professores insistem em chamá-lo de José Ricardo na hora da chamada.

O jovem travesti do filme aponta um dilema no momento de escolher o banheiro feminino em vez do masculino e simula flerte com um colega do sexo masculino ao dizer que superou o bullying causado pelo comportamento homofóbico na escola. Na versão feminina da peça audiovisual, o material educativo anti-homofobia mostra duas meninas namorando. O secretário de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade do MEC, André Lázaro, afirma que o ministério teve dificuldades para decidir sobre manter ou tirar o beijo gay do filme. “Nós ficamos três meses discutindo um beijo lésbico na boca, até onde entrava a língua. Acabamos cortando o beijo”, afirmou o secretário durante a audiência.

O material produzido ainda não foi replicado pelo MEC. A licitação para produzir kit para as 6 mil escolas pode ocorrer ainda este ano, mas a previsão de as peças serem distribuídas em 2010 foi interrompida pelo calor do debate presidencial. A proposta, considerada inovadora, de levar às escolas públicas um recorte do universo homossexual jovem para iniciar dentro da rede de ensino debate sobre a homofobia esbarrou no discurso conservador dos dois principais candidatos à Presidência.

O secretário do MEC reconheceu a dificuldade de convencer as escolas a discutirem o tema e afirmou que o material é apenas complementar. “A gente já conseguiu impedir a discriminação em material didático, não conseguimos ainda que o material tivesse informações sobre o assunto. Tem um grau de tensão. Seria ilusório dizer que o MEC vai aceitar tudo. Não adianta produzir um material que é avançado para nós e a escola guardar.”

Apesar de a abordagem sobre o adolescente homossexual estar longe de ser consenso, o combate à homofobia é uma bandeira que o ministério e as secretarias estaduais de educação tentam encampar. Pesquisa realizada pelas ONGs Reprolatina e Pathfinder percorreram escolas de 11 capitais brasileiras para identificar o comportamento de alunos, professores e gestores em relação a jovens homossexuais. Escolas de Manaus, de Porto Velho, de Goiânia, de Cuiabá, do Rio, de São Paulo, de Natal, de Curitiba, de Porto Alegre, de Belo Horizonte e de Recife receberam os pesquisadores que fizeram 1.406 entrevistas.

O estudo mostrou quadro de tristeza, depressão, baixo rendimento escolar, evasão e suicídio entre os alunos gays, da 6ª à 9ª séries, vítimas de preconceito. “A pesquisa indica que, em diferente níveis, a homofobia é uma realidade entendida como normal. A menina negra é apontada como a representação mais vulnerável, mas nenhuma menina negra apanha do pai porque é pobre e negra”, compara Carlos Laudari, diretor da Pathfinder do Brasil.



Com informações Leonardoconcon.net / Correio Braziliense

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