sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Roubaram do aniversariante Jesus na semana de Natal, diz Pastor em entrevista Prédio da Igreja do Evangelho Quadrangular foi arrombado na Vila Farrapos

O pastor Paulo Alexandre da Silva Gularte, 32 anos, que há quatro anos está na Igreja do Evangelho Quadrangular, encontrou a janela do prédio arrombada, na manhã de hoje. Ladrões entraram no local, na Vila Farrapos, em Porto Alegre, durante a madrugada. Eles levaram aparelhos de DVD, teclado, mesa de som, microfones, fios, lâmpadas de emergência e roupas que seriam doadas. O pastor conversou com Zerohora.com sobre o crime.

Confira entrevista:

Zerohora.com — O senhor já tem ideia do prejuízo com o furto dos aparelhos da Igreja?

Paulo Alexandre da Silva Gularte — Levaram tudo. Nosso prejuízo é de cerca de R$ 10 mil. Beberam até refrigerantes da geladeira. Só não conseguiram transportar as caixas de som, que são pesadas. Roubaram do aniversariante Jesus na semana de Natal. Vou comprar pelo menos uma mesa de som e microfones para os cultos. Por enquanto, vamos viver só de gogó.

Zerohora.com — É a primeira vez que a Igreja é alvo de ladrões?

Paulo Alexandre — Nunca tinha acontecido desde que eu vim para cá, há quatro anos. Antes, já ocorreram outros arrombamento aqui. Fazemos um trabalho social na comunidade, que será prejudicado por causa dos bandidos. Eles não levam em conta isso. Não respeitam mais a Igreja.

Zerohora.com — Os vizinhos notaram alguma movimentação suspeita na região durante a madrugada?

Paulo Alexandre — Ninguém viu nada. O zelador foi embora ontem para casa e aproveitaram a oportunidade. Pintamos a Igreja e estávamos sem alarme há três meses. Deve ser alguém que conhecia a nossa rotina.



Com informações Zero Hora / ClicRBS

Apóstolo Valdemiro oferece R$ 180 milhões por madrugada do SBT O apóstolo Valdemiro Santiago (foto), 47, da IMPD (Igreja Mundial do Poder de Deus), ofereceu a Silvio Santos, 80, dono da SBT, R$ 180 milhões por ano pelo horário da madrugada da emissora. A proposta foi recusada.

Apóstolo Valdemiro oferece R$ 180 milhões por madrugada do SBT Silvo Santos deve ter pensado duas vezes antes de se decidir pela recusa, porque ele precisa de muito dinheiro para tapar o rombo causado por fraudes no valor de R$ 2,5 bilhões no Banco Panamericano.

Os R$ 15 milhões que o empresário receberia por mês de Valdemiro daria para pagar a correção monetária do empréstimo que o banco obteve do FGC (Fundo Garantidor de Crédito) – sem esse dinheiro, o banco quebraria, agravando a saúde financeira de todo o grupo.

RR Soares também quis comprar horário do SBT quando se tornaram públicas as fraudes no Panamericano. O valor da proposta do líder da Igreja Internacional da Graça de Deus teria sido inferior ao da de Valdemiro. Recentemente, Soares renovou o contrato de sua programa diário em horário nobre na Band.

Como a tentativa de recuperação do banco está no começo, e parece que em outras empresas do grupo também houve desfalque, é possível que Sílvio Santos não consiga resistir por muito tempo ao assédio dos líderes evangélicos que dependem da tv para coleta de dízimo.



Com informações e-paulopes / Época

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

'Espero estar na posse', diz Alencar para Dilma, segundo assessoria Vice-presidente está internado no hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. Ele recebeu a visita de Lula e da futura presidente do país.

O vice-presidente José Alencar disse nesta quinta-feira (23) que espera estar na posse da presidente eleita Dilma Roussef no dia 1º de janeiro de 2011, em Brasília, segundo informou a assessoria da presidência.
"Espero estar lá (na posse), e que os médicos me liberem para tomar um golinho", teria dito Alencar para Lula e Dilma, de acordo com a assessoria, na visita em que o atual e a futura presidente fizeram ao vice na manhã desta quinta no Hospital Sírio Libanês, em São Paulo.

Lula e Dilma visitaram José Alencar em hospital na manhã desta quinta-feira.Lula e Dilma visitaram José Alencar em hospital na manhã desta quinta-feira. (Foto: Ricardo Stuckert/PR)
Lula teria lamentado a ausência do colega no anúncio da nova lei de partilha dos royalties do pré-sal sancionada pelo presidente na quarta-feira (22). E Dilma completou: "Te espero lá (na posse)".

G1

SP: 23 mil presos são liberados para festas de fim de ano


Cícero Affonso
Direto de Presidente Prudente
O governo do Estado de São Paulo, através da Secretaria da Administração Penitenciária, liberou para as festividades de fim de ano cerca de 24 mil presos condenados, que receberam a autorização da Justiça para passar as festas com seus familiares. No ano passado, foram liberados em todo o Estado 23.331 presos. Desses, 1.985 (8.51%) não retornaram.
A novidade deste ano é que 4.635 deles saem para as ruas com as tornozeleiras eletrônicas, que permitirão o monitoramento por parte da polícia durante o período de liberdade. A saída temporária, que ocorre na Páscoa, Dia das Mães, Dia dos Pais, Dia das Crianças (ou Finados) e final de ano, não deve ser confundida com indulto, pois o preso é liberado temporariamente. Já quando recebe o indulto, ele ganha a remissão da pena (perdão total) e não retorna para o presídio.
Os condenados que cumprem pena em regimes semi-aberto deixaram as unidades nesta quinta-feira com o compromisso de retorno para no máximo às 17h da segunda-feira, dia 3 de janeiro de 2011. A autorização para a saída é concedida através de ato normativo do juiz de execução, após serem ouvidos o Ministério Público e a administração penitenciária.
A saída depende de requisitos como cumprir pena em regime semi-aberto, ter cumprido no mínimo um sexto da pena - se o condenado é primário -, ou um quarto, se reincidente. Geralmente, entre 7% e 9% não retornam para cumprir o restante da pena. Após o abandono, passam a constar como procurados da Justiça e, se recapturados, sofrem a regressão de pena que consiste em perder toda a regalia adquirida ao longo da sua permanência no sistema carcerário. Nesse caso, o preso deve retornar para o regime fechado e reiniciar todo o processo de progressão de sua pena.
Especial para Terra

Desmascarando o Espiritismo


O espiritismo é, sem dúvida, uma das heresias que mais cresce no mundo hoje. O Brasil, particularmente, detém o triste re­corde de ser o maior reduto espiritista do mundo. O seu cresci­mento se dá, em grande parte, devido ao fascínio que os seus ensi­nos exercem sobre as mentes das pessoas desprovidas do verda­deiro conhecimento, e alienadas de Deus.
Alheio à Palavra de Deus, e divorciado de toda a verdade, o espiritismo tem se constituído numa espécie de "profundezas de Satanás", pronto a tragar pessoas incautas que estão a buscar a Deus em todos os lugares e por todos os meios.

I. RESUMO HISTÓRICO DO ESPIRITISMOO espiritismo constitui-se no mais antigo engano religioso já surgido. Porém, em sua forma moderna como hoje é conhecido, o seu ressurgimento se deve a duas jovens norte-americanas, Margaret e Kate Fox, de Hydeville, Estado de Nova Iorque.

1.1. Estranhos Fenômenos
Em dezembro de 1847, Margaret e Kate, respectivamente de doze e dez anos, começaram a ouvir pancadas em diferentes pon­tos da casa onde moravam. A princípio julgaram que esses ruídos fossem produzidos por camundongos e ratos que infestavam a casa. Contudo, quando os lençóis começaram a ser arrancados das ca­mas por mãos invisíveis, cadeiras e mesas tiradas dos seus luga­res, e uma mão fria tocou no rosto de uma das meninas, percebeu-se que o que estava acontecendo eram fenômenos sobrenaturais. A partir daí, as meninas criaram um meio de comunicar-se com o autor dos ruídos, que respondia às perguntas com um determinado número de pancadas.

1.2. Expansão do MovimentoPartindo desse acontecimento, que recebeu ampla cobertura dos meios de comunicação da época, sessões espíritas propaga­ram-se por toda a América do Norte. Na Inglaterra, porém, a con­sulta aos mortos já era muito popular entre as camadas sociais mais elevadas. Por conseguinte, os médiuns norte-americanos en­contraram ali solo fértil onde a semente do supersticionismo espiritista haveria de ser semeada, nascer, crescer, florescer e frutificar. Na época, outros países da Europa também foram visitados com sucesso pelos espíritas norte-americanos.
Na França, a figura de Allan Kardec é a principal dos arraiais espiritistas. Léon Hippolyte Rivail (o verdadeiro nome de Allan Kardec), nascido em Lião, em 1804, filho de um advogado, tomou o pseudônimo de Allan Kardec por acreditar ser ele a reencarnação de um poeta celta com esse nome. Dizia ter recebido a missão de pregar uma nova religião, o que começou a fazer a 30 de abril de 1856. Um ano depois, publicou O Livro dos Espíritos, que muito contribuiu na propaganda espiritista. Dotado de inteligência e inigualável sagacidade, estudou toda a literatura afim disponível na Inglaterra e nos Estados Unidos, e dizia ser guiado por espíritos protetores. Notabilizou-se por introduzir no espiritismo a idéia da reencarnação. De 1861 a 1867, publicou quatro livros: Livro dos Médiuns, O Evangelho Segundo o Espiritismo, Céu e Inferno e Gênesis.

Allan Kardec, o pai do Espiritismo
Homem dotado de características físicas e mentais de grande resistência, Allan Kardec foi apóstolo das novas idéias que haveri­am de influir na organização do espiritismo. Fundou A Revista Espírita, periódico mensal editado em vários idiomas. Ele mesmo assentou as bases da "Sociedade Continuadora da Missão de Allan Kardec". Morreu em 1869.

II. SUBDIVISÕES DO ESPIRITISMO
Embora consideremos o espiritismo igual em toda a sua ma­neira de ser, os próprios espíritas admitem haver diferentes formas de espiritismo, assim designadas:

2.1. Espiritismo ComumDentre as muitas práticas dessa classe de espiritismo, desta­cam-se as seguintes:
a. Quiromancia - Adivinhação pelo exame das tinhas das mãos. O mesmo que "quiroscopia".
b. Cartomancia - Adivinhação pela decifração de combina­ções de cartas de jogar.
c. Grafologia - Estudo dos elementos normais e principal­mente patológicos de uma personalidade, feito através da análise da sua escrita.
d. Hidromancia - Arte de adivinhar por meio da água.
e. Astrologia- Estudo e/ou conhecimento da influência dos astros, especialmente dos signos, no destino e no comportamento dos homens; também conhecida como "uranoscopia".
2.2. Baixo Espiritismo
O baixo espiritismo, também conhecido como espiritismo pagão, inculto e sem disfarce, identifica-se pelas seguintes práticas:
a. Vodu - Culto de negros antilhanos, de origem animista, e que se vale de certos elementos do ritual católico. Praticado prin­cipalmente no Haiti.
b. Candomblé - Religião dos negros ioruba, na Bahia.
c. Umbanda - Designação dos cultos afro-brasileiros, que se confundem com os da macumba e dos candomblés da Bahia, xangô de Pernambuco, pajelança da Amazônia, do catimbó e outros cul­tos sincréticos.
d. Quimbanda - Ritual da macumba que se confunde com os da umbanda.
e. Macumba - Sincretismo religioso afro-brasileiro derivado do candomblé, com elementos de várias religiões africanas, de religiões indígenas brasileiras e do catolicismo.

2.3. Espiritismo Científico
O espiritismo científico é também chamado "Alto Espiritis­mo", "Espiritismo Ortodoxo", "Espiritismo Profissional" ou "Espiritualismo". Ele se manifesta, inclusive, como "sociedade", como, por exemplo, a LBV (Legião da Boa Vontade), fundada e presidida por muitos anos pelo já falecido Alziro Zarur. Esta clas­se de espiritismo tem sido conhecida também como:
a. Ecletismo - Sistema filosófico dos que não seguem sistema algum, escolhendo de cada um a parte que lhe parece mais próxi­ma da verdade.
b. Esoterismo - Doutrina ou atitude de espírito que preco­niza que o ensinamento da verdade deve reservar-se a um nú­mero restrito de iniciados, escolhidos por sua influência ou va­lor moral.
c. Teosofismo - Conjunto de doutrinas religioso-filosóficas que têm por objetivo a união do homem com a divindade, mediante a elevação progressiva do espírito até a iluminação. Iniciado por Helena Petrovna Blavastky, mística norte-americana (1831-1891), fanática adepta do budismo e do lamaísmo.

2.4. Espiritismo KardecistaO espiritismo Kardecista é a classe de espiritismo comumente praticada no Brasil, e tem, como principais, entre as suas muitas teses, as seguintes:
a. Possibilidade de comunicação com os espíritos desencar­nados.
b. Crença da reencarnação.
c. Crença de que ninguém pode impedir o homem de sofrer as conseqüências dos seus atos.
d. Crença na pluralidade dos mundos habitados.
e. A caridade é virtude única, aplicada tanto aos vivos como aos mortos.
f. Deus, embora exista, é um ser impessoal, habitando um mundo longínquo.
g. Mais perto dos homens estão os "espíritos-guias".
h. Jesus foi um médium e reformador judeu, nada mais que isto.

Evidentemente, o diabo é um demagogo muito versátil e maleável, capaz de muitas transformações. Aos psicólogos, ele diz: "Trago-vos uma nova ciência". Aos ocultistas, assevera: "Dou-vos a chave para os últimos segredos da criação". Aos racionalistas e teólogos modernistas, declara: "Não estou aí. Nem mesmo exis­to". Assim faz o espiritismo: muda de roupagem, como o camaleão muda de cor, de acordo com o ambiente, ainda que, na essência, continue sempre o mesmo: supersticioso, fraudulento, mau e dia­bólico.
DE OLIVEIRA, Raimundo. Seitas e Heresias: Um Sinal do Fim dos Tempos. Rio de Janeiro: CPAD, 2002.

O ENGANO DA SALVAÇÃO PELAS OBRAS .

O Engano da Salvação Pelas Obras
“Não anulo a graça de Deus; pois, se a justiça é mediante a lei, segue-se que morreu Cristo em vão” (Gálatas 2.21).
Quando comparamos o Cristianismo Bíblico com as religiões do mundo, utilizando as Escrituras para nos guiar, vemos que a lacuna entre eles é intransponível. Na verdade, somos forçados a concluir que realmente há apenas duas religiões no mundo: o Cristianismo Bíblico de um lado, e todas as outras religiões, de outro. (Refiro-me ao cristianismo bíblico como uma “religião” apenas para propósitos comparativos: uma religião é um sistema de crenças elaboradas pelo homem, enquanto que o Cristianismo Bíblico é o que Deus revelou à humanidade).
Essas duas “religiões” são diferenciadas principalmente por aquilo que ensinam a respeito da salvação – como uma pessoa pode chegar ao Céu, ao Paraíso, ao Valhalla, ao Nirvana ou à morada de Deus, ou seja lá o que as pessoas crêem sobre a vida após a morte. Cada uma pode ser classificada em uma destas categorias: (1) o que o ser humano tem de realizar ou (2) o que Deus consumou (através de Jesus). Em palavras mais simples: a religião do “Fazer” ou a do “Feito”. Estou me referindo ao fato de que: (1) ou há coisas que devemos fazer (realizações humanas) ou (2) não há nada que possamos fazer porque tudo já foi feito (consumação divina) para ganharmos a entrada no céu.
Apenas o Cristianismo bíblico está na categoria de consumação divina. Todas as outras religiões do mundo devem ser classificadas sob o rótulo de realizações humanas. Consideremos primeiro algumas das religiões mais importantes, como o hinduísmo, o budismo, o islamismo, o judaísmo e determinadas denominações ou seitas que professam ser cristãs.
O hinduísmo é um sistema de obras que envolve a prática de yoga, cuja finalidade jamais foi melhorar a saúde de alguém (contrariamente ao que muitos ouviram falar).

O hinduísmo tem cerca de 330 milhões de deuses que precisam ser apaziguados por meio de algum tipo de ritual. Dois anos atrás, fiz uma visita a um enorme templo hindu nas vizinhanças de Chicago. O estacionamento estava repleto de carros luxuosos. O revestimento era de pedras importadas da Itália. Não foram poupados recursos financeiros na construção. Do lado de dentro, médicos, advogados e engenheiros, dentre outros (de acordo com meu guia turístico), estavam servindo refeições aos ídolos: a Hanuman, o deus-macaco, e a Ganesha, o deus-elefante.
O hinduísmo é um sistema de obras – coisas que a pessoa precisa fazer para atingir o moksha, que é o paraíso hindu. Ele envolve a prática de yoga, cuja finalidade, contrariamente ao que muitos ouviram falar, jamais foi melhorar a saúde de alguém. Em vez disso, é um meio de morrer para seu próprio corpo na esperança de se livrar do âmbito físico. Isso supostamente une a pessoa a Brahman, a suprema deidade do hinduísmo. A reencarnação, um sistema que supostamente capacita a pessoa a construir seu caminho para o céu através de muitos nascimentos, mortes e renascimentos, é outro dos ensinamentos dessa religião.
O budismo também se baseia primeiramente em obras. Buda cria que a chave para se alcançar o Nirvana, que é alegadamente o estado de perfeição e de felicidade, é através de um entendimento das Quatro Nobres Verdades, e através da prática do Nobre Caminho Óctuplo.
Em essência, as Quatro Nobres Verdades declaram que nós suportamos o sofrimento por causa de nossos desejos ou de nossos anelos. Essas “Verdades” afirmam que o sofrimento cessará quando pararmos de tentar satisfazer aqueles desejos. De acordo com o budismo, podemos atingir isso seguindo o Nobre Caminho Óctuplo, o qual possui os elementos da “visão correta, intenção correta, fala correta, ação correta, sustento correto, esforço correto, cuidado correto, e concentração correta”. Tudo isso é feito por meio dos esforços humanos, isto é, “por se fazerem as coisas corretas” a fim de se atingir o Nirvana.
No islamismo, o paraíso é obtido quando Alá pesa as obras boas e os feitos maus em uma balança no Dia do Julgamento. O Alcorão declara: “Pois as coisas que são boas removem as que são más” (Sura 11:114). É um processo quantitativo. As boas obras devem ultrapassar ou obscurecer os feitos maus. Também se lê no Alcorão: “A balança daquele dia será verdadeira: Aqueles cuja balança [de boas obras] tiver bastante peso prosperarão: Aqueles cuja balança for leve terão suas almas na perdição” (Sura 7:8,9).
Eis aqui um exemplo interessante daquilo que um muçulmano enfrenta para chegar ao paraíso: no dia 3 de abril de 1991, a revista egípcia Akher Saa registrou um debate acalorado entre quatro mulheres jornalistas e o sheik Dr. Abdu-Almonim Al-Nimr, que ocupa uma posição elevada na Universidade Islâmica Al-Azhar (no Cairo, Egito, a mais prestigiosa instituição islâmica sunita). Uma das jornalistas perguntou-lhe: “No islamismo, as mulheres são obrigadas a usar o jihab [um véu ou uma cobertura para a cabeça]? Se eu não usar o jihab, irei para o inferno a despeito de minhas outras boas obras? Estou falando sobre a mulher decente que não usa o jihab”.
O Alcorão declara: “Pois as coisas que são boas removem as que são más” (Sura 11:114). É um processo quantitativo. As boas obrasdevem ultrapassar ou obscurecer os feitos maus.

O Dr. Al-Nimr respondeu: “As ordenanças no islamismo são muitas, minha filha, e Alá nos faz prestar contas por cada uma delas. Isso significa que, se você agir de acordo com aquela ordenança, ganha um ponto. Se você negligenciar uma ordenança, perde um ponto. Se você orar, ganha um ponto; se você não jejuar, perde um ponto; e assim por diante”. E ele continuou: “Eu não inventei uma nova teoria. (...) Para cada homem há um livro no qual todas as suas boas obras e os seus feitos maus são registrados, até mesmo como tratamos nossos filhos”.
A jornalista disse: “Isso significa que, se eu não usar o jihab, não irei para o fogo do inferno sem que se leve em consideração o restante de minhas boas obras”. O Dr Al-Nimr replicou: “Minha filha, ninguém sabe quem irá para o fogo do inferno. (...) Eu posso ser o primeiro a ir para lá. O califa Abu-Bakr Al-Sadik disse: “Não tenho a menor confiança nos esquemas de Alá, mesmo que um de meus pés esteja dentro do paraíso, quem poderá determinar qual obra é aceitável e qual não é?”. Você faz tudo o que pode, e a prestação de contas é com Alá. Peça a ele que a aceite”.
No judaísmo, o céu é alcançado por aquele que guarda a Lei e seus cerimoniais. Obviamente, isso não é consistente com o que o Tanakh [Antigo Testamento] ensina, mas essa tem sido a prática do judaísmo por milênios. Como disse Jesus: “E em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos de homens” (Mateus 15.9).
Suas palavras também se aplicam a uma série de denominações e cultos “cristãos” que enfatizam as obras como sendo necessárias para a salvação. Os Testemunhas de Jeová, os Mórmons, os Adventistas do Sétimo Dia, os adeptos da Igreja de Cristo, os Católicos Romanos, os membros das igrejas Ortodoxas Oriental e Russa, muitos Luteranos, e inúmeros outros. Todos incluem algo que precisa ser realizado ou que é necessário para a salvação, seja o batismo, os sacramentos, ou a filiação a uma determinada organização e a observância de seus requisitos.
Aqui está um exemplo extraído dos primeiros 30 anos de minha própria vida como católico romano. Eu vivia por um sistema religioso de leis, muitas das quais os católicos são obrigados a guardar. O começo é o batismo. Se uma pessoa não é batizada, a Igreja diz que ela não pode entrar no céu. A Igreja também diz que, embora o batismo seja exigido, ele não é nenhuma garantia. Existem muitas outras regras que um católico tem que observar.
Há obrigações que um católico deve satisfazer com respeito tanto às crenças quanto às obras.

Tenho um livro em meu escritório chamado Código da Lei Canônica. Ele contém 1.752 leis, muitas das quais afetam o destino eterno de uma pessoa. Os pecados reconhecidos pela Igreja Católica Romana são classificados como mortais ou veniais. Um pecado mortal é aquele que amaldiçoa uma pessoa, condenando-a ao inferno, se essa pessoa morrer sem tê-lo confessado e sem ter sido absolvida dele por um sacerdote. Um pecado venial não precisa ser confessado a um sacerdote, mas, confessado ou não, todo pecado acrescenta tempo de punição à pessoa. O pecado venial deve ser expiado aqui na terra através do sofrimento e das boas obras ou então ser purgado nas chamas do purgatório após a morte da pessoa.
Há obrigações que um católico deve satisfazer com respeito tanto às crenças quanto às obras. Por exemplo, a pessoa precisa crer que Maria foi concebida sem pecado (um evento chamado de Imaculada Conceição). Se um católico não crer nisso, ele comete um pecado mortal, que carrega a penalidade da perdição eterna. O dia da Imaculada Conceição é dia santo de guarda, dia em que todos os católicos devem assistir à missa. A pessoa que não fizer assim pode estar cometendo um pecado mortal.
Todos os sistemas de crenças que mencionei, e também muitos outros, consistem em fazer ou não fazer determinadas coisas para alcançar o “céu”. Todos são baseados nas realizações humanas. Mas, e o Cristianismo Bíblico? É diferente? Como?
Muitos sistemas de crenças consistem em fazer ou não fazer determinadas coisas para alcançar o “céu”. Todos são baseados nas realizações humanas.

Efésios 2.8-9 deixa claro: “Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie”. Isso é bem direto. Nossa salvação não tem nada a ver com nossas realizações.
O versículo 8 nos diz que é pela graça que somos salvos. A graça é um favor imerecido. Se qualquer mérito estiver envolvido, não pode ser graça. A graça é um presente de Deus. Portanto, se for pela graça, não pode ser pelas obras. Isso parece bastante óbvio. Alguém trabalha duramente por um mês e seu patrão chega até ele, com seu cheque de pagamento na mão, e diz: “Muito bem, José, aqui está o seu presente!” Não! José trabalhou por aquilo que está sendo pago. Não há nenhum presente envolvido.
No que se refere a um trabalhador, Romanos 4.4 nos diz que seu salário é o pagamento por aquilo que seu empregador lhe deve, e que seu cheque de pagamento não tem nada a ver com a graça nem com um presente. Um trabalhador que fez um bom trabalho pode se gabar ou sentir orgulho por aquilo que realizou. Todavia, tudo isso é contrário à graça ou a um presente. A graça não dá lugar para nenhuma sensação de mérito próprio, e um presente liquida qualquer sensação de algo que foi merecido ou que foi entregue em pagamento por serviço prestado.
O ensinamento de Paulo aos efésios é reafirmado na Epístola a Tito:
“Quando, porém, se manifestou a benignidade de Deus, nosso Salvador, e o seu amor para com todos, não por obras de justiça praticadas por nós, mas segundo sua misericórdia, ele nos salvou mediante o lavar regenerador e renovador do Espírito Santo, que ele derramou sobre nós ricamente, por meio de Jesus Cristo, nosso Salvador, a fim de que, justificados por graça, nos tornemos seus herdeiros, segundo a esperança da vida eterna” (Tito 3.4).
Podemos perceber que isso é consistente com Efésios 2.8-9. Não é por meio de nossas obras que somos salvos – não é por meio de obras de justiça que fizemos – somos salvos por meio da misericórdia dEle.
Você pode muito bem imaginar que, como católico romano, condicionado por uma vida de regras e rituais da Igreja, tive grande dificuldade para crer que a fé era a única base por meio da qual eu poderia entrar no céu. Isso não fazia sentido para mim.
“Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus” (Efésios 2.8)

Bem, não apenas faz sentido, mas é a única maneira por meio da qual uma pessoa pode ser salva. Isso é algo miraculosamente sensato!
Primeiro, o que impede uma pessoa de ir para o céu ou de desfrutar da vida eterna com Deus? Sabemos que a resposta é “o pecado”. Segue abaixo uma pequena amostra de versículos que se aplicam: “Pois todos pecaram e carecem da glória de Deus” (Romanos 3.23); “Porque o salário do pecado é a morte” (Romanos 6.23); “Mas as vossas iniqüidades fazem separação entre vós e o vosso Deus” (Isaías 59.2); “A alma que pecar, essa morrerá” (Ezequiel 18.20); “E o pecado, uma vez consumado, gera a morte” (Tiago 1.15).
Em Gênesis 2, Deus explica a Adão as conseqüências da desobediência a Ele. Adão foi admoestado a não comer de um determinado fruto no Jardim do Éden. Esse foi um mandamento relacionado com a obediência e o amor – e não que Deus estivesse retendo algo de Adão, como sugeriu a Serpente. Lembramos que Jesus disse: “Se alguém me ama, guardará a minha palavra”, ou seja, guardará os Seus ensinamentos (João 14.23). Nosso amor por Deus é demonstrado por nossa obediência.
Qual foi a penalidade estabelecida por Deus para a desobediência? Gênesis 2.17 diz: “Porque, no dia em que dela comeres, certamente morrerás”. Adão e Eva amaram a si mesmos mais do que a Deus porque não “guardaram a palavra dEle”. Eles Lhe desobedeceram e a conseqüência foi a morte. “Porque, no dia em que comessem do fruto, certamente morreriam”. Nas Escrituras, a morte sempre envolve a separação, e, no julgamento de Deus sobre eles, duas aplicações são encontradas: (1) a morte física (a degeneração do corpo, levando finalmente à sua separação da alma e do espírito), e (2) a separação eterna de Deus.
Adão e Eva não morreram instantaneamente, mas o processo de morte começou naquele momento para eles e para toda a criação. Entretanto, seu relacionamento espiritual com Deus mudou imediatamente e para sempre. O julgamento de Deus pelo pecado é eterno: separação de Deus para sempre. É uma penalidade infinita. E Deus, que é perfeito em todos os Seus atributos, inclusive em justiça, tinha que efetuar a punição. Deus não podia permitir que eles saíssem em segredo e simplesmente tivessem uma nova oportunidade. Isso teria significado que Ele não era perfeitamente fiel à Sua Palavra. A penalidade tinha que ser paga.
Adão e Eva não morreram instantaneamente quando desobedeceram,  mas o processo de morte começou naquele momento para eles e para toda a criação. Entretanto, seu relacionamento espiritual com Deus mudou imediatamente e para sempre. O julgamento de Deus pelo pecado é eterno: separação de Deus para sempre.  Então, o que Adão e Eva poderiam fazer?

Então, o que Adão e Eva poderiam fazer? Nada, exceto morrer física e espiritualmente, que é ficar separado de Deus para sempre. E, o que o restante da humanidade pode fazer, visto que todos pecaram? Nada. Bem, alguém pode perguntar: E o que acontece se nós fizermos todo tipo de boas obras que possam suplantar nossos pecados, ou se formos sempre à igreja, ou se formos batizados, fizermos obras religiosas, recebermos os sacramentos e assim por diante? Nenhuma dessas coisas pode nos ajudar. Por quê? Porque elas não pagam a penalidade. Então, o que podemos fazer? Não há nada que possamos fazer, exceto pagarmos nós mesmos a penalidade, sendo separados de Deus para sempre.
Nossa situação seria absolutamente sem esperanças; entretanto, Deus possui alguns outros atributos além de ser perfeitamente justo. Ele também é perfeito em amor e em misericórdia! “Porque Deus amou o mundo de tal maneira” que enviou Seu Filho unigênito para pagar a penalidade em nosso lugar (João 3.16).
E isso é exatamente o que Jesus fez na Cruz. É incompreensível para nós que, durante aquelas três horas de trevas – quando bradou: “Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?” (Mateus 27.46) – Ele tomou sobre Si os pecados do mundo e sofreu a ira de Seu Pai em nosso lugar. Na Cruz, Ele [provou] a morte por todo homem” (Hebreus 2.9), ou seja, Ele experimentou e pagou a penalidade infinita pelos pecados de todos nós.
Quando aquele feito divino terminou, Jesus clamou, “Está consumado!” (João 19.30), significando que a penalidade havia sido paga totalmente. Foi uma realização divina porque era algo que apenas Deus poderia fazer! Deus tornou-Se homem e morreu fisicamente porque a morte física fazia parte da penalidade. Todavia, como Deus-Homem, Ele pôde experimentar completamente a penalidade que cada pecador experimentaria, a saber, ser espiritualmente separado de Deus para sempre.
A justiça de Deus exige pagamento. Ou pagamos a penalidade nós mesmos, ou nos voltamos para Jesus pela fé e recebemos os benefícios de Sua expiação sacrificial. O que lemos em Romanos 6.23? “Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor”. A Bíblia não poderia ser mais clara em afirmar que a salvação é exclusivamente “o dom gratuito de Deus”, e que apenas podemos apropriar-nos desse presente por meio da fé.
Qualquer tentativa de merecer a salvação por meio de nossas obras não é apenas fútil – é impossível! “Pois qualquer que guarda toda a lei, mas tropeça em um só ponto, se torna culpado de todos” (Tiago 2.10). E, ainda pior, tentar merecer a salvação é uma negação da infinita penalidade imposta por Deus, uma rejeição do “dom inefável” de Deus, e um repúdio ao que Cristo realizou por nós.
Isso é algo em que a maioria dos evangélicos costumava crer. Já não é mais o caso, uma vez que a apostasia ganha espaço nos Últimos Dias. Recentemente, um levantamento de um instituto de pesquisas (feito com mais de 40 mil americanos) verificou que 57% daqueles que diziam ser evangélicos não criam que Jesus é o único caminho para o céu. Como Jesus é o único que proporciona a consumação divina, tudo o que resta é o engano fútil das realizações humanas para se alcançar a salvação. (T. A. McMahon - TBC - http://www.chamada.com.br)

TESTEMUNHAS DE JEOVÁ X A BÍBLIA

SOBRE JESUS CRISTO 
As Testemunhas de Jeová (TJ) não negam a humanidade de Jesus, mas negam sua divindade. Afirmam que Jesus antes de vir ao mundo era apenas o Arcanjo Miguel. Quando nasceu em Belém, tornou-se um homem perfeito e quando ressuscitou dos mortos, fê-lo como um espírito glorificado. No livro A VERDADE VOS TORNARÁ LIVRES p. 49/50 lemos: “Sendo o filho unigênito de Deus e o primogênito de toda a criatura, o verbo seria um príncipe entre todas as outras criaturas. Neste cargo tinha outro nome no céu, nome que é Miguel”. A Bíblia estabelece as seguintes diferenças entre Jesus e Miguel, mostrando que um não é outro: 
1.   Miguel é anjo (Cl 1.16-17) e Cristo é Deus - Jo 1.1, 20.28, 1 Jo 5.20
2.   Miguel é criatura (Cl 1.16-17) e Cristo é Criador - Jo 1.3
3.   Miguel é príncipe (Dn 10.13) e Cristo é Rei dos reis - Ap 17.14
4.   Miguel é defensor dos judeus (Dn 10.13) e Cristo é defensor de todos os homens - 1 Jo 2.1-2
5.   Miguel não pode ser adorado (Ap 22.8-9) e Cristo é adorado pelos próprios anjos - Hb 1.6
6.   Miguel não é juiz (Jd 9) e Cristo é Juiz - At 17.31 
O verdadeiro ensino da Bíblia acerca de Jesus é que Ele é imutável. Basta ler Hb 1.10-12. Sendo assim, Jesus na terra tinha duas naturezas - a divina que trouxera do céu (Fl 2.6) e a humana, de Maria, sua mãe - Hb 1.21-23. Encontramos na Bíblia a expressão “filho do Homem” empregada 55 vezes nos evangelhos. A Bíblia apresenta Jesus também como Filho de Deus - Jo 5.16-18. Sendo Filho de Deus é igual a Deus - Jo 10.30-33, Jo 14.9. Ele é onipotente, onipresente e onisciente, santo e eterno: 
CRISTO É ONIPOTENTE: onipotente significa “que tem todo o poder”. Deus é onipotente por que Ele pode tudo. No Novo Testamento a expressão “o Todo Poderoso” (Ho pantrokrator) se usa unicamente com referência a Deus. Em Ap 1.7-8 assim se declara de Jesus.
CRISTO É ONISCIENTE: nada escapa ao seu conhecimento: Cl 2.3, Jo 4.29, Jo 21.15-17. 
CRISTO É ONIPRESENTE: está em todas as partes ao mesmo tempo na absoluta intensidade da sua pessoa - Mt 28.20.   
SOBRE A TRINDADE
Negar a Trindade e dizer que Jesus é uma criatura, não é uma heresia nova, pois tal idéia foi defendida por Ário (256-336 d.C.). Os TJ negam a existência da Trindade.
As principais dúvidas ocorrem por que não se sabe diferenciar Trindade e Triunidade. Este geralmente é o ponto no qual a doutrina TJ faz confusão. Trindade não é triteísmo. A doutrina TJ, para dizer que a doutrina da Trindade tem origem pagã, apresenta várias tríades de deuses. Mas em todos os exemplos citados, são apenas três deuses, geralmente de religiões politeístas, e não uma trindade.
Considerando que a palavra “Elohim” (Deus) está no plural, a Trindade está implícita nesse nome. Deus não tem três substâncias, mas sim uma só. Deus é Triúno em Sua forma de existir. Diz-se que o Filho é uma pessoa, o Espírito outra, e o Pai outra, mas a palavra pessoa denota individualidade substancial e moral. Por este motivo, é um pouco "perigoso" usar a palavra pessoa para descrever a Trindade. Não há distinção moral, ideal ou substancial na Divindade. Há distinção de ministério. Uma "Pessoa" da Divindade, nunca discorda da outra, pois há unidade. Não devemos confundir as pessoas (Jesus não é o Pai, o Pai não é o Espírito Santo, e o Espírito Santo não é Jesus).
As TJ afirmam que a cristandade (como chamam os cristãos que não fazem parte da seita), por defender a Trindade, é politeísta. Isso ocorre devido ao fato das TJ não entenderem e não estudarem a doutrina. Objetivamente, a doutrina TJ é que é politeísta, pois ela afirma que Jesus é um deus, que o diabo é um deus, e que homens podem ser deuses. É verdade que as Escrituras chamam o diabo (deus deste século), e algumas vezes homens de deuses. Mas tais não são deuses por natureza, mas o são por que alguém (ou eles próprios) os consideram como tal.
"Outrora, quando não conhecíeis a Deus, servíeis aos que por natureza não são deuses;" Gálatas 4:8
A Bíblia afirma claramente que há um só Deus:
"um só Senhor, uma só fé, um só batismo; um só Deus e Pai de todos, o qual é sobre todos, e por todos e em todos."
Efésios 4:5-6
" Vós sois as minhas testemunhas, do Senhor, e o meu servo, a quem escolhi; para que o saibais, e me creiais e entendais que eu sou o mesmo; antes de mim Deus nenhum se formou, e depois de mim nenhum haverá." Isaías 43:10
"Assim diz o Senhor, Rei de Israel, seu Redentor, o Senhor dos exércitos: Eu sou o primeiro, e eu sou o último, e fora de mim não há Deus." Isaías 44:6
Existe somente um Deus! É isso que a Bíblia afirma. Como as TJ afirmam que Jesus é um deus menor que Jeová? É por que a crença da seita contradiz a Bíblia. As TJ consideram somente ao Pai como Jeová, mas Jeová é Triúno! Se não fosse assim, a Bíblia estaria se contradizendo, pois se há somente um Deus, como pode Jesus ser Deus, se ele não é Jeová? As Escrituras deixam bem clara a Deidade de Jesus, o que comprova a Trindade:
"de quem são os patriarcas; e de quem descende o Cristo segundo a carne, o qual é sobre todas as coisas, Deus bendito eternamente. Amém." Romanos 9:5
"Mas do Filho diz: O teu trono, ó Deus, subsiste pelos séculos dos séculos, e cetro de eqüidade é o cetro do teu reino."
Hebreus 1:8
"aguardando a bem-aventurada esperança e o aparecimento da glória do nosso grande Deus e Salvador Cristo Jesus,"
Tito 2:13
Podemos verificar claramente nos versículos acima, que Jesus é Deus. Isto confirma a doutrina da Trindade, pois como há somente um Deus, e Jesus é Deus, logo Deus Pai e Deus Filho fazem parte de uma Trindade. As TJ geralmente andam em círculos, pulando de versículo em versículo (fora de contexto) para contradizer a Trindade. Mas se quisermos refutar a doutrina da Trindade deveremos refutar também a Bíblia. Jesus é Deus (Jo 20:28), o Pai é Deus (Sl 90:2); homens não são deuses (Ez 28:2; Ez 28:9).
Um argumento das TJ, para negar que Jesus é Deus, é I Co 8:6:
"todavia para nós há um só Deus, o Pai, de quem são todas as coisas e para quem nós vivemos; e um só Senhor, Jesus Cristo, pelo qual existem todas as coisas, e por ele nós também."
As TJ usam este versículo para afirmar que somente o Pai é Deus. Mas como todos os argumentos são inconsistentes, este não poderia fugir à regra. Se nós usarmos este versículo para dizer que somente o Pai é Deus, deveremos também afirmar que somente o Filho é Senhor, e isto contraria a Escritura (Mt 11:25).
Há várias passagens que ensinam que Deus existe em três Pessoas, mas que estas três Pessoas são um só Deus. Mt 28.19: as três Pessoas são o Pai, o Filho e o Espírito Santo. 2 Co 13.13, Ef 2.17-18, 4.4-6, 2 Ts 2.13-14, 1 Pe 1.2. Exemplos no Velho Testamento: "Façamos" (Gn 1.26) e "desçamos, e confundamos" (Gn 11.7).
SOBRE O PERDÃO DE PECADOS: 
As TJ ensinam, no livro RIQUEZAS p. 327: “o propósito principal com que Jeová enviou o seu amado Filho Jesus á terra, foi para que este cuidasse da vindicação do nome divino. Como coisa incidental, subordinada á vindicação do nome do Altíssimo, vem a redenção e a salvação de todas as criaturas humanas...”. Observe bem, “...Como coisa incidental...vem a redenção e a salvação...”. É por isso que ensinam também que Jesus “era o preço equivalente do homem perfeito Adão” (PODERÁ VIVER PARA SEMPRE NO PARAÍSO NA TERRA, p.63). A redenção pelo sangue de Cristo é parcial. Só tem eficácia pelo pecado de Adão e abre a porta para cada qual obter sua própria salvação através de boas obras, que consiste na venda de livros da Sociedade Torre de Vigia (DO PARAÍSO PERDIDO AO PARAÍSO RECUPERADO, p. 249). A Bíblia afirma o contrário. Basta comparar Is 53.4-6 com Mt 20.28, 1 Jo 1.7,9, 1 Tm 1.15, At 16.30-31, Lc 19.10. 
A RESSURREIÇÃO DE JESUS: 
O primeiro presidente das TJ ensinou: “Não sabemos nada acerca do que aconteceu com o Corpo de Jesus...Se foi dissolvido em gases ou se está preservado em algum lugar como um memorial do amor de Deus...nada sabemos. (ESTUDOS DAS ESCRITURAS, vol. III, p.129 - em inglês). Este arrazoado não se parece com a mentira dos judeus, que disseram aos soldados informar o povo que os discípulos de Jesus tinham roubado o seu corpo? Mt 28.12-13. 
No livro PODERÁ VIVER PARA SEMPRE NO PARAÍSO NA TERRA, p. 144, parágrafo 9, lemos: “Mas, visto que foi possível o apóstolo Tomé por sua mão no orifício no lado de Jesus, não mostra isso que Jesus foi ressuscitado no mesmo corpo que foi pregado na estaca? Não, pois Jesus simplesmente se materializou....A fim de convencer Tomé quanto a quem Ele era, Ele usou um corpo com marcas de ferimentos. Tinha a aparência, ou parecia ser plenamente um humano, capaz de comer e de beber...”..É possível crer-se na Bíblia e se falar em materialização do corpo de Jesus, enganando Tomé, dizendo ser o que realmente não era? As TJ ensinam que o corpo materializado durante os 40 dias em que passou aqui na terra se dissolveu quando ascendeu ao céu. No livro A VERDADE VOS TORNARÁ LIVRES, p. 298, declara: “O corpo em que Cristo Jesus foi visto ascender em direção ao céu não foi o corpo pregado no madeiro. Foi corpo que Ele tinha materializado para a ocasião. Quando a nuvem o ocultou da sua vista, então ele dissolveu este corpo como tinha feito com os outros corpos que revestiu durante os quarenta dias prévios”. No livro ESTÁ PRÓXIMO O REINO, p.259: “O corpo colocado no sepulcro foi dissolvido”. A blasfêmia chega a tal ponto que não se envergonham de afirmar: “Quando Cristo morreu não podia mais mencionar o Pai celeste, louvá-lo. Jesus estava morto, inconsciente, inexistente.” (A SENTINELA de 22.01.1980, p.28). Jesus disse na hora de sua morte: “Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito” Lc 23.46. Logo, Jesus não estava inconsciente, inexistente entre sua morte e ressurreição. Tanto não estava que foi pregar aos espíritos em prisão: 1 Pe 3.18-19. Para sustentar sua doutrina da segunda vinda (presença) de Jesus em 1914 percebida apenas com os olhos do entendimento, precisam negar que Jesus tenha ressuscitado corporalmente, falando de “outro Jesus” (2 Co 11.4) - um espírito glorificado, o que é negado pela própria Bíblia - At 1.9-11, Fl 3.20-21, Cl 2.9. 
A Bíblia ensina que a ressurreição de Cristo é de grande relevância para a fé cristã: 1 Co 15.14,17. Os seguintes trechos bíblicos provam a ressurreição corporal de Cristo: 
1.   o túmulo vazio - Lc 24.1-3
2.   o testemunho dos anjos da sua ressurreição - Lc 24.4-6
3.   as próprias declarações de Jesus que ressuscitaria corporalmente - Jo 2.19-22
4.   suas aparições durante 40 dias depois de ressuscitado - At 1.3, Lc 24.36-41, Jo 20.19, 25-28. 
Um dos ensinos das TJ em seu livro É ESTA VIDA TUDO O QUE HÁ? P. 46: 
“É evidente que o verdadeiro Deus, sendo “Deus da verdade” e odiando a mentira, não considerará com favor os que se apegam a organizações que ensinam a falsidade. (Salmo 31.5; Provérbios 6.16-19; Revelação 21.8). Realmente, gostaria mesmo de se associar com uma religião que não o tratou com honestidade?” 
Neste ponto é de se concordar com as TJ. Deus odeia a mentira e dentre as seis coisas por ele aborrecidas em Pv 6.16-19 está “a testemunha falsa”, que nega sua verdade ao afirmar que Jesus era um espírito glorificado e não um corpo ressuscitado (1 Co 15.14-17). Negar a ressurreição corporal de Cristo é estar destituído da salvação - Rm 10.9-10 e ser uma falsa testemunha de Deus. 
A NATUREZA HUMANA: 
O que ensinam as TJ: “o homem é uma alma, não tem alma”. 
Textos que provam o homem ter alma: Jó 14.22, 2 Rs 4.27, Sl 43.5, Sl 42.6.
A alma por ocasião da morte: Gn 35.18, 1 Rs 17.22, Mt 10.28, Ap 6.9-10: a) a alma sai; b) a alma retorna; c) a alma não pode ser morta; d) as almas clamam. Alma e vida como coisas distintas: Jó 33.18,22, Sl 88.3.
Estaria Jesus “contando estorinha” quando relatou a parábola do rico e do Lázaro? (Lc 16.19-31). Se a alma morre, então como Lázaro e o rico estavam conscientes? 
Leia os trechos bíblicos abaixo que desmentem a doutrina do “sono da alma”:
O espírito não morre nem dorme na morte do homem - Mt 10.28, Ec 12.7
O espírito se separa do corpo na hora da morte - Lc 20.37,38; 23.43, At 7.59
O espírito continua a viver consciente de si mesmo e com todas as suas faculdades depois da morte, seja ímpio ou justo: Lc 16.19,21; Ap 6.9,11, 2 Co 5.6,8; Hb 12.23, 2 Co 12.2,4; Fl 1.21,23
Dormir se refere ao corpo: Mt 27.52, e não á alma - Dt 34.5,6 comparado com Mt 17.1,3
Substitua a palavra espírito das referências bíblicas adiante pela palavra fôlego ou sopro e veja o resultado: Mc 2.8; 8.12; At 17.16; Jo 13.21; 2 Co 7.1; 1 Pe 3.4; Mt 26.41. 
INFERNO: 
O que ensinam as TJ: “é a sepultura” ou “não existe”.
Textos mal interpretados pelas TJ:
Ec 3.19,21 - homens e animais iguais quando morrem, inconscientes no túmulo. Salomão só escreveu que a morte conduz os corpos de animais e homens ao mesmo lugar - a sepultura - Ec 3.20. Em 3.21 Salomão comenta o que acontece após a morte: o espírito se retira - Ec 12.7. O NT proclama o mesmo em Lc 23.46, At 7.59 - o espírito do homem tem conhecimento, uma entidade inteligente, tendo consciência após a morte: Hb 12.23. As TJ ensinam que o espírito é uma força de vida ou fôlego, sopro. Dn 7.15 - aflição do espírito de Daniel - só uma entidade inteligente experimenta emoção. 
Ec 9.10 - não há sabedoria no sepulcro - a chave de Eclesiastes “debaixo do sol” aparece 30 vezes: refere-se ás coisas pertencentes á vida presente - quando o homem morre deixa os trabalhos, preocupações e conhecimentos terrenos e a sabedoria terrena nenhum valor tem no Seol. Não significa inconsciência no Seol. 
O inferno é lugar de tormentos eternos:: Is 33.14, Dn 12.2, Mt 5.29, 10.28, 13.40-42, 25.46, Lc 16.22-24, Ap 20.10, 15, onde há consciência dos atos praticados durante a existência aqui na terra! 
Leia Sl 9.17: se os perversos são lançados no inferno (“sepultura”), então os justos também o serão? Evidentemente, inferno é lugar de punição, não cabendo aos justos! 
Em Mt 8.12 Jesus declara que os ímpios sofrerão juízo. Haverá sentimento (“choro e ranger de dentes”) - veja também Mt 22.13. Se o inferno fosse lugar de morte (“sepultura”), como poderia haver algum sentimento nele? Então Jesus falou uma mentira? 
Conclusão: os ensinos das TJ são falsos, e devem ser combatidos com a VERDADE DA PALAVRA DE DEUS.

Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) Prende Indivíduo por Receptação e Adulteração de Sinal Identificador de Veículo

  Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) Prende Indivíduo por Receptação e Adulteração de Sinal Identificador de Veículo . . . Na noite de 2 de d...