quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Diferenças Irreconciliáveis Entre o Islamismo e o Cristianismo


Elwood McQuaid
No início da década de 80, três irmãos – todos muçulmanos ativos e devotos, filhos de um líder da fé islâmica – entregaram a vida ao Senhor Jesus Cristo. Em relação à sua conversão, eles escreveriam, mais tarde: "Nós não mudamos de religião. O sangue de Jesus nos salvou [...]. O que ocorreu foi o gracioso ato divino da redenção".
O pai os repudiou. "Poderia ter sido pior" – escreveram eles – "De acordo com a hadith 9.57, nós três deveríamos ter sido mortos". Eles só voltaram a ver o pai dezessete anos depois, em 1999, quatro dias antes da morte dele. E ele morreu muçulmano.
Hoje em dia, Ergun e Emir Caner são professores cristãos de história eclesiástica e teologia, e autores de um livro extraordinário, intitulado Unveiling Islam (Revelando o Islã, Kregel Publications). O livro está repleto de informações históricas sobre Maomé e a fé islâmica, e esclarece de forma brilhante as diferenças irreconciliáveis entre o cristianismo e o islamismo.
Maomé versus Jesus
Aos quarenta anos, Maomé começou a ter convulsões, e afirmava que foi através delas que recebeu a revelação de Deus (Alá), por meio do anjo Gabriel. Porém, ele tinha um "medo mortal" da fonte dessa revelação e achava estar possuído por demônios. Foi sua esposa que o convenceu do contrário.
Os Caner escrevem: "As dúvidas de Maomé são perturbadoras. Será que um autêntico profeta de Deus duvidaria da fonte de sua revelação? [...] Certamente nenhum dos genuínos profetas da Bíblia atribuiu a revelação de Deus aos demônios".
Maomé incumbiu todo muçulmano de empreender a guerra santa, a jihad. Em 627, na cidade de Medina, ele ordenou que 800 judeus fossem enterrados numa trincheira com as cabeças para fora, sem a menor possibilidade de reação, e depois decapitados, "um procedimento que levou um dia inteiro e prosseguiu pela noite adentro [...]. Jesus, por sua vez, não ordenou as cruzadas assassinas" – declararam os Caner. "Maomé era desumano na batalha [...]. Porém, a única vida que Jesus Cristo entregou voluntariamente foi a Sua própria. Seu caráter demonstra compaixão contínua e incontestável. Maomé, por outro lado, era imprevisível e hostil aos que se recusavam a segui-lo".
Os Caner continuam:
Ele matava seus críticos por expressarem seu pensamento, ordenou o espancamento de uma mulher para obter informações e manteve relações sexuais com uma criança de nove anos. Além disso, era um general sanguinário e atacava caravanas apenas para conseguir dinheiro para a expansão de seu movimento. Ele chegou até a quebrar as regras de guerra, comandando um ataque durante um mês sagrado.
Maomé "raramente conseguia uma conversão que não fosse através de coação". Além disso, confiava em suas próprias boas obras para chegar ao céu, e ordenou aos muçulmanos: "...matai os idólatras onde quer que os encontreis" (sura 9.5). Foi ele que fez constar do Corão a ordenança para a execução, crucificação, mutilação ou exílio de qualquer um que fizesse "guerra a Deus (Alá) e a seu Mensageiro..." (sura 5.33).
Ao contrário do cristianismo, o islamismo não tem o conceito de um relacionamento pessoal com Deus, e a ênfase que Jesus dava ao amor é completamente estranha ao islã: "O amor não entra na equação, pois a religião muçulmana está fundamentada no senso de dever e no desejo de receber a recompensa" – afirmam os Caner. Enquanto a Bíblia ensina "Amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem" (Mateus 5.44), os muçulmanos são ensinados a odiar os inimigos de Alá (como faz o próprio Alá), e o Corão promete o paraíso a todos os que morrerem lutando pelo islã.
Lutar até a morte
"vós que credes, combatei os descrentes que estão próximos de vós. E que sintam dureza em vós! E sabei que Deus está com os piedosos"
(sura 9.123).

O Corão ensina seus seguidores a lutar até que o islamismo domine o mundo:
"Que combatam pela causa de Deus (Alá) os que trocam esta vida terrena pela vida futura! Pois quem combater pela causa de Deus, quer sucumba quer vença, conceder-lhe-emos grandes recompensas" (sura 4.74).
"Os crentes combatem na senda de Deus (Alá); os descrentes combatem na senda do ídolo Tagut. Combatei, pois, os aliados do demônio. A astúcia do demônio é ineficaz" (sura 4.76).
"Mas quando os meses sagrados tiverem transcorrido, matai os idólatras onde quer que os encontreis, e capturai-os e cercai-os e usai de emboscadas contra eles" (sura 9.5)
"Combatei-os: Deus (Alá) os castigará por vossas mãos e os humilhará e vos dará a vitória sobre eles..." (sura 9.14).
"Dos adeptos do Livro, combatei os que não crêem em Deus nem no último dia e nem proíbem o que Deus (Alá) e seu Mensageiro proibiram e não seguem a verdadeira religião – até que paguem, humilhados, o tributo" (9.29).
"Mas o Mensageiro e os que creram lutaram com seus bens e sua vida. A abundância e a vitória lhes pertencerão" (sura 9.88).
Ao contrário do cristianismo, o islamismo não tem o conceito de um relacionamento pessoal com Deus, e a ênfase que Jesus dava ao amor é completamente estranha ao islã: "O amor não entra na equação, pois a religião muçulmana está fundamentada no senso de dever e no desejo de receber a recompensa"

"vós que credes, combatei os descrentes que estão próximos de vós. E que sintam dureza em vós! E sabei que Deus está com os piedosos" (sura 9.123).
"Quando, no campo da batalha, enfrentardes os que descrêem, golpeai-os no pescoço. Depois, quando os tiverdes prostrado, apertai os grilhões. Depois, outorgai-lhes a liberdade ou exigi deles um resgate, até que a guerra descarregue seus fardos. Se Deus (Alá) quisesse, Ele mesmo os teria derrotado. Mas Ele assim determinou para vos provar uns pelos outros. E não deixará perder-se o mérito dos que morrem por sua causa" (sura 47.4).
"Deus ama os que combatem por Ele em fileiras semellhantes a uma parede bem construída" (sura 61.4).
"Foi Ele que enviou o Seu Mensageiro com a orientação e com a religião verídica para que a fizesse prevalecer sobre todas as outras religiões, ainda que isso desgoste os idólatras" (sura 61.9).


Realmente, estão bem claras as diferenças irreconciliáveis entre o cristianismo e o islã! (Israel My Glory - Elwood McQuaid - http://www.beth-shalom.com.br)
Elwood McQuaid é editor-chefe de "The Friends of Israel".
Publicado anteriormente na revista Notícias de Israel.

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Uva: aliada da boa saúde

Muito se tem falado sobre os benefícios do vinho e do suco de uva, ainda mais nesta época do ano quando a fruta é muito apreciada pelos brasileiros em forma in natura  ou em vinhos e champanhes. Visto como conceito de saúde, há comprovações de que as substâncias presentes no vinho podem evitar a morte de células cerebrais, diminuir o risco de doenças do coração , ajudar no combate ao diabetes, hipertensão e excesso de colesterol e auxiliar no combate ao câncer.
Já o suco de uva previne doenças e aumenta a expectativa de vida. Uma das bebidas mais degustadas no mundo, o vinho está associado ao bem estar e à qualidade de vida, desde que consumido com moderação. A uva possui água, vitaminas, taninos e sais minerais e é recomendada por especialistas para reduzir, entre outros, o risco de doenças.
Os polifenois são elementos encontrados, principalmente, nas cascas e nas sementes das uvas. Entre os polifenois está o resveratrol, uma substância poderosa produzida pela videira para proteger as uvas do calor, da umidade e das doenças que atingem as parreiras.
Suas características terapêuticas são muito eficazes no combate aos radicais livres e a hipertensão, ou seja, as propriedades da fruta reduzem o risco de doenças coronárias e combatem o envelhecimento e o câncer.

Silas Malafaia leva seu programa de TV para 327 países


Vitória em Cristo já chega a 127 nações com legendas em inglês
Pastor evangélico brasileiro  leva seu programa de TV para 327 países
A Associação Vitória em Cristo acaba de assinar um contrato com a rede de televisão mundial Daystar e deve exibir o programa Vitória em Cristo para mais de 200 nações.
Dublado em inglês, o programa, apresentado pelo pastor Silas Malafaia, já é exibido pela Inspiration Network, que alcança, via satélite, até 127 milhões de lares. Com a nova parceria, a atração vai passar a ser exibido em 670 milhões de residências, o que pode representar mais de um bilhão de telespectadores.
Em julho deste ano, Silas havia anunciado que o programa seria exibido para 127 nações, agora, com a nova parceria, Vitória em Cristo deve chegar a 327 paises
O Fuxico

Planos para o Novo Ano

Quais são seus planos para o novo ano? Quando Davi encarregou seu filho Salomão de construir o templo, entregou-lhe planos precisos e exatos. Até está escrito: “Deu Davi a Salomão, seu filho… a planta de tudo quanto tinha em mente” (1 Cr 28.11-12a).
Deus tem um plano para cada um de nós. Os Salmos dizem que Ele manifestou Seus caminhos a Moisés, que teve condições de captar os planos de Deus, de entendê-los e de colocá-los em prática, porque havia cursado a escola do Altíssimo e permanecido nela.
Um construtor que está num terreno e olha para o projeto de construção consegue imaginar a obra que ainda não existe. Essa é sua experiência constante, ele tem prática em ler plantas e em imaginar as obras prontas.
Infelizmente muitos crentes não fazem isso. Ao invés de procurar saber o que Deus quer, eles se exercitam em preparar os seus próprios planos. Você planeja a construção da sua casa? A compra de um novo automóvel? Planeja sua carreira? O futuro dos seus filhos? Sua aposentadoria? Nada disso é errado. Mas os problemas começam quando essas coisas dominam os nossos pensamentos. O que deveríamos fazer é treinar a nossa mente constantemente a fim de aguçá-la para entender e saber os propósitos de Deus. A passividade no discipulado de Jesus leva à resignação; então não conseguimos mais reconhecer o plano de Deus.
O discipulado de Jesus pode ser definido como uma contínua permanência na escola de Deus. O Deus vivo sempre nos dará novas tarefas de casa para que cresçamos e aprendamos o que significa ser mensageiros de Cristo.
Paulo escreve: “Exercita-te, pessoalmente, na piedade” (1 Tm 4.7b). E a Epístola aos Hebreus fala dos “…adultos …aqueles que, pela prática, têm suas faculdades exercitadas…” (Hb 5.14). Para que possamos dar lugar aos propósitos de Deus em nossos corações, é necessário que nos exercitemos constantemente e com perseverança na disciplina espiritual. Jesus Cristo, o Davi celestial, quer conduzir-nos justamente a este ponto. Isto se manifesta claramente nas instruções do rei Davi a seu filho Salomão: “…conhece o Deus de teu pai e serve-o de coração íntegro e alma voluntária! …sê forte e faze a obra” (1 Cr 28.9-10). Se deixarmos todo o espaço de nossos corações à disposição dos nossos próprios planos, o Deus vivo não poderá desenvolver Seu plano em nós pelo Seu Espírito. Deus está disposto a gravar Seus propósitos em nosso coração pelo Seu Espírito. Mas Ele necessita de espaço para isso, do maior espaço possível – e sem reservas.
Nossos próprios planos, que se refletem em nossa alma ou em nosso estado emocional, com freqüência são um empecilho para um andar alegre a frutífero na presença do Senhor. Agora o novo ano está diante de nós com todas as suas possibilidades. Qual é o plano de Deus? Quanto mais estivermos cheios do Seu Espírito, tanto mais o Seu plano formar-se-á em nós e por meio de nós, como no caso de Davi, em quem o plano de Deus “estava nele pelo Espírito”. Ou para dizê-lo com as palavras de Paulo: “…escrita… pelo Espírito do Deus vivente… em tábuas de carne, isto é, nos corações” (2 Co 3.3). Lembremo-nos sempre disso!
- Peter Malgo
Revista Chamada da Meia Noite / Portal Padom

Maria, mãe de Jesus

Maria, a virgem, mãe de Jesus. Todas as informações a seu respeito, somente as Escrituras é que no-las  dá. Diz ela que no sexto mês após a concepção de João Batista foi enviado o anjo Gabriel a Nazaré, cidade ou aldeia da Galiléia, a uma virgem chamada Maria, que ali morava, desposada com um carpinteiro de nome José, Lucas 1.26,27, reconhecido como descendente de Davi. Não se diz que a virgem também o fosse; muitos acreditam que também pertencia à mesma linhagem, porque, diz o anjo, que o filho que ia nascer dela receberia o “trono de seu pai Davi”, e que “foi feito da linhagem de Davi, segundo a carne”, Romanos 1.3; 2Timoteo 2.8 cp. Atos 2.30.
Além disso, a opinião de muitos doutores é que a genealogia de Cristo, como a dá em Lucas, Lucas 3.23-38, é pelo lado materno, vindo de Eli, que se supõe ser o pai dela. Como quer que seja, o anjo Gabriel saudou a Maria, dizendo: “Salve! Agraciada; o Senhor é contigo”, anunciando-lhe  que ela teria um filho a quem deveria chamar Jesus. “Este sra grande, será chamado Filho do Altíssimo; Deus o Senhor lhe dará o trono de Davi, seu pai, ele reinará para sempre sobre a casa de Jacó, e o seu reinado não terá fim”, Lucas 1.32,33. Quando Maria perguntou como se faria isso, visto não conhecer varão, o anjo lhe respondeu: “Descerá sobre ti o Espírito Santo, e o poder do Altíssimo te envolverá com a sua sombra; por isso, também o ente santo que há de nascer será chamado Filho de Deus”, Lucas 1.35. Estas declarações revelaram a Maria que ela foi escolhida para ser a mãe do Messias. Com humildade, aceitou a honra que Deus misteriosamente lhe concedia. Para seu conforto o anjo Gabriel a informou de que a sua parenta Isabel ia também ser mãe, pelo que Maria se apressou a caminhar para as montanhas a uma cidade de Judá, onde moravam Zacarias e sua mulher Isabel. À sua entrada Isabel cientificou-se da honra que ia receber e por uma inspiração de momento proferiu o cântico de louvor. Por sua vez, Maria entoou o hino de graças denominado “A Magnífica”, Lucas 1.46-55. Isto nos dá a entender a profunda piedade e a solene alegria com que estas santas mulheres contemplaram o poder e a graça de Deus que por seu intermédio ia realizar as antigas promessas feitas a Israel, e trazer a salvação ao mundo. Maria permaneceu em casa de Isabel até pouco antes do nascimento de João Batista, e voltou para Nazaré. Revelada que foi a origem de sua concepção, a José por meio de um sonho, quando ele pensava em deixá-la secretamente, Mateus 1.18-21. Deus ordenou-lhe que a recebesse por mulher, e que ela teria um filho que se chamaria Jesus, porque ele salvaria seu povo dos pecados deles, Mateus 1.24,25, em virtude do que havia dito o Senhor pelo profeta Isaías que ele nasceria da uma Virgem; José obedeceu reverentemente; recebeu-a por mulher, e não a conheceu enquanto não deu à luz ao seu primogênito, e lhe pôs por nome Jesus, Mateus 1.24,25. Pelo casamento, a Virgem ficou abrigada de más suspeitas e o filho que lhe nasceu foi tido como filho de José, segundo a lei, e como tal herdeiro de Davi. O nascimento deu-se em Belém. Um decreto de César Augusto ordenou que todo o mundo se alistasse, em virtude do qual, José teve de ir à cidade de Davi, como seu descendente, acompanhado de sua esposa Maria. Não encontrando lugar na hospedaria foram obrigados a abrigar-se em uma estrebaria. Ali nasceu Jesus; sua mãe o enfaixou e o deitou em uma manjedoura, Lucas 2.7. Com reverente e confiante assombro, Maria ouviu a narração dos pastores, relatando a visão dos anjos e o cântico que tinham ouvido, anunciando paz ao mundo pelo nascimento do Salvador. Portanto ela ainda não sabia que seu filho era Deus que se fez carne; apenas sabia que ele ia ser o Messias, e com verdadeira piedade esperava que Deus lhe desse luz sobre a missão de seu filho. No quadragésimo dia depois de nascido o menino, José e Maria o levaram a Jerusalém para o apresentarem diante do Senhor e oferecerem no templo o que a lei ordenava às mães, Levitico 11.2,6,8. Os animais oferecidos deviam ser um par de rolas, ou dois pombinhos, indicando as humildes condições da família. Ao apresentarem o menino no templo, encontraram o velho Simeão que se regozijou pelo nascimento do Messias, porém profetizou a sua mãe que ela teria grandes dores e tristezas pelo que a ele havia de acontecer, Lucas 2.35. Parece que, depois disto, José e Maria voltaram para Belém, Mateus 2.11. Ali foram ter os magos do oriente que vieram adorar a Jesus, Mateus 2.1-11. Em seguida o casal fugiu para o Egito levando o menino, regressando mais tarde para Nazaré em obediência a instruções divinas. Ali deveria ele dedicar-se à educação do filho da promessa que lhe havia sido confiado, e cujo futuro era objeto de constante cuidado.
Um dos traços do caráter de Maria desenha-se quando o menino tinha doze anos. Piedosamente em companhia de seu esposo, ia anualmente a Jerusalém por ocasião da festa da páscoa, Lucas 2.41, se bem que as mulheres não estavam sujeitas a esta obrigação, Êxodo 23.17. Com igual piedade, José e Maria levaram consigo o menino, logo que ele atingiu a idade, quando era costume que as crianças deveriam comparecer ao templo. A sua demora na casa de Deus e as suas palavras na discussão com os doutores, foi motivo de causar maior espanto a seus pais. “E sua mãe conservava todas estas palavras no seu coração”, Lucas 2.51. Maria ainda não havia compreendido toda a grandeza real de seu filho, nem de que modo realizaria a sua missão. Com reverência e cheia de confiança ia cumprindo o seu dever, educando o menino para o serviço de Deus, o que ela realmente fez enquanto ele esteve debaixo de sua autoridade. Se os “Irmãos do Senhor” eram, como é provável, filhos de José e de Maria, nascidos depois que Jesus apareceu, Maria deveria ter sido mãe de grande família. O evangelho também fala das irmãs de Jesus, Marcos 6.3. Nada mais se diz a respeito te Maria até ao princípio do ministério público de Jesus.
Aparece então nas bodas de Caná de Galiléia, João 2.1-10. Evidentemente regozijou-se  em ver que seu filho assumia as funções do oficio messiânico, e, sem reservas, creu nele. Imprudentemente, porém, ela pretendeu dirigir os seus atos, o que provocou da parte dele uma repreensão respeitosa. Maria devia compreender que, na sua obra, ela participava apenas como sua companheira. Na qualidade de filho, prestava-lhe reverência, porém na qualidade de Messias e Salvador ele só a poderia ter como discípula, precisando igualmente, com os demais, a salvação que ele veio trazer ao mundo. Verdade semelhante se repete em outra ocasião quando ela aparece, Mateus 12.46-50; Marcos 3.31-35; Lucas 8.19-21. No grande dia das parábolas, estando ele ensinando o povo, Maria e os irmãos de Jesus desejavam vê-lo, talvez com o intuito de afastá-lo dos perigos que a oposição lhe criava. Respondendo, fez notar que as relações espirituais entre ele e seus discípulos eram mais importantes do que os laços de família. “Todo aquele que fizer a vontade de meu Pai que está nos céus, esse é meu irmão, e irmã e mãe”, Mateus 12.50. Enquanto Cristo prosseguia em seu ministério, sua mãe e seus irmãos, parece que continuavam a morar em Nazaré.
No ato da crucifixão, aparece Maria com outras mulheres, perto da cruz. Ao contrário dos irmãos de Jesus, João 7.5, ela sempre creu na missão salvadora de seu filho, e por isso não é de estranhar que o acompanhasse ate a última e fatal jornada a Jerusalém.
Dominada pelo amor de mãe, e pelos afetos de um discípulo, contemplou-o pregado à cruz e nesta hora de suprema angústia, ele dirigiu-lhe a palavra entregando-a aos cuidados do amado discípulo João, que desde essa hora a levou para sua casa, João 19.25-27. Depois da assunção de Jesus, ela se encontra, na companhia dos apóstolos no quarto alto de Jerusalém, Atos 1.14, e nada mais nos diz a Escritura a seu respeito. Não se sabe, quando e de que modo morreu. O seu túmulo vê-se no vale de Cedrom, mas não se pode crer na sua legitimidade, por falta de bons testemunhos. Há muitas lendas a respeito de Maria, nenhuma, porém, digna de fé. A Escritura apresenta-a como simples modelo de fé e de piedade.
Fonte: Dic. Da Bíblia John Davis
 

Abstinência antes do casamento melhora vida sexual, diz estudo Sociólogo afirma: Casais que esperam, têm relacionamentos mais satisfatórios e duradouros

Abstinência antes do casamento melhora vida sexual, diz estudo Casais que esperam para ter relações sexuais depois do casamento acabam tendo relacionamentos mais estáveis e felizes, além de uma vida sexual mais satisfatória, segundo um estudo publicado pela revista científica Journal of Family Psychology, da Associação Americana de Psicologia.

Pessoas que praticaram abstinência até a noite do casamento deram notas 22% mais altas para a estabilidade de seu relacionamento do que os demais.

As notas para a satisfação com o relacionamento também foram 20% mais altas entre os casais que esperaram, assim com as questões sobre qualidade da vida sexual (15% mais altas) e comunicação entre os cônjuges (12% maiores).

Para os casais que ficaram no meio do caminho - tiveram relações sexuais após mais tempo de relacionamento, mas antes do casamento - os benefícios foram cerca de metade daqueles observados nos casais que escolheram a castidade até a noite de núpcias.

Mais de duas mil pessoas participaram da pesquisa, preenchendo um questionário de avaliação de casamento online chamado RELATE, que incluía a pergunta: "Quando você se tornou sexualmente ativo neste relacionamento?".

"Independentemente da religião, esperar (para ter relações sexuais) ajuda na formação de melhores processos de comunicação e isso ajuda a melhorar a estabilidade e a satisfação no relacionamento no longo prazo", conclui estudo.

O sociólogo Mark Regnerus, da Universidade do Texas, autor do livro Premarital Sex in America, acredita que sexo cedo demais pode realmente atrapalhar o relacionamento. "Há muito mais num relacionamento que sexo, mas descobrimos que aqueles que esperaram mais, são mais satisfeitos com o aspecto sexual de sua relação", diz.

E Regnerus enfatiza: "Casais que chegam à lua de mel cedo demais - isso é, priorizam o sexo logo no início do relacionamento - frequentemente acabam em relacionamentos mal desenvolvidos em aspectos que tornam as relações estáveis e os cônjuges confiáveis."

Fonte: BBC Brasil / CPAD News

ETERNIDADE ? ONDE ? UMA ESCOLHA SUA

Quando vejo outras religiões tentando ganhar espaço no mundo fico pensando.
Como pode o ser humano ser tão volúvel as questões espirituais.
Sabemos que dentro de cada Homem ou Mulher tem um vazio do tamanho de Deus e somente Ele pode preenche lo.
Vemos por exemplo as religiões do imediatismo , tipo pede e recebe agora , vemos as religiões do paga seu tributo e recebe em troca a vida eterna, vemos as religiões em que é necessário nascer e morrer varias vezes para obter uma melhora para alcançarmos a vida eterna , entre outros tantos ensinamentos que mostram mais a matéria física do que a espiritual.
Devemos entender que nossa vida é quase que por inteira espiritual , e que eternidade não tem espaço de tempo determinado.
A  vida vitoriosa esta determinada para aqueles que em  Jesus Cristo encontram o verdadeiro sentido dessa vivência nessa plataforma chamada terra.
Isso tudo aqui é uma forma de aprimoramento , pois é  aqui que você escolhe o que vai querer para a eternidade sua .
É aqui , agindo certo ou errado que você vai estabelecer o que será a sua eternidade.
Não teremos outras oportunidades , tais como dizem os que praticam o espiritismo , dizendo que o melhoramento e aperfeiçoamento se da ao morrer e nascer de novo.
Caso isso fosse verdade , Jesus Cristo não precisaria ter morrido uma única vez para nos dar a salvação.
Existem tantas religiões, mas graças a Deus , um único senhor e salvador que atende pelo nome de Jesus Cristo , o qual , por Ele é garantido toda nossa vitoria.
Não vos conformeis com esse mundo e nem com seus ensinamentos errados que querem somente distanciar os Homens de seu supremo criador, Pois , essa momentânea vida é nada comparada ao tempo que determina a nossa eternidade.
Eternidade é algo que não tem espaço de tempo determinado.
Fico pensando nos atletas de ponta , que treinam tanto , buscam superar suas marcas suam as camisas , molham seus rostos com suor , apenas para receberem uma momentânea medalha , e por que não se dedicar melhor em questão a eternidade , pois as medalhas passam , mas a eternidade é para a eternidade.
Sua eternidade, quer no céu ou no inferno  depende de suas atitudes nos dias de hoje.


Pastor Roberto Torrecilhas

Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) Prende Indivíduo por Receptação e Adulteração de Sinal Identificador de Veículo

  Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) Prende Indivíduo por Receptação e Adulteração de Sinal Identificador de Veículo . . . Na noite de 2 de d...