Boa parte dos muçulmanos está entregando o coração ao Senhor Jesus. Após um longo período de resistência, relatos do Oriente Médio afirmam que o grupo tem aceitado ouvir a Palavra de Deus e começou a reconhecer Jesus como único Salvador.
Nizar Shaheen, apresentador do programa cristão Luz para as Nações – assistido pela maioria dos muçulmanos – tem percebido o mover. “Eu vejo muitas, muitas pessoas de contexto muçulmano se achegando a Cristo, aceitando-o como Senhor e Salvador”, disse.
O evangelista e sacerdote copta no Egito, Zakaria Henein, também está surpreso com a receptividade dos islâmicos. “O que acontece nos dias de hoje, no mundo muçulmano, nunca aconteceu antes. Jovens e velhos, estudados ou não, homens e mulheres, até os mais extremistas, estão entregando suas vidas a Jesus”, contou.
Prova disso é a conversão do ex-extremista Samer Achmad Muhammed, que estudou durante anos para se tornar um xeique wahabbi – uma das posições religiosas mais elevadas do islamismo. “Eu odiava os cristãos e a Igreja, mas Jesus Cristo perdoou os meus pecados. Agora, dedico minha vida a Ele”, revelou.
Para os cristãos que têm presenciado o operar de Deus, o mais interessante é a forma com que os muçulmanos estão se convertendo. Segundo o ministro Heidi Baker, os islâmicos têm visto Jesus em revelações e sonhos. “O Senhor tem aparecido para milhares de africanos muçulmanos. Eles estão se convertendo e sendo até batizados”, disse.
De acordo com Shaheen, ele recebe muitas cartas de pessoas que sonharam com Jesus, tiveram visões e viveram milagres. Para a autora do livro “As Visões de Jesus: Sinais e Maravilhas no Mundo Muçulmano”, Christine Darg, isso tem uma explicação. “Cristo está indo aos muçulmanos e revelando em particular as últimas 24 horas da vida dEle na terra. Jesus tem mostrado coisas que o Islã não ensina: a crucificação, a ressurreição e todo o seu poder”, explicou.
Fonte: Elnet
nota do Gritos .
As bombas não podem parar o poder do Senhor Jesus Cristo , muitos ainda se achegarão e serão libertos .
GLÓRIAS A DEUS.
GRITOS DE ALERTA . SEU BLOG SEM CONTRA INDICAÇÕES .PARTE INTEGRANTE DO JORNAL DIGITAL DE JAGUARIÚNA E JORNAL DIGITAL DO BRASIL E JORNAL DIGITAL REGIONAL.
sexta-feira, 7 de janeiro de 2011
Motociclista morre ao ser atingido por linha com cerol em Minas
Um motociclista morreu na noite de quinta-feira em Belo Horizonte depois de ser atingido no pescoço por linha com cerol. Segundo o Corpo de Bombeiros, ele chegou a receber os primeiros socorros por um médico do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), mas não resistiu ao ferimento.
Os bombeiros afirmaram ainda que, ao chegarem à marginal de entrada para Santa Luzia, na capital mineira, o motoqueiro apresentava sangramento. Ele foi encaminhado para um hospital em Venda Nova, onde morreu.
terra.
Os bombeiros afirmaram ainda que, ao chegarem à marginal de entrada para Santa Luzia, na capital mineira, o motoqueiro apresentava sangramento. Ele foi encaminhado para um hospital em Venda Nova, onde morreu.
terra.
CRISTIANISMO E ISLAMISMO NO MUNDO ATUAL
1. Panorama histórico
Após muitos séculos de confrontação com a cristandade, o domínio árabe na Europa ocidental (Península Ibérica) chegou ao fim em 1492.
O fim do avanço otomano terminou em 1683, com a derrota diante dos poloneses no segundo cerco de Viena. O império turco ainda se envolveria em várias guerras com a Rússia (como a da Criméia, em 1854), mas começaria a perder progressivamente os seus territórios nos Bálcãs e no Oriente Médio. O califado otomano chegou ao fim em 1924, não sem antes ter promovido o terrível genocídio dos armênios (a partir de 1915).
Análise do prof. J. Dudley Woodberry (Fuller), que desde 1957 tem estudado, lecionado e ministrado no Líbano, Afeganistão, Paquistão e Arábia Saudita e visitou 35 outros países predominantemente muçulmanos:
No início da I Guerra Mundial, foi dito aos árabes que, se apoiassem os aliados contra os seus senhores turcos, que apoiavam a Alemanha, eles receberiam a independência. Um ano depois, o Acordo Sykes-Picot dividiu o Oriente Médio entre os ingleses e os franceses (+Espanha, Holanda e Rússia). Isso gerou uma profunda frustração e sentimento de deslealdade.
Logo em seguida veio a Declaração Balfour (02-11-1917), do ministro das relações exteriores da Inglaterra, que dizia que o governo britânico iria apoiar a criação de "um lar nacional para o povo judeu" na Palestina, contanto que isso não interferisse nos direitos civis e religiosos dos moradores locais.
O Acordo Sykes-Picot e a Declaração Balfour violaram entendimentos anteriores com os árabes. A partir de então, os muçulmanos começaram a demonstrar sentimentos anti-britânicos e anti-franceses (quando estes ocuparam a Síria e o Líbano).
O presidente americano Woodrow Wilson (1913-1921) não tinha aspirações coloniais e os EUA decidiram não participar da divisão dos territórios conquistados, feita após a guerra pela Liga das Nações. Escolas e hospitais cristãos em todo o Oriente Médio, Paquistão e Irã também produziram atitudes positivas para com os Estados Unidos.
No final da II Guerra Mundial, Harry Truman violou a promessa feita por Franklin Roosevelt a Abdul Aziz, o rei da Arábia Saudita, de não fazer nada na Palestina sem consultar os árabes. Os Estados Unidos deram pleno apoio ao Estado de Israel (1948), nas Nações Unidas e de outras maneiras. Foi então que surgiu o sentimento anti-americano entre os árabes. (Razões para o apoio a Israel: holocausto, judeus americanos, cristãos conservadores.)
Desde então, os muçulmanos têm tido uma atitude rancorosa para com os EUA. A Palestina é uma questão tão importante que obscurece todas as demais. (Livro Irmãos de Sangue, de Elias Chacour)
2. Fanatismo religioso
O fenômeno do fanatismo está presente em todas as religiões (bem como em ideologias não-religiosas, como o marxismo).
No caso dos muçulmanos, a militância fundamentalista está diretamente relacionada com um sentimento de trauma e de frustração na comunidade islâmica. Fatores:
- Senso de estarem ameaçados pelo Ocidente, especialmente pela secularização, pela dissolução dos valores;
- Sentimento de serem injustiçados pela política americana, principalmente no caso dos palestinos e do apoio incondicional dos EUA a Israel;
- Revolta com a presença de tropas norte-americanas na Arábia Saudita, o berço do islã.
Essas frustrações abrem velhas feridas, como a questão das Cruzadas, e alimentam uma corrente intolerante e agressiva dentro do islamismo que remonta ao próprio Maomé e ao Corão. De um modo geral, Maomé tratou bem os cristãos, mas os judeus não tiveram igual sorte. Quando os homens da tribo dos Qurayza se recusaram a ajudá-lo, ele os decapitou junto a uma vala que mandara abrir (Ibn Ishaq, biógrafo islâmico).
O islamismo nasceu em oposição consciente ao cristianismo e ao judaísmo. É uma religião militante e por muitos séculos usou, além da persuasão verbal, a força das armas para se expandir. Alguns líderes foram intolerantes com os cristãos, abrindo precedentes perigosos.
Em 717, o califa Umar II iniciou a primeira perseguição geral de não-muçulmanos. O califa Harun al-Rashid ordenou a destruição de todas as igrejas novas (807). O califa fatímida Hakim destruiu a Igreja do Santo Sepulcro, em Jerusalém (1009). Em 1244, os residentes cristãos de Jerusalém foram expulsos.
3. O conceito de jihad
Um conceito que pode causar problemas é o de jihad. Literalmente, o termo significa "luta", "esforço" ou "empenho". No seu contexto religioso, ela sempre envolve uma luta contra o mal, mas isso pode assumir várias formas. (Análise de Mateen A. Elass, "Four Jihads".)
(a) Jihad do coração: significa a luta contra as tendências más da natureza humana, a busca do aperfeiçoamento pessoal. (b) Jihad da boca: visa solapar a oposição ao islã de duas formas - argumentação verbal e maldições ou imprecações, ou seja, guerra verbal. Ex: Saddam Hussein na I Guerra do Golfo: "a mãe de todas as batalhas". (c) Jihad da pena: utiliza a palavra escrita em defesa do islã (por exemplo, as doutrinas centrais da fé cristã tem sido um alvo especial da apologética islâmica). (d) Jihad da mão: busca promover a causa de Alá através de ações louváveis (tratamento exemplar dos outros, devoção a Deus, etc.).
A última e mais problemática forma de jihad é a da espada. Esse aspecto domina a história e a jurisprudência islâmica. Quando essa palavra ocorre no Corão sem um qualificativo ou com o qualificativo típico "na causa de Alá", ela invariavelmente significa um apelo ao combate físico em favor do islã. Palavras de Maomé após uma batalha (segundo a hadith): "Todos nós voltamos da jihad menor para a jihad maior". O conceito tem quatro estágios distintos de desenvolvimento no Corão:
(1) Quando o islã era um movimento incipiente, Maomé aconselhou uma política de persuasão pacífica: "Incita os humanos à senda de teu Senhor com prudência e com bela exortação; refuta-os de maneira benevolente... se fordes pacientes, será preferível para vós" (Sura 16:125-126). Posteriormente, Maomé decretou que a luta era permissível somente para repelir a agressão e resgatar bens confiscados por infiéis. "Ele permitiu o combate aos que lutaram, porque foram ultrajados; em verdade, Deus é poderoso e pode secundá-los. São aqueles que foram expulsos injustamente de seus lares só porque disseram: Nosso Senhor é Deus!" (Sura 22:39).
(2) Dentro de poucos meses, essa permissão para lutar em autodefesa se tornou uma obrigação religiosa de batalhar contra aqueles que iniciassem hostilidades contra a comunidade islâmica ou seus interesses: "Combatei pela causa de Deus àqueles que vos combatem; porém, não os provoqueis, porque Deus não estima os agressores. Combatei-os onde quer que os encontreis e expulsai-os de onde vos expulsaram... Não os combatais nas cercanias da Sagrada Mesquita, a menos que vos ataquem. Mas, se ali vos combaterem, combatei-os. Tal será o castigo dos incrédulos" (Sura 2:190-191).
À medida que a doutrina da jihad se desenvolveu, Maomé ensinou que aqueles que sacrificassem suas vidas em batalha pela causa de Alá seriam recebidos no nível mais elevado do céu. Por outro lado, os muçulmanos aptos que rejeitassem o chamado à luta sofreriam a punição divina (9:38-39). Não é de admirar que desde então tenha crescido o número de muçulmanos desejosos de se dedicarem à guerra.
(3) O terceiro estágio de desenvolvimento levou a jihad da defesa para o ataque, exceto nos quatro meses de peregrinação religiosa: "Mas quando os meses sagrados houverem transcorrido, combatei os idólatras onde quer que os acheis; capturai-os, acossai-os e espreitai-os; porém, caso se arrependam, observem a oração e paguem o tributo, deixai-os em paz" (Sura 9:5).
(4) A evolução final do conceito corânico de jihad afastou quaisquer limitações quanto à época de batalhar na causa de Alá. Quando comandados por um líder islâmico reconhecido, os muçulmanos podiam atacar os incrédulos em qualquer época e em qualquer lugar que ainda não havia se rendido os exércitos do islã. "Combatei aqueles que não crêem em Deus e no Dia do Juízo Final, nem se abstêm do que Deus e seu Apóstolo proibiram, não professam a verdadeira religião daqueles que receberam o Livro, até que eles, submissos, paguem o tributo" (Sura 9:29).
4. O fundamentalismo
Portanto, ao lado de uma tradição tolerante, o islamismo obviamente tem uma ênfase beligerante e agressiva, desde a época de sua fundação. Essa tradição alimenta o radicalismo religioso ou fundamentalismo militante, dependendo das circunstâncias.
No fundamentalismo cristão, isso é grandemente atenuado pelo exemplo e ensinos de Cristo no Novo Testamento (em contraste com a tradição do Antigo Testamento): sua ênfase na não-resistência ou resistência pacífica, ao amor, ao perdão aos inimigos, etc.
Outros fatores que tem alimentado o radicalismo islâmico nas últimas décadas e o seu sentimento anti-ocidental e anticristão (além da questão de Israel) são:
- A tentativa de modernização forçada de alguns países muçulmanos, e a conseqüente ameaça de secularização e ocidentalização. Ex: o Irã na época do xá Reza Pahlavi e a revolução dos aiatolás. A conseqüência tem sido o surgimento de repúblicas islâmicas.
- O expansionismo político, cultural e econômico do Ocidente gera animosidade. Tem se usado o termo "cruzado" no sentido de "imperialista", "colonialista" ou mesmo "capitalista".
- Como o islã é uma religião abrangente, que integra todas as esferas da vida e da sociedade (não há separação entre o religioso e o secular, religião e política), os muçulmanos tendem a aplicar o mesmo critério ao Ocidente, ou seja, não distinguir entre ações políticas de governos e o cristianismo. Não levam em conta a separação entre igreja e estado.
- Senso de frustração pela situação decadente em que se encontra o mundo islâmico em comparação com os períodos áureos do passado. O Ocidente é rico, avançado tecnologicamente, tem dado as maiores contribuições ao mundo na área cultural.
- Os muçulmanos estão divididos politicamente e religiosamente: países ricos x países pobres; estados seculares x estados teocráticos; árabes x não-árabes. Eles têm guerreado entre si (Irã x Iraque, Iraque x Kuwait).
A partir dos anos 50, o conservadorismo tradicional que sempre se opusera ao modernismo endureceu na forma de resistência política, revolução e finalmente terrorismo. Os conservadores passaram a criticar a decadência ocidental e insistir na volta aos fundamentos islâmicos. As supostas agressões aos valores muçulmanos passaram a ser repelidas com veemência (Versos Satânicos, de Salman Rushdie, 1989).
Tudo isso tem afetado profundamente as relações entre o cristianismo e o islamismo. Os cristãos que vivem em países muçulmanos têm sentido mais fortemente os ventos de mudança. Os muçulmanos moderados temem se manifestar. Há uma necessidade de ações positivas de ambos os lados, a começar do Ocidente, visando curar as feridas abertas e restaurar a confiança entre as duas comunidades.
Alderi Souza de Matos
Enfoque:
Panorama dos conflitos atuais e questão do fanatismo religioso
via Gritos de Alerta
Diferenças Irreconciliáveis Entre o Islamismo e o Cristianismo
Elwood McQuaid
No início da década de 80, três irmãos – todos muçulmanos ativos e devotos, filhos de um líder da fé islâmica – entregaram a vida ao Senhor Jesus Cristo. Em relação à sua conversão, eles escreveriam, mais tarde: "Nós não mudamos de religião. O sangue de Jesus nos salvou [...]. O que ocorreu foi o gracioso ato divino da redenção".
O pai os repudiou. "Poderia ter sido pior" – escreveram eles – "De acordo com a hadith 9.57, nós três deveríamos ter sido mortos". Eles só voltaram a ver o pai dezessete anos depois, em 1999, quatro dias antes da morte dele. E ele morreu muçulmano.
Hoje em dia, Ergun e Emir Caner são professores cristãos de história eclesiástica e teologia, e autores de um livro extraordinário, intitulado Unveiling Islam (Revelando o Islã, Kregel Publications). O livro está repleto de informações históricas sobre Maomé e a fé islâmica, e esclarece de forma brilhante as diferenças irreconciliáveis entre o cristianismo e o islamismo.
Maomé versus Jesus
Aos quarenta anos, Maomé começou a ter convulsões, e afirmava que foi através delas que recebeu a revelação de Deus (Alá), por meio do anjo Gabriel. Porém, ele tinha um "medo mortal" da fonte dessa revelação e achava estar possuído por demônios. Foi sua esposa que o convenceu do contrário.
Os Caner escrevem: "As dúvidas de Maomé são perturbadoras. Será que um autêntico profeta de Deus duvidaria da fonte de sua revelação? [...] Certamente nenhum dos genuínos profetas da Bíblia atribuiu a revelação de Deus aos demônios".
Maomé incumbiu todo muçulmano de empreender a guerra santa, a jihad. Em 627, na cidade de Medina, ele ordenou que 800 judeus fossem enterrados numa trincheira com as cabeças para fora, sem a menor possibilidade de reação, e depois decapitados, "um procedimento que levou um dia inteiro e prosseguiu pela noite adentro [...]. Jesus, por sua vez, não ordenou as cruzadas assassinas" – declararam os Caner. "Maomé era desumano na batalha [...]. Porém, a única vida que Jesus Cristo entregou voluntariamente foi a Sua própria. Seu caráter demonstra compaixão contínua e incontestável. Maomé, por outro lado, era imprevisível e hostil aos que se recusavam a segui-lo".
Os Caner continuam:
Ele matava seus críticos por expressarem seu pensamento, ordenou o espancamento de uma mulher para obter informações e manteve relações sexuais com uma criança de nove anos. Além disso, era um general sanguinário e atacava caravanas apenas para conseguir dinheiro para a expansão de seu movimento. Ele chegou até a quebrar as regras de guerra, comandando um ataque durante um mês sagrado.
Maomé "raramente conseguia uma conversão que não fosse através de coação". Além disso, confiava em suas próprias boas obras para chegar ao céu, e ordenou aos muçulmanos: "...matai os idólatras onde quer que os encontreis" (sura 9.5). Foi ele que fez constar do Corão a ordenança para a execução, crucificação, mutilação ou exílio de qualquer um que fizesse "guerra a Deus (Alá) e a seu Mensageiro..." (sura 5.33).
Ao contrário do cristianismo, o islamismo não tem o conceito de um relacionamento pessoal com Deus, e a ênfase que Jesus dava ao amor é completamente estranha ao islã: "O amor não entra na equação, pois a religião muçulmana está fundamentada no senso de dever e no desejo de receber a recompensa" – afirmam os Caner. Enquanto a Bíblia ensina "Amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem" (Mateus 5.44), os muçulmanos são ensinados a odiar os inimigos de Alá (como faz o próprio Alá), e o Corão promete o paraíso a todos os que morrerem lutando pelo islã.
Lutar até a morte
"vós que credes, combatei os descrentes que estão próximos de vós. E que sintam dureza em vós! E sabei que Deus está com os piedosos" (sura 9.123). |
"Que combatam pela causa de Deus (Alá) os que trocam esta vida terrena pela vida futura! Pois quem combater pela causa de Deus, quer sucumba quer vença, conceder-lhe-emos grandes recompensas" (sura 4.74).
"Os crentes combatem na senda de Deus (Alá); os descrentes combatem na senda do ídolo Tagut. Combatei, pois, os aliados do demônio. A astúcia do demônio é ineficaz" (sura 4.76).
"Mas quando os meses sagrados tiverem transcorrido, matai os idólatras onde quer que os encontreis, e capturai-os e cercai-os e usai de emboscadas contra eles" (sura 9.5)
"Combatei-os: Deus (Alá) os castigará por vossas mãos e os humilhará e vos dará a vitória sobre eles..." (sura 9.14).
"Dos adeptos do Livro, combatei os que não crêem em Deus nem no último dia e nem proíbem o que Deus (Alá) e seu Mensageiro proibiram e não seguem a verdadeira religião – até que paguem, humilhados, o tributo" (9.29).
"Mas o Mensageiro e os que creram lutaram com seus bens e sua vida. A abundância e a vitória lhes pertencerão" (sura 9.88).
Ao contrário do cristianismo, o islamismo não tem o conceito de um relacionamento pessoal com Deus, e a ênfase que Jesus dava ao amor é completamente estranha ao islã: "O amor não entra na equação, pois a religião muçulmana está fundamentada no senso de dever e no desejo de receber a recompensa" |
"Quando, no campo da batalha, enfrentardes os que descrêem, golpeai-os no pescoço. Depois, quando os tiverdes prostrado, apertai os grilhões. Depois, outorgai-lhes a liberdade ou exigi deles um resgate, até que a guerra descarregue seus fardos. Se Deus (Alá) quisesse, Ele mesmo os teria derrotado. Mas Ele assim determinou para vos provar uns pelos outros. E não deixará perder-se o mérito dos que morrem por sua causa" (sura 47.4).
"Deus ama os que combatem por Ele em fileiras semellhantes a uma parede bem construída" (sura 61.4).
"Foi Ele que enviou o Seu Mensageiro com a orientação e com a religião verídica para que a fizesse prevalecer sobre todas as outras religiões, ainda que isso desgoste os idólatras" (sura 61.9).
Realmente, estão bem claras as diferenças irreconciliáveis entre o cristianismo e o islã! (Israel My Glory - Elwood McQuaid - http://www.beth-shalom.com.br)
Elwood McQuaid é editor-chefe de "The Friends of Israel".
via Gritos de Alerta.
Bispo Edir Macedo lidera concurso criado por principal autor da Rede Globo para saber qual é “O Maior Brasileiro de Sempre”
Responsável pelas maiores audiências de telenovelas e minisséries da Rede Globo, o dramaturgo, escritor e jornalista, Aguinaldo Silva, abriu um concurso intitulado “O Maior Brasileiro de Sempre”, em seu portal. Entre os 100 nomes para votação estão o de Chico Xavier, Lula, Lampião, Aleijadinho, Anita Garibaldi, Antônio Conselheiro, Tom Jobim, Assis Chateaubriand, Ayrton Senna, Chico Buarque de Holanda, Dom Pedro II, Garrincha, Pelé, Getúlio Vargas, e outros. O nome do bispo Edir Macedo também está na lista, e lidera com folga a votação popular, segundo as próprias palavras de Aguinaldo, em seu twitter: “Edir Macedo tem 250 mil votos e lidera com folga o concurso ‘O Maior Brasileiro de Sempre’ no meu portal”.
No entanto, esse número já foi ultrapassado, e agora, o bispo já está com 46%, dando um total de mais de 700 mil votos, até o momento. Em segundo lugar está o empresário Eike Batista (17%), em terceiro, Chico Xavier (14%) e em quarto, o empresário Silvio Santos.Qualquer pessoa pode participar da votação
O concurso, dividido em três fases, iniciou no dia 8 de novembro de 2010 e vai até o dia 30 de junho deste ano. Na primeira fase, não há limite de voto individual, possibilitando que a pessoa vote quantas vezes quiser (esta fase vai até o dia 28 de fevereiro).
Em seguida, apenas os 30 mais votados passarão para a segunda fase, que iniciará a votação no dia 5 de março, finalizando no dia 30 de abril. Desta fase, sairão os 10 nomes mais votados. É importante frisar que tanto na segunda, quanto na terceira e última fase, cada internauta poderá votar apenas uma vez.
Na última fase, a votação iniciará no dia 5 de maio, terminando no dia 30 de junho. O resultado sairá até o dia 5 de julho no portal do dramaturgo.
O objetivo do concurso é eleger “a personalidade mais marcante da história do Brasil”. De acordo com o regulamento, “o concurso é um verdadeiro desafio ao País e a toda a sociedade brasileira”.
Se você deseja participar da votação, acesse o Portal de Aguinaldo Silva.
Fonte: Arca Universal
Apóstola Neuza Itioka confirma conteúdo da carta sobre a vinda de Jesus até 2018, mas se nega a comentar
A Apóstola brasileira Neuza Itioka confirmou a veracidade e conteúdo da carta enviada a Cristãos em todo o Brasil, mas se negou a responder as polêmicas em torno do conteúdo.
A carta causou extrema polêmica após a Apóstola, comentando sobre a volta de Jesus, citou uma suposta teoria de um rabino que teria morrido em 1217 e profetizado o fim do mundo em 2017 e defendeu a tese: “Sim, de acordo com os acontecimentos, a figueira que representa Israel floresceu em 1947 e o Senhor disse que, a geração que assistiu o florescimento não passaria, até que todas estas coisas acontecessem. Uma geração dura 70 anos. De 1947 mais 70 anos corresponde a 2017. ( Lc. 21; 29-33) Aparentemente, o Messias está para voltar, logo e logo. Você e eu poderemos estar no meio desta igreja que sobe ou fica.” Neuza ainda comentou na carta que a data do acontecimento poderia ser em 2018 e não em 2017 como profetizou o rabino.Entre outros conteúdos além da polêmica de 2017, a Apóstola afirma que há uma Nova Ordem Mundial supostamente criada pelas 13 famílias mais ricas do mundo, estes seriam os Iluminates que junto com a ONU estariam trabalhando para acelerar a vinda do anti-cristo. Neusa Itioka também previu para os próximos anos a eliminação de 90% da população mundial e pediu muitas orações e jejuns, recomendou ler 20 vezes os dois livros de Tessalonicenses e alertou que muitos evangélicos não irão ter com o Pai devido a suas condutas, mudanças de opinião ou pouca dedicação a Deus.
Procurado pelo Gospel+, o Ministério Ágape e Neuza Itioka se negaram a comentar a polêmica, mas confirmaram que a carta foi realmente toda escrita e enviada pela Apóstola líder do Ministério.
O outro lado
O Ministério Ágape Reconciliação negou que Neuza tenha afirmado ou sugerido que Jesus faria sua segunda vinda a Terra em 2017. Segundo o Ministério, Neuza Itioka apenas citou e defendeu em sua carta aos Cristãos a profecia do Rabino Ben Samuel como alerta.O Ministério Ágape Reconciliação também afirmou que irá fazer correções na carta e publica-la no site oficial do Ministério.
Sobre Neuza Itioka
Neuza é formada em Pedagogia pela USP e publicou os livros Os Deuses da Umbanda, A Noiva Restaurada, Restauração Sexual, Libertando-se de Prisões Espirituais, Cristo nos resgata de toda maldição, entre outros. Foi ungida Apóstola pelo também Apóstolo Rony Chaves, da Costa Rica, o mesmo ungiu Valnice Milhomes ao mesmo título em 2001, todos são ligados ao Dr. Morris Cerullo. Tanto Valnice quanto Morris já profetizaram o fim do mundo, o americano anunciou que seria em 2000 e a brasileira em 2007, ambos erraram.Fonte: Gospel+
TESTEMUNHO DE THALLES ROBERTO
Vivendo Jesus intensamente
Em um passado não tão distante, ele estava no auge da fama. Dinheiro, carro, bens e luxúria faziam parte do cotidiano de Thalles Roberto. Porém, existia um vazio, uma tristeza profunda que o levara quase ao suicídio e a conclusão de que a fama não traz felicidade, nem a verdadeira paz que só Jesus Cristo pode dar.
Aos 31 anos, Thalles é o que chamamos de pessoa animada, de bem com a vida. Mas só ele (e Deus) sabe o que passou nos últimos seis anos até chegar aqui. Vindo de família humilde, filho de pastores, Thalles nasceu no interior de Minas, em uma cidade chamada Passos. Apesar de ter crescido em um lar evangélico, não tinha tido uma real experiência com Deus. Sempre com dons musicais, tanto para tocar violão e guitarra, quanto para cantar e colocar para fora seu timbre forte e inconfundível.
Há cerca de seis anos Thalles tomou uma decisão e resolveu agir, como ele mesmo diz, “como filho pródigo”, e foi parar em uma famosa banda mineira. Ali teve oportunidade de mostrar seus dons com a música, onde cantava, tocava e também era compositor, e ainda, ganhava bastante dinheiro. A fama chegou, repleta de viagens, agenda lotada, festas e atrativos que o mundo oferece. “Entrei pesado em tudo o que não presta: droga, cigarro, bebida, farras, mulheres. Não por causa da banda, mas porque eu estava escolhendo aquele caminho”, conta.
O sucesso veio, mas com ele a melancolia e as frustrações de quem está sem Jesus. Thalles tinha tudo o que queria, casa, carro, dinheiro e fama. Tocou com grandes músicos do cenário nacional e internacional, porém tudo isso não conseguiu acabar com a tristeza, com a depressão profunda. “Estava me sentindo um lixo, me sentia muito mal. Percebia que caminhava para a morte com a vida desregrada que levava”. Mesmo assim, Thalles continuou cantando no meio secular. Depois de aproximadamente cinco anos cantando em bandas famosas ele diz: “Tinha tudo o que eu queria, mas não tinha paz”.
Em meio ao borburinho da fama e do dinheiro, Thalles começou a pedir para Deus fazer um milagre em sua vida. “Sou uma pessoa muito intensa. Então comecei a pedir para Deus sacudir minha vida. Desejava ouvi-lo, não queria continuar como estava”. Logo, teve uma experiência que para muitos pode parecer estranha, mas que foi definitiva para sua mudança de vida. “As pessoas podem até não acreditar na minha história. Mas quem as convencerá será o Espírito Santo de Deus”, afirma veemente. Em uma noite quando estava em seu quarto, Thalles ouviu claramente uma voz, e teve entendimento que era a voz de Deus chamando por seu nome três vezes, sentiu que Deus realmente estava ali. “Ele me mostrou todas as coisas erradas que eu estava fazendo. E me mostrou dois caminhos, o caminho que eu teria se continuasse como estava, ou seja, a morte, ou o caminho que Ele tinha pra mim”. Thalles conta que se viu humilhado pelo diabo, e por todas as situações que vivera até ali. Ele passou a sentir nojo do pecado. “Pedi perdão a Deus, disse a Ele que queria realmente mudar de vida. Deus começou a me mostrar tudo que eu tinha feito de errado. Eu não orava, não lia a Palavra. Precisava mudar de fato, senão iria morrer”.
A partir daquele momento iniciou-se um processo de cura e restauração na vida de Thalles. “Voltei com força total”. O desejo e ler a Bíblia e de fazer a vontade de Deus aumentava. Apesar dos compromissos e contratos a cumprir, Deus lhe concedeu graça para administrá-los.
No momento, Thalles está envolvido integralmente na obra de Deus. Segundo ele, os pastores André e Márcio Valadão, da Igreja da Lagoinha, onde congrega, têm sido seus grandes apoiadores nessa nova caminhada. “Estou gravando meu primeiro CD solo que deve sair em breve. O nome dele é ‘Na Sala do Pai’. Todas as canções são composições resultantes desse processo de retorno para os caminhos do Senhor Jesus”, relata feliz. Assim como na parábola do filho pródigo (Lc 15.11-32), Thalles saiu de sua casa e andou errante pelo mundo. Porém, em um momento de profunda tristeza, sentiu saudades do Pai, o Deus Vivo, e voltou para os braços dele. Deus fez toda diferença na história desse jovem, e agora, convicto, sabe que fará toda diferença nesse mundo também. “Nada nessa vida vale a pena sem a presença de Deus. Convide-o para entrar na suavida”, finaliza Thalles.
Extraido: Jornal Atos Hoje
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