segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

O Ministério de Mulheres da Bola de Neve Sede convida para o culto mensal que acontece nessa sexta, dia 25 de fevereiro, às 20h na rua Clélia, 1517 na Lapa.


Culto convida Mulheres da Sede

O Ministério de Mulheres da Bola de Neve Sede convida para o culto mensal que acontece nessa sexta, dia 25 de fevereiro, às 20h na rua Clélia, 1517 na Lapa.

A entrada é gratuita e a ministração é específica para mulheres.

Venha e traga uma amiga!

Culto de Mulheres na Bola de Neve Sede
Endereço:
Rua Clélia, 1517 - Lapa
Data: 25 de fevereiro
Horário: às 20h
Entrada: Gratuita
Informações: @MulheresDoBola ou www.mulheresdobola.com.br

Sociedade Bíblica é impedida de importar Bíblias



 
 
Materiais da Sociedade Bíblica do Uzbequistão  
UZBEQUISTÃO (9º) - Na audiência de janeiro, e em sua ausência, a contadora da Sociedade Bíblica do Uzbequistão,  Natalya Pitirimova, foi multada por violar os procedimentos sobre a importação de dois carregamentos de Bíblias e Bíblias infantis, em 2008 e 2010.

O Comitê de Assuntos Religiosos do Estado, que realiza a rigorosa censura no Uzbequistão de toda a literatura religiosa, tem-se recusado a liberar Bíblias, apesar dos apelos sucessivos de igrejas cristãs.

O juiz Dilshod Suleymanov também ordenou que a Sociedade Bíblica enviasse de volta para a Rússia o material - totalizando cerca de 15.000 exemplares - às próprias custas.

O juiz informou à agência Forum 18 News Service que a "Sociedade Bíblica não fez os pedidos [de recebimento] ao Comitê de Assuntos Religiosos no prazo, alegando que as igrejas no Uzbequistão precisavam da literatura. Portanto, como o tempo passou, esse procedimento violou os procedimentos da alfândega."

Funcionários do Ministério da Justiça disseram à Sociedade Bíblica que "não há necessidade de importação de Bíblias, já que no país há uma versão eletrônica na internet."


Tradução: Carla Priscilla Silva



Fonte: Forum18 News Service (em inglês) 

Com o objetivo de servir você com mais informações e de lhe oferecer perspectivas de, pelo menos, mais uma fonte, passamos a reproduzir notícias do Forum 18 a partir de 20 de janeiro de 2004, com a devida autorização.

O Forum 18 é uma organização que trabalha para a implementação do Artigo 18 da Declaração Universal dos Direitos Humanos, e concentra-se na séria violação da liberdade de religião, e particularmente em situações onde as vidas e bem-estar de indivíduos e grupos são ameaçados, e onde o direito de reunir-se em torno de sua fé é impedido.
O Forum 18 divulga notícias de violação da liberdade de qualquer credo religioso.

Travestis, violência, disque-denúncia, oportunismo e truculência governamental


Casos isolados de violência contra homossexuais geram pretexto para governo de Dilma impor doutrinação homossexual nas escolas

Julio Severo
O jornal esquerdista Falha de S. Paulo noticiou em 19 de fevereiro de 2011: “Polícia prende suspeito de manter travestis em cárcere em SP”. Só se esqueceu de mencionar que a “orientação sexual” do suspeito é a mesma das vítimas. Como sempre, mais uma pequena “falha”.
A reportagem, que deixou abundantemente claro que as vítimas eram travestis, só fez uma única citação discreta da “orientação sexual” do suspeito quando identificou seu nome como “Nilton Pinto de Freitas, 27, conhecido como Andressa”. Afinal, qual é o homem que gostaria de ser chamado de “Andressa”?
A mídia esquerdista se faz de inocente, mas seu pensamento é: “Nós sempre os mostramos como vítimas inocentes e puras. Não fica bem identificá-los como homossexuais quando eles são os opressores e criminosos. Dá um engasgo terrível na garganta!”
Provavelmente, a computação do crime do travesti contra outros travestis inchará registros de “crimes contra homossexuais”, um banco de dados que será convenientemente usado para pressionar os legisladores sobre a necessidade “urgente” de proteger travestis e outros prostitutos homossexuais que frequentam, em horários perigosos, locais de elevada criminalidade, ou que se esquecem de pagar seus parceiros e acabam sendo surrados ou mortos.
“Senador, você precisa aprovar o PLC 122! Olha só o que fizeram com um bando de travestis!”
Essa “proteção” virá na forma de leis que imporão sobre as crianças das escolas aulas sobre a “beleza” e “dignidade” da vida sexual dos travestis e outros homossexuais, sob pena de punir todos os pais que se mostrarem contrários a que seus próprios filhos aprendam a “inocência” e “pureza” do ato mais sacrossanto do universo: o sexo masculino no orifício anal de outro homem.
Aliás, a senadora Marta Suplicy (PT-SP) anunciou que o Ministério da Educação vai preparar cartilhas contra o “preconceito” que serão distribuídas nas escolas. Com a cobertura sistemática e sensacionalista dos meios de comunicação dos casos isolados de violência contra gays, “a senadora se diz confiante na aprovação do PLC 122, contra a homofobia”. É a marcha governamental para a imposição do infame kit gay, com a desculpa de combater o “preconceito”, onde crianças terão de aprender a usar o orifício anal conforme determina a agenda gay e no estilo “Relaxa e goza” de Suplicy.
Marta Suplicy e Maria do Rosário
O anúncio de Suplicy foi feito durante o lançamento oficial do Disque 100 em 19 de fevereiro de 2011. O número de telefone especial receberá denúncias anônimas contra a “homofobia” e foi lançado pela ministra Maria do Rosário, da Secretaria dos Direitos Humanos da Presidência da República, que declarou: “A impunidade não permanecerá, e os crimes homofóbicos serão trabalhados, julgados e responsabilizados”. O evento contou com a presença de Toni Reis, presidente da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT), que disse: “Temos um adversário comum, que são os religiosos fundamentalistas”.
Segundo o JusBrasil, “Após o lançamento do Disque 100 também para casos de homofobia e da colocação do primeiro selo ‘Faça do Brasil um território livre da homofobia’, os participantes uniram-se à Marcha contra a Homofobia e pelo PLC 122, na própria avenida Paulista”.
O disque-denúncia vai facilitar as ações da Gaystapo. Em 2007, em nome da ABGLT, Toni Reis teve de enviar ao Ministério Público Federal de São Paulo carta pedindo ações criminais contra o Blog Julio Severo e seu autor. Com o Disque 100, acabou o trabalho. O nome de Julio Severo, acusado por Luiz Mott de ser o maior “homofóbico” do Brasil, poderá ser usado direta e indiretamente em todos os tipos de denúncias:
Caso 1:
“Em nome da democracia brasileira, quero como cidadão anônimo denunciar o autor que incitou agressões contra aqueles homossexuais que estavam perambulando às 2h da madrugada em São Paulo! Depois de lerem o Blog Julio Severo, os agressores foram buscar homossexuais fazendo ponto de madrugada…”
Caso 2:
“Alô, desejo fazer uma denúncia de homofobia!”
“Disque 100 às suas ordens. O que foi que o homofóbico fez?”
“É a Andressa, que está prendendo meus amigos travestis”.
“Qual é o nome completo da Andressa?”
“Nilton Pinto de Freitas”.
“Tá tirando sarro de mim? Afinal, é Andressa ou Nilton?”
“É ele, mas ele é mais conhecido por ela”.
“Lamento, mas aqui não aceitamos denúncias contra homossexuais. Você deve ser algum homofóbico disfarçado!”
“Tá certo. Eu me enganei. Foi o Julio Severo!”
“Ah, assim melhorou! Agora já podemos aceitar sua denúncia!”
Tanto a União Soviética quanto a Alemanha nazista contavam com um sistema de denúncia, onde os denunciados sofriam o peso da truculência estatal. Essa truculência sobrevive hoje com rótulos mais palatáveis e com nomes hiperdemocráticos, mas não menos nojentos em sua essência do que o comportamento que a Gaystapo protege acima do bem-estar de crianças, famílias e da própria liberdade de consciência, religião e expressão.

Fim do mundo em 2012

Estudioso diz que em nenhuma das escrituras maias 2012 o mundo acaba.
Em nenhum dos 15 mil textos existentes dos antigos maias está escrito que em 2012 haverá grandes cataclismos, crença originada em escritos esotéricos da década de 1970, asseguraram nesta terça-feira, 6, fontes oficiais.

O diretor do Acervo Hieróglifo e Iconográfico Maya (Ajimaya) do Instituto Nacional de Antropologia e História (INAH), Carlos Pallán, disse que só em dois deles há "duas inscrições" que falam em 2012, mas "só como o final do período".

Perante este fechamento do ciclo, os profetas modernos afirmam que um buraco negro no centro da galáxia, quando se alinhar com o sol, romperá o equilíbrio. Com isso, será modificado o eixo magnético da Terra e as consequências serão nefastas.

O cientista destacou em comunicado que estas versões apocalípticas foram geradas em publicações esotéricas nos anos 1970, as quais assinalavam o fim da civilização humana para 2012, data que coincide com o décimo terceiro ciclo no calendário maia, no dia 21 de dezembro.

Pallán explicou que "para os antigos maias, o tempo não era algo abstrato, era formado por ciclos e estes às vezes eram tão concretos que tinham nome e podiam ser personificados mediante retratos de seres corajosos. Por exemplo, o ciclo de 400 anos estava representado como uma ave mitológica".

Os maias "jamais mencionam que o mundo vai acabar, jamais pensaram que o tempo terminaria em nossa época, o que nos reflete à consciência que alcançaram sobre o tempo, a partir do desenvolvimento matemático e da escritura", destacou.

Acrescentou ainda que os maias se preocupavam em efetuar rituais que de algum modo garantissem que o ciclo por vir seria propício, e no caso particular de 2012 é notada uma insistência em "que ainda em data tão distante vai ser comemorado um determinado ciclo. Este foi o miolo da confusão".

O arqueólogo disse que, no entanto, de acordo com os cálculos científicos atuais, a data astronômica precisa do fim de seu ciclo seria 23, e não 21 de dezembro.

Também esclareceu que os maias legitimavam seu poder mediante os calendários e vinculavam os governantes com esses ciclos e com deuses citados em relatos ancestrais ou em mitos.



Fonte: EFE

Terra treme em pelo menos cinco cidades no norte de Goiás

Mara Rosa (GO) – Um tremor de terra de 3,6 graus na escala Richter atingiu ontem à tarde pelo menos cinco cidades do interior de Goiás. Apesar do susto, não houve feridos. Segundo o Observatório Sismológico da Universidade de Brasília (UnB), que registrou o fenômeno, o epicentro do tremor foi a cidade de Mara Rosa. Moradores de Estrela do Norte, Santa Terezinha de Goiás, Mutunópolis e Bonópolis também sentiram a terra tremer.
O terremoto aconteceu às 16h08. Moradores de Mara Rosa ficaram bastante assustados “Foi um sismo raso e, por essa razão, causou um susto muito grande nas pessoas, principalmente em Mara Rosa. As vibrações do chão são sempre antecedidas por um estrondo muito forte”, afirmou o professor Lucas Vieira Barros, chefe do observatório.
Ainda de acordo com Vieira, os tremores são provocados por uma falha geológica localizada em Goiás e em Tocantins. “Esses estados são cortados por um lineamento chamado Transbrasiliano. Esse lineamento é um conjunto de falhas geológicas que às vezes se movimentam e geram esses sismos.”
A maior parte do território brasileiro é localizada no centro de uma grande placa tectônica, a Placa Sulamericana. Por isso, os terremotos são raros no território do País e, quando eles acontecem, não costumam deixar muitas vítimas e danos materiais.
Ainda assim, falhas como a que causou os tremores de ontem provocam até cinco terremotos por ano no País, que são sentidos principalmente no Norte e no Nordeste.
Em maio, a terra tremeu com força no estado do Acre. Um terremoto de magnitude 6,5 atingiu o estado e foi registrado pelo Centro de Pesquisas Geológicas dos Estados Unidos. O tremor aconteceu a uma profundidade de 580,5 km e teve seu epicentro localizado próximo à fronteira com o Peru, e a 127 km a leste-sudeste da cidade de Cruzeiro do Sul.

GRITOS DE ALERTA / EUROPA GOSPEL

Igrejas evangélicas estão gerenciando uma prisão privada na Coréia do Sul

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A Coreia do Sul terceiriza sua primeira prisão privada às igrejas protestantes. As associações de direitos humanos estão preocupadas.
É muito perigoso. A prisão deve ser responsabilidade do governo, não uma organização religiosa. Duck Kim-jin, secretário-geral do Comité Católico dos Direitos do Homem, não deixa de está furioso.
Com sede em Seul, a associação está envolvida na defesa dos direitos dos prisioneiros. Ela opôs-se à recente decisão do governo sul-coreano de entregar a gestão da primeira prisão privada do país a um grupo de igrejas evangélicas protestantes.

Apelidado de "Somang", que significa "esperança" em coreano, o centro de detenção foi aberto em dezembro. Com uma capacidade de 300 lugares que atualmente abriga cerca de trinta prisioneiros. É financiado pelo governo, que paga à fundação protestante Agape, responsável pela sua gestão, 90% dos custos de uma prisão gerenciada pelo Estado.

"Este projeto nos permite resolver os problemas de superlotação, e praticar uma variedade de programas para reduzir os índices de reincidência", diz Park Byung-rae, um porta-voz do Departamento de Justiça. O ministério disse que a Coreia do Sul tem atualmente 46 mil presos e as prisões estaduais já não são suficientes para acomodar o número de presos que aumentou consideravelmente desde a crise financeira asiática de 1998.

A questão do proselitismo alarmado pelos Catolicos
Ágape é a fundação que seleciona os detentos através de uma lista de prisioneiros que se candidatam e são selecionados pela administração prisional. São aceitos  homens com idade entre 20-60 anos, cuja a pena é inferior a sete anos.

Os responsáveis protestantes fixaram uma meta de atingir uma taxa de reincidência de apenas 3%, bem abaixo da taxa média de readmissão de 22,4% observado no país. Para isso, várias atividades são executadas, incluindo um programa de orientação que envolverá 600 voluntários, e um programa de estudo da Bíblia.

É justamente a questão do proselitismo que  alarma o Comité Católico, "Essas igrejas acreditam que sua prisão é uma excelente oportunidade para aumentar o número de seus seguidores", avisa Kim Duck-jin. Mas o Ministério da Justiça garante que seu time vai estar vigilante, e que a liberdade religiosa dos presos sejam respeitados.

19% da população sul-coreana é protestante.
Certamente, os primeiros passos da prisão Somang, será observado sob microscópio. Mas os próximos 2-3 anos, quando a prisão estará bem estabelecida, que pode prever o que vai acontecer lá?, se pergunta Kim Duck-jin, que faz visitas freqüentes a presídios.

Igrejas evangélicas da Coréia do Sul, em 1995, começaram uma intensa campanha para permitir a criação de prisões privadas. Em 1999, a Assembleia Nacional Sul Coreana deu sinal verde ao projeto.

O fato do presidente Lee Myung-bak ser protestante contribuiu, sem dúvida. Hoje, 19% da população sul-coreana é protestante, e as autoridades católicas e budistas acusam regularmente o Chefe de Estado de exibir suas crenças religiosas abertamente.

FONTE.

EUROPA GOSPEL

Walt Disney e Monsanto entre os clientes ocultos da Blackwater

Quase três anos atrás, exatamente - 17 de setembro de 2007 - um grupo de guardas da empresa de segurança então conhecida como Blackwater atiraram e mataram 17 iraquianos em uma praça pública em Bagdá.

A empresa tem sido conhecida por táticas brutais e por fornecer mercenários para o Departamento de Estado dos EUA em outros países. O que não se sabia,no entanto, é que a mesma empresa estava lidando com operações de inteligência e espionagem para as empresas americanas de capital aberto.

No topo da lista está a Monsanto, a gigante de biotecnologia, que Jeremy Scahill da revista semanal "The Nation" revelou revelou nesta quarta-feira ter aceitado uma proposta por meio de uma subsidiária da Blackwater, que ofereceu "fornecer agentes para se infiltrar grupos de ativistas contra a organização da empresa multinacional de biotecnologia."

A Monsanto não está sozinha. Através de uma rede de 30 subsidiárias e empresas fantasmas, entidades ligadas à Blackwater fornecem "inteligência, treinamento e serviços de segurança" a um grande grupo de grandes empresas multinacionais, incluindo: Monsanto, Chevron, Walt Disney Company, Royal Caribbean Cruise Lines, Deutsche Bank e Barclays, de acordo com documentos obtidos por Scahill.

O proprietário e fundador da Blackwater, Erik Prince - que tem conexões com a CIA - ajudou a treinar empresas através de de duas outras empresas que controlava: Total Intelligence Solutions e a Terrorism Research Center.

Talvez sem surpresa, ninguém respondeu aos pedidos para comentar o assunto.

Monsanto está no topo da lista das empresas que utilizam serviços de Prince, Scahill escreveu.

"De acordo com a comunicação interna da Total Intelligence, a gigante Monsanto - o maior fornecedor mundial de sementes geneticamente modificadas - contratou a empresa em 2008-2009", escreve o repórter. "O relacionamento entre as duas empresas parece ter sido solidificada em janeiro de 2008, quando o presidente da Inteligência Total Cofer Black viajou a Zurique para encontrar-se com gerente de segurança para as questões globais da Monsanto".

"Depois da reunião em Zurique, Black enviou um e-mail para outros executivos da Blackwater .... dizendo que Wilson entende que poderiam ir além da coleta de informações da internet, para colocar pessoal em campo na base legítima de proteger a marca da Monsanto.... além de obter informações e insights é o que ele está procurando. Black acrescentou que a Total Intelligence iria desenvolver e atuar como braço de inteligência da Monsanto. Black também observou que a Monsanto estava preocupada com os ativistas dos direitos dos animais e que eles discutiram como a Blackwater "poderia ter nosso pessoal integrando os grupos ativistas de forma legal." Black escreveu que os primeiros pagamentos para Total Intelligence seriam pagos pelo "generoso" orçamento de proteção da Monsanto , mas acabariam por se tornar um item de linha no orçamento anual da empresa. Ele estimou os pagamentos para a Total Intelligence entre US$ 100.000 e $500.000. Segundo os documentos, a Monsanto pagou Total Intelligence $127.000 em 2008 e $105.000 em 2009.

Em um e-mail para o The Nation, Wilson confirmou que ele conheceu Black em Zurique e que a Monsanto contratou a Total Intelligence em 2008 e trabalhou com a empresa até 2010. Ele negou que ele e Black tenham discutido a infiltração em grupos de direitos dos animais, afirmando que "não houve essa conversa." Ele alegou que a Total Intelligence apenas forneceu à Monsanto "relatórios sobre as atividades de grupos ou indivíduos que podem representar um risco para o pessoal da empresa ou operações em todo o mundo, que foram desenvolvidos através de acompanhamento da mídia local e outras informações disponíveis publicamente. O assunto variou de informações sobre os incidentes terroristas na Ásia ou seqüestros na América Central até a exploração do conteúdo de blogs e sites ativistas". Wilson afirmou que o Black lhe disse que a Total Intelligence é "uma entidade completamente separada da Blackwater".

A Walt Disney Company contratou a Total Intelligence e TRC para fazer uma avaliação da ameaça "para potenciais locações de filmagem no Marrocos, com os ex-funcionários da CIA Black e Richer contactando seus ex-colegas de inteligência marroquina para obter informações. O trabalho proporcionou uma ótima chance "para impressionar Disney", disse um executivo da empresa. Quão impressionada a Disney ficou não é muito claro, em 2009, a empresa pagou para a Total Intelligence apenas US $ 24.000.

Total Intelligence e TRC também forneceram avaliações de inteligência sobre a China para o Deutsche Bank.

Fontes:
Raw Story: Walt Disney, Monsanto discovered among Blackwater’s hidden clients
The Nation: Blackwater's Black Ops
http://www.thenation.com/article/154739/blackwaters-black-ops