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sexta-feira, 8 de abril de 2011
Na Nigéria, no Sudão ou na Indonésia, não se queimam exemplares da Bíblia, queimam-se pessoas!
Colunista da revista Veja publica texto sobre perseguição aos cristãos.
Esta semana, um dos colunistas da revista Veja escreveu em seu blog um texto intitulado “A religião verdadeiramente perseguida no mundo hoje é o cristianismo! Ou: de corajosos e covardes”. Em seu texto, Reinaldo Azevedo, responsável por análises políticas, discorre sobre a questão da tolerância religiosa em todo o mundo, aproveitando a ocasião dos protestos contra a queima do Alcorão.
Azevedo afirma: “Atenção! Há, sim, uma religião perseguida no mundo hoje. É o cristianismo!”. Ele explica que a quase totalidade de mortes em razão de perseguição religiosa se dá contra cristãos na Nigéria, no Sudão, na Indonésia e em quase todos os países árabes, sejam eles aliados do Ocidente ou não.
No texto, o autor relata que na Arábia Saudita há quase dois milhões de filipinos católicos fazendo o trabalho que os nativos se negam a fazer e eles são proibidos de cultuar sua religião. A transgressão é considerada um crime grave. Indignado, Azevedo conta que na Nigéria, no Sudão ou na Indonésia, não se queimam exemplares da Bíblia, queimam-se pessoas!
Acesse o blog da veja e leia mais sobre este texto tão coerente e tão atual dentro do nosso contexto.
Louvamos a Deus porque a mídia está cada vez mais relatando a verdade sobre a intolerância religiosa às minorias e, principalmente, aos cristãos.
Azevedo afirma: “Atenção! Há, sim, uma religião perseguida no mundo hoje. É o cristianismo!”. Ele explica que a quase totalidade de mortes em razão de perseguição religiosa se dá contra cristãos na Nigéria, no Sudão, na Indonésia e em quase todos os países árabes, sejam eles aliados do Ocidente ou não.
No texto, o autor relata que na Arábia Saudita há quase dois milhões de filipinos católicos fazendo o trabalho que os nativos se negam a fazer e eles são proibidos de cultuar sua religião. A transgressão é considerada um crime grave. Indignado, Azevedo conta que na Nigéria, no Sudão ou na Indonésia, não se queimam exemplares da Bíblia, queimam-se pessoas!
Acesse o blog da veja e leia mais sobre este texto tão coerente e tão atual dentro do nosso contexto.
Louvamos a Deus porque a mídia está cada vez mais relatando a verdade sobre a intolerância religiosa às minorias e, principalmente, aos cristãos.
Fuente | VEJA
ATIRADOR DO RIO DE JANEIRO SERIA RADICAL ISLÂMICO , MORTES FORAM DERECIONADAS PARA AS MENINAS
Laryssa, de 13 anos, já teria deixado sala atacada em escola em Realengo. 'Pretendia pedir ela em namoro', afirma estudante de 14 anos.
O estudante Wanderson Salgueiro, de 14 anos, diz que uma das vítimas do massacre na escola Tasso da Silveira, em Realengo, Laryssa Silva Martins, morreu porque voltou para a sala de aula para tentar buscar a mochila.
"Vi a Laryssa sair correndo da sala de aula dela, onde o atirador estava. As meninas chamaram ela, mas quando ela chegou na porta da sala voltou. Foi quando o garoto deu um tiro na cabeça dela", desabafou o menino, chorando. Ele estuda no primeiro andar, no mesmo em que Laryssa foi morta, mas na sala ao lado da vítima. "Ela morreu porque quis buscar o material".
"Vi a Laryssa sair correndo da sala de aula dela, onde o atirador estava. As meninas chamaram ela, mas quando ela chegou na porta da sala voltou. Foi quando o garoto deu um tiro na cabeça dela", desabafou o menino, chorando. Ele estuda no primeiro andar, no mesmo em que Laryssa foi morta, mas na sala ao lado da vítima. "Ela morreu porque quis buscar o material".
Um ex-aluno da escola, Wellington Menezes de Oliveira, invadiu salas de aula cheias de alunos atirando na manhã de quinta-feira (7), matando 12 jovens.
"Eu vi o garoto entrando armado, ele ainda sorriu para mim. Percebi o volume da arma nas costas, mas mesmo assim subi para a sala de aula, no primeiro andar, porque o professor estava chamando. Foi quando começaram os tiros", disse Salgueiro.
O estudante se diz muito triste porque na véspera da tragédia, quarta-feira (6), ele havia "discutido" com Laryssa. "Brigamos feio, mas eu gostava dela. Pretendia pedir ela em namoro ontem (quinta-feira, dia do tiroteio). Ela iria aceitar, porque também gostava de mim", afirmou Salgueiro.
Nesta sexta-feira (8), dezenas de pais e amigos das vítimas voltaram à escola para tentar pegar pertences de alunos, que foram esquecidos durante a correria da fuga. Outros tentavam obter informações sobre feridos e o enterro das vítimas.
O diretor da escola fixou na frente do prédio um cartaz informando o horário e o local em que as crianças serão enterradas nesta sexta-feira, e a empresa Transportes Barra colocou à disposição dos moradores da região três ônibus para levar integrantes da comunidade aos cemitérios.
Fuente | Guiame
Marco Feliciano apresenta projeto de Lei para o Dia Nacional de Ação de Graças
A lei foi instituída em 1949, mas não era obrigatória, se aprovada todos os credos poderão comemorar.
Durante essa terça-feira, 5, o deputado federal e pastor Marco Feliciano apresentou um Projeto de Lei que visa a instauração do Dia Nacional de Ação de Graças e da Oração, que será comemorado toda última quinta-feira do mês de novembro.
O projeto tem como objetivo incentivar, da melhor forma possível, a união e fraternidade entre todos os povos e entre todos os credos, promovendo assim ações simbólicas em diversos credos.
Em um comunicado à imprensa o pastor diz: “É importante ressaltar que a sociedade que segue os preceitos bíblicos são mais prósperas e também gozam de uma fraternidade mais verdadeira, onde a paz, a compaixão, o amor ao próximo, se tornam grandes aliados para levar uma vida mais tranqüila e feliz.”
É importante lembrar que essa lei já existe, datada em 17 de agosto de 1949, a lei de nº 781 não ordena como dia obrigatório e poucas pessoas têm conhecimento da mesma. A ideia do deputado federal é fazer com que esse dia seja “tirado para orações, agradecimentos a Deus, prestando assim como a própria lei já diz agradecimentos a graça vinda de Deus para nossas vidas.”
Fonte: Gospel Prime
Durante essa terça-feira, 5, o deputado federal e pastor Marco Feliciano apresentou um Projeto de Lei que visa a instauração do Dia Nacional de Ação de Graças e da Oração, que será comemorado toda última quinta-feira do mês de novembro.
O projeto tem como objetivo incentivar, da melhor forma possível, a união e fraternidade entre todos os povos e entre todos os credos, promovendo assim ações simbólicas em diversos credos.
Em um comunicado à imprensa o pastor diz: “É importante ressaltar que a sociedade que segue os preceitos bíblicos são mais prósperas e também gozam de uma fraternidade mais verdadeira, onde a paz, a compaixão, o amor ao próximo, se tornam grandes aliados para levar uma vida mais tranqüila e feliz.”
É importante lembrar que essa lei já existe, datada em 17 de agosto de 1949, a lei de nº 781 não ordena como dia obrigatório e poucas pessoas têm conhecimento da mesma. A ideia do deputado federal é fazer com que esse dia seja “tirado para orações, agradecimentos a Deus, prestando assim como a própria lei já diz agradecimentos a graça vinda de Deus para nossas vidas.”
Fonte: Gospel Prime
Bispos discutem risco de desaparecimento do cristianismo no Oriente Médio
Comissão dos bispos da Comunidade Europeia mostrou-se preocupada com a situação dos cristãos do Oriente Médio.
A preocupação dos bispos europeus pela “situação de opressão” na qual vivem os cristãos do Oriente Médio e pelo “perigo de desaparecer o Cristianismo nos lugares onde nasceu e existiu por dois mil anos” foi a tônica da sessão plenária de primavera da Comissão dos bispos da Comunidade Europeia – COMECE, que teve como tema “A Igreja cristã no Magreb e no Mashriq”, revelou o bispo de Rotterdam e Presidente desse organismo episcopal Dom Adrianus van Luyn .
Ainda estamos chocados, disse o Presidente Van Luyn, com os atentados sanguinários contra a Igreja no Egito e no Iraque”, referindo-se às revoluções que nestes últimos meses se desenvolveram nos países do Norte da Àfrica, em nome da liberdade e da democracia. “Apesar das evoluções das últimas semanas, a situação das minorias cristãs continua precária. É necessário protegê-las ", disse ainda o presidente da COMECE.
Em seu discurso sobre a catástrofe que atingiu o Japão, Dom Van Lyn pediu uma reflexão sobre a utilização da energia nuclear e sobretudo no tocante ao estilo de vida que requer uso desproporcional de energia.
O Cardeal Antonios Naguib, patriarca copta católico de Alexandria, trouxe ao plenário, a corrupção difundida, a pobreza, a crise social, a sufocante atmosfera política que provocaram as manifestações do dia 25 de janeiro no Egito e que deram vida “ao movimento pela renovação” dos jovens na Praça Tahrir que agora ‘correm o risco de serem esquecidas”.
O cardeal advertiu para o risco de que “os Irmãos muçulmanos possam tirar das mãos dos jovens egípcios esta renovação. Ao contrário dos Irmãos Muçulmanos, o movimento juvenil não tem líderes reconhecidos e nem estrutura para enfrentar as próximas eleições. Precisam de tempo!”
Outro fator de risco para a transição democrática no Egito, segundo o Cardeal Naguib, é o artigo 2 da Constituição, que prvê a lei islâmica como fonte principal do direito. “Como Igreja decidimos não levantar a questão para não prejudicar a coesão nacional, deixando-a para quando a mudança da Constituição for tratada.
Somos propensos à democracia e por isso nos preocupa este artigo ser mantido na implantação da futura Constituição” afirmou o purpurado recordando que “ no País a igualdade não é aplicada a todos igualmente”, apesar de termos artigos que prevejam isso.
“No movimento de 25 de janeiro não existem motivações religiosas – concluiu Naguib – o início rosa corre o risco de ser esquecido, mas continuamos a esperar nestes jovens”.
De sua parte, o arcebispo maronita de Chipre, Dom Yousseif, revelou que “os cristãos, como também disse o Sínodo para o Oriente Médio, são portadores de cultura e de esperança, de paz e de reconciliação e por esse motivo representam uma necessidade seja para os muçulmanos seja para os não crentes”.
Fonte: Rádio Vaticano
A preocupação dos bispos europeus pela “situação de opressão” na qual vivem os cristãos do Oriente Médio e pelo “perigo de desaparecer o Cristianismo nos lugares onde nasceu e existiu por dois mil anos” foi a tônica da sessão plenária de primavera da Comissão dos bispos da Comunidade Europeia – COMECE, que teve como tema “A Igreja cristã no Magreb e no Mashriq”, revelou o bispo de Rotterdam e Presidente desse organismo episcopal Dom Adrianus van Luyn .
Ainda estamos chocados, disse o Presidente Van Luyn, com os atentados sanguinários contra a Igreja no Egito e no Iraque”, referindo-se às revoluções que nestes últimos meses se desenvolveram nos países do Norte da Àfrica, em nome da liberdade e da democracia. “Apesar das evoluções das últimas semanas, a situação das minorias cristãs continua precária. É necessário protegê-las ", disse ainda o presidente da COMECE.
Em seu discurso sobre a catástrofe que atingiu o Japão, Dom Van Lyn pediu uma reflexão sobre a utilização da energia nuclear e sobretudo no tocante ao estilo de vida que requer uso desproporcional de energia.
O Cardeal Antonios Naguib, patriarca copta católico de Alexandria, trouxe ao plenário, a corrupção difundida, a pobreza, a crise social, a sufocante atmosfera política que provocaram as manifestações do dia 25 de janeiro no Egito e que deram vida “ao movimento pela renovação” dos jovens na Praça Tahrir que agora ‘correm o risco de serem esquecidas”.
O cardeal advertiu para o risco de que “os Irmãos muçulmanos possam tirar das mãos dos jovens egípcios esta renovação. Ao contrário dos Irmãos Muçulmanos, o movimento juvenil não tem líderes reconhecidos e nem estrutura para enfrentar as próximas eleições. Precisam de tempo!”
Outro fator de risco para a transição democrática no Egito, segundo o Cardeal Naguib, é o artigo 2 da Constituição, que prvê a lei islâmica como fonte principal do direito. “Como Igreja decidimos não levantar a questão para não prejudicar a coesão nacional, deixando-a para quando a mudança da Constituição for tratada.
Somos propensos à democracia e por isso nos preocupa este artigo ser mantido na implantação da futura Constituição” afirmou o purpurado recordando que “ no País a igualdade não é aplicada a todos igualmente”, apesar de termos artigos que prevejam isso.
“No movimento de 25 de janeiro não existem motivações religiosas – concluiu Naguib – o início rosa corre o risco de ser esquecido, mas continuamos a esperar nestes jovens”.
De sua parte, o arcebispo maronita de Chipre, Dom Yousseif, revelou que “os cristãos, como também disse o Sínodo para o Oriente Médio, são portadores de cultura e de esperança, de paz e de reconciliação e por esse motivo representam uma necessidade seja para os muçulmanos seja para os não crentes”.
Fonte: Rádio Vaticano
Senadores vão ganhar carro zero e iPhones
Depois de vários recuos provocados pelo temor da reprovação pública, o Senado decidiu mesmo trocar a frota de 86 veículos utilizados pelos parlamentares. Os senadores também receberão de graça novos aparelhos iPhone no lugar dos atuais celulares. A decisão foi tomada na reunião da Mesa Diretora da última quinta-feira (7).
O primeiro-secretário, senador Cícero Lucena (PSDB-PB), afirma que estão sendo examinadas duas alternativas: adquirir novos veículos em substituição aos Fiat Marea, com média de oito anos de uso, ou optar por um contrato de locação.
O Senado tem ao todo 188 veículos, entre os quais estão os 86 utilizados pelos 81 senadores, além de ônibus e microônibus que fazem o transporte de funcionários e convidados, vans para o transporte de integração até os estacionamentos do Congresso, caminhões para transporte do mobiliário, ambulâncias e veículos leves e médios.
Apesar da decisão, Lucena afirma que o alvo é reduzir o custo da Casa na área de transportes, atualmente de R$ 17 milhões ao ano, incluindo a despesa de pessoal e as demais. A troca dos celulares por iPhones, no entender do primeiro-secretário, também tem por objetivo reduzir custos ao substituir parte das ligações por mensagens de texto.
- Muitos assuntos podem ser tratados por mensagem, o que é mais barato do que uma ligação celular.
Lucena, no entanto, desconsidera que vários modelos mais simples de celular também enviam e recebem mensagens. Segundo o senador, os aparelhos serão cedidos gratuitamente pela operadora escolhida pela Casa.
- Todo o mercado acompanha e vê que as operadoras estão oferecendo equipamentos mais modernos e custos mais baratos em termos de conta.
A Casa não impõe limites para gastos com telefones celulares, o que funciona como um estímulo a mais para as operadoras cederem os aparelhos. Já a cota mensal de gastos com telefones fixos disponibilizados nos apartamentos funcionais é de R$ 500 para os senadores e de R$ 1 mil para os líderes dos partidos.
R7
O primeiro-secretário, senador Cícero Lucena (PSDB-PB), afirma que estão sendo examinadas duas alternativas: adquirir novos veículos em substituição aos Fiat Marea, com média de oito anos de uso, ou optar por um contrato de locação.
O Senado tem ao todo 188 veículos, entre os quais estão os 86 utilizados pelos 81 senadores, além de ônibus e microônibus que fazem o transporte de funcionários e convidados, vans para o transporte de integração até os estacionamentos do Congresso, caminhões para transporte do mobiliário, ambulâncias e veículos leves e médios.
Apesar da decisão, Lucena afirma que o alvo é reduzir o custo da Casa na área de transportes, atualmente de R$ 17 milhões ao ano, incluindo a despesa de pessoal e as demais. A troca dos celulares por iPhones, no entender do primeiro-secretário, também tem por objetivo reduzir custos ao substituir parte das ligações por mensagens de texto.
- Muitos assuntos podem ser tratados por mensagem, o que é mais barato do que uma ligação celular.
Lucena, no entanto, desconsidera que vários modelos mais simples de celular também enviam e recebem mensagens. Segundo o senador, os aparelhos serão cedidos gratuitamente pela operadora escolhida pela Casa.
- Todo o mercado acompanha e vê que as operadoras estão oferecendo equipamentos mais modernos e custos mais baratos em termos de conta.
A Casa não impõe limites para gastos com telefones celulares, o que funciona como um estímulo a mais para as operadoras cederem os aparelhos. Já a cota mensal de gastos com telefones fixos disponibilizados nos apartamentos funcionais é de R$ 500 para os senadores e de R$ 1 mil para os líderes dos partidos.
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MASSACRE EM REALENGO - OS RADICAIS MUÇULMANOS JÁ ESTÃO NO BRASIL Á TEMPO , MAS A JUSTIÇA TÁ CADA VEZ MAIS CEGA .
Em depoimento à Folha, Mateus Moraes, 13, aluno da 7ª série, define o dia de ontem como um pesadelo. Ele conta que viu a escola entrar em pânico com os tiros e que ficou em pé, orando, esperando tudo acabar.
Na ocasião, Wellington Menezes de Oliveira, 23, invadiu a escola municipal Tasso da Silveira e atirou em diversos estudantes. Ao todo, morreram dez meninas e dois meninos. Oliveira cometeu suicídio após os crimes.
Já tive alguns pesadelos na vida, mas nenhum se compara com o que vi hoje. A aula de português estava começando quando ouvimos um tiro dentro da escola.
Naquele momento, todos entraram em pânico. A professora deixou a sala para ver o que acontecia e não deu para entender mais nada.
Só ouvíamos o barulho dos tiros cada vez mais alto. Foi uma correria. Todos gritavam e tentavam se esconder embaixo das mesas.
Logo em seguida, um rapaz de camisa verde e calça preta com um revólver em cada mão entrou na sala. Não tive muita reação. A única coisa que fiz foi levantar da minha cadeira, que fica na primeira fileira da sala.
Ele ficou menos de meio metro de distância da minha mesa e começou a atirar. Foi uma covardia. Ele chegava perto dos meus amigos que estavam no chão, demorava um pouco e dava tiro na cabeça, no tórax.
Vi pelo menos uns sete amigos morrerem. Não sei como não morri. Fiquei o tempo inteiro em pé e orando. Cada vez que ele parava de atirar para recarregar as armas, ele gritava que não ia me matar. O rapaz berrava: "Fica tranquilo, gordinho. Já disse que não vou te matar". Ele falava isso, carregava o revólver e ia pra cima dos outros.
Teve uma hora que ele deixou a sala e continuou atirando do lado de fora.
Minutos depois, o barulho acabou. Vi vários colegas feridos, outros mortos, muito sangue nas paredes da sala. Não sabia o que fazer nem como estava vivo. Foi Deus que me ajudou.
Logo em seguida, um policial deu um grito. Ele berrava para os alunos que estivessem vivos deixarem a escola.
Saí correndo. Só fui parar lá em casa. Deixei até o material para trás. Chorei o dia inteiro, mas estou calmo agora.
Não vou ter mais coragem de estudar nessa escola. As lembranças são muito fortes.
Na ocasião, Wellington Menezes de Oliveira, 23, invadiu a escola municipal Tasso da Silveira e atirou em diversos estudantes. Ao todo, morreram dez meninas e dois meninos. Oliveira cometeu suicídio após os crimes.
Naquele momento, todos entraram em pânico. A professora deixou a sala para ver o que acontecia e não deu para entender mais nada.
Só ouvíamos o barulho dos tiros cada vez mais alto. Foi uma correria. Todos gritavam e tentavam se esconder embaixo das mesas.
Logo em seguida, um rapaz de camisa verde e calça preta com um revólver em cada mão entrou na sala. Não tive muita reação. A única coisa que fiz foi levantar da minha cadeira, que fica na primeira fileira da sala.
Ele ficou menos de meio metro de distância da minha mesa e começou a atirar. Foi uma covardia. Ele chegava perto dos meus amigos que estavam no chão, demorava um pouco e dava tiro na cabeça, no tórax.
Vi pelo menos uns sete amigos morrerem. Não sei como não morri. Fiquei o tempo inteiro em pé e orando. Cada vez que ele parava de atirar para recarregar as armas, ele gritava que não ia me matar. O rapaz berrava: "Fica tranquilo, gordinho. Já disse que não vou te matar". Ele falava isso, carregava o revólver e ia pra cima dos outros.
Teve uma hora que ele deixou a sala e continuou atirando do lado de fora.
Minutos depois, o barulho acabou. Vi vários colegas feridos, outros mortos, muito sangue nas paredes da sala. Não sabia o que fazer nem como estava vivo. Foi Deus que me ajudou.
Logo em seguida, um policial deu um grito. Ele berrava para os alunos que estivessem vivos deixarem a escola.
Saí correndo. Só fui parar lá em casa. Deixei até o material para trás. Chorei o dia inteiro, mas estou calmo agora.
Não vou ter mais coragem de estudar nessa escola. As lembranças são muito fortes.
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