O dono da rede de lojas diz que não quer se tornar responsável em atrais as crianças para o ocultismo.
Gary Grant é cristão e dono de uma grande rede de lojas de brinquedos no Reino Unido. Sua loja tem chamado atenção da mídia local porque ele se nega a vender produtos do bruxo Harry Potter.
Apesar da reclamação de seus clientes, Grant disse que nunca vendeu, nem venderá qualquer produto dos filmes em seus estabelecimentos e que não se tornará responsável por “atrair crianças ao ocultismo”.
Ao jornal Daily Mail a cliente Jennifer Gledhill declarou que não gostou da posição da empresa quando chegou à loja com seu filho de oito anos e ficou sabendo que eles não vendiam o Lego do bruxo.
“Pedi ajuda ao gerente para encontrar o Lego do Harry Potter e ele disse: ‘Somos uma loja cristã e não queremos ensinar esse mal para as crianças’. Me senti insultada, como se eu estivesse querendo ensinar maldades ao meu filho.”
Grant se defende dizendo que não quer “empurrar” seus valores cristãos para seus clientes, mas não abrirá mão deles para satisfazê-los.
Além dos produtos do bruxo mais famoso do mundo o dono da Entertainer também não vende produtos do Trolls (personagens com poderes místicos e mágicos) e nem produtos de Halloween.
Fonte: Gospel Prime
O ministro da Educação, Fernando Haddad, participa de audiência pública na Comissão de Educação do Senado
Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil
Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil
O ministro da Educação, Fernando Haddad, classificou como "injustiça crassa" as críticas feitas ao livro didático Por uma Vida Melhor, usado em escolas públicas da educação de jovens e adultos (EJA). Durante audiência pública na Comissão de Educação do Senado, onde Haddad também respondeu perguntas sobre a polêmica do kit anti-homofobia, o ministro defendeu que a obra não ensina a falar ou escrever errado.
Segundo Haddad, as questões fazem parte de um conjunto de exercícios para ensinar o público jovem e adulto a usar a norma culta, produzido por uma autora com mais de 20 anos de experiência na educação desse público. O material, de acordo com o ministro, também não foi destinado a crianças do ensino fundamental.
"Quero crer que foi muito bom ter deixado decantar o debate sobre esse assunto para nós verificarmos que estava se cometendo uma injustiça, não contra o Ministério da Educação, mas contra uma autora respeitada. Foi uma injustiça crassa. Depois de uma semana de incompreensão, o diretor executivo do Instituto Fernando Henrique Cardoso teve a dignidade de publicar no jornal O Estado de S.Paulo de domingo um artigo lúcido, colocando os pingos nos is, e dizendo que não tinha cabimento o debate ter enveredado dessa maneira e que não ajudava em nada a educação brasileira, a politização de um debate que tinha que ser técnico, acadêmico e sério", disse.
Haddad alegou, ainda, que as frases que causaram polêmica - que não seguem a norma culta por desrespeitarem o plural - foram retiradas do contexto. O ministro afirmou que as frases faziam parte de um exercício, onde o aluno era induzido a partir de uma situação corriqueira e usar a norma culta - traduzindo "os livro" para "os livros".
O ministro citou críticos, artigos e entidades favoráveis ao livro para defender o material. "Recebemos todas essas manifestações, estamos falando de cinco associações ligadas a educação, de altíssima respeitabilidade, que vieram a público corajosamente se manifestar, dizendo que era um absurdo a hipótese de mandar recolher esse livro em função de uma frase pinçada e totalmente descontextualizada para denegrir a imagem de uma entidade que tem 20 anos de tradição na EJA e de uma autora que tem 20 anos de tradição na EJA", declarou.
Com informações da Agência Senado
TERRA.
Segundo Haddad, as questões fazem parte de um conjunto de exercícios para ensinar o público jovem e adulto a usar a norma culta, produzido por uma autora com mais de 20 anos de experiência na educação desse público. O material, de acordo com o ministro, também não foi destinado a crianças do ensino fundamental.
"Quero crer que foi muito bom ter deixado decantar o debate sobre esse assunto para nós verificarmos que estava se cometendo uma injustiça, não contra o Ministério da Educação, mas contra uma autora respeitada. Foi uma injustiça crassa. Depois de uma semana de incompreensão, o diretor executivo do Instituto Fernando Henrique Cardoso teve a dignidade de publicar no jornal O Estado de S.Paulo de domingo um artigo lúcido, colocando os pingos nos is, e dizendo que não tinha cabimento o debate ter enveredado dessa maneira e que não ajudava em nada a educação brasileira, a politização de um debate que tinha que ser técnico, acadêmico e sério", disse.
Haddad alegou, ainda, que as frases que causaram polêmica - que não seguem a norma culta por desrespeitarem o plural - foram retiradas do contexto. O ministro afirmou que as frases faziam parte de um exercício, onde o aluno era induzido a partir de uma situação corriqueira e usar a norma culta - traduzindo "os livro" para "os livros".
O ministro citou críticos, artigos e entidades favoráveis ao livro para defender o material. "Recebemos todas essas manifestações, estamos falando de cinco associações ligadas a educação, de altíssima respeitabilidade, que vieram a público corajosamente se manifestar, dizendo que era um absurdo a hipótese de mandar recolher esse livro em função de uma frase pinçada e totalmente descontextualizada para denegrir a imagem de uma entidade que tem 20 anos de tradição na EJA e de uma autora que tem 20 anos de tradição na EJA", declarou.
Com informações da Agência Senado
TERRA.