segunda-feira, 20 de junho de 2011

Ataques contra cristãos no mundo islâmico causa preocupação

Um bando de cerca de dez atiradores irrompeu no meio da manhã nos escritórios da ONG cristã de ajuda humanitária World Vision em Mansehra, um distrito ao norte de Islamabad, e abriu fogo contra os funcionários que estavam ali. Seis deles morreram, outros sete ficaram feridos. O acontecimento é o episódio mais recente de uma série de atos de violência e perseguição contra cristãos que começaram há alguns meses com uma frequência inquietante em vários lugares do mundo.No fim de semana passado, o governo marroquino expulsou 26 cristãos do país, a maioria evangélicos, acusados de proselitismo. Ao mesmo tempo, na Nigéria, centenas de cristãos morreram a golpes de pistola e facadas pelas mãos de muçulmanos na explosão mais recente da violência étnico-religiosa crônica que afeta o centro do país africano. Na região de Mosul, no Iraque, pelo menos oito cristãos foram assassinados em diferentes ataques em fevereiro. E quase não restam famílias cristãs em Mosul: todas fugiram. No Egito, oito cristãos coptos morreram a tiros ao sair da missa num domingo de janeiro. Fora do mundo muçulmano, na Índia, também acontecem episódios de violência contra os cristãos. A lista poderia continuar.
Cada uma dessas histórias tem uma motivação específica, com frequência local. O caso nigeriano é particularmente diferente, porque a violência entre grupos é recíproca. Mas em todos os demais há um denominador comum: indícios perturbadores de uma crescente intolerância e, em alguns casos, perseguição. As coisas parecem estar piorando. É o que acredita Angela Wu, diretora internacional do departamento legal do Fundo Becket para a Liberdade Religiosa, com sede em Washington, que defende seguidores de todas as religiões.
“Embora tenha surgido no Oriente Próximo, o cristianismo é visto como um influência estrangeira, ocidental, em muitos lugares do mundo. Isso se deve, em parte, ao legado do colonialismo. Mas agora, a situação foi exacerbada pelas guerra do Iraque e Afeganistão e pelo episódio das caricaturas de Maomé publicadas na Dinamarca. Esta retórica afeta cada vez mais as minorias cristãs”, comentou Wu, numa conversa por telefone desde os EUA.
Em alguns casos, a perseguição é governamental, em outros, a violência é exercida pelos vizinhos. Com frequência, esses dois fatores estão relacionados. Wu destaca que em muitos casos a aplicação cada vez mais rígida de leis contra a blasfêmia e a falta de proteção às minorias acaba desencadeando uma espiral perversa.
“O principal problema com as leis de blasfêmia não é só a sua aplicação por parte dos Estados, mas sim o clima social que elas criam, no qual até mesmo um discurso pacífico é percebido como ilegal. Com frequência, são as pequenas disputas locais que motivam os ataques, mas a blasfêmia se transforma numa desculpa fácil, os rumores se propagam, e a violência irrompe. A impunidade em relação a esses crimes faz o resto”, observa Wu.
No Ocidente, onde o cristianismo e suas instituições são vistos com frequência como parte integrante do sistema de poder, a ideia de minorias cristãs perseguidas pode parecer surpreendente e distante, associada a tempos passados. Entretanto, dos mais de 2 bilhões de fieis que vários estudos atribuem ao cristianismo, pelo menos várias dezenas de milhões – numa estimativa prudente – vivem em situação de opressão ou com severas limitações.
Um recente estudo da ONG cristã Open Doors situava o número ao redor de 100 milhões, a maior parte em países de maioria islâmica. A ONG, entretanto, atribuiu a posição de país mais hostil ao cristianismo à Coreia do Norte, onde acredita-se que milhares de cristãos estejam presos em campos de trabalho forçado.
O sofrimento de muitos cristãos é apenas mais uma faceta da perseguição a que as minorias religiosas em geral são submetidas em muitos países. Um recente estudo do Pew Forum sobre religião e vida pública afirmou que 70% dos 6,8 bilhões de habitantes da terra vivem em países com “restrições notáveis” à liberdade religiosa. Casos de discriminação, e até de perseguição, não faltam até mesmo nos países nos quais as liberdades civis estão mais arraigadas.
do El País/ 24 News

VOCÊ QUER ISSO AQUI NO BRASIL ? Jovem mutilada no Afeganistão será operada na Califórnia

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LOS ANGELES – Uma jovem afegã de 18 anos, que posou para a controversa capa da revista Time deste mês, exibindo o nariz e as orelhas mutiladas como forma de denunciar a crueldade dos talibãs contra as mulheres, será operada na Califórnia, oeste dos Estados Unidos.

Segundo a publicação, Aisha foi mutilada pelo marido como punição por ter fugido de casa. A jovem, que se casou ainda adolescente e fugiu de casa por causa dos maus-tratos que sofria do marido, disse que seu castigo foi aplicado com a aprovação de um comandante talibã, regime que aceita este tipo de punições contra as mulheres que se rebelam contra as suas leis.

A moça, que encontrou refúgio em uma organização não-governamental, viajou aos Estados Unidos para ser operada, confirmou à AFP a presidente da Fundação The Grossman Burn, Rebecca Grossman.

"A intervenção foi doada pelo cirurgião plástico e reconstrutivo Peter Grossman e pela equipe do centro The Grossman Burn, situado no Hospital West Hills", em Los Angeles, informou Grossman, sem dar maiores detalhes sobre a operação.

A foto do rosto desta jovem mulher, publicada na capa da edição da primeira semana de agosto da revista americana, acompanhada do título "What happens if we leave Afghanistan" (O que acontece se deixarmos o Afeganistão), causou polêmica.

O título serviu de gancho para uma reportagem com fortes implicações políticas sobre a permanência militar dos Estados Unidos no país asiático, com enfoque na situação das mulheres que vivem sob o domínio do regime talibã.

O chefe de redação da Time, Richard Stengel, escreveu um editorial para este número, explicando a escolha da capa.

Fonte: Jornal do Brasil Online

VOCÊ QUER ISSO AQUI NO BRASIL ? Depois que der a luz será apedrejada






Acusado de adultério é apedrejado até a morte na Somália.
Um homem acusado de adultério foi apedrejado até a morte nesta sexta-feira no sul da Somália acusado de adultério, segundo declarou o grupo islâmico que controla a região.
O grupo al-Shabab afirmou que Abas Hussein Abdirahman, de 33 anos, foi morto em um frente a uma multidão de 300 pessoas na cidade portuária de Merka.
De acordo com o grupo, a amante de Abdirahman também será apedrejada, mas apenas após ela dar a luz.
O correspondente da BBC na capital somali, Mogadíscio, disse que, se a mulher for mesmo apedrejada, a criança será entregue a parentes.
O xeque Suldan Aala Mohamed, porta-voz do al-Shabab, disse que o homem confessou o adultério perante uma corte islâmica.
Uma testemunha disse à BBC que o condenado demorou cerca de sete minutos para morrer.
Roupas
A execução foi condenada pelo presidente da Somália, Sharif Sheikh Ahmed, que acusou o grupo de prejudicar a imagem do Islã e perseguir mulheres.
“Suas ações não têm nada a ver com o Islã. Eles forçam as mulheres a usarem roupas pesadas, dizendo que é para não expor partes do corpo, mas sabemos que existe um interesse econômico, já que eles mesmos vendem as roupas”, disse Ahmed, chefe do governo apoiado pela ONU mas que atua apenas em partes de Mogadíscio.
Grupos islâmicos controlam a maior parte da Somália. Esta foi à terceira vez que uma pessoa é apedrejada desde o ano passado.
No mês passado, dois homens foram apedrejados por espionagem. No ano passado, uma garota de 13 anos foi morta por apedrejamento, acusada de adultério, embora grupos de defesa dos direitos humanos digam que ela foi estuprada.


Fonte BBC

Calvário cristão no reino Islâmico



O verdadeiro calvário em que, cada vez de forma mais evidente, se transformou a vida dos cristãos que vivem no imenso reino islâmico está a assumir proporções crescentemente alarmantes, ao ponto de estarem já a mobilizar as atenções de organizações internacionais habitualmente vocacionadas para lidar com questões que se prendem com a guerra e a paz.
Os recentes casos ocorridos no Egipto, que não se resumem ao ataque à bomba contra uma igreja cristã de Alexandria, mas estendem-se a outros incidentes que, por terem um saldo menor em vidas humanas, não têm merecido grande destaque, são apenas a ponta de um imenso iceberg que vem ganhando uma dimensão cada vez mais alarmante que abrange os principais países islâmicos.
Em Marrocos, a liberdade de culto está garantida por lei, mas existe uma enorme e violenta cruzada que impede os islâmicos de se converterem ao cristianismo. Recentemente, uma dezena de cristãos estrangeiros foi expulsa do país sob a acusação de liderar acções de incentivo à conversão de cidadãos islâmicos. Durante o Ramadão, mesmo os cristãos, são obrigados a cumprir os preceitos impostos pelo islamismo.
Na Argélia, existe, igualmente, uma lei que proíbe os islâmicos de se converterem ao cristianismo, sendo os protestantes habitualmente condenados a pesadas penas de prisão. Apesar da celebração do culto ser permitida, a verdade é que é não é aconselhável o transporte de uma bíblia debaixo do braço, pois isso funciona como um estigma e permite identificar um potencial futuro alvo da ira islâmica. Em Dezembro, o pastor Mahmoud Yahou foi condenado a três meses de prisão por ter cometido o “crime” de abrir uma bíblia num transporte público.
Na Turquia, país laico, os religiosos cristãos são frequentemente mortos a tiro. Em 2006, o padre Andrea Santoro foi abatido no altar, quando presidia a um culto. No ano seguinte foi o padre Pierre Brunissen a conhecer o mesmo triste destino.
No ano passado, outros religiosos que foram igualmente mortos quando organizavam uma cerimónia conjunta.
Um denominador comum de todos estes crimes: nunca foram detidos os agressores.
No Egipto, é aquilo que a imprensa internacional recentemente tem destacado. Os cristãos coptas, aceites pela lei e com o seu líder e ter honras de protocolo oficial, estão completamente à margem das principais estruturas dirigentes do país, nem mesmo da Polícia, sector diplomático ou das forças armadas apesar de representarem cerca de 10 por cento do total da população.
Na Síria, o Estado laico protege as minorias cristãs que representam 5 por cento da população. Não há registo de qualquer incidente em que tenham sido o alvo. Um verdadeiro oásis num imenso deserto de perigos. O Líbano é, talvez, o país islâmico onde os religiosos tem uma vida quase que normal. Constituindo um pouco menos do que metade de uma população de quatro milhões, os cristãos beneficiam do facto da Constituição lhes garantir uma representação paritária em todas as instituições do Estado. A lei fundamental do país estabelece que o Presidente da República tenha de ser cristão. Por vezes, são alvo de grupos radicais, como o Hezbollah, mas mais por motivos políticos do que religiosos.
Em Belém, que por tradição é a capital do cristianismo, a população é maioritariamente de origem muçulmana, sendo muito difícil a um cristão poder ali adquirir uma casa ou um terreno, uma vez que existe uma “lei” localmente imposta pelos israelitas que impede a “cedência de terra do Islão a um cruzado”.
Em toda a cidade existe uma única livraria cristã, cujo fundador, Rami Ayyad, quando tinha 31 anos foi preso e torturado até à morte. Actualmente, a livraria apenas vende jornais estrangeiros.
O Iraque, que todos sabem não ser um paraíso de tranquilidade para ninguém – seja cristão ou muçulmano – tem conhecido um verdadeiro êxodo de todos aqueles que não sejam islâmicos. Entre Outubro e Dezembro de 2010, diversos alvos cristãos, em todo o país, foram alvo do radicalismo islâmico que mais não fez do que acelerar a fuga desta imensa minoria. O problema é que, com a fuga dos cristãos, o país vai ficando privado de quadros fundamentais para o futuro, como médicos, engenheiros e professores.
A Arábia Saudita é um território todo ele considerado uma enorme mesquita por ser lá que se encontram os dois templos sagrados do islamismo: Mecca e Medina. Toda a prática religiosa, que não seja o islamismo é interdita, sendo frequentes as condenações pela violação a essa prática decidida pela família real.
No último Natal, um padre e fiéis filipinos foram presos e expulsos por estarem a celebrar uma missa na sede da petrolífera norte-americana Aramco. Não obstante a companhia ter autorizado o culto, não conseguiu impedir o “cumprimento da lei”.
No Paquistão as coisas estão muito mais claras: quem ousar ser cristão é morto sem qualquer tipo de hesitação. A lei anti-blasfémia permite que os radicais islâmicos, impunemente, se dediquem a exercitar a “caça aos cristãos”, que depois são queimados vivos em plena praça pública.
Como se pode ver, o Egipto está longe de ser o único alvo islâmico para abater a fé cristã. A única grande diferença é que as autoridades do Cairo têm prometido não dar tréguas até encontrarem os autores desses sangrentos actos, pois nos outros países o silêncio governamental tem sido de ouro para esses grupos terroristas.
 

Jornal
 de Angola Online

Pesquisa: Maioria é contra casamento gay nos EUA


Pesquisa:
 Maioria é contra casamento gay nos EUA Estudo foi realizado em 31 estados entrevistando milhões de americanos
Uma pesquisa nacional encomendada pela união de um grupo jurídico conservador descobriu que 62 por cento dos americanos acreditam que o casamento deve ser definido somente como a união entre um homem e uma mulher. Segundo o diretor de pesquisa, os números são espelhos dos milhões de americanos em 31 estados que votaram a favor da Constituição sobre casamento, sem alterações.

Apesar de várias outras pesquisas mostrarem que a opinião nacional está tendendo para favorecer a legalização do casamento gay, este estudo patrocinado pelo Fundo de Defesa da Aliança mostra exatamente o oposto - os americanos ainda apóiam fortemente o casamento tradicional, como Deus concebeu.

A pesquisa simplesmente perguntou aos entrevistados se eles concordavam fortemente ou não com a declaração: "Acredito que o casamento deve ser definido apenas como uma união entre um homem e uma mulher." A enquete foi feita a 1.500 adultos com idades a partir dos 18 anos em diferentes estados.

O resumo do inquérito afirma que 62 por cento concordam com a afirmação e apóiam uma definição tradicional do casamento. Apenas 38 por cento dos entrevistados discordaram.

Gene Ulm, diretor da pesquisa, disse que o apoio esmagador nacional para o casamento tradicional "não é surpreendente." Ao contrário das outras pesquisas nacionais, Ulm disse que esta pesquisa reflete os próprios eleitores.

"Mais de 63 milhões de americanos em 31 eleições estaduais votaram para decidir sobre fazer, ou não, alterações na Constituição com relação ao casamento. Quarenta milhões de americanos votaram em todas para afirmar o casamento como uma união somente entre um homem e uma mulher", disse ele em um comunicado.

Outras pesquisas mostram uma mudança no apoio ao casamento gay surgiu depois que o presidente Barack Obama anunciou em fevereiro que seu governo deixará de afirmar a constitucionalidade da Lei de Defesa do Casamento

A lei federal 1.996, promulgada sob a administração Clinton, define o casamento como uma união legal entre um homem e uma mulher para fins de todas as leis federais, e prevê que os estados não são obrigados a reconhecer “casamentos” entre pessoas do mesmo sexo.

O Dr. Albert Mohler, presidente do Seminário Teológico Batista do Sul disse: "Eu acho, infelizmente, que o casamento homossexual vai acabar sendo legalizado... É hora de os cristãos começarem a pensar sobre como lidar com isso, à luz da Bíblia."

Esta última pesquisa dá esperança, porque os líderes conservadores da ADF disseram que os eleitores acreditam realmente no casamento.

"Os americanos afirmam fortemente que a vida fiel entre um homem e uma mulher é a pedra fundamental da civilização", disseram.

Dentre os entrevistados, 43 por cento tinham menos de 45 anos. Setenta e oito por cento dos entrevistados eram brancos, 11 por cento são afro-americanos e 11 por cento eram hispânicos ou de origem espanhola de fundo.

Fonte: Christian Post

Ataques geram enfraquecimento de Igrejas

   Ataques 
geram enfraquecimento de Igrejas

Multidão de muçulmanos extremistas destruiu casas e expulsou os cristãos de uma vila nigeriana
Em uma vila fora do Estado de Bauchi, na Nigéria, com população predominantemente muçulmana, uma comunidade cristã desapareceu.

Em março, os camponeses da aldeia cristã de Mdandi, em Tafawa Balewa, estavam ocupados com a colheita e se preparavam para a nova temporada de plantação. Uma multidão de muçulmanos extremistas desceu para a cidade de Mdandi, destruindo casas e expulsando os cristãos que moravam ali.

O ataque a Mdandi foi precedido por uma investida feita no mês anterior, quando muçulmanos entraram em conflito com jovens cristãos. Alguns dos cristãos que estavam presentes nesse dia foram feridos.

“No primeiro ataque, tentamos proteger a nós mesmos e a nossas famílias”, disse Luka Zafi, pastor da Igreja de Cristo na Nigéria (COCIN). “Eles perceberam que não conseguiriam nos expulsar, então desistiram. Nós pensamos que não seríamos atacados novamente, mas eles saíram e retornaram mais uma vez, e todos armados com metralhadoras. Nós não poderíamos lutar, já que não tínhamos o mesmo armamento que eles. Então fugimos da aldeia e eles destruíram nossas duas igrejas e nossas casas”, disse ele.

O pastor Zafi, cuja casa foi demolida, disse que o edifício de sua igreja foi incendiado. Muitos cristãos tiveram de ser deslocados para outras regiões do país.

O pastor Zafi ainda disse que sua igreja tinha cerca de 50 membros, que agora foram dispersos por várias aldeias. Ele lamenta que as vítimas do ataque ainda não recebam nenhuma assistência do governo federal ou estadual. “Se nada for feito com relação a essa situação, receio que os cristãos nesta parte do país sejam extintos”.

Uma das razões para a lentidão do governo em investigar as ações islâmicas, além do descaso de agências de notícias ocidentais, é que eles são acusados de roubar o gado da população muçulmana nômade, relatam os cristãos.  Mas segundo os próprios cristãos, nem todas as pessoas da região sabem que os agricultores cristãos possuem gado.



Fonte: Compass Direct /Missão Portas Abertas

Resposta a todos que estão caindo na armadilha chamada sexo

Recebi muitos e-mails angustiados por conta do último texto da minha coluna: Uma armadilha chamada sexo. Essencialmente, todos confessavam as mesmas fraquezas e ansiedades. As fraquezas focavam no conhecimento e aceitação do plano de Deus de sexo apenas para casados e, mesmo assim, continuarem seguindo numa prática sexual a margem do caminho, nas sombras, nos motéis, nos ocultos, com pessoas e situações proibidas. As ansiedades clamavam e clamam por um conselho: O que faço para vencer minhas fraquezas e sair deste ciclo destruidor?
Embora óbvio, quero que você saiba o perfil do público que me enviou e-mails: pastores, seminaristas, líderes de louvor, crentes antigos, líderes jovens, diaconisas, enfim, homens e mulheres com idades e posições diferentes, porém, com uma fé comum, gente das mais diferentes denominações lutando contra o mesmo gigante, as indomáveis paixões da carne.
Quando nossa consciência já não se incomoda com o pecado é sinal que Deus já não está mais falando conosco, diz um confortante pensamento. O perfil do público que me escreveu não me desanima, ao contrário, me anima. São irmãos como eu e você, suportando a cada dia a luta contra o pecado. É gente incomodada e inconformada. É gente buscando ajuda, consciente do erro e sofrendo com a fraqueza. Gente para quem o pecado ainda não se tornou normal, natural ou indiferente. Gente que até pode estar afogada e engolida pelo pecado, mas como Jonas, quando em lugar e situação improváveis, não abandona o recurso do clamor ao Senhor.
Pecados repetitivos são asfixiantes, vão diminuindo pouco a pouco nossas forças. O ciclo segue um padrão já conhecido, me arrependo no culto, prometo a Deus me santificar, a semana começa, a rotina se impõe, a tentação se apresenta, o pecado se repete, a vergonha se apodera, a moral vai lá embaixo, a fraqueza toma conta. Nesse ponto bate o desespero que leva a desistências. Vou desistir do seminário, do pastorado, do casamento, do noivado, do namoro, da fé, de Cristo. Não desista, se você não enxerga outro ângulo para os seus dilemas, Jesus enxerga. Foi pelo ângulo do amor que Ele olhou para o moço rico, para Zaqueu e para Pedro quando este o traiu. Foi pelo ângulo de um amor surpreendente que Ele olhou para a mulher pega em adultério, para a mulher samaritana, para o bandido crucificado na cruz ao lado da sua. Foi pelo ângulo do amor que o pai esperou muito tempo o dia que o ciclo de pecado terminaria e o pródigo voltaria.
Se é para desistir, desista do seu eu. Nossas justiças são comparadas na Bíblia a trapos de imundícia. Ciclos de pecado ganham músculos sempre que criamos nossos auto-sacrifícios, vou fazer sete isso, sete aquilo, triplicarei dízimos, ofertarei mais, quem sabe assim aplaco a ira de Deus. Desista, Cristo não é um ídolo, Ele é teu médico, amigo e salvador. Não me entenda mal, sacrifícios de louvor, adoração e santificação são disciplinas espirituais excelentes, alimentam a alma e fortalecem o caráter dos filhos de Deus, mas é a consciência da Graça e misericórdia garantidas na cruz como presente de amor a toda raça humana que nos coloca na perspectiva de uma vida equilibrada.
Continue lutando, fuja do erro com todas as suas forças. Peça a Deus e encontre um bom conselheiro. Compartilhe, desabafe, confesse. As mesmas lutas que você está enfrentando estão se cumprindo na vida dos nossos irmãos no mundo inteiro.
Paulo, aos Romanos no capítulo sete, declarou sua luta pessoal e com palavras claras fez a gente entender nossas próprias lutas: Assim sei que é isto que acontece comigo: quando quero fazer o que é bom, só sou capaz de fazer o que é mau. Como sou infeliz! Quem me livrará deste corpo que está me levando para a morte?, versículos 21 e 24 na linguagem de hoje.
Perto da morte, Paulo usou as palavras certas, combati o bom combate. Combate é palavra de guerra, guerreiros vivem em combate. Paulo teve a noção exata que a vida é uma constante batalha, não podemos baixar a guarda, lutar e resistir é preciso. Apesar de todas as fraquezas e debilidades confessadas, Paulo não desistiu, e você, vai desistir? Levante-se, se aproxima o dia daqueles que amam a vinda do Senhor. II Timóteo 4. 6-8.
Paz!
pr. Edmilson Mendes

Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) Prende Indivíduo por Receptação e Adulteração de Sinal Identificador de Veículo

  Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) Prende Indivíduo por Receptação e Adulteração de Sinal Identificador de Veículo . . . Na noite de 2 de d...