Muçulmanos enfurecidos incendiaram várias casas e propriedades cristãs, rodearam uma igreja e ameaçaram matar um padre na semana passada, no Egito.
No sábado (25 de junho), na aldeia de Awlad Khalaf, muçulmanos locais atacaram o cristão copta Wahib Halim Atteyah, roubaram-lhe 8.530 dólares e demoliram sua casa junto com as outras estruturas de sua propriedade. O grupo, então, invadiu outras seis casas de cristãos e as incendiou. A maioria dos itens roubados foi devolvida por outros muçulmanos da região, de acordo com o Jornal Watani.
Tudo aconteceu quando se iniciou um boato de que Atteyah estava construindo uma igreja em sua propriedade. Atteyah teria autorização somente para construir uma casa, mas fez também um celeiro para o gado, violando a licença que lhe permitia edificar algo em 95 metros quadrados.
Atteyah e Ihab Na’eem, outro cristão copta, foram presos mais tarde. Relatórios de acusações são variados, mas todos dizem que tudo tem a ver com, supostamente, repelir ataques com armas de fogo – acusação que Attheyah disse que era verdade. Dois muçulmanos foram acusados pelos incêndios na residência.
Pelo menos cinco muçulmanos e um cristão ficaram feridos durante o ataque. Forças de segurança foram mobilizadas para proteger o restante das residências. Esforços para alcançar os membros do Thabet e da diocese de Minya foram infrutíferos, assim como as tentativas de proteger e ter contato com Atteyah.
O problema da semana passada na igreja St. George tinha suas raízes em um incidente que aconteceu há dois meses. Em março, grupos de muçulmanos protestaram no local da igreja, após a igreja querer expandir a congregação. Depois que os islâmicos obrigaram os cristãos a participar de uma “reunião de conciliação”, o projeto de expandir a igreja foi abandonado.
O grupo também exigiu que o líder da igreja em Thabet se retirasse. A igreja se recusou, mas depois mandou o padre, líder da igreja, temporariamente embora, em uma aparente tentativa de apaziguar os extremistas islâmicos que moram na comunidade.
Fonte: Missão Portas Abertas
(Foto: Cleycianne via The Christian Post)
Ele escreveu também no seu Twitter: “Neste sábado, o programa Vitória em Cristo será quente! Não perca!”
A Parada Gay no último domingo gerou polêmica ao utilizar imagens de santos com modelos semi-nus, o que ofendeu a Igreja Católica. A parada utilizou 170 cartazes distribuídos em postes com 12 modelos masculinos com a mensagem: “Nem Santo Te Protege” e “Use Camisinha”.
Segundo o presidente da parada, Ideraldo Beltrame, o motivo foi para mostrar à sociedade que todas as pessoas “seja qual for a religião delas, precisam entrar na luta pela prevenção das Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST). Aids não tem religião”.
A ação causou revolta dos líderes católicos, além de declarados evangélicos dentro da parada. O cardeal D. Odilo Pedro Scherer, arcebispo de São Paulo, disse que isso “ofende profundamente o sentimento da Igreja Católica”.
“Isso ofende profundamente, fere os sentimentos religiosos do povo. O uso debochado da imagem dos santos é ofensivo e desrespeitoso que nós desaprovamos”, disse ele na entrevista da Globo.
Os declarados evangélicos que apoiaram a parada concordaram dizendo, “Não tinha necessidade de usar pessoas peladas para representar santos. Faz a campanha, mas não envolve as coisas de Deus”.
A organização da parada tentou provavelmente atingir a Igreja católica, segundo o cardeal. O Pastor José Alves, da Comunidade Cristã Nova Esperança também acredita o mesmo, dizendo "A campanha foi mais de encontro aos ditames da Igreja Católica. Nós não temos santos".
Entretanto, para ambas as Igrejas católicas e evangélicas a atitude foi desaprovada.