segunda-feira, 5 de setembro de 2011

PL 122, ser contra não é Homofobia. Porque os Ativistas Gays são tão DESONESTOS e a Mídia Rosa-Choque os acompanha?

 





PL 122: TÁ QUERENDO ME ENGANAR


BIBAS LOUCAS?


No jornal O Estado , por Bruno Pontes e por Rodolfo Oliveira

A verdadeira homofobia pode ser enfrentada, mas, se aprovado, o PLC 122, que torna crime qualquer crítica aos homossexuais, “cria uma casta intocável”. Repetindo o que têm dito diversos juristas no país, assim opina Ricardo Marques, psicanalista clínico, biólogo e membro da Igreja Batista Central de Fortaleza.
De autoria da ex-deputada petista Iara Bernardi, o PLC 122 condena à prisão quem praticar “qualquer tipo de ação violenta, constrangedora, intimidatória ou vexatória, de ordem moral, ética, filosófica ou psicológica” contra homossexuais. Aprovado em 2006 na Câmara, enfrenta resistência no Senado, onde foi arquivado ao fim da legislatura passada. A senadora petista Marta Suplicy, porém, conseguiu desarquivá-lo e trabalha para aprová-lo.
“É importante mostrar para a sociedade e para as próprias pessoas homossexuais que o posicionamento contrário a projetos como o PLC 122 não representa combate contra os homossexuais, que merecem respeito e consideração. O real problema gira em torno de políticas ideológicas impostas, injustas e persecutórias, que visam um estado de direito para um grupo em detrimento dos direitos fundamentais de todos os demais cidadãos”, diz Ricardo Marques.
O Estado: Para defender a aprovação do PCL 122 a militância gay tem usado estatísticas de homossexuais assassinados no Brasil como evidência de que o país está mergulhado em crimes de homofobia. Isso tem fundamento?
Ricardo Marques: Não sou especialista no assunto, mas tenho lido documentos de especialistas revelando que o governo não tem estatísticas oficiais sobre isso; os números usados para promover a idéia de uma “epidemia homofóbica” no país, a fim de justificar leis especiais de proteção aos homossexuais, têm sido produzidos por um grupo homossexual da Bahia. O movimento ativista LGBT, que nem sempre conta com a simpatia de todos os homossexuais, diz que foram assassinados cerca de 3.448 homossexuais nos últimos 20 anos, isso num país onde são registrados cerca de 50.000 homicídios por ano. Primeiro, não sabemos se o número produzido por eles é real, pois a fonte é suspeita; segundo, se estão corretos, não são representativos de um “holocausto homofóbico”, diante da multidão de assassinatos de todos os tipos de pessoas que ocorre aqui diariamente; terceiro, ainda que os números fossem representativos, a militância omite que grande parte desses 3.448 assassinatos de LGBT nos últimos 20 anos é cometida por outros homossexuais, em crimes passionais, ou pelas mesmas causas pelas quais são mortos heterossexuais, como latrocínio, brigas, drogas, etc.; grande parte dos homicídios de travestis dizem respeito a disputas por pontos de prostituição, problemas com drogas e tráfico, entre outros.
A própria estatística da militância revela que “gay morre dentro de casa e travesti morre na rua”, demonstrando que a maioria dos assassinatos de gays e lésbicas é crime passional, e dos travestis, relacionados aos fatores de risco da prostituição. Os militantes também informam que muitos dos assassinos são “profissionais do sexo”, indicando que as mortes não são por homofobia, mas pelas condições inerentes aos próprios relacionamentos conflituosos de parcela dos LGBT e ao envolvimento desta com práticas e ambientes de alto risco. São comparativamente poucos os casos de assassinatos por real homofobia, isto é, violência e ódio a homossexuais. Curiosamente, é tudo desconsiderado pela militância, com estranho apoio da Secretaria de Direitos Humanos, ao classificarem qualquer assassinato como crime de homofobia. A quem interessa manipular essas informações?
O Artigo 16º do PLC 122 prevê prisão e multa para quem praticar “qualquer tipo de ação violenta, constrangedora, intimidatória ou vexatória, de ordem moral, ética, filosófica ou psicológica” contra homossexuais. Que conseqüências negativas essa lei pode trazer?
O que significa “ação constrangedora”? Pode ser qualquer coisa. Todos sofremos algum tipo de constrangimento na vida e lidamos com isso com naturalidade, faz parte do viver em sociedade; e para constrangimentos graves já existe legislação em defesa de qualquer cidadão, independente de sua sexualidade. Mas sob o PLC 122 qualquer situação em que um homossexual se sinta constrangido será considerada crime. Um homossexual pode se dizer constrangido se um pastor ou um padre ler partes da Bíblia onde Deus diz que o ato homossexual é pecado; pode alegar constrangimento até se alguém simplesmente olhar para ele de forma que julgue ser “preconceituosa”. Quem dará a interpretação? Mesmo que um juiz tenha discernimento na aplicação da lei, o réu que for acusado levianamente já terá sofrido prejuízos irreversíveis antes de sair a sentença. Observe que o art. 16 começa falando de prisão e multa para quem praticar “ato de violência”, para em seguida pôr no mesmo nível da violência o constrangimento, o vexame e assim por diante. O texto é construído de modo a induzir as pessoas a fixar atenção no combate à violência – todos combatemos a violência – para, assim, se sentirem impelidas a apoiar toda a parte restante do PLC, que é injusta e intolerante.
Além do PLC 122, quais são as ações do governo federal em prol do movimento gay?
Além do PLC 122 e de leis estaduais e municipais, há o Plano Nacional de Promoção da Cidadania e Direitos Humanos de LGBT. Se implementado, tornaria o PLC 122 coisa de criança – exige a desconstrução da heteronormatividade, cotas para homossexuais, programa primeiro emprego para LGBT, reforma agrária para LGBT, “bolsa gay”, criação de polícia gay, etc. Há também o Plano Nacional dos Direitos Humanos-3 (PNDH-3), contendo diversos privilégios especiais para pessoas LGBT e igualmente intolerante e persecutório. A situação ficará de um jeito que o assédio sexual de uma mulher por um homem, no trabalho, continuará podendo ser punido; mas se o assediador for um homossexual, corre-se o risco de a coisa inverter-se e a vítima do assédio ser demitida ou o próprio empregador ser punido, entre outras aberrações. Já temos sabido de injustiças decorrentes do medo que as ameaças dos militantes têm causado, a exemplo de conhecidos que estão vendendo seu apartamento porque os novos vizinhos, gays, fazem orgias e farras com janelas abertas e muito barulho, e os inquilinos temem denunciá-los e serem acusados de homofobia. Se os vizinhos farristas e promíscuos fossem heterossexuais, como poderia ocorrer, a denúncia seria considerada normal.
A ação da militância gay busca o poder político?
Certamente. Não apenas o poder no sentido político-partidário e dos cargos de autoridade, a exemplo do Jean Willys (PSOL-RJ), ex-BBB e eleito deputado por ser um homossexual famoso, justo num país que eles dizem ser o mais homofóbico do mundo; mas um projeto de poder mais complexo, de moldar a sociedade e suas leis de forma a colocar a militância de um grupo específico de pessoas acima dos demais cidadãos, tornando-se uma casta intocável. Nada a ver com os homossexuais em si, muitos dos quais se sentem bem inseridos e aceitos na sociedade, e se contrapõem à agressiva e intolerante agenda do movimento ativista; eles reclamam que tal agenda tem acirrado desnecessariamente os ânimos, fazendo pessoas crerem erroneamente que todo gay ou lésbica é conivente com a censura, ameaça e perseguição de quem discorda da prática homossexual, mas tolera, respeita e até ama os homossexuais.
O Grupo Gay da Bahia queimou fotos do Papa em frente à Catedral da Sé, no Pelourinho, quando de sua visita ao Brasil em 2007. Será possível criticar um gesto desses com o PLC 122 em vigor?
O Código Penal diz que atos ofensivos à fé e até a objetos de culto religioso constitui-se em crime. Qualquer pessoa que queimasse a foto do líder máximo do catolicismo romano, a maior religião do Brasil em número de fiéis, poderia ter sido presa. Mas quem fez isso foram militantes homossexuais; aí, nesse caso, os católicos que agüentem. Ofensa só é crime quando é contra LGBT? É isso que heterossexuais e homossexuais deste país estão tentando mostrar: está-se criando um estado de exceção de direito que não deveria existir, e as bases apresentadas para esse estado são falaciosas e manipuladas. Enquanto militantes LGBT queimaram, impunes, a foto do papa em praça pública, gritando palavras de ordem contra a religião católica, em Campina Grande alguns evangélicos colocaram pacificamente outdoors com um versículo do livro de Gênesis: “E Deus fez o homem e a mulher e viu que isso era bom”. Imediatamente militantes LGBT protestaram, entrando com um processo na Justiça acusando os evangélicos de ato homofóbico e incitação ao ódio. Pasmem: a juíza mandou tirar os outdoors. Isso é democracia? É combate à intolerância? Não é. O fato é que a maioria dos homossexuais se tornou massa de manobra de uma ideologia política extremista. Um simples olhar na história e facilmente se vê que essas mesmas estratégias de manipulação foram usadas para legitimar todas as ditaduras: repete-se algumas mentiras até que se tornem verdades, depois legitima-se os interesses de um grupo específico através de leis aceitas e aprovadas pela desinformação e pelo engano, até que se instale um estado de controle social e patrulhamento em que o grupo dominador se posiciona acima dos demais cidadãos, inclusive perseguindo e prendendo quem for considerado inconveniente.
O senhor acha que o PL 122 será aprovado?
Não duvido. O lobby é muito forte, a manipulação e a desinformação são assustadoras. O PL estava arquivado e a Marta Suplicy (PT-SP), assim que eleita, conseguiu assinaturas para desarquivá-lo; para piorar, parte dos parlamentares contrários ao projeto está aceitando que ele vá adiante, desde que sejam alterados alguns itens. Nesse ponto, prefiro a linha do senador Magno Malta (PR-ES): o PL 122 tem de ser sepultado, pois o projeto como um todo é ruim. É importante mostrar para a sociedade e para as próprias pessoas homossexuais que o posicionamento contrário a projetos como o PLC 122 não representa combate contra os homossexuais, que merecem respeito e consideração. O real problema gira em torno de políticas ideológicas impostas, injustas e persecutórias, que visam um estado de direito para um grupo em detrimento dos direitos fundamentais de todos os demais cidadãos. Há juristas declarando não somente a inconstitucionalidade do PLC 122, mas também a injustiça que representa em um estado democrático. São taxativos: esse projeto mata todos os direitos fundamentais da Carta Magna. Rasga a Constituição e a coloca como mero objeto de enfeite.
Bêbê acima incontrolável:
"SAI, JÁ DISSE QUE NÃO QUERO
SER GAAAAYYYYYYY. ME DEIXA EM
PAAAAAAZZZZZ!!!!!!!!!!"
Divulgação: GRITOS DE ALERTA

Homossexuais são responsáveis pelo Holocausto Judeu, segundo Bestseler "A Suástica Cor de Rosa".

 




Os autores mostram com “provas irrefutáveis” que a homossexualidade era o centro dos regimes nazista e fascista e que a elite nazista era constituída por homossexuais enrustidos.As diretrizes do Partido teriam sido traçadas em Munique – mais exatamente no Bratwurstgloeck, que seria conhecido nos dias de hoje como um bar gay. Muitos dos rituais e símbolos viriam de “organizações sodomitas”, entre elas a saudação “Sieg Heil” (Viva a Vitória!) e a logomarca dos SS. Segundo o livro, Hermann Goering caprichava na aparência, usando roupas exóticas e maquiagem pesada, mesmo sendo tido como um marido exemplar em seus dois casamentos.
Rudolph Hess , seria conhecido no Partido como “Fraulein Anna”. Herschel Grynszpan, jovem judeu que matou Ernst von Rath em Paris (1938), dando aos nazistas uma boa desculpa para a “Noite de Cristal”, onde foram mortos 35 mil judeus é descrito como prostituto homossexual que sabia demais, “detalhe” que foi usado pelo advogado de defesa, com sucesso, para adiar indefinidamente seu julgamento por homicídio. A orientação fundamentalista de direita do discurso dos autores deu origem a discussões sem fim que, até hoje, explodem aqui e ali, provocando um debate cujo conteúdo é surrealista. Havia uma outra razão para que os nazistas prendessem e matassem homossexuais: eles desejavam apagar evidências “incriminatórias” contra seus próprios líderes. Scott Lively (advogado e presidente da Pro-Family Law Center - e Kevin Abrams (que se autodefine como “um psico-historiador” das leis) procuram destruir o mito de que os nazistas perseguiam homossexuais. E que, na realidade, a maioria dos Nazistas e atuais simpatizantes (como os dirigentes dos modernos grupos nazistas americanos) também eram ou são gays. E que os homossexuais foram os verdadeiros culpados pelo Holocausto, uma vez que Adolf Hitler e todos os seus comparsas eram gays. Uma versão completa online (em inglês ) de “The Pink Swastika”, com nota explicativa dos autores, está disponível em:http://www.mega.nu:8080/ampp/pinkswastika.hold/index.html O Segredo de Hitler Segundo Lothar Machtan, professor de História Contemporânea e do Tempo Presente na Universidade de Bremen, Adolf Hitler teve-ao final dos anos 20 - uma série de relacionamentos homossexuais. Durante cinco anos, por exemplo,teria mantido uma relação com seu colega de caserna Ernst Schmidt. A partir de 1930, com a ascensão do partido nazista, ele se sentiu vulnerável e tentou por todos os meios apagar esta imagem "comprometedora". A eliminação do chefe das SA Ernst Roehm, em 1934, foi diretamente ordenada por Hitler, como “queima de arquivo”. O Coronel Roehm, homossexual assumido, detinha em seu poder documentos altamente comprometedores. Adolf Hitler teria ordenado a perseguição aos homossexuais para dissimular sua própria sexualidade. Destaque na feira de Frankfurt em 2001, a obra enfoca a pessoa humana que foi Adolf Hitler, dissecando especialmente um período sombrio que nunca havia sido explorado: sua juventude em Viena e o início da carreira político-militar na Alemanha. O Professor Machtan documenta os envolvimentos pessoais do ditador e seu caráter promíscuo (teria sido contagiado pela sífilis), explicando que só é possível tentar compreendê-lo se for considerado este aspecto de sua personalidade. A orientação sexual obrigou a cúpula do Partido Nazista a se restringir a um círculo que foi se tornando cada vez mais fechado. As nomeações para cargos de confiança seriam feitas não pela competência, mas pelo nível de discrição e fidelidade ao Führer. As raras relações heterossexuais também são avaliadas: com a própria sobrinha Angela Maria (Geli) Raubal(Talvez ela tenha sido amante do Tio Adolf, talvez não. A morte aos 23 anos foi anunciada oficialmente como suicídio, mas rumores garantiam, na época, que havia sido morta por Heinrich Himmler.Quanto ao casamento “in extremis”, segundo Lothar Machman, Hitler teria se unido a Eva Braun pouco antes do suicídio para, com este gesto grandiloquente,“assegurar sua masculinidade perante a História” Afirma também o autor que “a inclinação sexual de Hitler não é “A” chave para compreender sua vida, mas conhecê-la abre novas possibilidades interpretativas”




By THEREZA PIRES
Fonte: Clame pela Noiva: A Suástica Cor de Rosa.

Vencendo a corrupção

 



É melhor arriscar-se a provocar um escândalo do que calar a verdade” (São Gregório, o Grande).

A corrupção é uma das moléstias radicadas que mais afetam a humanidade atualmente. É um mal histórico, inerente à atividade humana nesse mundo. Lamentavelmente, a corrupção está infiltrada nos diversos âmbitos da sociedade: privado, estatal, acadêmico, econômico, cultural, artístico e, para nossa vergonha, também no meio eclesiástico. Ora, se até mesmo a igreja– a qual deveria ser o agente, por vocação, da esperança crística para o mundo – se envolve em esquemas de corrupção, a tendência, com efeito, é que as pessoas a repudiem, e com ela também os valores mais fundamentais de sua pregação (mas nem sempre), a saber, a justiça, o amor, a fé e a esperança.

Vivemos num mundo que nos impulsiona a depositar nossas esperanças no aqui e agora. Assim, ter esperança significa “manter-se vivo em meio ao desespero”, parafraseando Henri Nouwen. Como Paulo, defendo que “se a nossa esperança em Cristo se limita apenas a essa vida, somos os mais infelizes de todos os homens” (1Co. 15:19). Mas se, por hora, essa é a única vida que temos, como se desvencilhar de um quadro fatídico como o que vivenciamos?

Não há respostas nem soluções fáceis à erradicação desse mal, visto que ele é virulento e brota das mentes ambiciosas dos seres humanos. Está muito mais “dentro” de cada um do que “fora”, por assim dizer. De modo que a proposta bíblica para se vencer a corrupção parte sempre de uma premissa ontológica: diz respeito ao “ser” uma nova pessoa pela graça de Deus. Por essa graça, Deus abre um novo caminho, não para a divinização do eu, como supõem os universalistas, mas para a libertação do ego, isto é, desse “eu-centrismo” que gera os pecados da existência. Pela graça, o eu não é recusado, mas é liberto da escravidão dos impulsos adulterados que ele mesmo provoca.

No Antigo Testamento, no livro de Miquéias 6:8, está escrito: “Ele te declarou, ó homem, o que é bom e que é o que o Senhor pede de ti: que pratiques a justiça, e ames a misericórdia, e Andes humildemente com o teu Deus”. A prática da justiça continua sendo o principal antídoto contra a corrupção generalizada da raça humana. Enquanto houver pessoas que não se acomodam, não se calam, mas acreditam e lutam por justiça, viva permanecerá a centelha de esperança Divina nesse mundo. De tal maneira que a esperança não mais será “a última que morre”, mas aquela que jamais morre.
 
VIA GRITOS DE ALERTA

MEDITAÇÃO DO DIA

O Deus que Conhece Seu Nome

Ele chama as Suas ovelhas pelo nome. João 10:3


O ouvido humano está finamente sintonizado para captar especialmente dois sons: o som de uma moeda caindo no chão e nosso próprio nome. Você pode estar numa sala cheia de gente, com aquele vozerio e burburinho, mas se seu nome for falado, você vai identificar facilmente. Não existe nada tão pessoal como nosso nome. Se escuto meu nome, paro e procuro descobrir de onde veio a voz.


Você já esteve às seis da tarde em alguma estação do metrô de São Paulo? Ou na Rua 25 de Março, no mês de dezembro? Já assistiu a reportagens mostrando a saída da multidão de um grande estádio? Vemos apenas o povo, a multidão, um grupo de humanos. Mas, para Jesus, cada rosto é diferente. Cada rosto tem sua história. Cada um é Seu filho. Cada um tem nome. Ele não chama: “Pessoal, sigam-Me!” Ele nos chama individualmente.


Pense agora por um momento: seu nome é pronunciado pelos lábios de Deus! E não somente isso, mas também tem seu nome escrito nas mãos dEle! “Veja, Eu gravei você nas palmas das Minhas mãos” (Is 49:16). Isaías se lembrava de que muitos marinheiros tinham o nome daquelas pessoas a quem amavam em diversas partes do corpo. Nosso nome está gravado nas mãos de Deus. O acesso é mais fácil e rápido do que qualquer clique de computador. Apenas um movimento na mão e ali está o seu nome, o meu nome.


Jesus, como bom Pastor, conhece pelo nome cada ovelha do Seu rebanho. O jornalista Tim Laniek perguntou a um pastor de ovelhas se ele realmente conhecia as ovelhas. O pastor respondeu: “Eu sei o ano em que nasceram, as circunstâncias do nascimento, se fraturaram alguma pata, a que doenças são mais suscetíveis, que animal mais temem; conheço o temperamento de cada uma; se costumam se desgarrar do rebanho, etc.”


Não podemos imaginar Jesus, como nosso bom Pastor, nos conhecer menos do que isso. Ele também conhece as circunstâncias do seu nascimento, como seus pais o trataram, e como está seu coração agora.


“Jesus nos conhece individualmente, e comove-Se ante nossas fraquezas. Conhece-nos a todos por nome. Sabe até a casa em que moramos, o nome de cada um dos moradores. Tem por vezes dado instruções a Seus servos para irem a determinada rua, em certa cidade, a uma casa designada, a fim de encontrar uma de Suas ovelhas” (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 479).


Como é bom ter a certeza de que Jesus sabe nosso nome!

Austrália mandar tirar dos livros didáticos as abreviaturas a.C. e d.C.

O governo da Austrália mandou tirar dos livros didáticos as referências religiosas de tempo histórico a.C. (antes de Cristo) e d.C. (depois de Cristo).

As abreviaturas serão substituídas por BCE (Before Common Era ou Antes da Era Contemporânea, em livre tradução), BP (Before Present ou Antes do Presente) e CE (Common Era ou Era Presente).

Um porta-voz do governo disse ao The Sun Herald que as novas abreviaturas são mais adequadas para o ensino porque são neutras, sem nenhuma conotação de credo.

A substituição das nomenclaturas está prevista para começar em 2012, mas o governo poderá adiá-la -- ou já teria adiado -- por causa da forte pressão dos cristãos.

O arcebispo Peter Jensen, de Sidney, disse que a decisão é “uma tentativa absurda” de colocar Jesus Cristo fora da história. Frede Nile, um pastor de New South Wales, afirmou que se trata do “insulto final” aos cristãos da Austrália.

As abreviaturas a.D. e d.C. derivam do latim Anno Domini (Ano do Senhor).

Foi o monge Dionísio (470-544) que propôs pela primeira vez a cristandade como referência histórica no calendário gregoriano ou Ocidental . Mas demorou séculos para que todos os países cristãos adotassem as abreviaturas. Portugal foi um dos últimos, em 1422, em substituição à “era de César”.

Para o novo referencial histórico, Dionísio tomou como base os cálculos que fez sobre a data de nascimento de Jesus Cristo, o Ano 1. Há matemáticos que sustentam que o monge errou nas contas, com a diferença de alguns anos.

Jesus teria nascido entre 4 a 6 a.C.

Fonte: Paulopes

Igrejas fazem 'hora extra' por mais fiéis

Cultos e missas são oferecidos por metodistas e católicos em horários alternativos, como às 6h30 e na hora do almoço; religiosos afirmam, porém, que mudanças não alteram sua essência.

Às quartas-feiras, Cleonice Ferreira, 39, auxiliar operacional de uma loja de departamentos, troca meia hora do almoço por cânticos religiosos e pela pregação de dois pastores da Igreja Metodista de Ribeirão Preto.

"Às vezes, você está estressada ou irritada. Aí, vem aqui e sente um alívio", diz.

Além dela, cerca de 20 pessoas participam semanalmente do projeto "Meia Hora Com Jesus", que começou há cerca de três meses.

Inspirado em uma iniciativa da Igreja Metodista no Sul do país, o culto começa às 12h15. Segundo o pastor Davis Daniel, o objetivo do programa é servir como "um oásis na rotina das pessoas".

"Angústias, problemas familiares e profissionais. A vida urbana é cada vez mais corrida. As igrejas precisam se adaptar", afirma o pastor.

O culto "adaptado" não é iniciativa isolada dos metodistas. Cada vez mais igrejas católicas e entidades espíritas no Estado de São Paulo têm ampliado horários durante a semana -também no período da manhã- para seguir a rotina das pessoas.

Entre os católicos, a paróquia Santa Mônica, de Franca, oferece, há cerca de um ano, missas às 6h30 de terças e quintas-feiras.

O padre José Ricardo Batista Cintra disse que fez uma consulta informal a moradores do bairro para escolher o melhor horário. "Como aqui só tem operários, não faria sentido ter uma missa na hora do almoço porque todo mundo está no trabalho."

A Igreja Católica deixa claro, porém, que a missa semanal não abona a ausência na dominical, considerada a mais importante.

"Nos adaptamos sem perder a essência", diz o padre Walter Caldeira, da catedral da Sé, na capital, que faz uma missa no horário do almoço.

'BALADA CRISTÃ'
Em Barretos, a igreja estuda "atrasar" as missas para se aproximar de jovens fiéis.

"Pensamos que, se celebrássemos as missas mais tarde, às 22h, talvez teríamos mais participação de jovens", afirma o coordenador diocesano Ronaldo José Miguel.

O presidente da USE (União das Sociedades Espíritas do Estado de São Paulo), José Luiz Balieiro, diz que o ideal é que as entidades atendam a família de um modo geral. "Os horários têm de facilitar o acesso dos idosos, dos jovens e das crianças."

Para o sociólogo da USP de Ribeirão Marcos Cassin, esses horários visam atrair uma população economicamente ativa, que tenderia a deixar a religião de lado pela falta de tempo. "Para não ficar em segundo plano, as instituições religiosas têm de se adaptar ao ritmo laico de hoje."

Fonte: Folha de São Paulo

IGREJA ATACADA E DESTRUIDA NA NIGÈRIA.

igreja-nigeria
NIGéRIA (23º) - O Arcebispo de Abuja, Dom Olorunfemi Onaiyekan, admitiu ontem que a Igreja nigeriana está “triste e profundamente preocupada”, pelo atentado praticado contra a sede das Nações Unidas, no último dia 26 de agosto.
(Photo: Compass Direct News)
church in ruins, Nigeria (Source: Compass Direct News)
No atentado, que destruiu a sede local das Nações Unidas, um suicida invadiu o edifício, situado no bairro das embaixadas, e com a explosão deixou 18 mortos e numerosos feridos com a explosão. O atentado foi atribuído à seita Boko Haram.
“Não sabemos onde estas pessoas querem chegar e me questiono sobre as forças que possam estar por trás destes fatos”, - declarou o Arcebispo. “Esperamos uma resposta adequada do governo para acabar com estas essas violências”.
A seita Boko Haram é originária do norte da Nigéria, onde já praticou diversos atentados contra as forças da polícia e lugares de culto muçulmanos e cristãos. Um deles foi a Catedral de Maiduguri, capital da província de Borno, no nordeste, gravemente destruída em junho.

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Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) Prende Indivíduo por Receptação e Adulteração de Sinal Identificador de Veículo

  Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) Prende Indivíduo por Receptação e Adulteração de Sinal Identificador de Veículo . . . Na noite de 2 de d...