Lençóis com nomes de hospitais dos EUA --iguais aos apreendidos pela Receita Federal no porto de Suape e classificados como lixo hospitalar-- são vendidos por quilo em uma das principais vias de Santa Cruz do Capibaribe, cidade de 87,5 mil habitantes de Pernambuco, relata o repórter Fábio Guibu em reportagem publicada na Folha (disponível para assinantes do jornal e do UOL, empresa
A Folha comprou nove peças (4 kg) na loja Império do Forro de Bolso. Parte delas tinha manchas e referências e unidades de saúde dos EUA, como Baltimore Washington Center ou Medline Industries Inc.
Amontoados no chão, os lençóis e fronhas eram vendidos a R$ 10 o quilo.
Funcionários alegaram problemas no sistema para não fornecer nota fiscal ou recibo e, depois da ligação por celular, fecharam a loja.
Tecidos de hospital só podem ser reaproveitados após rigorosa desinfecção.
A Receita não confirmou o nome do importador de lixo hospitalar.
Leia a reportagem completa na Folha deste sábado, que já está nas bancas.
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sábado, 15 de outubro de 2011
MEDITAÇÃO DO DIA
Perdoar de Coração
Assim também lhes fará meu Pai celestial, se cada um de vocês não perdoar de coração a seu irmão. Mateus 18:35
O psicólogo Dr. Glenn M. Herndon, concluiu em seus estudos que o perdão liberta a pessoa ofendida do rancor e estresse que estão ligados a problemas de saúde tais como pressão alta, câncer e doenças psicossomáticas entre outras.
Depois de um sermão ele perguntou quantos estavam dispostos a perdoar os seus inimigos. Mais ou menos metade do auditório levantou a mão. Não satisfeito com a reação pregou mais vinte minutos e repetiu a pergunta. Desta vez a resposta foi de 80%. A esta altura, mesmo que o auditório estivesse pensando no almoço, falou mais quinze minutos e desta vez todos levantaram a mão, exceto uma senhora idosa lá no fundo da igreja. “Irmã Mirian, a senhora não está disposta a perdoar seus inimigos?”
Ela respondeu: “Eu não tenho nenhum inimigo.”
“Irmã Mirian, isto é algo incomum! Que idade a senhora tem?” Ela disse: “Noventa e três.” “A senhora poderia vir à frente e dizer como se pode viver noventa e três anos e não ter um inimigo?” É fácil, ela disse. “Todos morreram.”
Nossa tendência natural não é perdoar, nem esquecer, nem sair perdendo. Queremos deixar as coisas pelo menos no empate.
Perdoar é contrário à natureza humana e por isso requer a ajuda divina. O perdão não deixa o ofensor no gancho: “Se ele vier pedir perdão, eu perdoo” ou “se deixar de fazer o que está fazendo...” Ou se você fala com os olhos entreabertos: “Eu perdoo, mas não esqueço”, o perdão fica incompleto. Temos que continuar trabalhando na memória de tal maneira que a falta não dê suas ferroadas quando seja lembrada.
Dê uma checada para ver se a hipertensão, e a dor de cabeça ou estresse que você está sentindo têm sua origem numa falta que você ainda não perdoou.
O objetivo do perdão é a reaproximação. É limpar o seu coração do veneno do ressentimento. Por isso, não jogue fora o perdão, nem permita que a raiz da amargura cresça. Eis alguns passos que você pode dar:
1. Reconheça que foi prejudicado. Admita seu ressentimento. Não vai ajudar em nada negar a realidade.
2. Se o erro foi seu, aceite que Deus em lugar de querer que você pague pelo que fez, Ele o perdoou através de Seu Filho na cruz.
3. Com a ajuda de Deus tome uma decisão consciente para perdoar.
“Perdoem como o Senhor lhes perdoou” (Col. 3:13).
Assim também lhes fará meu Pai celestial, se cada um de vocês não perdoar de coração a seu irmão. Mateus 18:35
O psicólogo Dr. Glenn M. Herndon, concluiu em seus estudos que o perdão liberta a pessoa ofendida do rancor e estresse que estão ligados a problemas de saúde tais como pressão alta, câncer e doenças psicossomáticas entre outras.
Depois de um sermão ele perguntou quantos estavam dispostos a perdoar os seus inimigos. Mais ou menos metade do auditório levantou a mão. Não satisfeito com a reação pregou mais vinte minutos e repetiu a pergunta. Desta vez a resposta foi de 80%. A esta altura, mesmo que o auditório estivesse pensando no almoço, falou mais quinze minutos e desta vez todos levantaram a mão, exceto uma senhora idosa lá no fundo da igreja. “Irmã Mirian, a senhora não está disposta a perdoar seus inimigos?”
Ela respondeu: “Eu não tenho nenhum inimigo.”
“Irmã Mirian, isto é algo incomum! Que idade a senhora tem?” Ela disse: “Noventa e três.” “A senhora poderia vir à frente e dizer como se pode viver noventa e três anos e não ter um inimigo?” É fácil, ela disse. “Todos morreram.”
Nossa tendência natural não é perdoar, nem esquecer, nem sair perdendo. Queremos deixar as coisas pelo menos no empate.
Perdoar é contrário à natureza humana e por isso requer a ajuda divina. O perdão não deixa o ofensor no gancho: “Se ele vier pedir perdão, eu perdoo” ou “se deixar de fazer o que está fazendo...” Ou se você fala com os olhos entreabertos: “Eu perdoo, mas não esqueço”, o perdão fica incompleto. Temos que continuar trabalhando na memória de tal maneira que a falta não dê suas ferroadas quando seja lembrada.
Dê uma checada para ver se a hipertensão, e a dor de cabeça ou estresse que você está sentindo têm sua origem numa falta que você ainda não perdoou.
O objetivo do perdão é a reaproximação. É limpar o seu coração do veneno do ressentimento. Por isso, não jogue fora o perdão, nem permita que a raiz da amargura cresça. Eis alguns passos que você pode dar:
1. Reconheça que foi prejudicado. Admita seu ressentimento. Não vai ajudar em nada negar a realidade.
2. Se o erro foi seu, aceite que Deus em lugar de querer que você pague pelo que fez, Ele o perdoou através de Seu Filho na cruz.
3. Com a ajuda de Deus tome uma decisão consciente para perdoar.
“Perdoem como o Senhor lhes perdoou” (Col. 3:13).
sexta-feira, 14 de outubro de 2011
Menina cristã de oito anos forçada a converter-se ao Islã.
Uma menina cristã da provincial de Punjab (Paquistão), sequestrada por oito meses por dois extremistas islâmicos, foi estrupada porum deles, obrigada a casar-se com ele e a converter-se ao Islã.
Conforme informa a agência vaticana Fides, Ana (nome fictício da menina) foi seqüestrada por dois homens muçulmanos em dezembro de 2010. Logo depois de ter sido golpeada e estuprada por vários dias, foi obrigada a assinar sua conversão ao Islã e a casar-se com Muhammad Irfan, um dos criminosos.
Na comunidade cristã do Paquistão existe um grande ressentimento por um novo caso de violência “sem ser castigado”, apesar de que os pais da menina apresentassem a denúncia contra os seqüestradores.
Além disso, informam que “os seqüestradores e estuprador de Ana estão livres porque pertencem ao grupo radical islâmico Lashkar-e-Tayyaba (bandidos para o terrorismo)”.
Em setembro, oito meses depois de seu desaparecimento, Ana conseguiu escapar, contou o ocorrido à polícia, mas Muhammad Irfan apresentou o certificado de matimônio, que faz que o delito de estupro caduque.
No entanto, a polícia pediu aos pais da menina devolvê-la ao “seu marido legal” (o estuprador), “porque poderiam abrir um processo penal” contra eles.
Atualmente, Ana e seus pais permanecem escondidos porque militantes do Lashkar-e-Tayyaba estão buscando-os.
“O matrimônio com menos de 16 anos é ilegal, isto demonstra que o governo, a magistratura e a polícia de Punjab estão encobrindo as maldades dos grupos radicais islâmicos e são cúmplices”, indica uma fonte de Fides.
Segundo informações da Comissão de Direitos humanos do Paquistão, a cada ano no país perto de mil meninas cristãs e hindus sofrem estes abusos, casos que as autoridades costumam não investigar.
Oremos pelas nações oprimidas pelo Islã.
VIA GRITOS DE ALERTA
http://prjosuelima.blogspot.com/
Barack Obama se reúne com líderes cristãos
O encontro durou apenas 30 minutos e entre os temas discutidos estavam a perseguição religiosa e o aumento de empregos O presidente americano, Barack Obama, recebeu na quarta-feira, 12, na Sala Roosevelt da Casa Branca o Comitê Executivo da Associação Nacional de Evangélicos (NAE), que representa 45.000 igrejas de 40 denominações nos Estados Unidos. Essa foi a primeira vez que Obama aceitou se reunir com representantes da NAE e entre os assuntos discutidos nesse encontro estava a questão da liberdade religiosa, os líderes cristãos agradeceram ao presidente americano por ter condenado a sentença de morte dada ao pastor iraniano Yousef Nadarkhani. Além desse assunto, os líderes evangélicos também trataram sobre perseguição religiosa, empregos, imigração, reforma, cortes no orçamento, direitos religiosos, contratação, financiamento para o desenvolvimento no exterior, etc. Entre os representantes cristãos presentes nessa reunião que durou apenas 30 minutos estavam o pastor Joel C. Hunter de Northland, uma igreja bem influente em Orlando; pastor Williams Roberts, comandante nacional do Exército de Salvação e Leith Anderson, presidente da NAE. Por causa do tempo limitado, os pastores não entraram em questões como o aborto, não porque omitiram o tema, mas pelo pouco tempo que não daria para se discutir algo tão complexo, segundo informou o Leith Anderson. Fonte: Gospel Prime com informações CPADNews VIA GRITOS DE ALERTA |
Rixa entre religião cristã e mórmon aquece disputa nas primárias republicanas, nos EUA
A fé cristã do candidato às primárias republicanas é questionada pelos evangélicos, próximos de seu rival Rick Perry.
O partido do governador do Texas, Rick Perry (foto abaixo), lançou, por intermédio de um pastor, um violento ataque contra o atual favorito, Mitt Romney.
Na linha de mira está não a reforma da saúde aprovada em Massachusetts quando Mitt Romney era seu governador, ou seu apoio, na mesma época, aos direitos dos homossexuais, mas sim sua religião. Mitt Romney é mórmon.
A cena aconteceu na conferência que reúne todos os anos cerca de 3.000 evangélicos em Washington (o Values Voters Summit), por iniciativa do lobby integrista Family Research Council Action. Ao apresentar Rick Perry à tribuna, na sexta-feira (7), o pastor Robert Jeffress, que todos os domingos celebra a missa diante de 10 mil fiéis na igreja batista de Dallas, convidou os participantes a compartilharem de seu “entusiasmo” por um candidato que manifestou um “apego sincero aos valores bíblicos”.
O pastor lembrou que, entre as leis que foram promulgadas pelo governador do Texas, pouco antes que ele declarasse sua candidatura, em meados de agosto, figuram motivos de grande satisfação para a ala “pró-vida”: a obrigatoriedade para as mulheres que querem uma interrupção de gestação de fazer uma ultrassonografia logo antes da intervenção, para entenderem a dimensão de seu “crime”. E a suspensão de verba pública para “esse abatedouro de crianças não nascidas chamado de planejamento familiar”, disse ele, enfurecido. Como os evangélicos poderiam não escolher um candidato que é “um verdadeiro discípulo de Cristo” como Rick Perry? Nos bastidores, Jeffress lançou uma pequena bomba. “O mormonismo”, ele declarou, “não faz parte da cristandade”.
Em 2008, a hostilidade dos evangélicos havia provocado a derrota de Mitt Romney na Carolina do Sul, um de seus feudos. Mais uma vez, o Estado do Sul pode ser determinante. Depois de Iowa, onde Rick Perry está na liderança, e de New Hampshire, onde Mitt Romney tem a vantagem de suas redes na vizinha Massachusetts, a Carolina do Sul é o terceiro Estado a realizar suas primárias. Foi ali que Rick Perry decidiu anunciar sua candidatura no dia 13 de agosto.
“Não é politicamente correto dizer isso, mas o mormonismo é uma seita”, repetiu o pastor em todas as redes de TV. Ele se entrincheirou atrás da Southern Baptist Convention, a maior congregação protestante dos Estados Unidos (16 milhões de fiéis), que assumiu essa posição, ele garantiu. “Em 2008, 17 milhões de evangélicos não foram às urnas. E Barack Obama ganhou com 10 milhões de votos de vantagem”, alertou o pastor. Sob a presidência Bush, os evangélicos tinham uma alta posição na sociedade. Desde 2009, nitidamente perderam influência para o Tea Party. Com as primárias, estão tentando voltar ao primeiro plano.
A maioria dos dirigentes republicanos fica indignada com os “preconceitos” do pastor evangélico, mas Rick Perry reagiu sem grande convicção. “O governador não acredita que o mormonismo seja uma seita”, disseram seus aliados. Sua equipe garantiu não ter sido responsável pelo convite do pastor, mas os organizadores garantiram que ela aprovou a escolha. Já Mitt Romney preferiu não entrar na polêmica, e sobretudo não dizer a palavra “mórmon”. Ele se limitou a lamentar uma “linguagem envenenada” que “não permite que nossa causa progrida”.
Em dezembro de 2007, em circunstâncias similares, Romney foi obrigado a fazer um discurso sobre sua fé, em Houston, onde John Kennedy, ameaçado pela mesma suspeita, teve de se explicar sobre sua fé católica. Ele acredita que não é necessário falar novamente sobre isso. É verdade que, em quatro anos, as percepções mudaram. Do líder democrata no Senado, Harry Reid, até a autora da série “Crepúsculo”, Stephenie Meyer, ou o apresentador ultraconservador Glenn Beck, os mórmons (6 milhões de americanos) estão mais conhecidos. A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias está em expansão. Ela acaba de lançar uma campanha publicitária na televisão, “I’m a Mormon” [“sou mórmon”], e está anunciando a construção de novos templos nos Estados Unidos e no exterior, sendo que o primeiro será em Paris.
No momento em que o pastor estava na tribuna, Mitt Romney se encontrava na Carolina do Sul, justamente, não no norte do Estado, domínio dos integristas, mas na costa, em Charleston, diante da Academia Militar, uma vez que ele espera contar com a outra fração dos republicanos, os militares, que estão em grande número no Estado. Ele apresentou seu programa para uma política externa dura, uma maneira de se posicionar para além das primárias, como adversário de Barack Obama. Poderia o fator mórmon lhe custar a indicação? Ou a eleição? Segundo pesquisas de opinião, 18% dos republicanos dizem que não votariam em um mórmon. Como era de se esperar, Mitt Romney não foi bem na votação indicativa dos militantes do Values Voters Summit (4% dos 2 mil votos). Mas ele pode se consolar: Rick Perry tampouco convenceu, com 8% dos votos. O vencedor foi, como sempre, o médico libertário Ron Paul, com 37%. Aos 76 anos, o decano dos candidatos tem a vantagem de um incentivo dos jovens que estão se mobilizando em massa e compartilham de suas convicções contra o sistema.
Fonte: Le Monde
O partido do governador do Texas, Rick Perry (foto abaixo), lançou, por intermédio de um pastor, um violento ataque contra o atual favorito, Mitt Romney.
Na linha de mira está não a reforma da saúde aprovada em Massachusetts quando Mitt Romney era seu governador, ou seu apoio, na mesma época, aos direitos dos homossexuais, mas sim sua religião. Mitt Romney é mórmon.
A cena aconteceu na conferência que reúne todos os anos cerca de 3.000 evangélicos em Washington (o Values Voters Summit), por iniciativa do lobby integrista Family Research Council Action. Ao apresentar Rick Perry à tribuna, na sexta-feira (7), o pastor Robert Jeffress, que todos os domingos celebra a missa diante de 10 mil fiéis na igreja batista de Dallas, convidou os participantes a compartilharem de seu “entusiasmo” por um candidato que manifestou um “apego sincero aos valores bíblicos”.
O pastor lembrou que, entre as leis que foram promulgadas pelo governador do Texas, pouco antes que ele declarasse sua candidatura, em meados de agosto, figuram motivos de grande satisfação para a ala “pró-vida”: a obrigatoriedade para as mulheres que querem uma interrupção de gestação de fazer uma ultrassonografia logo antes da intervenção, para entenderem a dimensão de seu “crime”. E a suspensão de verba pública para “esse abatedouro de crianças não nascidas chamado de planejamento familiar”, disse ele, enfurecido. Como os evangélicos poderiam não escolher um candidato que é “um verdadeiro discípulo de Cristo” como Rick Perry? Nos bastidores, Jeffress lançou uma pequena bomba. “O mormonismo”, ele declarou, “não faz parte da cristandade”.
Em 2008, a hostilidade dos evangélicos havia provocado a derrota de Mitt Romney na Carolina do Sul, um de seus feudos. Mais uma vez, o Estado do Sul pode ser determinante. Depois de Iowa, onde Rick Perry está na liderança, e de New Hampshire, onde Mitt Romney tem a vantagem de suas redes na vizinha Massachusetts, a Carolina do Sul é o terceiro Estado a realizar suas primárias. Foi ali que Rick Perry decidiu anunciar sua candidatura no dia 13 de agosto.
“Não é politicamente correto dizer isso, mas o mormonismo é uma seita”, repetiu o pastor em todas as redes de TV. Ele se entrincheirou atrás da Southern Baptist Convention, a maior congregação protestante dos Estados Unidos (16 milhões de fiéis), que assumiu essa posição, ele garantiu. “Em 2008, 17 milhões de evangélicos não foram às urnas. E Barack Obama ganhou com 10 milhões de votos de vantagem”, alertou o pastor. Sob a presidência Bush, os evangélicos tinham uma alta posição na sociedade. Desde 2009, nitidamente perderam influência para o Tea Party. Com as primárias, estão tentando voltar ao primeiro plano.
A maioria dos dirigentes republicanos fica indignada com os “preconceitos” do pastor evangélico, mas Rick Perry reagiu sem grande convicção. “O governador não acredita que o mormonismo seja uma seita”, disseram seus aliados. Sua equipe garantiu não ter sido responsável pelo convite do pastor, mas os organizadores garantiram que ela aprovou a escolha. Já Mitt Romney preferiu não entrar na polêmica, e sobretudo não dizer a palavra “mórmon”. Ele se limitou a lamentar uma “linguagem envenenada” que “não permite que nossa causa progrida”.
Em dezembro de 2007, em circunstâncias similares, Romney foi obrigado a fazer um discurso sobre sua fé, em Houston, onde John Kennedy, ameaçado pela mesma suspeita, teve de se explicar sobre sua fé católica. Ele acredita que não é necessário falar novamente sobre isso. É verdade que, em quatro anos, as percepções mudaram. Do líder democrata no Senado, Harry Reid, até a autora da série “Crepúsculo”, Stephenie Meyer, ou o apresentador ultraconservador Glenn Beck, os mórmons (6 milhões de americanos) estão mais conhecidos. A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias está em expansão. Ela acaba de lançar uma campanha publicitária na televisão, “I’m a Mormon” [“sou mórmon”], e está anunciando a construção de novos templos nos Estados Unidos e no exterior, sendo que o primeiro será em Paris.
No momento em que o pastor estava na tribuna, Mitt Romney se encontrava na Carolina do Sul, justamente, não no norte do Estado, domínio dos integristas, mas na costa, em Charleston, diante da Academia Militar, uma vez que ele espera contar com a outra fração dos republicanos, os militares, que estão em grande número no Estado. Ele apresentou seu programa para uma política externa dura, uma maneira de se posicionar para além das primárias, como adversário de Barack Obama. Poderia o fator mórmon lhe custar a indicação? Ou a eleição? Segundo pesquisas de opinião, 18% dos republicanos dizem que não votariam em um mórmon. Como era de se esperar, Mitt Romney não foi bem na votação indicativa dos militantes do Values Voters Summit (4% dos 2 mil votos). Mas ele pode se consolar: Rick Perry tampouco convenceu, com 8% dos votos. O vencedor foi, como sempre, o médico libertário Ron Paul, com 37%. Aos 76 anos, o decano dos candidatos tem a vantagem de um incentivo dos jovens que estão se mobilizando em massa e compartilham de suas convicções contra o sistema.
Fonte: Le Monde
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