terça-feira, 29 de novembro de 2011

TVs espanholas barram programa de Billy Graham

 

‘Minha Esperança’ é um projeto que está sendo realizado em alguns países pelas igrejas evangélicas em parceria com a Associação Evangelística Billy Graham, cuja finalidade é alcançar muitas nações com a mensagem de Cristo, por meio de uma cruzada veiculada pela televisão. A ideia é convidar parentes e vizinhos para assistir a programação.
Mas a transmissão dos programas do projeto, marcada para o período de 15 a 17 de dezembro, está ameaçada na Espanha. Muitas igrejas evangélicas estão envolvidas nesta ação, pois ‘Minha Esperança’ tem como finalidade transmitir a ação evangelística através de um canal aberto de TV. No entanto, diante da resistência das emissoras espanholas para exibição dos programas, o diretor geral do projeto na Espanha fez um apelo: “Pedimos que todos nos apoiem em oração. Este projeto já foi realizado em vários países, inclusive no Brasil. Apesar da resistência dos espanhóis ao Evangelho, creio que o nosso Deus tem todo o poder de romper as barreiras para que esses programas possam ser transmitidos aqui na Espanha”, disse.

VIA GRITOS DE ALERTA / VERDADE GOSPEL

‘Sacrifício de fé’ rende R$ 2 milhões para Marcelinho Carioca

 

Em um programa religioso, o ex-jogador Marcelinho Carioca contou que participou de uma campanha na Igreja Universal do Reino de Deus (IURD) em que conseguiu quitar sua dívida de R$ 7 milhões com o Corinthians e ainda recebeu 2 milhões de indenização.
Essa notícia foi divulgada no portal Terra e também no blog do bispo Edir Macedo, em um vídeo que o próprio jogador afirma ter doado R$ 86 mil de oferta e por causa desse ‘sacrifício’, foi honrado com uma bênção financeira. O testemunho de Marcelinho foi gravado em 2009, mas só nesta quarta-feira chegou ao conhecimento do bispo, que logo postou em sua rede social.
O ex-jogador diz em seu relato que havia uma dívida com o Corinthians de R$ 7 milhões, mas que depois de passar pela ‘Fogueira Santa’ pela primeira vez, o clube chamou Marcelinho novamente para tentar um acordo e acabou renovando o contrato com o time por dois anos, e ainda conta que teria recebido R$ 2 milhões de indenização do clube paulista.
Marcelinho Carioca relatou em seu depoimento que em toda sua vida sempre teve vontade de ser famoso, ter dinheiro e sucesso até encontrar Jesus. Parece que, ao ter plenas condições de entregar sua ‘oferta de sacrifício’, o jogador está mais do que nunca convicto dos poderes da campanha da IURD por ter lhe rendido R$ 2 milhões. Vale lembrar sobre como estaria sua fé em Deus hoje se apenas tivesse orado sem necessidade de repasse de dinheiro e não obtendo o resultado desejado.

“isto é uma maneira de privilegiar os homossexuais. Raça não é opção, ninguém pede para nascer branco ou negro. O homossexualismo é comportamental.

 Precisamos pressionar os senadores e multiplicar esta informação para que a maior quantidade de pessoas enviem e-mails para os senadores da (CDH) para não votarem a favor da inclusão de privilégios para homossexuais na lei 7.716”.
Relação dos senadores que compõem a Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa e seus respectivos e-mails:
Ana Rita – ana.rita@senadora.gov.br
Marta Suplicy – martasuplicy@senadora.gov.br
Paulo Paim – paulopaim@senador.gov.br
Wellington Dias – wellington.dias@senador.gov.br
Cristovam Buarque – cristovam@senador.gov.br
Marcelo Crivella – crivella@senador.gov.br
Pedro Simon – simon@senador.gov.br
Eduardo Amorim – eduardo.amorim@senador.gov.br
Garibaldi Alves – garibaldi@senador.gov.br
Sérgio Petecão – sergiopetecao@senador.gov.br
Paulo Davim – paulodavim@senador.gov.br
Clovis Fecury – clovis.fecury@senador.gov.br
Mozarildo Cavalcanti – mozarildo@senador.gov.br
Gim Argello – gim.argello@senador.gov.br
Magno Malta – magnomalta@senador.gov.br
Marinor Brito – marinorbrito@senadora.gov.br

ENVIEM AGORA EMAILS AOS SENADORES DO BRASIL , DIGA NÃO A PL 122/06 , HOJE É O DIA QUE DEUS PREPAROU

Com o objetivo de retomar os debates sobre o projeto de lei que criminaliza a homofobia (PLS 122/2006), os senadores da Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) realizam nesta terça-feira (29), às 14h, mais uma audiência pública sobre a ampliação da abrangência da Lei 7.716/1989, que hoje trata da discriminação decorrente de raça, religião e origem.
O PLC 122/2006 tem por objetivo acrescentar à legislação outras motivações de discriminação, como gênero, sexo, orientação sexual e identidade de gênero. O projeto esteve na pauta da CDH em maio deste ano, mas, diante da falta de entendimento para votação, foi retirado para que se tentasse chegar a um texto de consenso.
Foram convidados para a discussão os presidentes da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Ophir Cavalcante; da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Raymundo Damasceno Assis; e da Frente Nacional Cristã de Ação Social e Política (Fenasp), Wilton Costa.
Autor do requerimento que pediu a realização da audiência pública, o senador Magno Malta (PR-ES) já fez duras críticas ao projeto que criminaliza a homofobia, que em sua forma original começou a tramitar no Congresso há mais de dez anos.
A matéria foi desarquivada no início deste ano, a pedido da senadora Marta Suplicy (PT-SP), favorável à proposta.
O pastor Silas Malafaia diz que “isto é uma maneira de privilegiar os homossexuais. Raça não é opção, ninguém pede para nascer branco ou negro. O homossexualismo é comportamental. Precisamos pressionar os senadores e multiplicar esta informação para que a maior quantidade de pessoas enviem e-mails para os senadores da (CDH) para não votarem a favor da inclusão de privilégios para homossexuais na lei 7.716”.


Relação dos senadores que compõem a Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa e seus respectivos e-mails:
Ana Rita – ana.rita@senadora.gov.br
Marta Suplicy – martasuplicy@senadora.gov.br
Paulo Paim – paulopaim@senador.gov.br
Wellington Dias – wellington.dias@senador.gov.br
Cristovam Buarque – cristovam@senador.gov.br
Marcelo Crivella – crivella@senador.gov.br
Pedro Simon – simon@senador.gov.br
Eduardo Amorim – eduardo.amorim@senador.gov.br
Garibaldi Alves – garibaldi@senador.gov.br
Sérgio Petecão – sergiopetecao@senador.gov.br
Paulo Davim – paulodavim@senador.gov.br
Clovis Fecury – clovis.fecury@senador.gov.br
Mozarildo Cavalcanti – mozarildo@senador.gov.br
Gim Argello – gim.argello@senador.gov.br
Magno Malta – magnomalta@senador.gov.br
Marinor Brito – marinorbrito@senadora.gov.br

Central gospel pretende vender 500 mil CDs de Jotta A

Fenômeno da música gospel em 2011, o cantor Jotta A. assinou neste mês contrato com a Central Gospel, gravadora do pastor Silas Malafaia.

O lançamento do CD do garoto será em 2012 com uma tiragem bastante ousada: 500 mil cópias, segundo noticiou Lauro Jardim em sua coluna na Revista Veja.

No Brasil a marca de meio milhão de CDs só é alcançada por artistas como Paula Fernandes e Padre Marcelo Rossi. Entretanto no meio gospel a margem não é muito distante, pois só a cantora Aline Barros alcançou em 2011 mais de 360 mil cópias do CD “Extraordinário Amor de Deus”.

O jornalista pontua também que o vencedor do quadro “Jovens Talentos Kids” do Programa Raul Gil chegou a receber uma proposta da Sony Music, o valor oferecido para Jotta A. seria de um milhão de reais, mas ele não aceitou.

Neste CD a ser lançado pela Central Gospel terá algumas versões de músicas conhecidas em inglês e português, uma música escrita pela cantora Eyshila e também canções compostas pelo próprio cantor que tem apenas 14 anos.

Fonte: Gospel Prime

Filme "Um Assalto de Fé" satiriza igrejas evangélicas

Open in new windowCom potencial para causar polêmica entre evangélicos, o filme tem o cantor e humorista Falcão como um pastor pop-star.

Três pilantras pés-rapados, uma igreja evangélica não exatamente idônea e um plano de assalto – é essa a receita da comédia “Um Assalto de Fé”, estreia da diretora brasiliense Cibele Amaral na direção de longas-metragens, que chega aos cinemas nesta sexta-feira (2), depois de ser exibida nos festivais de Brasília e do Rio em 2010, com o título de “O Galinha Preta”.

Com potencial para causar polêmica entre evangélicos, o filme tem Alexandre Carlo, vocalista do Natiruts, como protagonista, além da participação do cantor e humorista Falcão como um pastor pop-star.

Falcão, que já fez graça com religiões em músicas como “Onde Houver Fé, que Eu Leve a Dúvida”, conta que existe muita expectativa sobre como sua atuação como pastor. “Ainda não recebi críticas de evangélicos, porque o filme só está estreando agora, mas estou preparado. O cinema em geral é feito para criar discussão. Achei muito interessante o roteiro e a critica que o filme faz dessas igrejas mafiosas”, diz Falcão, que também compôs as músicas que seu personagem canta no filme, junto com o diretor musical Patrick de Jongh.

O roteiro de “Um Assalto de Fé” se baseia no conto “Trabalho do Galinha Preta”, do escritor e músico brasiliense Evandro Vieira, e acompanha os ex-assaltantes Galinha Preta (Alexandre Carlo) e Lapão (Lauro Montana), que estão na pior, durante o planejamento e execução de um assalto a uma igreja evangélica, proposto por outro malandro, Jerônimo (André Deca), que se infiltrou na congregação para planejar o roubo. O longa foi rodado na cidade-satélite de Brasilândia.

Alexandre conta que o convite para viver o protagonista da comédia surgiu depois de o marido da diretora Cibele Amaral ter trabalhado na produção de um DVD do Natiruts. “Frequentei a casa deles algumas vezes. Foi no jeito de me expressar, no meu estilo de ser, que ela viu que o personagem caberia”, diz.

O filme é a estreia do músico no cinema, que diz ter receado em aceitar o papel, por não ser ator e nunca ter estudado técnicas de atuação. “Mas antes da técnica vem a arte, a beleza de você soltar a sua imaginação e transmitir isso através do corpo, da voz, seja como for”, afirma Alexandre. “Foi dentro dessa ótica que me guiei para aceitar o convite. O personagem é o típico estereótipo do negro da periferia, quase uma caricatura do gueto. Fala palavrões, tem aquele jeito de bandido destemido, mora numa favela. Fazer esse papel sempre é mais fácil para qualquer negro. Apesar de contrariar isso na vida real, aceitei por se tratar de uma comédia, onde tudo vai soar como brincadeira”.

Falcão, por outro lado, já tinha feito algumas pontas em filmes de diretores cearenses, como “A Saga do Guerreiro Alumioso” (1993) e “Lua Cambará - Nas Escadarias do Palácio” (2002), ambos de Rosemberg Cariry. “Essa participação foi um pouco maior”, conta Falcão. “Foi muito legal, porque eu adoro cinema. É diferente de teatro e TV. É mais gostoso. Se eu tivesse me engajado e estivesse nos Estados Unidos, não tinha Robert de Niro que me segurasse”, brinca.

O cantor conta que tem um projeto antigo de fazer um filme, ao qual espera poder se dedicar em 2012. “Seria uma viagem por todo Brasil atrás de tudo que é brega. Uma verdadeira saga ‘bregoriana’, roteirizada e protagonizada por mim, mas dirigida por outra pessoa. Preciso encontrar um cara que seja doido, mas competente”.

Alexandre, que fez uma turnê por 13 países com o Natiruts em 2011, ainda não tem planos de voltar a trabalhar no cinema e está se preparando para gravar o acústico da banda em janeiro, no Rio, que deve ser lançado ainda no primeiro semestre de 2012.

Fonte: UOL

Especialista fala sobre o´bum`da Música Gospel


Especialista fala sobre o´bum`da Música Gospel
Recentemente, as TVs abertas estão colecionando erros e acertos na tentativa de buscar audiência apelando para a fé das pessoas. É notável o crescimento de programas voltados especificamente para o público evangélico, como “Domingo Maior” e a última tentativa da Record, “The Love School”.

Em busca do público jovem, as emissoras também apostam forte nas atrações musicais gospel. Recentemente até a emissora Globo, que nunca havia tido um programa do gênero, já confirmou um especial com cantores gospel, que inclusive, pode virar uma atração semanal.

Mas como lidar com este “bum” do mercado da fé? Como não cair em tentação em um mercado que envolve tanto dinheiro e glamour? E como manter os princípios de Deus em meio a esse novo turbilhão?

O jornalista, publicitário e diretor de Marketing do Salão Internacional Gospel e do Grupo MR1, Marcelo Rebello, 39, opina sobre o assunto de maneira contundente. Ele que já foi responsável pelo marketing e assessoria de imprensa de muitos cantores conhecidos, se apaixonou por música aos 9 anos e nunca se desvinculou dela. Seu último trabalho de destaque foi como patrocinador do concurso “Tem um cantor gospel lá em casa”, veiculado no programa Eliana, do SBT, que foi vice-líder de audiência por 2 meses seguidos, em pleno horário nobre de um domingo a tarde.

Para ele, a profissionalização do setor está em momento de reestruturação. “Hoje um CD Gospel, quando feito por profissionais, não deixa nada a desejar para qualquer outro estilo. A própria linguagem tem sofrido uma modificação, as músicas estão mais leves, mais pop, mas sem perder a espinha dorsal, que é levar a mensagem transformadora, de fé e esperança que a Palavra de Deus traz”, explica.

Rebello também está à frente da Feira Oficial da Música Gospel na América Latina, o Salão Internacional Gospel, que também está se transformando com este novo mercado.

Veja abaixo as declarações desse especialista sobre algumas questões que cercam esse fenômeno do gospel nas mídias seculares.

“Bum” da música gospel

A expansão da música gospel é um processo natural. Ele explica que se trata de uma questão de tendência: nas últimas décadas, o crescimento dos evangélicos no Brasil tem sido contínuo e grandioso. A uma taxa de 14% ao ano, seremos praticamente a metade da população em 2020. São 220.000 templos, 55 milhões de evangélicos em 2011. É um número substancioso, que mais cedo ou mais tarde seria notado pela grande mídia.

O perfil dos evangélicos favorece o segmento, em primeiro lugar pela própria questão cultural: desde criancinha, o envolvimento com a música na liturgia e no dia-a-dia dos cristãos é notório. Estima-se que 68% dos lares evangélicos tenham alguém que canta ou toca algum instrumento musical. Mais de 98% dos evangélicos ouvem frequentemente música cristã seja em casa, no carro ou no trabalho. O percentual de pirataria é de 16%, bem menor que o do mercado fonográfico em geral (em torno de 60%).

Fazer um concurso Gospel, em horário nobre, como produzimos em parceria com o SBT, era algo inimaginável há algumas décadas atrás. Passaram por lá Cassiane, Damares, Diante do Trono, Oficina G3, Fernandinho, Régis Danese, Marina de Oliveira, Fernanda Brum, Irmão Lázaro e muitos outros. Isto por si só já demonstra a força que o segmento tem.

A partir deste pontapé inicial, pudemos ver surgirem novas iniciativas, como o Troféu e o Festival Promessas que vai ser veiculado na Rede Globo e que é uma sequência do trabalho que começamos. Para nós, que estamos há tanto tempo semeando neste mercado é bom ver que finalmente estamos colhendo os frutos regados às lágrimas, esforço e dedicação.

Mercado X Fé

Sem dúvida um mercado que envolve tanto dinheiro pode acabar deteriorando valores cristãos. Este é um perigo constante. Não são poucas as histórias que conhecemos de pessoas que eram humildes, centradas na fé e no amor de Cristo e que depois que fizeram um "pseudo-sucesso" se deixaram corromper e começaram a se ver no espelho como "estrelas". Digo pseudo-sucesso pelo simples fato de que a fama terrena é efêmera, independentemente do segmento. Ainda mais no caso do Gospel, em que, em tese, a tônica deveria ser primeiro o compromisso espiritual.

É óbvio que existem em nosso meio muitas pessoas sérias, profissionais, comprometidas com o mercado, mas antes disso com Deus. Mas há também os que querem aproveitar a onda para mergulharem de cabeça nos “santos” lucros... Eu tenho consciência de que "Deus não divide a sua glória com ninguém". Quem for sério, vai permanecer e ter galardão. Quem estiver nessa só pelo dinheiro ou pela fama, com certeza, mais dia menos dia vai desaparecer assim como está escrito na Bíblia: "Não tenha inveja dos ímpios, pois um dia você vai olhar para o lado e já não existirão". Nesse meio em que atuamos existem muitos ímpios com pele de cristão, lobos com pele de ovelha.

O que é fato é que, independentemente da motivação do cantor, banda, pastor ou ministério, a mensagem da Palavra de Deus está sendo levada, e ela nunca volta vazia.

Gospel em programas de TV: ajuda ou atrapalha?

Tudo ajuda no que diz respeito à divulgação. No entanto, devemos ter cautela e bom senso. Principalmente com a forma que projetamos nossa imagem na mídia. A questão não é aparecer, mas de que forma aparecer. Acho que nossos líderes e artistas precisam andar mais próximos de profissionais de comunicação que tenham responsabilidade com suas imagens. Sem esquecer também de priorizar o espiritual, pois estamos no mundo mas não pertencemos a ele. Somos a imagem e semelhança do nosso Criador e o que tem que prevalecer é a divulgação do evangelho.

Uso da mídia a favor da fé

A mídia pode ser utilizada de forma positiva quando usada como meio de se atingir a grande ordem de Cristo: levar a mensagem de fé e esperança para as pessoas. Veja bem, a mídia vive de publicidade, é isso que paga as contas das TVs, rádios, jornais, revistas, portais, etc. A audiência atrai a publicidade e justifica o investimento das empresas em determinados programas ou horários nos veículos. Se conseguirmos fazer com que novas programações, de qualidade, venham a fazer parte da grade das emissoras, o fim será atingido sem ter que perverter o meio. É uma questão de visão aliado à competência profissional. Eu glorifico a Deus e oro sempre pela vida dos diretores e donos de veículos de imprensa, pois eles estão sendo um canal de bênçãos para a disseminação da Música Gospel.

Artistas e ouvintes vigilantes

Na palavra de Deus, existe um ensinamento interessante: "Ouça, analise e retenha o que é bom". Ou seja, os principais cuidados a serem tomados tanto pelos que fazem a Música Gospel quanto pelos que a escutam é ouvir atentamente a mensagem, procurar discernir o que é bom do que é ruim e, principalmente, confrontar a mensagem que está sendo cantada com a verdade absoluta, que é a Palavra de Deus.

O ritmo, neste caso, é o que menos importa. Creio que existem momentos para se fazerem shows evangelísticos, onde a tônica é o entretenimento saudável. E isto não é pecado, se for feito da maneira correta, pois é muito melhor nossos jovens estarem se divertindo de forma saudável ouvindo a mensagem de Deus do que estar em ambientes onde reina a música vulgar, as drogas e o álcool, que geralmente levam às brigas e demais problemas sociais contemporâneos na nossa juventude e adolescência. Assim como existem momentos para se congregar os irmãos, no templo, e juntos louvar e adorar a Deus, bem como é importante a presença da boa Música Gospel nos momentos em família e com os amigos e pessoas que amamos. Enfim, tudo que é feito com equilíbrio é sempre muito bem-vindo!

O Salão Internacional Gospel, o Museu da Música Gospel, nossa agência MR1 e a nossa nova gravadora, que têm priorizado a descoberta e a geração de oportunidades para os novos talentos deste segmento se transformou numa grande causa: glorificar o nome de Jesus Cristo com tudo isso. Costumo dizer que Deus é o compositor, Jesus o grande Maestro, o Espírito Santo a orquestra e nós, os instrumentos que de vez em quando precisam ser devidamente afinados para produzir o som das melodias celestes que saem do coração de nosso amado Pai de Amor.


Fonte: Christian Post / Redação CPAD News

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