segunda-feira, 7 de maio de 2012

No Twitter, Marisa Lobo afirma que poderá ser taxada de “fanática” após sua participação no CQC: “Importa é pregar a palavra”


No Twitter, Marisa Lobo afirma que poderá ser taxada de “fanática” após sua participação no CQC: “Importa é pregar a palavra”
A psicóloga clínica Marisa Lobo comentou sua participação no programa CQC da Band através do Twitter, e disse que a forma como suas palavras serão colocadas pode ser tendenciosa: “Dependendo da edição, eles destruirão minha carreira. Ou só mostrarão os fatos. Vamos ver”.
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Marisa Lobo foi entrevistada para uma matéria que falará sobre homossexualismo e religião. Entre os entrevistados para a mesma matéria estão o deputado federal e ativista gay Jean Willys e a pastora de igreja inclusiva Lanna Holder.
Ela revelou que a produção do CQC procurou o pastor Marco Feliciano para a matéria, porém, o deputado abriu mão de participar e indicou a psicóloga: “Nosso amigo, o doido do @marcofeliciano, não quis ir no #CQC me colocou no lugar dele. Não sei não se é benção. (risos)”.

Lobo também afirmou estar ciente de que a matéria será tendenciosa, apresentando-a como fanática e a pastora Lanna Holder como santa. “Amanhã estarei no #CQC falando sobre perseguição religiosa, e como o cristianismo vê a homossexualidade. Claro que serei a fanática. Não ligo… Nos consideram doentes. A Lanna ‘santa’, eu louca”.
Comentando as críticas recebidas por ter concedido entrevista ao programa da Band, Marisa Lobo foi enfática: “Tem gente me criticando porque fui no @CQC. Não tenho a pretensão de ficar bem na fita, apenas de expor meu caso, sei que vão me achar louca”.
Apesar de o programa já estar gravado, ela pediu oração para que não seja mal interpretada: “Orem para que o povo entenda. Sei que posso ficar com fama de fanática,mas quero ir pro céu”, afirmou.

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Projeto Restauração: ONG acolhe dependentes químicos e oferece tratamento profissional


Projeto Restauração: ONG acolhe dependentes químicos e oferece tratamento profissionalO Projeto Restauração -Projer foi fundado pela Igreja do Evangelho Quadrangular em Agosto de 2010, como iniciativa para suprir a necessidade de atuar na abordagem e tratamento eficaz do usuário de drogas e sua família que buscam ajuda.
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O Projer segue o modelo assistencial de Comunidade Terapêutica, onde é oferecido um ambiente protegido, com equipe técnica e eticamente orientada, cujos principais instrumentos terapêuticos são a espiritualidade e a convivência entre os pares.
Com o objetivo de ajudar dependentes químicos e familiares a se tornarem pessoas livres através da mudança de seu estilo de vida e contribuir para o resgate da cidadania, buscando encontrar novas possibilidades de reabilitação física e psicológica e de reinserção social favorecendo a transformação da vida, a ONG recebe para tratamento homens maiores de 18 anos com algum tipo de dependência química (álcool, crack, cocaína, tabaco, maconha entre outras”.
O Projer oferece acompanhamento medico, psicológico e espiritual, além de atividades esportivas e resgate da disciplina através de um programa de tratamento com normas e rotinas que são aplicadas no dia a dia da casa.
As famílias possuem momento específicos para acompanhamento do programa de tratamento. Quinzenalmente ocorrem reuniões familiares em grupo e quando necessário atendimento individual com horário marcado.
Atualmente o Projer é mantido pela IEQ Jd Vergínia e parceiros. Todos os profissionais e obreiros envolvidos são voluntários.
“Muitos resultados temos alcançado com a recuperação de jovens e adultos que conseguiram através do Projer transformar suas vidas ficando livres das drogas, resgatando a família, sendo inseridos no trabalho e vida social. Vale a pena!”, afirma Denise Becker.
Se quiser colaborar com o Projer, a ONG tem necessidade de material de construção para ampliação do banheiro dos obreiros e reformas geral da casa; Profissional voluntário de educação física; Parceiro para doação de combustível para deslocamento aos cultos;
Material de higiene e limpeza; Alimentos como óleo de soja, café, açúcar, macarrão, molho de tomate, suco e margarina. Denise explica as carências do projeto: “Muitas vezes temos necessidades pontuais, pois, atendemos usuários de drogas sem famílias onde precisamos providenciar roupas, produtos de higiene pessoal e manutenção deste no processo de tratamento”.
Para entrar em contato com o projeto, ligue 41 3677 9499 / 3086 0101 (no momento desligado, mas ficaremos apenas com esta linha fixa) e 9864 6150 (Tim), ou através do e-mail
projer@projer.org.br . Saiba mais sobre o projeto visitando o site projer.org.br.

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Dupla “Para nossa alegria” faz vídeo em homenagem a mãe

Dupla “Para nossa alegria” faz vídeo em homenagem a mãe
Jefferson e Suellen Barbosa ficaram famosos após conquistarem milhões de visualizações em um vídeo caseiro que foi postado no Youtube. Nesse vídeo os irmãos acompanhados da mãe, Mara, aparecem cantando a música “Galhos Secos” de Osny e Osvayr Agreste dando uma versão nova e bem divertida para o hit que ficou conhecido como “Para Nossa Alegria”.
O que parecia ser um ensaio despretensioso que não deu muito certo fez com que a família Barbosa conquistasse sucesso nacional, sendo chamado para participar de diversos programas e agora sendo convidados a gravarem um CD pela Salluz.
Agora com um contrato pela gravadora Salluz e em fase final de produção do primeiro CD que será lançado em breve, os irmãos Barbosa divulgaram – para nossa alegria! – mais um vídeo no youtube. A música é uma homenagem à mãe, Mara, que também participa do clipe, ao lado do marido. Os dois fazem as caras e bocas que ficaram famosas no outro vídeo.



Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br/para-nossa-alegria-e-alegria-da-mae-mais-um-video-de-jefferson-e-suellen-barbosa/#ixzz1uEVDON5P

“Dia do Grande Desafio” da Igreja Mundial reúne milhares de fiéis

“Dia do Grande Desafio” da Igreja Mundial reúne milhares de fiéis
A Igreja Mundial do Poder de Deus esteve comemorando 14 anos de existência neste domingo (6) na zona norte da capital paulista, reunindo milhares de pessoas de diversas partes do Brasil e do Mundo.
O ministério fundado pelo apóstolo Valdemiro Santiago esperava reunir um milhão de pessoas, mas pela expectativa da Polícia Militar ao menos 500 mil pessoas estiveram presentes no evento.
Além da ministração do fundador do ministério alguns cantores evangélicos se apresentaram e personalidades políticas marcaram presença como o deputado federal Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), o senador Magno Malta (PR-ES) e o prefeito da cidade de São Paulo, Gilberto Kassab (PSD).
O Jornal da TV Bandeirantes comentou sobre o “Dia do Grande Desafio” e ainda exibiu um trecho da entrevista concedida por Santiago que relembrou que a IMPD foi inaugurada com apenas 16 pessoas e que hoje são aproximadamente 16 milhões de fiéis ao redor do mundo.
Sobre a quantidade de pessoas, a equipe de comunicação da Igreja Mundial chegou a ironizar postando nas redes sociais que havia algumas pessoas na concentração de fé.
“Ontem no campo de marte. Compareceram algumas pessoas. Veja uma parte das pessoas que compareceram”, postando uma fotografia onde é possível enxergar que o evento superou as expectativas.
Na mesma praça acontece a concentração da Marcha para Jesus que costuma receber 3 milhões de pessoas ao longo do dia.


Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br/dia-do-grande-desafio-da-igreja-mundial-reune-milhares-de-fieis/#ixzz1uEV16tvb

José Serra afirma que proibir manifestação de líderes religiosos durante eleição é autoritarismo


José Serra afirma que proibir manifestação de líderes religiosos durante eleição é autoritarismoO pré candidato à prefeitura de São Paulo e ex-governador José Serra afirmou considerar legítimo que líderes religiosos se manifestem durante o processo eleitoral. Serra disse que padres e pastores podem defender seus princípios, mas sem praticar uma “militância” formal.
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“(Se) a pessoa tem uma religião e quer discutir princípios, é legítimo que o faça. Não são os candidatos que fazem a agenda. Quem faz a agenda são as pessoas”, afirmou o tucano, que ressaltou ainda: “Nós devemos respeitar e dar a elas o direito de se manifestar. Do contrário, seria autoritarismo”.
A influência de grupos religiosos no processo eleitoral se tornou notória após a eleição presidencial de 2010, quando grupos religiosos passaram a apoiar ou criticar candidatos.
O pré-candidato está tentando se aproximar de grupos católicos, evangélicos e judaicos, mas afirma que não desenvolverá “nenhuma batalha específica em relação às igrejas”. Segundo a Agência Estado, Serra já tem vantagem nas pesquisas feitas com eleitores religiosos, em relação a seus adversários Fernando Haddad (PT) e Gabriel Chalita (PMDB). E Haddad enfrenta ainda um alto índice de rejeição entre os evangélicos por causo do chamado kit gay.
Classificado pelos adversários petistas como conversador, por causa de sua aproximação de líderes religiosos, Serra justifica, aos seus aliados, a abertura à manifestação de líderes religiosos como uma defesa da liberdade de expressão.
“É legítimo que diferentes setores da sociedade se manifestem em defesa dos seus valores”, afirmou o ex-governador durante entrevista veiculada na última semana no Programa Amaury Jr., da RedeTV!. Ele concluiu afirmando: “Não vejo como questão propriamente de militância eleitoral”.

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Entrevista com Jaime Kemp

Aos 45 anos de ministério no Brasil, o pastor Jaime Kemp reitera tudo que já ensinou. "Eu insisto em transmitir aos jovens brasileiros as consequências do sexo pré-nupcial e como é possível viver na pureza."

Quando chegou ao Brasil, em 1967, como missonário, o pastor americano Jaime Kemp encontrou um país muito diferente do de hoje. Ele e a mulher, Judith, iniciaram então um ministério praticamente inédito por aqui – o discipulado de jovens. A fundação do grupo Vencedores por Cristo foi parte essencial desse processo. Através da música, os Vencedores, como eram conhecidos, conquistaram a simpatia e a admiração da Igreja Evangélica brasileira, com sua música despojada, letras contextualizadas e forte ênfase na evangelização e no preparo de liderança. Centenas de jovens passaram pelo ministério, a maioria dos quais continua, até hoje, servindo a Deus.

Paralelamente a isso, Jaime, que tinha doutorado em ministério com famílias pela Universidade Biola, na Califórnia (EUA), percebeu que esta era outra lacuna a ser preenchida por aqui. Hoje, passados 45 anos, Jaime Kemp é uma referência nacional no assunto. Liderando o ministério Lar Cristão – entidade sediada em São Paulo que realiza seminários, congressos, edita publicações e desenvolve uma série de outras atividades nesta área –, ele é um conselheiro muito requisitado. Autor de mais de 50 livros, vários deles em coautoria com Judith, o pastor influenciou duas gerações de crentes com seus escritos sobre, por exemplo, namoro, casamento e sexualidade, tudo sob a ótica bíblica. O tempo passou, a sociedade mudou e ele continua, à sua maneira, dizendo as mesmas coisas. “Até gosto de ser chamado de conservador”, diz, bem humorado, “porque creio firmemente que o meu posicionamento teológico tem base segura na Palavra de Deus. As ondas filosóficas vão e vêm, mas a Bíblia permanece para sempre”. Nesta entrevista, ele fala sobre esses e diversos outros temas que, ontem como hoje, despertam polêmica. E sem receio de parecer retrógrado:

CRISTIANISMO HOJE – O senhor tem doutorado em ministério da família, disciplina organizada nos Estados Unidos, mas que ainda não tem muito espaço nas igrejas e seminários brasileiros. Por que o assunto não é tratado de maneira mais séria aqui?JAIME KEMP – Ao longo dos anos, trabalhando com a família, tenho procurado desafiar as lideranças dos seminários brasileiros a incluir em sua grade curricular uma matéria visando à preparação de obreiros e conselheiros qualificados. Há uma enorme necessidade disso! Porém, conheço poucas pessoas que aceitaram o desafio. Há duas razões possíveis para isso – em primeiro lugar, os seminários nem sempre encontram professores habilitados para ensinar a disciplina; e, em segundo, parece que nem mesmo as escolas veem a necessidade de preparar pastores para trabalharem com a família. Então, eles se formam, entram nas igrejas e não têm a mínima ideia de como lidar com as exigências dos nossos casamentos complicados de hoje.

É por isso que, em uma Igreja tão grande como a brasileira, ministérios voltados à família evangélica, como Lar Cristão, ainda são poucos?Realmente, as igrejas não estão preparadas para lidar com as famílias, e isso acontece porque os pastores não possuem essa visão ou não foram treinados – ou, falando francamente, não estão interessados. Graças a Deus, nos últimos dez anos, o Senhor tem nos abençoado e vemos surgir alguns ministérios eficazes voltados à família. Entretanto, considerando a imensa proporção de trabalho, ainda somos poucos a atuar nessa área. Também é preciso destacar a falta de treinamento de leigos em nossas igrejas, focando, especificamente, o investimento em famílias. É claro que existe, por trás de tudo isso, uma ferrenha batalha espiritual: Satanás está trabalhando incessantemente para destruir as famílias. Por isso, qualquer tentativa para salvá-las requer um grande esforço e muita persistência.

Mas essa dificuldade em se encontrar obreiros e ministérios não decorre, também, do esvaziamento da questão dos valores – inclusive, os familiares – diante da pós-modernidade?Quando possível, ministérios como Lar Cristão devem se empenhar em defender os valores cristãos, oferecendo uma base bíblica para tudo o que ensinamos. Em relação a assuntos polêmicos da agenda de hoje – como aborto, casamento gay e até a maneira adequada de como disciplinar e treinar os filhos –, penso que devemos ser profetas, insistindo em transmitir as bases bíblicas, mas sempre de modo simpático, sem nos tornarmos agressivos ou chatos. Entre outras filosofias que bombardeiam a família cristã, ressalto o relativismo. Basicamente, ele prega que a Palavra de Deus não deve mais ser considerada como verdade. Cada um pode formar sua própria opinião, e cada opinião é tida como válida. Estamos mergulhados num mar de subjetividade e, definitivamente, retiramos nossa âncora da Palavra de Deus. Mas eu mesmo já fui considerado um discriminador por causa da minha perseverança na defesa da posição bíblica. Creio que os líderes precisam estar preparados para serem perseguidos, ridicularizados e mal-interpretados. Contudo, não precisamos nos preocupar em defender a Palavra de Deus. Sempre que a transmitimos fielmente, é como se soltássemos um leão forte e poderoso. Seu poder jamais passa despercebido. Deus promete que a sua Palavra não voltará vazia!

Para muitas pessoas, o senhor é um conservador, inclusive por causa do conteúdo de muitos de seus livros, editados há vinte, trinta anos. Como o senhor mesmo se posiciona neste aspecto, sobretudo em relação ao que já escreveu?Eu até fico contente pelo fato de que as pessoas me consideram conservador, porque creio firmemente que o meu posicionamento teológico tem base segura na Palavra de Deus. As ondas filosóficas vão e vêm, mas a Palavra de Deus permanece para sempre. Por isso, continuo acreditando que há sérias consequências, por exemplo, para um casal que se envolve em relações sexuais pré-nupciais. A Bíblia é muito clara sobre isso. Acredito que a moralidade cristã ainda tem espaço, mesmo na sociedade do século 21.

Então, o senhor continua falando as mesmas coisas?Cada pessoa tem uma opinião sobre o assunto, mas o que vale é o que Deus pensa. O que ensinei nos anos 1970, continuo ensinando hoje – princípios sobre relações pré-nupciais, relações sexuais fora do casamento, tudo isso, e ainda mais, tem sido ensinado através dos anos. Eu insisto em transmitir aos jovens brasileiros as consequências do sexo pré-nupcial e como é possível viver na pureza. No meu seminário sobre namoro, gasto quase um terço do tempo falando sobre como evitar defraudar o namorado ou namorada, e como cada um deve se guardar para seu futuro cônjuge. O resultado é que centenas de casais têm me comunicado, no decorrer de todos esses anos, a bênção que representou ter recebido uma base bíblica de maneira clara, prática e franca.

Qual é a base bíblica para se defender, especificamente, a castidade pré-conjugal?Sexo antes do casamento ainda é um tabu evangélico, se basearmos nosso comportamento segundo a Palavra de Deus. O Senhor proíbe relações sexuais fora do compromisso matrimonial. O pecado inserido no sexo antes do casamento é a desobediência à Palavra de Deus. Em Gênesis 2.24,25, Deus estabeleceu os fundamentos do casamento: 1) Os filhos deixam os pais; 2) Eles se comprometem mutuamente, e 3) Há intimidade sexual. Muitos jovens invertem a ordem de Deus. Em I Tessalonicenses 4.6, Paulo exorta os cristãos a se absterem da prostituição. A prostituição, do grego porneia, define qualquer uso da sexualidade fora dos laços matrimoniais.

Pesquisa recente realizada por CRISTIANISMO HOJE e pelo Bureau de Pesquisa e Estatística Cristã (Bepec) encontrou 47% de respondentes, entre jovens evangélicos, que disseram “sim” à pergunta sobre prática de sexo pré-conjugal. Qual sua análise sobre este número?Minha própria pesquisa sobre o assunto entre os jovens evangélicos constatou que 52% tiveram pelo menos uma relação sexual antes do casamento, e muitos outros ainda continuam ativos sexualmente, mesmo solteiros. Isso é uma das razões da queda do casamento nos primeiros anos. Estamos vendo agora casamentos que duram apenas dois anos por causa do sentimento de culpa e da desobediência à Palavra de Deus. Minha análise é de que nossos pastores estão sendo intimidados pela juventude. Eles têm medo, assim como os pais, de falar palavras duras acerca das consequências espirituais dessa liberalidade, isso sem mencionar outros problemas, como gravidez precoce, doenças sexualmente transmissíveis e o sentimento de culpa por ter transado com uma pessoa e não ter casado com ela.

Responda a uma pergunta que volta e meia provoca controvérsia entre os crentes: existe, de fato, uma pessoa escolhida por Deus para se casar com outra ou essa escolha é individual?Bem, é claro que o soberano Deus sabe tudo o que vai acontecer em nossas vidas, incluindo quem será o nosso futuro cônjuge. Porém, acredito profundamente que ele dá o privilégio a cada pessoa de escolher com quem quer se casar. O Senhor estabeleceu, em sua Palavra, princípios básicos que nos auxiliam a tomar decisões sábias nessa área, como a admoestação de Paulo acerca de se evitar o jugo desigual com os incrédulos. Quando procuramos saber os princípios básicos que a Bíblia apresenta sobre a escolha do nosso cônjuge e decidimos baseados nesses princípios, Deus abençoa o futuro relacionamento.

Na sua opinião, a Igreja tem oferecido respostas adequadas às novas realidades sociais e comportamentais?Em primeiro lugar, a Igreja brasileira está muitos passos atrasada na comunicação de atitudes bíblicas com relação a qualquer realidade social. Em termos gerais, o cristão sentado no banco da igreja não tem uma ideia determinada sobre qual atitude deve tomar diante do movimento gay, por exemplo. A esse respeito, temos que responsabilizar os próprios pastores, que muitas vezes também não sabem o que fazer. Mas precisamos estar preparados para sermos acusados de discriminadores, radicais, preconceituosos, atrasados e intolerantes – e até preparados para enfrentar perseguições pela nossa fidelidade no ensino da Palavra.

E o senhor acha que os pastores estão preparados para isso?Acredito que os pastores têm medo de abordar determinadas questões claramente por medo de serem perseguidos. Por exemplo, em 45 anos que estou no Brasil, nunca assisti a uma palestra de um pastor brasileiro sobre a questão do aborto. Estamos presenciando a morte de milhões de crianças nos ventres das mulheres brasileiras anualmente, e, pelo tamanho do problema, acredito que o pastor deveria estar orientando o seu povo. Em meu seminário, quando falo do aborto, percebo que o povo não tem uma ideia do que é. Eles sabem o que é o aborto, mas não sabem como desenvolver o assunto. Então, no meu entender, o problema está no medo ou na incapacidade de se tratar certos assuntos que não arrancam “aleluias” das pessoas.

Com relação especificamente à homossexualidade, como as igrejas devem tratar os gays?Devemos ensinar a nosso povo que Deus ama as pessoas homossexuais. Cristo morreu na cruz por todos. Por outro lado, não podemos deixar de também ensinar o que a Bíblia afirma sobre o comportamento homossexual. Aceitar e amar o homossexual não quer dizer que devemos aceitar o seu comportamento ou considerá-lo natural. Ninguém nasce homossexual. Não há nenhuma evidência física, médica ou psicológica que sustente semelhante teoria. Isso é uma estratégia do movimento gay para, de alguma forma, justificar o seu comportamento. O movimento homossexual está prejudicando amplamente a sociedade moderna, através sua pretensão de redefinir a família. Segundo o planejamento de Deus, e por milhares de anos, a família tem sido constituída por marido e pai, esposa e mãe e filhos. De repente, nos últimos trinta, quarenta anos, o homem, em sua imaginária autossuficiência, quer forçar à sociedade uma nova opção. Deus, em sua Palavra, já definiu eternamente o que é uma família.

Mas a definição do que é casamento tem mudado muito. Hoje, o Direito de Família já equipara a união estável ao casamento formal. Sendo assim, ainda cabe exigir dos crentes que formalizem suas uniões conjugais?E será que devemos seguir o caminho do governo brasileiro? O governo brasileiro aceita um casal amasiado ou amigado por algum tempo, mas nós não devemos aceitar. Nosso cristianismo tem raízes no judaísmo, que registrava os casamentos em um documento, um papel, uma licença. Encontramos esse documento em Deuteronômio 24.1-4. Em meus seminários, eu digo o seguinte às pessoas que vivem maritalmente: vamos regularizar essa situação, fazendo o casamento em cartório. Devemos ser bíblicos – e, biblicamente falando, duas pessoas que moram juntas sem serem casadas estão vivendo em adultério. Isso abre precedente para que os filhos desses casais venham a fazer o mesmo. Nós não deixamos um casal amasiado ser membro de nossa igreja justamente porque, para nós, eles estão no estado de adultério.

Quando o senhor chegou ao Brasil, nem havia ainda a chamada lei do divórcio, instituída em 1977. Hoje, a dissolução do casamento é vista com naturalidade, inclusive entre os evangélicos. Na sua opinião, há situações em que a Igreja deveria considerar o divórcio inaceitável?Eu costumo dizer em meus seminários que, hoje em dia, é mais fácil finalizar um processo de divórcio do que desligar a água ou a luz de sua casa junto à empresa responsável. Esta é uma das razões porque o número de divórcios aumenta nas igrejas a cada dia. Um dos motivos desse fenômeno é que está desaparecendo o estigma que existia a respeito. O rebanho não conhece o ensino da Palavra de Deus sobre o divórcio e novo casamento. Todavia, baseado em fundamentos bíblicos, há duas concessões para o divórcio: a primeira é relativa à infidelidade, conforme Mateus 19.9; a segunda diz respeito ao abandono, por parte do incrédulo, de acordo com I Coríntios 7.12 a 15. Nesses casos, a parte inocente, digamos assim, teria a possibilidade de um novo casamento. Agora, o cônjuge que traiu ou abandonou, se casar de novo, estará cometendo adultério, como disse Jesus. Deixe-me fazer uma outra observação: se tudo isso – separação, divórcio, abandono, infidelidade – ocorreu antes da conversão da pessoa, então, creio que não conta, ou seja, todas as coisas são novas através da conversão. Sei que há divergências sobre isso e eu respeito a opinião dos que não acreditam assim. Em meu livro Antes de dizer adeus, dedico um capítulo inteiro para tratar dessa posição bíblica que estamos falando aqui.

E quanto ao divórcio entre a liderança, qual deveria ser a posição das igrejas?Não sou profeta, nem filho de profeta, mas eu, anos atrás, profetizei que nós iríamos entrar em uma onda de divórcios nos púlpitos da nossa terra. E isso está acontecendo hoje. Então, cada igreja tem que estabelecer o que vai acontecer se seu pastor adulterar, largar sua esposa. Na minha opinião, não poderia continuar. Em I Timóteo 3, Paulo fala sobre as qualificações de um líder, e uma delas é de ele ser irrepreensível. Então, um pastor que largou sua mulher não é irrepreensível. As pessoas na igreja vão ver esse homem e lembrar que ele largou a mulher – então, não tem jeito de continuar como pastor. Há igrejas que estão aceitando pastores mesmo depois do divórcio. Mas não é correto.

Dois dos aspectos mais polêmicos da Bíblia em relação à família dizem respeito à submissão da mulher ao marido e ao rigor na criação dos filhos – e ambos são muito contestados hoje em dia, mesmo dentro das igrejas. Ensinamentos tão antigos ainda têm validade plena hoje?A Palavra de Deus se aplica a qualquer cultura, raça ou época. O método pode ser diferenciado de cultura para cultura; porém, o conceito deve manter-se inalterado. Submissão transmite a ideia de respeito, que é exatamente a maior necessidade de qualquer marido. No passado, aconteceu um desequilíbrio no ensino dos papéis do marido e da mulher no casamento. A interpretação equivocada do conceito provocou a exacerbação do machismo e uma visão exagerada quanto à submissão da mulher. A meu ver, e é o que ensino, quando um homem ama sua esposa como ela deve ser amada, torna-se mais fácil para ela submeter-se à liderança do marido. Já quanto aos filhos, bem, a Bíblia fala no castigo, mas acho que é mais importante enfatizar a disciplina, que tem o propósito de desenvolver o caráter e corrigir a criança. Essa disciplina deve ser aplicada com temperança, e nunca em um momento de raiva por parte dos pais. Sim, acredito na disciplina com vara, que é um ensino bíblico, mas jamais aceitarei o espancamento, o abuso e outras formas impróprias de exercer a autoridade que, no final, só subjugam, revoltam e aniquilam a alma da criança. É o amor que deve conduzir e envolver a vara da disciplina

O senhor veio para o Brasil há 45 anos, época em que o país e a Igreja Evangélica eram muito diferentes do que são nos dias de hoje. Encontrou muitas dificuldades de adaptação?Foi fácil para Judith e eu nos adaptarmos aos costumes do Brasil e da Igreja brasileira. O povo brasileiro sempre foi e continua sendo simpático e acolhedor. E tem sido um enorme prazer servirmos ao Senhor neste país! Na época, os jovens foram nossos “professores”, pois nos ajudaram a adaptar o que tínhamos a transmitir de uma forma que não ferisse os costumes do povo brasileiro. Quero confessar que estou mais adaptado à cultura brasileira do que à americana... Um dos motivos é porque moro no Brasil há tantos anos. E quero registrar aqui que sou palmeirense, gosto de churrasco e de um café bem forte!

O senhor ainda pretende trabalhar muitos anos no Brasil?Eu pretendo encerrar meu ministério, se Deus permitir, ao completar 50 anos no Brasil. Mas, até lá, tenho mais alguns livros para escrever. Um deles é justamente sobre a pós-modernidade e a Igreja desse tempo. Nós estamos vivendo uma época exclusiva, diferente, em que filosofias como o humanismo, o secularismo, o hedonismo, o materialismo e o relativismo estão batendo diretamente na igreja e na família. Vou falar sobre a sobrevivência da família brasileira diante de tantas dificuldades. Além disso, ainda tenho seminários para ministrar e pessoas para evangelizar e discipular por aqui, para a glória de Deus!

Fonte: Revista Cristianismo Hoje

MAIS UM A SERVIÇO DOS ILLUMINATTS - Presidente eleito da França é a favor do casamento gay e da eutanásia

O socialista François Hollande, presidente eleito da França, é a favor do casamento gay, da adoção por casais formados por pessoas do mesmo sexo e das "ajudas ativas" para morrer dignamente, ao mesmo tempo em que se opõe à legalização da maconha.
Hollande prometeu durante a campanha que irá propor um projeto de lei "na primavera (boreal) de 2013 no mais tardar". Em nome da igualdade, o líder socialista prometeu também acordar o direito de adoção aos casais do mesmo sexo.
O socialista esclareceu que apoia a adoção se o casal homossexual se compromete a "um verdadeiro projeto familiar". Por outro lado, não aprova as "barrigas de aluguel".
Sobre a eutanásia, Hollande impulsionará a legalização das "ajudas ativas" aos que querem encurtar sofrimentos para "morrer dignamente", em certas "condições precisas e estritas".
François Hollande explicou que acredita no liberalismo nascido do espírito do Iluminismo, segundo o qual os indivíduos devem ser donos de sua vida particular, com o Estado como fiador destas liberdades.
Sobre o debate acerca da liberalização das drogas, em suas 60 propostas de campanha Hollande omitiu o tema, mas em suas declarações públicas informou que se opõe à legalização da maconha.
"Não retomarei (a ideia) pela necessidade de evitar o enfraquecimento do peso da proibição", disse Hollande em abril. "Não quero dar o menor sinal de renunciar à dissuasão do consumo de maconha", enfatizou.

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