O jogador Kaká, do Real Madrid, poderá retornar ao Brasil para jogar novamente pelo São Paulo, nove anos depois de sua saída do clube, segundo o jornal espanhol AS.
O meio-campista cristão, ex-membro da Igreja Renascer, teria se reunido com o dirigente do clube, Marco Aurélio Cunha, nesta última quinta-feira (24). A reunião aconteceu em um restaurante de São Paulo, e a pauta principal seriam as opções de acordo existentes para sua volta. A reunião teria grande relevância por conta do papel de Cunha no clube tricolor. Ele é membro do Conselho Deliberativo e candidato às próximas eleições para a presidência do São Paulo em 2014. Caso concretize a contratação de Kaká, Cunha já conquistaria boa parte do apoio que ele almeja para alcançar o posto. O cartola já ocupou outro cargo mais importante, quando esteve como superintendente de futebol, no time do Morumbi, entre 2002 até janeiro do ano passado. Mas, até hoje exerce ordens de comando, já que o atual treinador Emerson Leão, foi contratado sob seu apadrinhamento. Agora, para repatriar o jogador evangélico, o próximo passo seria formalizar a ideia através de propostas concretas ao Real. A equipe paulista teria em mente um plano de marketing para arrecadar os 9 milhões que desejam oferecer. A estratégia seria semelhante ao contrato que o Santos firmou com Neymar, onde reuniu um conjunto de vários patrocinadores que cobrem grande parte do salário do jovem craque. Apesar da boa intenção, o Real Madrid poderia dificultar as negociações por conta da proposta, bem maior, indicada pelo Paris Saint Germain (PSG), que prometeu 25 milhões de milhões para o meia brasileiro. Entretanto Kaká teria interesse em regressar para estar perto de sua família e obter maiores chances de voltar à Seleção, já que provavelmente seria titular absoluto no São Paulo, o que não acontecesse na equipe madrilenha. |
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sexta-feira, 1 de junho de 2012
Kaká pode voltar a jogar no São Paulo
Evangélicos ficam na mira de assaltante dentro de igreja em Petrolina
Assaltante portando uma faca peixeira, entrou na igreja e mandou que todas as pessoas se deitassem no chão. Vários objetos pessoais das vítimas foram levados.
De acordo com a polícia, Jailson Alves dos Santos, 23 anos, é acusado de ter roubado cinco fiéis que estavam dentro do templo da Assembleia de Deus situado no Parque Jatobá II, zona norte de Petrolina, no Sertão do Estado de Pernambuco.
Segundo informações colhidas pela Polícia Militar junto às vítimas, o assaltante estava portando uma faca peixeira, entrou na igreja e mandou que todas as pessoas se deitassem no chão. Durante a ocorrência, vários objetos pessoais das vítimas – a exemplo de relógios e celulares – foram levados.
Uma guarnição da PM conseguiu chegar até o acusado com a ajuda das características que foram repassadas pelas vítimas. Jailson Alves foi encaminhado para a 1ª Delegacia da Polícia Civil para adoção das medidas legais.
Fonte: NE10
De acordo com a polícia, Jailson Alves dos Santos, 23 anos, é acusado de ter roubado cinco fiéis que estavam dentro do templo da Assembleia de Deus situado no Parque Jatobá II, zona norte de Petrolina, no Sertão do Estado de Pernambuco.
Segundo informações colhidas pela Polícia Militar junto às vítimas, o assaltante estava portando uma faca peixeira, entrou na igreja e mandou que todas as pessoas se deitassem no chão. Durante a ocorrência, vários objetos pessoais das vítimas – a exemplo de relógios e celulares – foram levados.
Uma guarnição da PM conseguiu chegar até o acusado com a ajuda das características que foram repassadas pelas vítimas. Jailson Alves foi encaminhado para a 1ª Delegacia da Polícia Civil para adoção das medidas legais.
Fonte: NE10
União estável gay traz consequências desastrosas para a estrutura familiar, aponta líder cristão
O Pastor Jaime Kemp (foto), fundador e diretor do Ministério Lar Cristão, afirmou que a estrutura familiar marido/pai, esposa/mãe e filhos é o ideal de Deus, o arquiteto do lar.
Quais serão os efeitos da lei reconhece a união estável de casais homossexuais no Código Civil aprovada recentemente pela Comissão do Senado? Líderes cristãos apontam que as consequências disso para a estrutura familiar da sociedade brasileira são desastrosas. “A decisão da comissão de direitos humanos do senado brasileiro é desastrosa para a família, numa questão de mais ou menos 50 anos a liderança está redefinindo a família”, disse o Pastor Jaime Kemp, fundador e diretor do Ministério Lar Cristão ao The Christian Post. Jaime Kemp, um norte-americano, doutor em ministério familiar, comentou sobre os efeitos da aprovação, a posição da igreja cristã sobre o reconhecimento da união entre homossexuais e as medidas que a igreja e os líderes cristãos do país devem tomar diante disso. “A estrutura familiar conforme o arquiteto do lar que é Deus e sua revelação através de sua palavra à Bíblia, define marido/pai, esposa/mãe e filhos”, disse ele ao CP, contrapondo-se à ideia de uma união entre pessoas do mesmo sexo. “Este é o ideal de Deus e tem sido assim por milhares de anos e por dois milênios ensinado pela igreja.” “Agora os homossexuais, dois homens ou duas mulheres podem adotar uma criança, as lésbicas ainda podem fazer inseminação artificial ter filhos e chamar isso de família.” Ele apresenta os argumentos bíblicos, apontando para a passagem de Gênesis 1:25, "’Criou Deus, pois o homem criou; homem e mulher os criou. E Deus os abençoou e lhes disse: Sede fecundos...’", disse ele. E então ele questiona: “Como dois homens ou duas mulheres podem cumprir essa ordem e a benção de Deus? Porque filhos precisam de papais e mamães, maridos precisam de esposas e esposas de maridos. Peço a Deus que tenha misericórdia das famílias!” A prposta que foi encaminhada pela senadora Marta Suplicy deve ainda passar pela aprovação na plenária da Câmara dos Deputados. Segundo o pastor e deputado federal Marco Feliciano (PSC/SP), a união estável entre homossexuais será usada como pretexto para a união civil e em seguida para a união religiosa. Para a senadora Marta a questão mais importante que ela defende é o fato de que a lei não fere a liberdade religiosa, não se atendo aos aspectos da estrutura familiar como sendo formada a partir de um homem e uma mulher defendida pelos cristãos. A senadora vê a lei como um direito de liberdade e afirma que isso é para garantir que a “fé de uns não se sobreponha à liberdade pessoal de outros”. Qual deve ser a posição das igrejas cristãs (tanto católicas quanto evangélicas)? “Lembrar que Jesus Cristo entregou sua vida na cruz para pagar o preço do nosso pecado. Deus ama o gay, porém não ama o comportamento homossexual. Os escritos bíblicos nos ensinam que devemos ter atitude de cristão comprometidos com sua palavra, devemos amar os homossexuais e não o seu comportamento”, respondeu a pergunta Kemp ao CP. Ele assim aponta que a igreja deve continuar ensinando e pregando a todos sobre o que diz a palavra de Deus sobre o comportamento homossexual. Mas ele faz uma ressalva de que isso tem que ser feito “com muito amor!” E continua, as igrejas não devem ter medo de falar sobre o assunto com o povo e devem ajudar “o povo entender que devemos amar o pecador e procurar levá-lo à Jesus Cristo, deixando claro que a palavra de Deus condena o homossexualismo.” Às famílias e líderes cristãos eles devem orientar o seu rebanho e filhos sobre o plano de Deus sobre a família revelada na palavra de Deus, diz ele. “Ensinar o rebanho e os pais a amar todas as pessoas independentemente da sua orientação sexual e procurar mostrar o caminho certo para eles.” Fonte: The Christian Post |
Pastor é acusado de estuprar e molestar adolescentes
Um homem de 45 anos, que é pastor de uma igreja, está sendo acusado estuprar uma adolescente de 17 anos e abusar sexualmente de outra de 12 anos, no último sábado (26), em Campo Grande (MS).
O caso veio à tona somente nesta quarta-feira (30), quando uma das vítimas resolveu fazer uma denúncia.
A menor de 17 anos compareceu ao batalhão de Polícia Militar (PM) do bairro Nova Lima para denunciar que houve relação sexual entre ela e o pastor da Igreja Pentecostal do Último Dia do bairro Jardim Columbia, Adervaldo José de Aquino. Ela contou que o acusado foi até o local onde ela trabalha e a ameaçou caso falasse sobre o acontecido.
A garota de 12 anos foi acariciada nas partes íntimas, segundo depoimento do pastor. Tudo aconteceu no sábado, quando, na saída de um culto, ele ofereceu carona às vítimas e a outros fiéis que iriam voltar para casa em um carro que estragou.
De acordo com informações da Polícia Civil, as meninas acabaram não indo para casa e foram convidadas a pousar na casa de Adervaldo junto com outros integrantes da igreja, o que já era costume. Durante a madrugada, a adolescente de 17 anos foi até um monte para orar com o pastor e ele chegou a ler um trecho da bíblia para ela.
Em depoimento, Adevaldo confessou que houve conjunção carnal entre ele a menor, mas com consentimento. Em sua versão, disse que a advertiu que "Deus a castigaria", mas ela insistiu e disse que tinha 20 anos de idade.
A adolescente confessou que não era virgem e deverá passar por um exame de corpo e delito. O pastor foi liberado, já que não houve flagrante. O caso continua sob investigação na Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário (Depac) Centro.
VIA GRITOS DE ALERTA.
INF. F.NEWS
O caso veio à tona somente nesta quarta-feira (30), quando uma das vítimas resolveu fazer uma denúncia.
A menor de 17 anos compareceu ao batalhão de Polícia Militar (PM) do bairro Nova Lima para denunciar que houve relação sexual entre ela e o pastor da Igreja Pentecostal do Último Dia do bairro Jardim Columbia, Adervaldo José de Aquino. Ela contou que o acusado foi até o local onde ela trabalha e a ameaçou caso falasse sobre o acontecido.
A garota de 12 anos foi acariciada nas partes íntimas, segundo depoimento do pastor. Tudo aconteceu no sábado, quando, na saída de um culto, ele ofereceu carona às vítimas e a outros fiéis que iriam voltar para casa em um carro que estragou.
De acordo com informações da Polícia Civil, as meninas acabaram não indo para casa e foram convidadas a pousar na casa de Adervaldo junto com outros integrantes da igreja, o que já era costume. Durante a madrugada, a adolescente de 17 anos foi até um monte para orar com o pastor e ele chegou a ler um trecho da bíblia para ela.
Em depoimento, Adevaldo confessou que houve conjunção carnal entre ele a menor, mas com consentimento. Em sua versão, disse que a advertiu que "Deus a castigaria", mas ela insistiu e disse que tinha 20 anos de idade.
A adolescente confessou que não era virgem e deverá passar por um exame de corpo e delito. O pastor foi liberado, já que não houve flagrante. O caso continua sob investigação na Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário (Depac) Centro.
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INF. F.NEWS
quinta-feira, 31 de maio de 2012
Ministro israelense sugere que o país saia da Cisjordânia sem negociar
Ehud Barak, ministro da Defesa de Israel, sugeriu ontem que Israel considerasse a possibilidade de sair da Cisjordânia (Judeia e Samaria) se as negociações de paz com os palestinos fracassarem. Para ele, Israel já chegou a um estágio em que se não houver avanços, o país “se chocará contra um muro e pagará um preço”.
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O ministro apoia a reativação das negociações de paz, já que o governo atual alcançou uma grande coalizão (94 dos 120 deputados do parlamento israelense), liderada pelo primeiro-ministro Benjamin Netanyahu.
O porta-voz da Autoridade Palestina, Nabil Abu Rudeina, mostrou-se contrário a qualquer medida unilateral – ou seja, sem negociações com a outra parte envolvida – israelense que se encaminhe para o reconhecimento de um Estado palestino com fronteiras temporárias e que só inclua a Cisjordânia.
Abu Rudeina também deixou claro que o compromisso dos palestinos é “com a solução justa e completa de um Estado nas fronteiras de 1967 com Jerusalém oriental como sua capital”, pois destacou, “sem Jerusalém não se aceitará nada”.
“Se não for possível alcançar um acordo de paz permanente com os palestinos, devemos levar em consideração um acordo provisório ou até mesmo uma atitude unilateral”, frisou o ministro Ehud Barak.
As negociações estão estagnadas desde 2010, quando Israel se negou a frear a expansão dos assentamentos judaicos na Cisjordânia. Os palestinos exigem que seja cumprido uma série de determinações, incluindo a criação de um Estado palestino tendo como marco as fronteiras anteriores a 1967. Israel considera isso como pauta da própria negociação, não como pré-condição para as negociações.
A Autoridade Palestina, depois da negativa israelense, ainda buscou o reconhecimento de seu Estado na ONU de maneira unilateral – sem negociações com a outra parte envolvida, no caso, Israel.
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Inf. G+
Irã ameaça: “Se a Síria for atacada, Israel será destruído”
Ali Larijani, assessor do líder supremo do Irã, disse que o que tem ocorrido na Síria não se assemelha de maneira nenhuma com o que ocorreu na Líbia. Segundo Larijani, uma intervenção militar na Síria “se espalhará pela Palestina, e as cinzas dessa chama enterrarão definitivamente o regime sionista (Israel)”.
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A declaração foi recebida como ameaça. Ela foi feita após o Ocidente criticar severamente o massacre promovido pelo governo sírio na cidade de Houla. O ministro da Defesa Ehud Barak afirmou que o silêncio do mundo em relação aos acontecimentos na Síria preocupam Israel devido às ameaças iranianas.
“Israel, diferentemente de outros países e potências mundiais, não pode se abster do desafio. Tendo em consideração o lugar onde nos encontramos, a ameaça iraniana é muito significativa.”
Para o ex-comandante do exército israelense Gaby Ashkenazy, “a estratégia correta e preferível, que corresponde a todos os interesses de Israel, deve ser o que já se tem ouvido falar: um sistema secreto, apoiado em sanções econômicas, políticas e, sobretudo, com a disponibilidade de uma força militar confiável e treinada”.
“Quanto às relações Washington (EUA) e Jerusalém”, acrescentou, “Parece que entre os líderes não há um nível de intimidade suficiente para cristalizar um compromisso mútuo. É importante esgotar todos os recursos antes de escolher a opção militar”.
O porta-voz iraniano deixou bem claro que o parlamento do seu país apoia as reformas “democráticas” realizadas pelo governo de Assad, responsável pela matança de milhares de cidadãos sírios.
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inf. G+
Israel é acusado de iniciar “guerra cibernética” contra o Irã
Israel é acusado de iniciar “guerra cibernética” contra o Irã
O “super vírus” conhecido como Flame [Chama] está sendo usado para espionar usuários de computador em países do Oriente Médio. Segundo a Kapersky Labs, empresa de segurança sediada na Rússia que desenvolve antivírus para computadores, o software espião foi desenvolvido por um governo e não por um hacker.
Agora, o Flame está sendo classificado como “uma das ameaças mais complexas já descobertas” e países árabes estão afirmando que é uma iniciativa de Israel.
O ataque do Flame grava conversas privadas mantidas pela Internet, manipula o microfone do computador infectado e pode gravar todos os textos digitados.
“Depois que o computador é infectado, o Flame começa uma complicada série de operações. Isso inclui espionar a navegação na internet, gravar imagens de telas de computados e conversas, interceptar teclados, etc”, explicou Vitaly Kamluk, especialista da Kapersky.
As imagens das telas e as gravações de áudio são enviadas pela internet para o autor do ataque e o sistema é atido toda vez que a vítima usa programas de correios eletrônicos ou de mensagens instantâneas.
Kamluk acredita que pelo tamanho do ataque, o software não poderia ter sido criado por criminosos virtuais comuns. Ele tem características de ter sido financiado por um governo. “A geografia dos objetivos e a complexidade dessa ameaça não deixa dúvidas que foi um Estado que patrocinou o projeto”, acrescentou Kamluk.
A acusação de que se trata de um projeto israelense, com auxílio técnico dos Estados Unidos, não é nova. Ano passado, o vírus conhecido como “Stuxnet” atacou instalações militares do Irã. Para Alan Woodward, do departamento de computação da universidade de Surrey, na Inglaterra, o programa “é basicamente um aspirador de informações sensíveis”. Mas é muito sofisticado. “Enquanto o Stuxnet só tinha um objetivo, o Flame é um conjunto de ferramentas. Por isso consegue perseguir qualquer coisa que caia em suas mãos”, explicou.
Por enquanto, os ataques desse vírus afetaram cerca de 600 alvos, entre eles indivíduos, empresários, instituições acadêmicas e sistemas de governo. Os alvos preferenciais do software espião seriam computadores do Irã, de Israel, da Síria, do Líbano, do Egito, da Arábia Saudita e do Sudão.
Segundo autoridades iranianas, trata-se e mais um capítulo na chamada “guerra cibernética” que teria como objetivo prejudicar as comunicações de países hostis a Israel. A indústria do petróleo do Irã foi afetada por esse, disse Gholam Reza Jalali, diretor de uma unidade militar encarregada de combater a sabotagem. Como a receita com petróleo gera 80% da renda do país, sabe-se que o Irã foi forçado a cortar a internet com o principal terminal de exportação do país para conseguir conter a ameaça.
O vice-primeiro-ministro israelense, Moshe Yaalon, não negou que seu país, conhecido pela inovação tecnológica e pela campanha contínua contra o programa nuclear de Teerã, poderia ter lançado o vírus.
Resumiu-se a dizer: “aqueles que consideram a ameaça iraniana significativa, pode tomar várias medidas, incluindo ataque cibernético. Israel é abençoado com alta tecnologia e contamos com ferramentas que abrem todos os tipos de oportunidades para nós”.
VIA GRITOS DE ALERTA .
Traduzido e adaptado de BBC e Al Jazeera / Inf. Gospel Prime
O “super vírus” conhecido como Flame [Chama] está sendo usado para espionar usuários de computador em países do Oriente Médio. Segundo a Kapersky Labs, empresa de segurança sediada na Rússia que desenvolve antivírus para computadores, o software espião foi desenvolvido por um governo e não por um hacker.
Agora, o Flame está sendo classificado como “uma das ameaças mais complexas já descobertas” e países árabes estão afirmando que é uma iniciativa de Israel.
O ataque do Flame grava conversas privadas mantidas pela Internet, manipula o microfone do computador infectado e pode gravar todos os textos digitados.
“Depois que o computador é infectado, o Flame começa uma complicada série de operações. Isso inclui espionar a navegação na internet, gravar imagens de telas de computados e conversas, interceptar teclados, etc”, explicou Vitaly Kamluk, especialista da Kapersky.
As imagens das telas e as gravações de áudio são enviadas pela internet para o autor do ataque e o sistema é atido toda vez que a vítima usa programas de correios eletrônicos ou de mensagens instantâneas.
Kamluk acredita que pelo tamanho do ataque, o software não poderia ter sido criado por criminosos virtuais comuns. Ele tem características de ter sido financiado por um governo. “A geografia dos objetivos e a complexidade dessa ameaça não deixa dúvidas que foi um Estado que patrocinou o projeto”, acrescentou Kamluk.
A acusação de que se trata de um projeto israelense, com auxílio técnico dos Estados Unidos, não é nova. Ano passado, o vírus conhecido como “Stuxnet” atacou instalações militares do Irã. Para Alan Woodward, do departamento de computação da universidade de Surrey, na Inglaterra, o programa “é basicamente um aspirador de informações sensíveis”. Mas é muito sofisticado. “Enquanto o Stuxnet só tinha um objetivo, o Flame é um conjunto de ferramentas. Por isso consegue perseguir qualquer coisa que caia em suas mãos”, explicou.
Por enquanto, os ataques desse vírus afetaram cerca de 600 alvos, entre eles indivíduos, empresários, instituições acadêmicas e sistemas de governo. Os alvos preferenciais do software espião seriam computadores do Irã, de Israel, da Síria, do Líbano, do Egito, da Arábia Saudita e do Sudão.
Segundo autoridades iranianas, trata-se e mais um capítulo na chamada “guerra cibernética” que teria como objetivo prejudicar as comunicações de países hostis a Israel. A indústria do petróleo do Irã foi afetada por esse, disse Gholam Reza Jalali, diretor de uma unidade militar encarregada de combater a sabotagem. Como a receita com petróleo gera 80% da renda do país, sabe-se que o Irã foi forçado a cortar a internet com o principal terminal de exportação do país para conseguir conter a ameaça.
O vice-primeiro-ministro israelense, Moshe Yaalon, não negou que seu país, conhecido pela inovação tecnológica e pela campanha contínua contra o programa nuclear de Teerã, poderia ter lançado o vírus.
Resumiu-se a dizer: “aqueles que consideram a ameaça iraniana significativa, pode tomar várias medidas, incluindo ataque cibernético. Israel é abençoado com alta tecnologia e contamos com ferramentas que abrem todos os tipos de oportunidades para nós”.
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Traduzido e adaptado de BBC e Al Jazeera / Inf. Gospel Prime
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