Israel é acusado de iniciar “guerra cibernética” contra o Irã
O “super vírus” conhecido como Flame [Chama] está sendo usado para espionar usuários de computador em países do Oriente Médio. Segundo a Kapersky Labs, empresa de segurança sediada na Rússia que desenvolve antivírus para computadores, o software espião foi desenvolvido por um governo e não por um hacker.
Agora, o Flame está sendo classificado como “uma das ameaças mais complexas já descobertas” e países árabes estão afirmando que é uma iniciativa de Israel.
O ataque do Flame grava conversas privadas mantidas pela Internet, manipula o microfone do computador infectado e pode gravar todos os textos digitados.
“Depois que o computador é infectado, o Flame começa uma complicada série de operações. Isso inclui espionar a navegação na internet, gravar imagens de telas de computados e conversas, interceptar teclados, etc”, explicou Vitaly Kamluk, especialista da Kapersky.
As imagens das telas e as gravações de áudio são enviadas pela internet para o autor do ataque e o sistema é atido toda vez que a vítima usa programas de correios eletrônicos ou de mensagens instantâneas.
Kamluk acredita que pelo tamanho do ataque, o software não poderia ter sido criado por criminosos virtuais comuns. Ele tem características de ter sido financiado por um governo. “A geografia dos objetivos e a complexidade dessa ameaça não deixa dúvidas que foi um Estado que patrocinou o projeto”, acrescentou Kamluk.
A acusação de que se trata de um projeto israelense, com auxílio técnico dos Estados Unidos, não é nova. Ano passado, o vírus conhecido como “Stuxnet” atacou instalações militares do Irã. Para Alan Woodward, do departamento de computação da universidade de Surrey, na Inglaterra, o programa “é basicamente um aspirador de informações sensíveis”. Mas é muito sofisticado. “Enquanto o Stuxnet só tinha um objetivo, o Flame é um conjunto de ferramentas. Por isso consegue perseguir qualquer coisa que caia em suas mãos”, explicou.
Por enquanto, os ataques desse vírus afetaram cerca de 600 alvos, entre eles indivíduos, empresários, instituições acadêmicas e sistemas de governo. Os alvos preferenciais do software espião seriam computadores do Irã, de Israel, da Síria, do Líbano, do Egito, da Arábia Saudita e do Sudão.
Segundo autoridades iranianas, trata-se e mais um capítulo na chamada “guerra cibernética” que teria como objetivo prejudicar as comunicações de países hostis a Israel. A indústria do petróleo do Irã foi afetada por esse, disse Gholam Reza Jalali, diretor de uma unidade militar encarregada de combater a sabotagem. Como a receita com petróleo gera 80% da renda do país, sabe-se que o Irã foi forçado a cortar a internet com o principal terminal de exportação do país para conseguir conter a ameaça.
O vice-primeiro-ministro israelense, Moshe Yaalon, não negou que seu país, conhecido pela inovação tecnológica e pela campanha contínua contra o programa nuclear de Teerã, poderia ter lançado o vírus.
Resumiu-se a dizer: “aqueles que consideram a ameaça iraniana significativa, pode tomar várias medidas, incluindo ataque cibernético. Israel é abençoado com alta tecnologia e contamos com ferramentas que abrem todos os tipos de oportunidades para nós”.
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Traduzido e adaptado de BBC e Al Jazeera / Inf. Gospel Prime
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