Cerca de um em cada 25 adolescentes dos EUA tentou o suicídio, e um em oito pensou sobre isso, de acordo com um estudo nacional, com base em entrevistas com milhares de adolescentes.
Os pesquisadores, cujos resultados apareceram na revista Jama Psychiatry, disseram que os números são semelhantes à prevalência do pensamento e tentativas suicidas relatadas por adultos, sugerindo que a adolescência é um momento especialmente vulnerável. "O que os adultos dizem é que o momento de maior risco para começar a pensar em suicídio é na adolescência", afirmou Matthew Nock, psicólogo que trabalhou no estudo da Universidade de Harvard. Os resultados são baseados em entrevistas pessoais de cerca de 6.500 adolescentes nos Estados Unidos e questionários preenchidos por seus pais. Além de perguntar aos jovens sobre pensamentos suicidas, planos e tentativas, os entrevistadores também determinaram quais adolescentes se encaixavam no perfil de uma série de distúrbios mentais. Pouco mais de 12% dos jovens tinham pensado em suicídio. Quatro por cento tinham planejado tirar a própria vida e quatro por cento tinham tentado. Nock e seus colegas descobriram que quase todos os adolescentes que pensaram ou tentaram o suicídio tinham um distúrbio mental, incluindo depressão, transtorno bipolar, transtorno do déficit de atenção com hiperatividade (TDAH) ou problemas de abuso de drogas ou álcool. Mais de metade dos jovens já estava em tratamento quando relatou o comportamento suicida, que Nock disse ser animador e perturbante ao mesmo tempo. "Nós sabemos que muitas das crianças que estão em risco e pensando em suicídio estão recebendo (o tratamento)", disse ele à Reuters Health. No entanto, "nós não sabemos como pará-los -- não temos qualquer tratamento baseado em evidências para o comportamento suicida". As descobertas deixam muitas perguntas sem resposta. Como a maioria dos jovens que pensa em suicídio nunca vai em frente e faz um plano real ou tentativa, os médicos precisam se aprimorar em descobrir quais são os que têm mais risco de colocar-se em perigo, de acordo com Nock. Assim que esses jovens são identificados, os pesquisadores também terão que determinar a melhor maneira de tratá-los, já que está claro que uma série de métodos atuais não estão impedindo o comportamento suicida, disse ele. De acordo com os Centros dos EUA para Controle e Prevenção de Doenças, o suicídio é a terceira principal causa de morte de pessoas entre as idades entre 10 e 24 anos, matando cerca de 4.600 jovens anualmente. Embora as meninas sejam mais propensas a tentar o suicídio --um padrão confirmado pelo estudo de Nock-- os meninos têm maiores taxas de morte por suicídio porque eles geralmente escolhem métodos mais mortais, tais como armas de fogo. Fonte: Reuters |
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segunda-feira, 14 de janeiro de 2013
Estudo mostra que um em cada 25 adolescentes dos EUA tenta o suicídio
Domingo Espetacular critica relação entre a Globo e os evangélicos
O tema principal foi a campanha dos evangélicos nas redes sociais contra a microssérie “O Canto da Sereia”, divulgada pelo portal Gospel Prime. Além disso, voltou a mostrar o mesmo tipo de polêmica envolvendo a novela das 21h, Salve Jorge. Sereia seria uma referência direta à entidade Iemanjá (ou Ogum) e Jorge teria relação com São Jorge (ou Oxum).
Tanto o “Salve Jorge” quanto “O Canto da Sereia” tem o dedo de Gloria Perez, que já se manifestou publicamente contra a Record e agora chamou os evangélicos de “talibãs”. Também foram mostradas as opiniões de Walcyr Carrasco, que usou o Twitter para criticar o boicote proposto pelos evangélicos.
Foi dado destaque às opiniões de três pastores. Divino Aleixo Marinho, que começou a campanha no Facebook propondo um boicote dos evangélicos e que teve sua mensagem reproduzida milhares de vezes. Agenor Duque e Diógenes Monteiro apareceram criticando o Festival Promessas, que supostamente mostraria uma mudança na maneira como a Rede Globo trata os evangélicos.
O foco do Domingo Espetacular foi a maneira como a Rede Globo retrata os evangélicos em comparação com o espaço dado às religiões afro-brasileiras. Para quem acompanha sites evangélicos, o conteúdo da reportagem não é novo. O que chama atenção foi a Record dar espaço a pastores que não estão ligados à Igreja Universal e se colocar ao lado dos demais evangélicos, algo que evitava fazer no passado.
É difícil não pensar que o tema interessa de modo especial a uma emissora concorrente da Rede Globo, especialmente porque o Canto da Sereia ficou em primeiro lugar na audiência.
Além disso, a recente aproximação de lideranças evangélicas com a Globo, em especial o pastor Silas Malafaia, foi algo bastante debatido e também criticado entre diversos segmentos evangélicos.
Por outro, fica evidente a força que a internet mostra ao gerar um debate sobre esse assunto que muitas vezes passa despercebido para a maioria da população. De forma velada ou explicita, as emissoras acabam passando valores através de seus programas e com isso influenciam muitos telespectadores.
Recentemente, quando artistas gospel começaram a ser contratados pela Som Livre, gravadora do grupo Globo, e esses mesmos artistas passaram a aparecer em programas da emissora, muita gente comemorou. No entanto, vários pastores chamaram atenção para o fato de que isso tudo poderia ser apenas parte de um planejamento de uma empesa que deseja lucrar no segmento da música gospel, um dos que mais cresce no país.
A produção do Domingo Espetacular mostrou que acompanha o que rola na internet e aproveitou para questionar o boicote e se a rede Globo em breve teria uma “heroína evangélica” em suas novelas. A única manifestação oficial da Globo sobre o assunto é que a “emissora é laica”, ou seja não tem religião.
VIA GRITOS DE ALERTA / INF. GOSPEL PRIME
Universitários cristãos se unem para combater a escravidão
Mais de 60.000 jovens cristãos lotaram recentemente o ginásio de esportes Georgia Dome, em Atlanta, para a conferência Passion 2013. Havia representantes de 56 países e 2.300 universidades para, segundo os organizadores, “jogar uma luz sobre a escravidão moderna”.
“Nós acreditamos que quando você enche um ginásio cheia de pessoas que dizem seguir a Jesus, deve haver alguma ação concreta”, enfatiza Bryson Vogeltanz, coordenador da iniciativa “Paixão pela Liberdade”. A primeira ação tangível foram dezenas de milhares de toalhas e meias doadas pelos participantes na conferência que foram entregues em abrigos para sem teto.
Vogeltanz e sua equipe também pedem uma iniciativa global. Eles identificaram 19 organizações sem fins lucrativos que trabalham em todo o mundo para erradicar a escravidão moderna e o tráfico de pessoas. As organizações foram mostradas durante a conferência. Assim, estudantes e voluntários tiveram a oportunidade de doar dinheiro para a causa.
A ONU estima que 27 milhões de pessoas vivem em escravidão moderna ao redor do mundo. Um “mercado” avaliado em 32 bilhões de dólares.
No ano passado, a Hagar Internacional foi uma das beneficiadas. Hagar ajuda mulheres e crianças em recuperação do abuso horrível sofrido por quem já foi vítima do tráfico de seres humanos no Camboja, Afeganistão e Vietnã.
“Atendemos meninos e meninas que foram libertas do abuso sexual no Camboja. Elas foram sequestradas ou vendidas para prostituição ainda crianças”, disse Jane Tafel de Hagar. ”As crianças agora têm uma vida nova por causa das ofertas do Passion em 2012.”
“Esta geração tem o potencial não apenas para acabar com a escravidão, mas para fazer qualquer coisa”, disse Maria Frances Vogeltanz , presidente do ministério Wellspring Living,. ”Jesus foi o primeiro abolicionista. Estamos apenas seguindo o que ele já fez em nossas vidas”, disse, referindo-se ao pensamento cristão de que Jesus salvou a humanidade da escravidão do pecado.
O pastor Louie Giglio começou as conferências Passion em 1997, em Atlanta. Desde o início, o objetivo, segundo ele, além de louvar a Deus e ouvir mensagens inspiradoras, era ver os estudantes universitários de todo o mundo “despertar para a realidade de um Criador onipotente e glorioso.”
Sarah Stone, uma universitária que veio participar juntamente com o grupo de jovens da sua igreja afirmou à CNN que veio à procura de uma maneira de viver a sua fé de forma mais completa. ”O cristianismo não é apenas fazer uma oração ou ir à igreja aos domingos, mas viver para Cristo em cada coisa que você faz”, afirmou.
William Dodd, estudante da Belmont University, disse que é inspirador ficar em meio a tantos outros universitários que estão reunidos para o mesmo fim. Ele está saindo com o desejo de “entrar na luta para acabar com a escravidão.Deus nos fez criaturas poderosas, com uma voz muito grande. ”
Os organizadores do Passion 2013 divulgaram que os estudantes doaram este ano mais de três milhões de dólares para a iniciativa. Além de angariar fundos, os organizadores afirmam que o objetivo maior é discutir esse problema mundial e fazer algo a respeito. Traduzido de CNN.
“Nós acreditamos que quando você enche um ginásio cheia de pessoas que dizem seguir a Jesus, deve haver alguma ação concreta”, enfatiza Bryson Vogeltanz, coordenador da iniciativa “Paixão pela Liberdade”. A primeira ação tangível foram dezenas de milhares de toalhas e meias doadas pelos participantes na conferência que foram entregues em abrigos para sem teto.
Vogeltanz e sua equipe também pedem uma iniciativa global. Eles identificaram 19 organizações sem fins lucrativos que trabalham em todo o mundo para erradicar a escravidão moderna e o tráfico de pessoas. As organizações foram mostradas durante a conferência. Assim, estudantes e voluntários tiveram a oportunidade de doar dinheiro para a causa.
A ONU estima que 27 milhões de pessoas vivem em escravidão moderna ao redor do mundo. Um “mercado” avaliado em 32 bilhões de dólares.
No ano passado, a Hagar Internacional foi uma das beneficiadas. Hagar ajuda mulheres e crianças em recuperação do abuso horrível sofrido por quem já foi vítima do tráfico de seres humanos no Camboja, Afeganistão e Vietnã.
“Atendemos meninos e meninas que foram libertas do abuso sexual no Camboja. Elas foram sequestradas ou vendidas para prostituição ainda crianças”, disse Jane Tafel de Hagar. ”As crianças agora têm uma vida nova por causa das ofertas do Passion em 2012.”
“Esta geração tem o potencial não apenas para acabar com a escravidão, mas para fazer qualquer coisa”, disse Maria Frances Vogeltanz , presidente do ministério Wellspring Living,. ”Jesus foi o primeiro abolicionista. Estamos apenas seguindo o que ele já fez em nossas vidas”, disse, referindo-se ao pensamento cristão de que Jesus salvou a humanidade da escravidão do pecado.
O pastor Louie Giglio começou as conferências Passion em 1997, em Atlanta. Desde o início, o objetivo, segundo ele, além de louvar a Deus e ouvir mensagens inspiradoras, era ver os estudantes universitários de todo o mundo “despertar para a realidade de um Criador onipotente e glorioso.”
Sarah Stone, uma universitária que veio participar juntamente com o grupo de jovens da sua igreja afirmou à CNN que veio à procura de uma maneira de viver a sua fé de forma mais completa. ”O cristianismo não é apenas fazer uma oração ou ir à igreja aos domingos, mas viver para Cristo em cada coisa que você faz”, afirmou.
William Dodd, estudante da Belmont University, disse que é inspirador ficar em meio a tantos outros universitários que estão reunidos para o mesmo fim. Ele está saindo com o desejo de “entrar na luta para acabar com a escravidão.Deus nos fez criaturas poderosas, com uma voz muito grande. ”
Os organizadores do Passion 2013 divulgaram que os estudantes doaram este ano mais de três milhões de dólares para a iniciativa. Além de angariar fundos, os organizadores afirmam que o objetivo maior é discutir esse problema mundial e fazer algo a respeito. Traduzido de CNN.
MEUS PARABÉNS AO POVO DE PARIS - Protesto contra casamento gay reúne milhares em Paris
Com a participação de jovens, idosos e famílias inteiras, boa parte de caravanas do interior do país, milhares de franceses marcharam neste domingo, 13, nas ruas de Paris para protestar contra um projeto de lei do governo do presidente François Hollande que autoriza o casamento gay e - o que mais tem atraído oposição - permite que casais de pessoas do mesmo sexo possam adotar crianças.
O protesto, que teve apoio da Igreja Católica, contou com cerca de 350 mil pessoas, de acordo com cálculos da polícia - o que o torna a maior manifestação em Paris em 20 anos -, ou 800 mil pessoas, segundo anunciaram os organizadores, da frente Manif pour Tous (“Manifestação para Todos”)
Os manifestantes vieram para a capital francesa em cinco trens de alta velocidade, 900 ônibus e inúmeros comboios de carros. A marcha partiu de três pontos diferentes de Paris e, após 6 quilômetros, os grupos convergiram para a frente da Torre Eiffel, exibindo faixas como “Não ao casamento unissex” e “Somos guardiães do Código Civil”, e outras bem-humoradas, exibidas por crianças, como “Feito por papai e mamãe”.
“Nada temos contra diferentes formas de viver, mas achamos que uma criança precisa crescer com um pai e uma mãe”, disse Philippe Javaloves, um professor de literatura que participou de uma caravana de 300 pessoas da Província de Franche-Comté, no leste do país.
A humorista Frigide Barjot leu um manifesto exigindo de Hollande a retirada do projeto de lei e pedindo um debate nacional antes de a lei ir à votação.
Além da hierarquia católica, uma coalizão híbrida composta de famílias religiosas, políticos conservadores, muçulmanos e evangélicos acabou minando nos últimos meses o apoio ao projeto de lei do governo, que deve ser votado no fim do mês na Assembleia Nacional. Pesquisas feitas em agosto apontavam em torno de 65% de apoio à lei, índice que caiu para 52%, segundo sondagem divulgada neste domingo.
Hollande contava com a maioria parlamentar para aprovar a lei sem maiores sustos. Mas a mobilização nos últimos meses, centrada no veto à adoção e no registro de crianças concebidas por meio de inseminação artificial por casais gays, ameaça a aprovação do projeto de lei.
Registro. A união civil de casais gays é autorizada na França desde 1999. Os opositores do projeto de lei querem impedir que a união civil homossexual adquira o status de matrimônio, para que pessoas do mesmo sexo não possam registrar filhos. Pesquisa da revista Le Nouvel Observateur mostra que o país está dividido sobre essa questão: 50% são contra a adoção de crianças por casais homossexuais. Apesar do peso do protesto de ontem, o governo Hollande promete não recuar.
VIA GRITOS DE ALERTA / INF. ESTADÃO.COM.BR
domingo, 13 de janeiro de 2013
Presidente do Panamá é ungido por pastores e faz oração pela sua nação
O presidente do Panamá, Ricardo Martinelli, participou de um evento que reuniu cerca de 28.000 evangélicos em um estádio. Ele foi ungido com óleo pelos pastores presentes e fez uma oração pela nação.
Na ocasião, pediu “desculpas diante de Deus” se deixou alguém “ofendido” nos últimos meses. “Como ser humano, cometo muitos erros! Sempre disse que não sou perfeito. Se alguém pensa que eu os ofendi, peço desculpas diante de Deus. Juntos e através da oração devemos fazer do Panamá um grande país”, declarou o presidente, que terminou sua oração pedindo sabedoria a Deus para governar.
“Você precisa ser homem o suficiente para admitir quando faz algo de errado e deve ser corrigido”, salientou. Martinelli estava acompanhado no evento pelo chefe da Polícia Nacional, o prefeito de San Miguelito, o diretor do Programa de Desenvolvimento Comunitário, e o secretário de Estado de Comunicação.
A cerimônia de unção foi dirigida pelo apóstolo Edwin Álvarez, da Comunidad Apostólica Hossana, e ocorreu no Estádio Nacional Rommel Fernandez, na capital do Panamá. O pastor ressaltou que a unção “não era para exaltar” a ninguém, mas se tratava de “um mandamento bíblico” que todos os cristãos orem pelos seus líderes, destacou o jornal La Prensa.
Álvarez pediu que o presidente não perdesse tempo respondendo à imprensa e aqueles que criticam sua administração. “Seus verdadeiros inimigos são a pobreza, a miséria e o desemprego. É contra eles que precisamos lutar”.
Esta é a segunda vez que o presidente comparece publicamente a grandes atividades religiosas. No ano passado, Martinelli teve dificuldades no seu governo, por conta de denuncias de corrupção e quando um repórter lembrou numa coletiva o seu passado como usuário de drogas, mas depois pediu desculpas. Mas este ano ele teve uma recuperação de sua popularidade, chegado a 29% de aprovação. Com informações Panamá America e Prensa.com.
Na ocasião, pediu “desculpas diante de Deus” se deixou alguém “ofendido” nos últimos meses. “Como ser humano, cometo muitos erros! Sempre disse que não sou perfeito. Se alguém pensa que eu os ofendi, peço desculpas diante de Deus. Juntos e através da oração devemos fazer do Panamá um grande país”, declarou o presidente, que terminou sua oração pedindo sabedoria a Deus para governar.
“Você precisa ser homem o suficiente para admitir quando faz algo de errado e deve ser corrigido”, salientou. Martinelli estava acompanhado no evento pelo chefe da Polícia Nacional, o prefeito de San Miguelito, o diretor do Programa de Desenvolvimento Comunitário, e o secretário de Estado de Comunicação.
A cerimônia de unção foi dirigida pelo apóstolo Edwin Álvarez, da Comunidad Apostólica Hossana, e ocorreu no Estádio Nacional Rommel Fernandez, na capital do Panamá. O pastor ressaltou que a unção “não era para exaltar” a ninguém, mas se tratava de “um mandamento bíblico” que todos os cristãos orem pelos seus líderes, destacou o jornal La Prensa.
Álvarez pediu que o presidente não perdesse tempo respondendo à imprensa e aqueles que criticam sua administração. “Seus verdadeiros inimigos são a pobreza, a miséria e o desemprego. É contra eles que precisamos lutar”.
Esta é a segunda vez que o presidente comparece publicamente a grandes atividades religiosas. No ano passado, Martinelli teve dificuldades no seu governo, por conta de denuncias de corrupção e quando um repórter lembrou numa coletiva o seu passado como usuário de drogas, mas depois pediu desculpas. Mas este ano ele teve uma recuperação de sua popularidade, chegado a 29% de aprovação. Com informações Panamá America e Prensa.com.
Revista Veja mostra pastores como pessoas ambiciosas e com sede de poder
A matéria mostra como cerca de 5.000 pessoas se reunirem para ouvir pregadores no evento criado por Silas Malafaia, presidente da Assembleia de Deus Vitória em Cristo. O maior destaque foi para o custo de R$ 4 milhões do encontro e o fato de 3.000 matrículas serem distribuíram de graça pela organização.
O pastor Malafaia foi retratado como uma pessoa ambiciosa que já tem 120 igrejas no Brasil e quer mais 250 templos em dez anos. A matéria enfatizou também como os evangélicos falam sobre dinheiro, no que chamou de “supermercado da fé”, quando o material da Central Gospel (livros, DVDs e CDs). “Você compra com cheques para trinta ou sessenta dias, revende ao pessoal da sua igreja e ainda ganha um cascalho”, afirmou Malafaia.
Ressaltou também a presença do pastor norte-americano T.D. Jakes, da Potter’s House, de Dallas no evento. “Ele cobra US$ 300.000 por palestra, mas para mim fez por US$ 60.000”, explicou Malafaia.
A revista Veja deu ênfase no crescimento dos evangélicos nos últimos anos: “Com mais rebanho para cuidar, aumentou também a necessidade de acelerar a formação dos pastores”. Para isso, segundo a revista existe um alto “grau de profissionalização do negócio”.
Ressaltando que um pastor associado ao ministério de Malafaia pode ganhar um salário de “até R$ 22.000 por mês”, quanto na Renascer chega a “R$15.000 para os membros mais graduados”.
“Comuns no meio corporativo, as estratégias para reter talentos e premiar funcionários que cumprem metas de lucros foram incorporadas ao mundo neopentecostal por Edir Macedo da Igreja Universal do Reino de Deus. Nos anos 90, quando ela passava por um forte processo de expansão, Macedo criou um meio de supervisionar seus encarregados. Eles permaneciam, em média, de um a dois anos em um templo para evitar que saíssem para abrir a própria igreja, levando os fiéis”, afirma a reportagem que tenta mostrar os pastores presentes no evento como pessoas que almejam apenas o crescimento numérico e de poder, e só falam em dinheiro.
No final, faz uma lista de “mandamentos para faturar e conquistar fiéis”, intitulada “TEMPLO É DINHEIRO”:
Inovar nas ofertas
Há múltiplas alternativas para pedir contribuições: para a construção de novos templos, para imprimir livros, para ajudar a gravar um CD ou para pagar uma palestra de um pastor de outro estado. A venda de objetos como fronhas e toalhas figura entre outras fontes de receita. É fundamental ter máquinas para receber ofertas nos cartões de débito e de crédito.
Caprichar no discurso
Frases de efeito, muitas vezes cheias de clichês, são ditas a cada minuto de forma a dar ênfase à mensagem e prender a atenção da plateia. “Não deixar o cavalo morrer na batalha”, “A fofoca é capaz de destruir as bases sociais” e “Morar com a sogra é ruim porque se dá um incesto emocional” são alguns exemplos. Fechar os olhos enquanto se prega dá ares ainda mais dramáticos.
Ter dons artísticos
Chorar, soltar o gogó como se cantasse numa ópera e pular de um lado para o outro. O púlpito, muitas vezes decorado com telões de LED, vira um palco, onde o pastor faz um monólogo. Daí ser fundamental dominar técnicas teatrais, como saber dar ênfase exata a determinadas palavras e mexer os braços de forma a projetar uma imagem de profeta. O visual deve sempre estar alinhado.
VIA GRITOS DE ALERTA / INF. GOSPEL PRIME/VEJA
MALDITOS CRISTOFÓBICOS - Ativistas seminuas protestam durante oração do Papa Bento 16
Policial italiano segura militante do grupo Femen, que
realizou ato neste domingo na Praça de São Pedro,
no Vaticano (Foto: Angelo Carconi/AP)
Ativistas do grupo feminista Femen protestaram seminuas neste domingo (13) na Praça de São Pedro, no Vaticano, enquanto o Papa Bento 16 fazia a tradicional benção dominical da oração do Ângelus da janela de seu apartamento. As ativistas exibiam cartazes e frases no corpo em defesa dos gays.
As quatro mulheres estavam posicionadas ao lado da Árvore de Natal na praça, diante da Basílica de São Pedro. Quando o Papa apareceu em sua janela para o Ângelus, elas começaram a se despir, e em segundos mostraram os seios no meio dos fiéis.
As militantes exibiam no peito a expressão "Cale a boca" e nas costas 'In gay we trust', alusão a 'In god we trust' (Em Deus confiamos, lema oficial dos Estados Unidos) e algumas exibiam cartazes nos quais estava escrito em letras garrafais "Cale a boca". A ação durou apenas alguns minutos e elas foram imediatamente detidas.
O Femen é conhecido desde 2010 por suas ações de 'topless', principalmente em Rússia, Ucrânia e Inglaterra. Em setembro, elas criaram em Paris "o primeiro centro de treinamento" do "novo feminismo". Essas feministas defendem também a democracia e o combate à corrupção.
realizou ato neste domingo na Praça de São Pedro,
no Vaticano (Foto: Angelo Carconi/AP)
Ativistas do grupo feminista Femen protestaram seminuas neste domingo (13) na Praça de São Pedro, no Vaticano, enquanto o Papa Bento 16 fazia a tradicional benção dominical da oração do Ângelus da janela de seu apartamento. As ativistas exibiam cartazes e frases no corpo em defesa dos gays.
As quatro mulheres estavam posicionadas ao lado da Árvore de Natal na praça, diante da Basílica de São Pedro. Quando o Papa apareceu em sua janela para o Ângelus, elas começaram a se despir, e em segundos mostraram os seios no meio dos fiéis.
As militantes exibiam no peito a expressão "Cale a boca" e nas costas 'In gay we trust', alusão a 'In god we trust' (Em Deus confiamos, lema oficial dos Estados Unidos) e algumas exibiam cartazes nos quais estava escrito em letras garrafais "Cale a boca". A ação durou apenas alguns minutos e elas foram imediatamente detidas.
O Femen é conhecido desde 2010 por suas ações de 'topless', principalmente em Rússia, Ucrânia e Inglaterra. Em setembro, elas criaram em Paris "o primeiro centro de treinamento" do "novo feminismo". Essas feministas defendem também a democracia e o combate à corrupção.
Ativistas do Femen durante protesto no Vaticano (Foto: Giampiero Sposito/Reuters)
Ativistas do grupo feminista Femen protestaram durante oração do Papa Bento 16 (Foto: Giampiero Sposito/Reuters)
Durante o protesto, Papa Bento 16 fazia a tradicional benção dominical da oração do Ângelus da janela de seu apartamento (Foto: Giampiero Sposito/Reuters)
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