Os pastores e líderes religiosos que estavam no Congresso Anual em Porto Seguro (BA) promovido pelo apóstolo Renê Terra Nova prestaram apoio ao deputado federal pastor Marco Feliciano (PSC-SP) que participou do evento no dia 18 de abril.
Centenas de homens e mulheres gritaram “Feliciano me representa” e aplaudiram o deputado que tem enfrentado acusações de racismo e homofobia. Há mais de dois meses ele tem sido alvo de protestos e manifestações que pedem sua saída da Comissão de Direitos Humanos e Minorias.
O líder do Ministério Internacional da Restauração já havia prestado apoio ao deputado evangélico e reafirmou seu compromisso na defesa da família tradicional.
As imagens mostram o parlamentar emocionado enxugando as lágrimas. Naquela noite ele teve a oportunidade de falar aos presentes. Antes de chamá-lo, Terra Nova afirmou: “Não vai ser fácil, mas nós vamos ganhar esta guerra”.
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sexta-feira, 10 de maio de 2013
Líderes muçulmanos dizem que judeus usam feitiçaria contra o Irã
“Os judeus têm as maiores e mais poderosas feitiçarias e sabem fazer uso dessa ferramenta contra nós”, disse Tabe aos estudantes de um seminário religioso em Ahwaz. Ele culpou os israelenses de fazerem dos EUA, “um instrumento em suas mãos” para impor as rigorosas sanções econômicas ao Irã.
Esse poder espiritual teria inclusive interferido nas eleições presidenciais de 2009, quando tentaram derrubar o presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad.
“Até agora, eles não usaram toda sua magia contra nós…. Os judeus estão nos submetendo a um julgamento sem precedentes. Lemos no Alcorão que Salomão dominou o mundo por um tempo… até que Allah ordenou a um grupo de feiticeiros que lutassem contra ele”, discursou.
O site religioso islâmico Rasanews.ir publicou um artigo recentemente que discorre sobre o uso de magia e numerologia no misticismo judaico. “Os judeus sempre tenderam a recorrer à adivinhação, essa prática tem suas raízes na astronomia, astrologia e feitiçaria, [que aprenderam] no convívio com vários povos ao longo da história. Eles protegem este [conhecimento] como um tesouro, geração após geração. Na maioria dos casos, baseiam suas previsões usando seu livro sagrado [do Antigo Testamento], especialmente o livro de Daniel, onde mostram como usar a feitiçaria”, afirma o material.
“Os [judeus] acreditam que é possível conquistar a natureza e controlar o mundo, e até mesmo controlar as decisões de Allah, usando a feitiçaria… “, continuou. Essa “guerra espiritual”, segundo os muçulmanos, só terá fim com a chegada do Mahdi, considerado por alguns segmentos do Islã como o 12 º imã, uma pessoa com grandes poderes que deverá liderar os muçulmanos na batalha mundial contra todos os “inimigos”. Alguns estudiosos cristãos acreditam que esse Mahdi é o Anticristo bíblico, a personificação do mal. Com informações de WND e JPost.GP
Assassino é perdoado por família de vítima antes da execução no Irã
Imagem liberada pela agência iraniana Mehr mostra autoridades iranianas resgatando homem, que estava prestes a ser enforcado, após o perdão da família da vítima (Foto: AFP PHOTO/MEHR NEWS/MEHDI BOLOURIAN)
Um iraniano declarado culpado do assassinato de um policial foi perdoado pela família da vítima no momento de sua execução, quando o homem já estava pendurado na forca, informou nesta quinta-feira (9) a agência Mehr.
A família da vítima "gritou que o perdoava quando o assassino já estava pendurado há alguns segundos". As pessoas correram para dar apoio ao corpo do homem e tiraram a corda de seu pescoço, de acordo com as fotos divulgadas pela agência.
O assassino deveria ser enforcado publicamente em Machhad (nordeste do Irã). A lei iraniana indica que a família da vítima pode conceder seu perdão para evitar que um criminoso seja executado.
O assassino escapa da pena capital, mas deve pagar o preço pelo sangue derramado (diyeh), que equivale a cerca de US$ 36 mil, e passar mais algum tempo na prisão.
De acordo com a lei iraniana, assassinos e estupradores são condenados à forca.
G1.COM.BR
Um iraniano declarado culpado do assassinato de um policial foi perdoado pela família da vítima no momento de sua execução, quando o homem já estava pendurado na forca, informou nesta quinta-feira (9) a agência Mehr.
A família da vítima "gritou que o perdoava quando o assassino já estava pendurado há alguns segundos". As pessoas correram para dar apoio ao corpo do homem e tiraram a corda de seu pescoço, de acordo com as fotos divulgadas pela agência.
O assassino deveria ser enforcado publicamente em Machhad (nordeste do Irã). A lei iraniana indica que a família da vítima pode conceder seu perdão para evitar que um criminoso seja executado.
O assassino escapa da pena capital, mas deve pagar o preço pelo sangue derramado (diyeh), que equivale a cerca de US$ 36 mil, e passar mais algum tempo na prisão.
De acordo com a lei iraniana, assassinos e estupradores são condenados à forca.
G1.COM.BR
Igreja Anglicana é acusada de encobrir abusos na Austrália e no Reino Unido
A Igreja Anglicana encobriu vários casos de abusos sexuais a menores que ocorreram desde a década de 1960 em centros desta instituição na Austrália e no Reino Unido, segundo revelou nesta sexta-feira (9) a imprensa local.
Uma investigação conjunta dos jornais "The Australian" e do britânico "The Times" assegura que membros da cúpula anglicana, entre eles o ex-arcebispo lorde Hope of Thorne, ocultaram denúncias contra o falecido reverendo britânico Robert Waddington.
O padre é acusado de bater e abusar sexualmente de alunos do internado St. Barnabas, no estado de Queensland, no nordeste da Austrália, que comandou na década de 1960, e a membros do coro da catedral de Manchester, no Reino Unido, do qual foi decano.
Segundo a informação, a Igreja Anglicana deteve as denúncias apresentadas por um ex-aluno australiano em 1999 e por um ex-membro do coro em 2003, e evitou informar a estas supostas vítimas da existência de outras acusações contra Waddington, que supostamente violentou três estudantes em St. Barnabas.
"The Australian" citou o caso do australiano Bim Atkinson, de 59 anos, que acusou Waddington de ter abusado física e sexualmente dele quando era interno de St. Barnabas entre 1964 e 1968.
Sua queixa foi enviada pelos representantes da Igreja Anglicana australiana a Lorde Hope, que então era o segundo na hierarquia desta instituição.
Lorde Hope respondeu em uma carta que Waddington considerava que apesar de ter agido algumas vezes de uma forma que poderia ser mal interpretada, não lembrava de nenhum incidente da "seriedade" descrita por Atkinson.
Mais tarde, representantes da instituição religiosa disseram a Atkinson que Waddington estava a ponto de morrer, depois de uma cirurgia por causa de um câncer na garganta, embora isto só tenha acontecido em 2007.
Em 2005, Atkinson quis reabrir a investigação sobre seu caso, mas a Igreja Anglicana o rejeitou, ao considerar pouco provável que aparecesse "informação adicional", e ofereceu cerca de US$ 75 mil (cerca de R$ 150 mil) de pagamento "ex gratia" (de boa fé) à suposta vítima.
O jornal apontou que este sumiço responderia a uma tentativa de atrapalhar uma investigação policial em 2005 que buscava extraditar Waddington do Reino Unido, segundo sugeriu Ray, que anunciou a abertura de uma investigação interna.
A Austrália investiga desde abril passado através da Comissão Real sobre Respostas Institucionais aos Abusos Sexuais milhares de casos de abusos sexuais a menores cometidos em instituições religiosas, sociais ou do estado.
Uma investigação conjunta dos jornais "The Australian" e do britânico "The Times" assegura que membros da cúpula anglicana, entre eles o ex-arcebispo lorde Hope of Thorne, ocultaram denúncias contra o falecido reverendo britânico Robert Waddington.
O padre é acusado de bater e abusar sexualmente de alunos do internado St. Barnabas, no estado de Queensland, no nordeste da Austrália, que comandou na década de 1960, e a membros do coro da catedral de Manchester, no Reino Unido, do qual foi decano.
Segundo a informação, a Igreja Anglicana deteve as denúncias apresentadas por um ex-aluno australiano em 1999 e por um ex-membro do coro em 2003, e evitou informar a estas supostas vítimas da existência de outras acusações contra Waddington, que supostamente violentou três estudantes em St. Barnabas.
"The Australian" citou o caso do australiano Bim Atkinson, de 59 anos, que acusou Waddington de ter abusado física e sexualmente dele quando era interno de St. Barnabas entre 1964 e 1968.
Sua queixa foi enviada pelos representantes da Igreja Anglicana australiana a Lorde Hope, que então era o segundo na hierarquia desta instituição.
Lorde Hope respondeu em uma carta que Waddington considerava que apesar de ter agido algumas vezes de uma forma que poderia ser mal interpretada, não lembrava de nenhum incidente da "seriedade" descrita por Atkinson.
Mais tarde, representantes da instituição religiosa disseram a Atkinson que Waddington estava a ponto de morrer, depois de uma cirurgia por causa de um câncer na garganta, embora isto só tenha acontecido em 2007.
Em 2005, Atkinson quis reabrir a investigação sobre seu caso, mas a Igreja Anglicana o rejeitou, ao considerar pouco provável que aparecesse "informação adicional", e ofereceu cerca de US$ 75 mil (cerca de R$ 150 mil) de pagamento "ex gratia" (de boa fé) à suposta vítima.
Desaparecimento de arquivos
O bispo de North Queensland, Bill Ray, confirmou o desaparecimento de arquivos, que incluem registros de estudantes e informação sobre o pessoal de St. Barnabas, que operou entre as décadas de 1950 e de 1990.O jornal apontou que este sumiço responderia a uma tentativa de atrapalhar uma investigação policial em 2005 que buscava extraditar Waddington do Reino Unido, segundo sugeriu Ray, que anunciou a abertura de uma investigação interna.
A Austrália investiga desde abril passado através da Comissão Real sobre Respostas Institucionais aos Abusos Sexuais milhares de casos de abusos sexuais a menores cometidos em instituições religiosas, sociais ou do estado.
quinta-feira, 9 de maio de 2013
Lei da Mordaca: Governador Agnelo acaba de assinar um Decreto instituindo a chamada Lei da Mordaca no DF. Multa de ate 50.000 e cassacao de alvara para quem cometer crime de 'homofobia'.
Deputado explica que projeto não trata de cura gay
O projeto recebeu o nome pejorativo de “cura gay” e tem sido criticado por sugerir que ao liberar o tratamento, os psicólogos induzirão os pacientes a processos de cura, o que não procede, segundo as declarações do deputado.
“A imprensa foi maldosamente induzida a rotular este projeto de lei de ‘Cura Gay’. Não é disso que se trata. O projeto visa apenas garantir liberdade aos profissionais de psicologia que hoje estão sofrendo sanções dos seus conselhos regionais de psicologia apenas porque oferecem atendimento aos homossexuais em seus conflitos”, destacou Roberto de Lucena.
O programa foi intermediado pela jornalista Mônica Waldvogel que também conversou com a psicóloga Carla Bianca Angelucci, que representou o Conselho Regional de Psicologia de São Paulo.
O PDC 234 passou a ser discutido pelos meios de comunicações por estar na pauta da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara. A sessão da próxima quarta-feira (15) irá discutir os prós e contra dessa proposta.
O presidente da CDHM, o deputado Marco Feliciano (PSC-SP), disse que não pretende engavetar o Projeto de Decreto Legislativo, pois seria uma covardia, diante da falta de projetos destinados à sua comissão.
No programa, Roberto de Lucena diz que não se trata de discriminação nem intolerância, apenas está de acordo com a proposta que dá liberdade ao profissional de psicologia ajudar seu paciente.
“O foco do PDC 234 é garantir ao psicólogo plena liberdade, até mesmo porque a liberdade de expressão é clausula pétrea da Constituição e o CFP tem negado essa liberdade aos psicólogos”, afirmou ele.
GP
Aitolá iraquiano afirma que futuro de cristãos no país é conversão ao islamismo ou a morte
O Iraque é um país de maioria islâmica e atualmente, é formado por uma sociedade bastante conturbada, que vive em conflitos de natureza étnica.
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Durante uma entrevista a um programa de TV, um dos líderes religiosos do país, o aiatolá Ahmad Al Baghdadi Al Hassani afirmou que a minoria cristã terá duas alternativas, se continuar no país: “converter-se ao islamismo, ou morrer”.
A polêmica declaração veio acompanhada de uma ameaça bastante preconizada entre os radicais islâmicos, que entendem ser legítimo raptar e estuprar esposas e filhas de pessoas de religiões diferentes das suas, de acordo com informações do site The Blaze.
Al Hassani é tido como um dos mais radicais líderes islâmicos pró-Jihad, que é a “guerra santa” e usada como argumento para justificar a violência por parte dos muçulmanos.
Recentemente, uma pesquisa feita pela Universidade de Oxford chegou à conclusão que aproximadamente 200 milhões de cristãos sofram perseguição no mundo, e o pior cenário é visto nos países de maioria muçulmana.
O relatório da pesquisa apontou que, se nada for feito pelas autoridades, o cristianismo pode ser extinto do Oriente Médio, justamente a localização geográfica de seu surgimento.
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