Nesta
quinta-feira (1º) a presidente Dilma Rousseff sancionou o PLC 03/2013,
transformando em lei o projeto que garante uma série de atendimentos
para mulheres vítimas de estupro, incluindo a profilaxia da gravidez, ou
seja, procedimentos médicos que impedem uma possível gravidez em casos
de relações sexuais sem consentimento.
A proposta foi aprovada na
Câmara e no Senado Federal e enfrentou críticas somente quando grupos
ligados à defesa da vida alertaram para alguns artigos e incisos
contidos no projeto que poderiam ampliar este atendimento para mulheres
que não tenham sido vítimas de abuso sexual.
Dilma não fez nenhum
veto ao texto que passa a valer como lei dentro de 90 dias após a
publicação no Diário Oficial, o que será feito nesta sexta, mas desde
então a mulher vítima de violência sexual já poderá ir até um hospital
da rede pública solicitar os serviços garantidos pela nova lei, que
inclui também o atendimento psicológico.
O Ministério da Saúde
afirmou que o método a ser usado nesses casos para impedir que a mulher
abusada sexualmente engravide será a chamada “pílula do dia seguinte”
que já é entregue nos postos de saúde mesmo sem a prescrição médica. A
medicação evita que o óvulo seja fecundado desde que seja ingerida em
até 72 horas após a relação sexual.
Ao aprovar o PLC 03/2013, a
presidente ignora o pedido feito pela Conferência Nacional dos Bispos do
Brasil (CNBB), Federação Espírita do Brasil, Fórum Evangélico Nacional
de Ação Social e Política, Movimento Nacional da Cidadania pela Vida
Brasil sem Aborto, Confederação Nacional das Entidades de Família e
Associação Nacional da Cidadania pela Vida que foram até a
ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, solicitar o veto ao
projeto.
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, afirmou que a
presidente vai encaminhar um projeto de lei para corrigir duas
imprecisões técnicas no texto aprovado pelo Congresso.
A primeira
delas é sobre o conceito de violência sexual que deverá ser esclarecido e
a segunda correção será a explicação do método a ser usado pelos
médicos para impedir a gravidez, que deverá ser por meio de medicação e
não procedimento cirúrgico.
ATENÇÃO EVANGÉLICOS , NÃO VOTEM NESSA PESSOA , POIS SUAS ATITUDES ESTÃO INDO CONTRA AS LEIS DE NOSSO DEUS .
DILMA NUNCA MAIS . PT MENOS AINDA.
VIA GRITOS DE ALERTA / INF. GOSPEL PRIME
GRITOS DE ALERTA . SEU BLOG SEM CONTRA INDICAÇÕES .PARTE INTEGRANTE DO JORNAL DIGITAL DE JAGUARIÚNA E JORNAL DIGITAL DO BRASIL E JORNAL DIGITAL REGIONAL.
sexta-feira, 2 de agosto de 2013
Justiça ordena transfusão em bebê de TJ
A Justiça ordenou recentemente que um bebê, filho dum casal de Testemunhas de Jeová, recebesse uma transfusão de sangue, mesmo contrariando a vontade dos pais. O bebê estava internado em estado grave no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás.Como sabe-se bem, as Testemunhas de Jeová não aceitam transfusões nem qualquer outro tipo de cirurgia que envolva o uso de sangue, pois conforme acreditam, isso seria uma violação direta da ordem bíblica de”abster-se de sangue” (Atos 15:28-29). A Sociedade Torre de Vigia (dos EUA), que é a organização responsável pelas atividades das Testemunhas de Jeová em todo o mundo, chega até mesmo a ordenar que uma Testemunha de Jeová que concorde em receber uma transfusão de sangue seja desassociada (expulsa) de sua congregação.
Se decidir entre sua própria vida e a lealdade a uma organização já é difícil, imagine como foi difícil para o casal de Testemunhas de Jeová nesse caso, ao recusarem uma transfusão de sangue para o seu próprio bebê (talvez até seja o primeiro filho do casal) e ainda recém-nascido.
Muito poderia ser dito aqui a respeito da decisão dos pais em querer impor suas crenças a um filho que nem mesmo sua opinião pode dar sobre o assunto. Mas acho que uma simples análise do ensino da Sociedade Torre de Vigia talvez seja suficiente para se mostrar quão insustentável é sua posição com respeito às transfusões de sangue.
Por exemplo, a Torre de Vigia ensina que o sangue, bem como seus componentes primários (glóbulos brancos, glóbulos vermelhos e plaquetas) não devem ser aceitos, pois violam o princípio bíblico de “abster-se de sangue”. Entretanto, permite-se às Testemunhas de Jeová aceitar “frações” destas partes primárias do sangue, da qual se pode obter outras substâncias que podem ajudar o paciente no tratamento.
O problema é que essa posição gera várias questões insolúveis. Por exemplo, se uma Testemunha de Jeová não pode aceitar glóbulos brancos (também chamados de Leucócitos), como é que lhes pode ser permitido consumir leite? Sim, pois tanto o leite materno quanto o leite industrializado possuem uma enorme abundância de glóbulos brancos em sua composição.
Aliás, os glóbulos brancos presentes no leite materno desempenham um papel fundamental para proteger o bebê de infecções que outrora poderia obter. Será que Jeová Deus projetou o leite materno desta forma para violar a sua própria lei de respeito pelo sangue? É evidente que não. Por isso não faz sentido a Torre de Vigia proibir as Testemunhas de Jeová de aceitarem os glóbulos brancos e também os outros componentes primários do sangue.
Isso serve de exemplo para mostrar o quanto está equivocada a posição da Torre de Vigia referente ao sangue. Ela provavelmente está ciente deste fatos, pois já existe até mesmo um grupo de Testemunhas de Jeová que luta pela reforma deste ensino. Mas simplesmente voltar atrás e abandonar esta posição lhe é consideravelmente prejudicial, pois existe a possibilidade dela receber muitos processos judiciais por isso, e talvez por essa razão a mudança da doutrina até hoje não tenha sido feita.
Quem acaba sofrendo com isso, infelizmente, são as demais Testemunhas de Jeová em todo o mundo (incluindo o casal abordado nesta postagem) que na maioria das vezes são pessoas sinceras, mas que na intenção de agradar a Deus costumam aderir cegamente aos ensinos da Torre de Vigia, nunca descordando abertamente de suas posições, como se estas mesmas fossem “inspiradas por Jeová”, ou até mesmo “infalíveis”, quando é evidente que não são.
http://www.cacp.org.br/justica-ordena-transfusao-em-bebe-de-tj/
Quem disse que o nome Deus e Jeová?
Quem disse que o nome Deus
e Jeová?
Introdução. Eis que
quando eu vier aos filhos de Israel e lher-me vós-ele dirão para mim;m qual é o
seu nome?-e o que direi a ele? Deus disse a Moises: serei o que serei E disse
Assim dirás aos filhos de Israel. (Tanach.. 3.14.)
Tradução literal do
texto de êxodo 3.14
E disse elohim a
Moises: ´´Eu sou o que sou´´.
Vaiomer elohim lê-moshe EHYE ASHER EHYEH
EU SOU O QUE SOU. Disse
mais: Assim dirás aos olhos de Israel: EU SOU me enviou a vós.
Tradução Almeida.
Se o leitor
discorda de algumas de minhas abordagens mesmo depois de ler a minha
Defesa neste artigo não mi
culpe.
Comentário
Êxodo 3.14.
Este.texto não determina de Deus, mas o qualifica. Aqui o Senhor simplesmente
diz que é aquilo que Ele é. em bereshit(Gn) o nome do criador éאֱלֹהִים (elohim ),e depois ele se apresenta como YHVH.Um nome não pronunciável, por falta de
vogais o povo judeu chama-o de hashem (nome), ou Adonay (Senhor).Por zelo. E
para que o nome de Deus não fosse
pronunciado em vão, os masoretas sinalizaram o tetragrama da seguinte
maneira: Yhvh mas as vogais de adonay
,fica para J.Yehová, na idade média
muda-se o Y para J passando o nome de D-us a ser chamado Jeová A outra
tentativa foi dar som usando e seria YAWÉ,passando para Javé(Y,para J e W para
V).Os judeus recusam-se a aceitar esses argumentos preferindo da Tora, seguindo
o que está nos mandamentos de Moises.Que ordena: não tomaras o nome do teu Deus
em vão. Algumas traduções, mas modernas, em português, colocam o nome de Yhvh
como Senhor e não como Jeová.
Quando surgiu o nome Jeová?
Quando os eruditos cristãos da Europa iniciaram o estudo
da língua hebraica.eles não compreendiam o que isto realmente significava.e
introduziram o nome híbrido Jeová... A
verdadeira pronuncia do nome Yhvh nunca foi perdida, vários escritores. Do
grego no principio da kehila (igreja) cristã afirmavam que o nome era
promuciado Yahweh.isto é confirmado ao menos pela vogais da primeira silaba do nome a forma curta de
Yah. Que é algumas vezes usada em poesias (êxodo 15.2) o nome pessoal do D-us
de Ysrael escreve-se Tora. Com as
quatros consoante Yhvh, elas são Yud,Hei. Vav, He.e refere-se a ele como o
tetragrama ao menos até a destruição do
primeiro do primeiro templo em 586. A.C.. este nome era regularmente
pronunciado com suas próprias vogais .Como se vê claramente nas cartas de lachish. Escritas pouco
tempo antes dessa data (fonte de pesquisa enciclopédia judaica Jerusalém p.680 v7. )
Provavelmente o nome Jeová surgiu, mas ou menos no ano de
(1.514-1.518) Jeová é originada da má compreensão de um termo hebraico, cujas
consoantes são Yhvh. Depois do cativeiro tinha os judeu tão grande respeito a
este nome que, na verdade, somente era usado,.Pelo sumo sacerdote, uma só vez
no ano, no dia de expiação ou (yom kipu)
Adonay, lateralmente-> meus senhores. Mas os
gramáticos concederam como sendo o´´plura da majestade´´ assim uma tradução
menos literal seria meu Senhor.Muito antes da época de Yeshua (Jesus ).Porem a palavra´
Adonay tinha,pó uma questão de respeito,sustido ao fala e ao lê em voz
alta o nome pessoa do Eterno,as quatros letras como já foi citado yud.-hei-vav-
hei.,Normalmente escrito em português como Yhvh. Javé e Jeová, segundo a palavra do teólogo
Judeu messiânico David estern,o talmude(pesachim
50 a) tornou uma exigência não pronunciar o tetragrammatron(palavra que
significa o ´´ nome de quatro letras´´ de Deus).,e isso permanece como regra
nas comunidade Judaicas יmas moderna. Incidentalmente,
o nome ´´Jeova´´ e uma invenção moderna
um de onde original diz YHVH הְיֶה. Um híbrido baseado
nas quatro letras do alef beit, uma transliteração em alemão, J-H-VH.
Com as vogais individualmente transliteradas do hebraico de Adonay´´.(e-o-a).
בראשׂית ברא אלהים את השׂמים ואת הארץ
BERESHIT.BARA ELOHIM ET HASHAMAIME VE´ET HA´ARETZÈ
Tradução literal
do texto de Bereshit (Gênesis 1.1).
Em principio, crio elohim os céus e a terra.
O primeiro versículo da escritura sagrada já nos mostra uma
grande diferença entre o entendimento do que o escritor estava querendo
transmitir. Com o que é traduzido. Em primeiro lugar a diferença entre NO e Em
apresenta uma questão temporal, o nome do criador é Elohim a letra H. tem o som
de R. muitos por falta de um ensinamento da língua hebraica pronuncia o termo
eloim. Como se o H não existi. Elohim e um nome camanita. Deuses.Ou Deus. Dos
deuses. É um nome no plural, tendo seu singular em Eloah(deusa), nome
feminino.o ideal seria o plural feminino
em hebraico.´´Elotot ´´mas por causa da masculinidade hebraica usa-se o plural
Yim´´Elohim.Esse é o nome de D-us, em precipício, e deveria ser assim em nossa
tradução.Bara ´e o verbo
criar,utilizando somente para criação divina. Só do nada. E outros casos o
verbo é ASAH faze; transforma aquilo que já foi criado. Como bereshit tem raiz
em Rosh(cabeça). E be pode ser traduzido como: em por, com.o texto pode dizer:
por causa do cabeça, criou elohim ou céus e a terra.
Conclusão, caro irmãos em Yeshua hamashich,
será que você gostaria se alguém trocasse o seu verdadeiro nome. Por exemplo,
você ser chama Pedro, e alguém existem de ti chama de João? Pense nisto pos a
palavra de Deus diz. Yeshuach, porém, respondendo, disse-lhes: Errais, não
conhecendo as Escrituras, nem o poder de Deus.
(Mt 22.29)shalom brakhoto beshem Yeshuach hamashich.
E que hatikvanu vê Yeshua nos abençoe.Amem
(que a nossa esperança Jesus nos abençoe).
e Jeová?
Introdução. Eis que
quando eu vier aos filhos de Israel e lher-me vós-ele dirão para mim;m qual é o
seu nome?-e o que direi a ele? Deus disse a Moises: serei o que serei E disse
Assim dirás aos filhos de Israel. (Tanach.. 3.14.)
Tradução literal do
texto de êxodo 3.14
E disse elohim a
Moises: ´´Eu sou o que sou´´.
Vaiomer elohim lê-moshe EHYE ASHER EHYEH
EU SOU O QUE SOU. Disse
mais: Assim dirás aos olhos de Israel: EU SOU me enviou a vós.
Tradução Almeida.
Se o leitor
discorda de algumas de minhas abordagens mesmo depois de ler a minha
Defesa neste artigo não mi
culpe.
Comentário
Êxodo 3.14.
Este.texto não determina de Deus, mas o qualifica. Aqui o Senhor simplesmente
diz que é aquilo que Ele é. em bereshit(Gn) o nome do criador éאֱלֹהִים (elohim ),e depois ele se apresenta como YHVH.Um nome não pronunciável, por falta de
vogais o povo judeu chama-o de hashem (nome), ou Adonay (Senhor).Por zelo. E
para que o nome de Deus não fosse
pronunciado em vão, os masoretas sinalizaram o tetragrama da seguinte
maneira: Yhvh mas as vogais de adonay
,fica para J.Yehová, na idade média
muda-se o Y para J passando o nome de D-us a ser chamado Jeová A outra
tentativa foi dar som usando e seria YAWÉ,passando para Javé(Y,para J e W para
V).Os judeus recusam-se a aceitar esses argumentos preferindo da Tora, seguindo
o que está nos mandamentos de Moises.Que ordena: não tomaras o nome do teu Deus
em vão. Algumas traduções, mas modernas, em português, colocam o nome de Yhvh
como Senhor e não como Jeová.
Quando surgiu o nome Jeová?
Quando os eruditos cristãos da Europa iniciaram o estudo
da língua hebraica.eles não compreendiam o que isto realmente significava.e
introduziram o nome híbrido Jeová... A
verdadeira pronuncia do nome Yhvh nunca foi perdida, vários escritores. Do
grego no principio da kehila (igreja) cristã afirmavam que o nome era
promuciado Yahweh.isto é confirmado ao menos pela vogais da primeira silaba do nome a forma curta de
Yah. Que é algumas vezes usada em poesias (êxodo 15.2) o nome pessoal do D-us
de Ysrael escreve-se Tora. Com as
quatros consoante Yhvh, elas são Yud,Hei. Vav, He.e refere-se a ele como o
tetragrama ao menos até a destruição do
primeiro do primeiro templo em 586. A.C.. este nome era regularmente
pronunciado com suas próprias vogais .Como se vê claramente nas cartas de lachish. Escritas pouco
tempo antes dessa data (fonte de pesquisa enciclopédia judaica Jerusalém p.680 v7. )
Provavelmente o nome Jeová surgiu, mas ou menos no ano de
(1.514-1.518) Jeová é originada da má compreensão de um termo hebraico, cujas
consoantes são Yhvh. Depois do cativeiro tinha os judeu tão grande respeito a
este nome que, na verdade, somente era usado,.Pelo sumo sacerdote, uma só vez
no ano, no dia de expiação ou (yom kipu)
Adonay, lateralmente-> meus senhores. Mas os
gramáticos concederam como sendo o´´plura da majestade´´ assim uma tradução
menos literal seria meu Senhor.Muito antes da época de Yeshua (Jesus ).Porem a palavra´
Adonay tinha,pó uma questão de respeito,sustido ao fala e ao lê em voz
alta o nome pessoa do Eterno,as quatros letras como já foi citado yud.-hei-vav-
hei.,Normalmente escrito em português como Yhvh. Javé e Jeová, segundo a palavra do teólogo
Judeu messiânico David estern,o talmude(pesachim
50 a) tornou uma exigência não pronunciar o tetragrammatron(palavra que
significa o ´´ nome de quatro letras´´ de Deus).,e isso permanece como regra
nas comunidade Judaicas יmas moderna. Incidentalmente,
o nome ´´Jeova´´ e uma invenção moderna
um de onde original diz YHVH הְיֶה. Um híbrido baseado
nas quatro letras do alef beit, uma transliteração em alemão, J-H-VH.
Com as vogais individualmente transliteradas do hebraico de Adonay´´.(e-o-a).
בראשׂית ברא אלהים את השׂמים ואת הארץ
BERESHIT.BARA ELOHIM ET HASHAMAIME VE´ET HA´ARETZÈ
Tradução literal
do texto de Bereshit (Gênesis 1.1).
Em principio, crio elohim os céus e a terra.
O primeiro versículo da escritura sagrada já nos mostra uma
grande diferença entre o entendimento do que o escritor estava querendo
transmitir. Com o que é traduzido. Em primeiro lugar a diferença entre NO e Em
apresenta uma questão temporal, o nome do criador é Elohim a letra H. tem o som
de R. muitos por falta de um ensinamento da língua hebraica pronuncia o termo
eloim. Como se o H não existi. Elohim e um nome camanita. Deuses.Ou Deus. Dos
deuses. É um nome no plural, tendo seu singular em Eloah(deusa), nome
feminino.o ideal seria o plural feminino
em hebraico.´´Elotot ´´mas por causa da masculinidade hebraica usa-se o plural
Yim´´Elohim.Esse é o nome de D-us, em precipício, e deveria ser assim em nossa
tradução.Bara ´e o verbo
criar,utilizando somente para criação divina. Só do nada. E outros casos o
verbo é ASAH faze; transforma aquilo que já foi criado. Como bereshit tem raiz
em Rosh(cabeça). E be pode ser traduzido como: em por, com.o texto pode dizer:
por causa do cabeça, criou elohim ou céus e a terra.
Conclusão, caro irmãos em Yeshua hamashich,
será que você gostaria se alguém trocasse o seu verdadeiro nome. Por exemplo,
você ser chama Pedro, e alguém existem de ti chama de João? Pense nisto pos a
palavra de Deus diz. Yeshuach, porém, respondendo, disse-lhes: Errais, não
conhecendo as Escrituras, nem o poder de Deus.
(Mt 22.29)shalom brakhoto beshem Yeshuach hamashich.
E que hatikvanu vê Yeshua nos abençoe.Amem
(que a nossa esperança Jesus nos abençoe).
Fonte: TORAH WEB - site judaico messiânico
O termo Jeová na Bíblia
Ninguém sabe, ao certo,
como se pronuncia YHVH, o tetragrama, designação das quatro consoantes que
compõem o nome do Deus de Israel. É que em algum tempo antes da era cristã,
para não sujarem com lábios humanos o nome do seu Deus, os israelitas
deixaram de pronunciá-lo, e assim as vogais desse nome foram esquecidas. Por
ocasião da leitura pública dos rolos nas sinagogas, ao chegar ao nome YHVH,
uma nota marginal dizia: "Está escrito, mas não se lê." E ali mesmo era
indicada a palavra que deveria ser lida: "Leia-se ADONAY".
O texto pré-massorético
do Antigo Testamento só tinha consoantes; as vogais eram transmitidas
através dos séculos pela tradição. Só no sexto ou sétimo século dC. é que os
massoretas colocaram vogais no texto hebraico. A palavra YHVH, então, era
escrita com as vogais do título ADONAY, e a palavra ADONAY era falada quando
ocorria YHVH.
Acontece, também, que em
algumas passagens do Antigo Testamento o título ADONAY (Senhor) vem seguido
do tetragrama YHVH, que nesse caso é pontuado com as vogais de ELOHIM
(Deus), resultando na forma JEHOVIH (JEOVI), como, por exemplo, em Sl 73.28
Is 50.4 Ez 3.11,27 Zc 9.14. Ou resultando na forma YEHVIH (JEVI), que
ocorre, por exemplo, em Is 25.8 Jr 2.22 Am 1.8 Ob 1.1 Mq 1.1 Sf 1.7.
E em vinte e cinco
passagens ocorre uma quarta forma de se expressar o nome do Deus de Israel,
e isso por meio do monossílabo YAH (JÁ), que é a primeira sílaba de YAHVEH
(JAVÉ). A Petrus Galatinus (mais ou menos 1520 dC.) atribui-se a fusão, pela
primeira vez, das consoantes YHVH com as vogais de ADONAY.
Koehler-Baumgartner fala de 1200 dC. Dessa fusão surgiu um nome híbrido:
YeHoVaH (Jeová). Esse não é, portanto, o nome do Deus de Israel. O Jerome
Biblical Commentary chama "Jeová" de um "não-nome" (77.11), e o
Interpreter’s Dictionary of the Bible o chama de "nome artificial" (s. v.
Jehovah). O Lexicon in Veteris Testamenti Libros, de Koehler-Baumgartner (s.
v. YHVH), chama a grafia "Jeová" de "errada" e defende como "correta e
original" a pronúncia "Yahveh".
Alguém poderia perguntar
por que a primeira vogal de ADONAY, um "A," se tornou um "E." É que a
palavra ADONAY começa com uma gutural, um álefe, e sob gutural uma vogal
esvaída deve ser um shevá composto. Ao se colocar essa mesma vogal esvaída
sob uma consoante não-gutural, ela passa a ser um shevá simples, que se
representa na transliteração por um "e" suspenso. No caso, sob o iode (Y)
coloca-se a vogal "e": "Ye".
No Antigo Testamento
traduzido por João Ferreira de Almeida e publicado em dois volumes quase
sessenta anos após sua morte (1748 e 1753), é empregada a forma JEHOVAH onde
no texto hebraico aparece YHVH. Almeida fez isso baseado na tradução
espanhola feita por Reina-Valera (1602). Na Almeida conhecida como Revista e
Corrigida (RC), lançada em 1898 e que ainda hoje é usada, a comissão
revisora substituiu JEHOVAH por "Senhor" nas passagens em que esse nome
ocorre, menos naquelas em que está junto com ADONAY (Senhor), e em algumas
poucas passagens esparsas. Nessas ocorrências a RC conservou JEHOVAH.
Veja-se, por exemplo, Is 61.1: "O Espírito do Senhor (ADONAY) JEOVÁ está
sobre mim, porque o SENHOR me ungiu" (RC). Este último SENHOR também é, no
texto hebraico, YHVH.
O costume de usar "SENHOR"
para indicar YHVH começou com a Septuaginta, a primeira tradução do Antigo
Testamento, a qual foi feita entre 285 e 150 aC. O texto hebraico foi
traduzido em Alexandria para a língua grega. Nesse texto os tradutores da
Septuaginta reduziram a escrito uma tradição oral das sinagogas, onde
geralmente se lia "ADONAY" (Senhor) toda vez que ocorria o nome YHVH. Essa
foi a Bíblia de Jesus, dos apóstolos e da Igreja Primitiva.
Seguindo o costume que
começou com a Septuaginta, a grande maioria das Bíblias emprega o título
"SENHOR" (com maiúsculas) como correspondente de JAVÉ (YHVH). O título
"Senhor" (com minúsculas) é tradução da palavra ADON, que em hebraico quer
dizer "senhor" ou "dono." No Novo Testamento "Senhor" traduz a palavra grega
KURIOS, que quer dizer "senhor" ou "dono".
Jesus não usou o termo
"Jeová." Por exemplo, citando o Antigo Testamento em Dt 6.13, em que aparece
YHVH, ele disse: "Ao Senhor (Kurios) adorarás." {Mt 4.10} Tiago não fala de
"Jeová." Discursando em Jerusalém {At 15.17} ele disse: "o Senhor, que faz
todas estas coisas," e isso é citação de Am 9.12, que tem YHVH como sujeito
da ação. Paulo também não usa "Jeová": em Rm 4.8, ele escreveu "Senhor,"
citando Sl 32.2, que tem YHVH.
São duas as razões que
levaram os eruditos bíblicos a usarem a forma "Javé" como a mais provável
para designar, em português, o nome do Deus de Israel (YHVH). A primeira é
de ordem gramatical e a outra, de ordem documentária.
Primeiro, a de ordem
gramatical. De acordo com Êx 3.14, Deus se apresentou a Israel como AQUELE
QUE É, o Deus absoluto e imutável. A forma Javé (Yahveh, em hebraico),
corresponde ao verbo ‘ehyeh, repetido em Ex 3.14: EU SOU QUEM SOU (BLHoje).
O verbo está no imperfeito, que em hebraico, por ser um verbo lâmede-he,
termina com a vogal e. O verbo "ser" aqui é hayah (com iode), que em sua
forma arcaica era havah (com vave). A Bíblia de Jerusalém em português
transliterou esse nome de Deus e o grafou assim: Iahweh. Em inglês, a BJ
traz Yahweh, cujo h médio os americanos pronunciam com ligeira aspiração.
Essa última forma é comum na literatura bíblico-teológica em inglês.
Observe-se que em Êx 3.14 o verbo está grafado ‘ehyeh, sendo que a vírgula
suspensa significa que em hebraico há ali uma letra álefe, que indica a
primeira pessoa: EU SOU. Já o iode inicial indica terceira pessoa: AQUELE
QUE É (Yahweh).
Um fato que indica ser a a
vogal da primeira sílaba de YHVH é a forma abreviada desse nome, que é
grafada Yah (Já). Essa abreviação de YHVH ocorre vinte e cinco vezes no
Antigo Testamento. A American Standard Version (1901), matriz da Versão
Brasileira, nessas passagens põe "Jehovah" no texto, mas na margem há nota,
assim: "hebraico: Jah." Ver, por exemplo, Êx 15.2 e Sl 104.35. Nessa última
passagem aparece a frase cúltica "Hallelu-Yah" (Aleluia). Ver também a nota
da Bíblia de Estudo de Almeida nessas duas passagens.
Como é que Yahweh se
tornou Javé em português? Primeiro, o iode (Y) inicial hebraico dá j em
português (como em Yoseph - José). Segundo, o h inicial e final caem porque
não soam em português. Terceiro, o w passa a ser v, que é como
transliteramos em português a letra vave. E aí temos Javé.
Agora a razão de ordem
documentária. Teodoreto, pai da Igreja, da escola de Antioquia, falecido em
457 dC., afirma que os samaritanos, que tinham o Pentateuco em comum com os
judeus como Escritura 0,,,,,546 falecido antes de 216 dC., transliterava "a
palavra de quatro letras" por Iaoué. Também os papiros mágicos egípcios, que
são do final do terceiro século dC., dão como corrente a pronúncia acima
referida, a de Teodoreto.
Finalmente, convém notar
que em duas traduções modernas da Bíblia está correta a vocalização de YHVH.
Uma delas é a Bíblia de Jerusalém, que traz Yahweh (inglês e português),
Yahvé (francês), Yahvéh (espanhol) e Jahwe (alemão).
A Bíblia da LEB (Edições
Loyola, 1989) usa o nome "Javé" como transliteração de YHVH. Em Gn 2.1 parte
da nota explicativa diz: "Aqui aparece pela primeira vez o sacrossanto Nome
de JAVÉ (YHWH), cujo sentido na tradição bíblica é "AQUELE-QUE-É." (...)
Hoje o Tetragrama Sagrado, que se pronuncia em hebreu Yahweh, está
devidamente implantado na língua portuguesa em sua forma correta, que é
JAVÉ." E acrescentamos, forma dicionarizada: ver o Dicionário Aurélio e o
Dicionário Michaelis, s. v. JAVÉ.
Comissão de Tradução, Revisão e Consulta da Sociedade Bíblica do Brasil
Fonte: BOL- Bíblia on-line /SBB
Comissão de Tradução, Revisão e Consulta da Sociedade Bíblica do Brasil
Fonte: BOL- Bíblia on-line /SBB
O Deserto
O deserto foi bem ligado com o início
do ministério de Jesus. No livro de Marcos, a palavra 'deserto' é usada quatro
vezes nos primeiros treze versículos (Versículos
3, 4, 12, 13 no original. Em diversas traduções portuguesas a palavra
'deserto' não aparece no v. 13, mas aparece nos textos gregos), mas não é
usada mais nenhuma vez depois. Qual tipo de lugar era o deserto?
Lugar de infertilidade
João pregou no deserto, que segundo
a profecia de Isaías 40:3-5, foi mal preparado para a chegada da glória do
Senhor. O deserto foi o lugar lógico para o trabalho de João porque
simbolizava os corações do povo, corações secos e mortos. Ele veio para
tirar as barreiras espirituais do povo que poderiam impedir a vinda do Messias.
Foi uma tarefa formidável: "Todos os vales serão levantados,
todos os montes e colinas serão aplanados; os terrenos acidentados se tornarão
planos; as escarpas serão niveladas" (Isaías 40:4). Para
realizar esta transformação João veio para este povo árido pregando
arrependimento (Mateus 3:2, 7-10). O arrependimento em que João insistiu não
era nada despreocupado, mas envolveu uma reorientação radical da vida (note
Lucas 3:10-14). Tornar este deserto num lugar frutífero exigiria mudanças em
todo aspecto do dia-a-dia do povo. Pessoas hoje estão em situações parecidas
e para qualquer pessoa estar preparada para Cristo na sua vida, tem que estar
disposta a mudar sua vida em todo sentido.
Lugar de simplicidade
A vida de João combinava bem com o
deserto em que habitava. Ele usava roupas feitas de pêlos de camelo com um
cinto de couro e se alimentava com gafanhotos e mel silvestre. Evidentemente, João
não tinha outro alimento nem outra roupa à sua disposição no deserto. É
claro que João não valorizou nem bens, nem conforto, nem honra. Nós estaríamos
dispostos a sermos chamados para o deserto? Diversos discípulos tiveram que
passar por severas aflições; Paulo, por exemplo: "Até agora
estamos passando fome, sede e
necessidade de roupas, estamos sendo tratados brutalmente, não temos residência
certa e trabalhamos arduamente com nossas próprias mãos....Até agora nos
tornamos a escória da terra, o lixo do mundo" (1 Coríntios
4:11-13). O escritor de Hebreus cita outros exemplos: "Outros
enfrentaram zombaria e açoites; outros ainda foram acorrentados e colocados na
prisão, apedrejados, serrados ao meio, postos à prova, mortos ao fio da
espada. Andaram errantes, vestidos de pele de ovelhas e de cabras, necessitados,
afligidos e maltratados. O mundo não era digno deles. Vagaram pelos desertos e
montes, pelas cavernas e grutas" (Hebreus 11:36-38). Nem todo
servo de Deus sofre tudo isso na vida, mas para servir ao Senhor temos que estar
dispostos a passar por severas tribulações, colocar as necessidades dos irmãos
acima das próprias luxúrias (Lucas 3:11; 12:33; 14:33), colocar o reino acima
de todas as coisas (Mateus 6:33; 8:20), e deixar de nos preocupar com questões
de comida e roupa (Mateus 6:25-34; Lucas 10:7-8). A simplicidade de João no
deserto serve como desafio para nós.
Lugar de libertação
Talvez a idéia do deserto esteja
mais ligada com a idéia da libertação e da salvação do que com qualquer
outra idéia. Lembramo-nos de como o Senhor soltou os israelitas das garras dos
senhores egípcios e providenciou-lhes redenção no deserto: "O
povo que escapou da morte achou favor no deserto" (Jeremias
31:2). Do mesmo jeito, nós, ao ficarmos libertados da escravidão do pecado,
passamos para o deserto (Oséias 2:14; Apocalipse 12:6, 14). O deserto vem a
simbolizar um lugar de salvação da servidão cruel. Que bênção!
Infelizmente, a geração dos israelites reclamou do deserto. Repetidas vezes,
os israelites se queixaram das dificuldades no caminho e queriam retornar à
escravidão egípcia (veja Êxodo 14:11-12; 16:3; 17:3; Números 11:4-6;
14:1-4). Não fazia sentido que eles quisessem voltar para a angústia do Egito.
Será que cristãos às vezes passam pelos mesmos sentimentos e almejam a vida
que levavam antes de seguir Cristo, a vida do pecado? Quando olhamos para trás
ou tentamos ficar com as coisas do passado arriscamos nossa alma: "Naquele
dia, quem estiver no telhado de sua casa, não deve descer para apanhar os seus
bens dentro de casa. Semelhantemente, quem estiver no campo, não deve voltar
atrás por coisa alguma. Lembrem-se da mulher de Ló!" (Lucas
17:31-32).
Lugar de prova
Para Jesus, o deserto foi o lugar em
que encontrou o Tentador e foi testado. Para os israelitas, o deserto foi o
lugar de provação também. Os resultados eram totalmente opostos. Jesus
derrotou Satanás em tudo. No caso dos israelitas, todos eles passaram pelo mar
e participavam da alimentação providenciada por Deus no deserto; porém, "Deus
não se agradou da maioria deles; por isso os seus corpos ficaram espalhados no
deserto" (1 Coríntios 10:5). É uma lição forte, porque
603.550 homens saíram do Egito, mas apenas dois deles entraram na terra
prometida! No deserto onde 99,99% dos israelitas fracassaram, Jesus venceu. Qual
era a diferença? Jesus confiou no Senhor e na Palavra. Ele citou a escritura: "Não
só de pão viverá o homem, mas de toda palavra que procede da boca de
Deus" (Mateus 4:4; veja Deuteronômio 8:3), e mostrou a
importância da palavra citando-a cada vez que o diabo se aproximou. Os
israelitas, por causa da incredulidade causada por duro coração, caíram "durante
o tempo da provação no deserto" (Hebreus 3:8). Como os
israelitas, cristãos hoje passaram pelo mar do batismo e participam da ceia do
Senhor. Há um sério perigo de que a mesma coisa aconteça hoje: "Essas
coisas ocorreram como exemplos para nós ... Essas coisas aconteceram a eles
como exemplos e foram escritas como advertência para nós" (1
Coríntios 10:6, 11). No deserto da provação, confiaremos na scritura e
venceremos a tentação ou seremos autoconfiantes e cairemos?
Lugar de bênção
João, voz que clamava no deserto,
anunciou Jesus como aquele que batiza com o Espírito Santo. Vários textos proféticos
mostram uma visão do deserto transformado por Deus num lugar bem frutífero
(Isaías 35:1, 6; 41:18-19; 43:19-21; 51:3). Especialmente interessantes são os
trechos que ligam o novo vigor do deserto com a provisão do Espírito. "A
fortaleza será abandonada, a cidade barulhenta ficará deserta ... até que
sobre nós o Espírito seja derramado do alto, e o deserto se transforme em
campo fértil, e o campo fértil pareça uma floresta" (Isaías
32:14-15). "Pois derramarei água na terra sedenta, e torrentes
na terra seca; derramarei meu Espírito sobre sua prole, e minha bênção sobre
seus descendentes" (Isaías 44:3). As maravilhosas bênçãos
que estão disponíveis em Cristo vêm por causa do trabalho do Espírito Santo
que tem sido derramado sobre o povo de Deus (Ezequiel 39:29).
Infelizmente, há muitos equívocos
quando pessoas começam a tratar o assunto do Espírito Santo porque elas deixam
de distinguir entre as várias responsabilidades do Espírito Santo e as épocas
certas em que faz estas obras. Considere este paralelo: No primeiro século
Jesus andou na terra em corpo humano, morreu na cruz e apareceu a várias
pessoas após sua ressurreição. No século XXI, Jesus não faz nenhuma destas
coisas. Mas Jesus ainda existe, opera nas vidas dos seus discípulos, e trabalha
hoje. Pelo mesmo jeito, o Espírito Santo no primeiro século operou na vida de
Jesus (Mateus 3:16; 12:18, 28), inspirou a autoria dos livros do Novo Testamento
(1 Coríntios 2:13; 14:37), e deu dons especiais para várias pessoas (1 Coríntios
12-14). No século XXI, O Espírito Santo não faz nenhuma destas coisas. Mas o
Espírito Santo ainda existe, opera nas vidas dos seus discípulos, e trabalha
hoje.
Através de Ezequiel, o Senhor
profetizou sobre nossa época dizendo: "Darei a vocês um coração
novo e porei um espírito novo em vocês; tirarei de vocês o coração de pedra
e lhes darei um coração de carne. Porei o meu Espírito em vocês e os levarei
a agirem segundo os meus decretos e a obedecerem fielmente às minhas leis"
(Ezequiel 36:26-27). Precisamos refletir para verificar que temos
o Espírito do Senhor em nós. Nosso coração é macio e sensível à palavra
de Deus, ou nossa receptividade à vontade do Senhor parece pedra--fria, dura e
petrificada? Andamos nos decretos do Senhor; observamos fielmente as suas leis?
Até que ponto o Espírito reside em nós? "...No qual todo o
edifício é ajustado e cresce para tornar-se um santuário santo no Senhor.
Nele vocês também estão sendo edificados juntos, para se tornarem morada de
Deus por seu Espírito" (Efésios 2:21-22). Um cristão
cresce para ser cada vez mais santuário do Senhor deixando a palavra do Espírito
habitar cada vez mais ricamente no seu coração, dominar cada vez mais
fortemente seu andar (Efésios 5:18; Colossenses 3:16), e produzir cada vez mais
o fruto apropriado (Gálatas 5:22-23). Demonstramos a presença do Espírito em
nós?
Temos muita coisa para aprender no
deserto. Jesus conquistou o diabo ali e transformou a aridez em jardim.
Aproveitamos esta bênção?
Juanribe Pagliarin adquire rádio e leva Vida FM a Portugal
Pastor Juanribe Pagliarin ao lado de
Luís Melancia assinando o contrato de compra da Rádio
Lezíria 89,1 FM, de Lisboa
O
pastor Juanribe Pagliarin, fundador e presidente da Comunidade
Cristã Paz e Vida, fez mais uma aquisição a favor do
Reino de Deus: comprou a Rádio Lezíria 89,1 FM, de Lisboa,
que passará a transmitir a programação da Vida FM, a
partir de 15 de agosto. “Há meses estou conversando com um
amigo meu, dono da rádio. Já tenho um programa nela há
mais de cinco anos. Toda noite, de segunda a domingo, entro com as
Ilustrações do Reino de Deus e as mensagens de Paz e Vida,
mas agora fechamos o negócio”, contou, entusiasmado, ao falar
ao vivo de Portugal com os ouvintes da Vida FM nessa quarta-feira
(31/07).
Juanribe contou com detalhes como foi a conversa que o levou
à aquisição da emissora. Disse que, meses
atrás, estava conversando com seu amigo Luís Melancia (na
foto acima), até então dono da Lezíria, quando falou:
“Melancia (o nome dele é Melancia, e não é
brincadeira), um dia eu vou querer comprar sua rádio”. O amigo
respondeu que a ideia era legal e que eles poderiam conversar a respeito. A
proposta, segundo Juanribe, foi feita de forma inesperada, meio que sem
pensar, mas ele afirmou que, na verdade, já era plano de Deus, que
havia colocado esta palavra na sua boca.
Depois da resposta do amigo, o pastor continuou o assunto:
“Mas a compra não será para este ano. Agora estamos
pagando o terreno da Sede Nacional em São Paulo e o sufoco é
muito grande. Mas no ano que vem vamos conversar sobre isso”.
Passados os meses, Melancia ligou para o pastor, falando que queria vender
a rádio.
Juanribe destacou mais uma vez que não tinha dinheiro para a
compra. Então, Melancia reforçou que faria uma proposta
adequada para que a negociação fosse feita. “Fui pela
fé porque aprendi, e quero que todos os pastores, não
só os da Paz e Vida, mas de todos os ministérios,
também aprendam que, quando Deus abre uma porta é para
você entrar. Não tem de ficar se perguntando:
‘será?’”, ensinou.
Mesmo convicto do que Deus havia preparado, Juanribe ainda obteve
confirmação divina. Vejam o relato do pastor:
“Na segunda-feira (29), fiz vários trabalhos aqui em
Portugal e, à noite, fui dormi lá pelas tantas da madrugada.
Acordei (eu sempre costumo orar de madrugada), só que desta vez
despertei porque estava ouvindo uma conversa que dizia: ‘Vamos
entregar a flor mais cheirosa para outra pessoa’. E eu entendi, na
minha revelação, que a flor mais cheirosa era a Rádio
Lezíria. Eu não via ninguém, apenas escutava a
conversa e, de imediato, tive uma visão com meu nome escrito, bem
grande, numa escrita do céu. Era uma letra bonita, toda
rebuscada, com uma fonte de letra que nunca vi aqui na terra. Estava
escrito assim: YAV RIB. Então entendi que a flor mais cheirosa seria
entregue a mim. No dia seguinte, Melancia quis fechar o
negócio”.
Feliz com a grande bênção alcançada,
pastor Juanribe anunciou, oficialmente, a aquisição da
emissora e compartilhou sua alegria com os que realmente estão
interessados em ganhar almas para Jesus: “A Rádio
Lezíria já é nossa, o contrato está assinado em
caráter irrevogável e irretratável, e registrado em
cartório. Agora, vamos mudar o nome para Rádio Vida FM e dar
início a um trabalho evangelístico em Portugal como nunca se
viu neste país”.
O
desafio é grande, pois os portugueses, a maioria católicos,
se sujeitam a uma rígida doutrina romana. “Eles são
obrigados a fazer um juramento de fidelidade a Fátima, o que torna
muito difícil pregar o Evangelho nesse sentido. Precisa-se mostrar a
verdade, pois quando eles veem que os ensinamentos que receberam são
contrários a Bíblia, daí não tem para
ninguém. Eles se convertem e se entregam a Jesus”, contou
Juanribe.
Com a chegada da Rádio Vida FM a Portugal, o país do
outro lado do Atlântico passará a contar com a
programação da rádio que é líder em
audiência na maior cidade da América Latina para a
“glória de Deus”, conforme comentou o pastor.
“Deus nos entregou a Rádio Vida FM em São Paulo. Ele
nos abençoou e a fez líder do segmento. Sozinha, a emissora
tem mais audiência do que a soma de todas as outras rádios
evangélicas de São Paulo, e isso é para glória
de Deus”.
Com o fortalecimento da Rádio Vida em São Paulo, a
rede expandiu as fronteiras do Estado de São Paulo. Primeiro, veio
uma rádio 24 horas em Maceió, em seguida, a rádio de
Porto Alegre e, na sequência, Distrito Federal, Brasília,
Recife, João Pessoa, Curitiba, Salvador, Londrina. Atualmente,
são dez emissoras no Brasil e agora em Portugal a décima
primeira.
Não há desafio impossível quando o Senhor
está conosco. “As pessoas falam que na Bahia é
difícil pregar o Evangelho. Eu vou pregar em Salvador e
multidões se prostram diante de Jesus e o recebem como o
único, suficiente, exclusivo e eterno Salvador”, disse,
Juanribe, acrescentando um comparativo com Portugal: “Em Lisboa,
tenho pregado domingo de manhã e à noite, e é
impressionante a quantidade de pessoas que levantam a mão e recebem
Jesus como eterno e único Salvador. Sempre foi falado que nesse
país as pessoas têm o coração duro, mas
não é isso que tenho visto. Mesmo eu, que sou acostumado a
ver multidões dobrando os joelhos para Jesus, fico surpreso com a
aceitação dos portugueses, angolanos e brasileiros que vivem
aqui em Portugal. Quando as pessoas ouvem a Palavra pura, o Evangelho
sem enganação, o Evangelho bíblico, verdadeiro,
autêntico, os resultados não podem ser diferentes: elas se
rendem totalmente a Jesus. Isto é Deus quem faz”.
IGREJAS E RÁDIOS
A
Paz e Vida está presente em Portugal em quatro endereços
– em Lisboa, Montijo, Entroncamento e Almerin. Nas
rádios, a Lezíria foi a pioneira em transmitir as
mensagens de Paz e Vida, mas, além dela, há a Rádio
Tropical, uma outra emissora de Portugal, secular, inclusive, de
música popular brasileira e portuguesa. Nelas, o pastor Juanribe
entra toda a noite pregando o Evangelho. Outra emissora que transmite um
programa da Paz e Vida é a Rádio Ilha da Madeira, que fica a
400 quilômetros de Portugal.
EXIBIR COMUNICAÇÃO
"Nada a Perder 2 - Meus Desafios Diante do Impossível"
Como uma aguardada sequencia de um filme de sucesso, um ano depois do primeiro volume, o bispo Edir Macedo lança este mês a segunda parte de sua biografia: “Nada a Perder 2 – Meus Desafios Diante do Impossível”.
O terceiro e último volume deve sair apenas em 2014. Principal acionista da Rede Record, Macedo teve a ajuda de Douglas Tavolaro, diretor de jornalismo da emissora para a empreitada literária que foi lançado pela editora Planeta.
Seu livro biográfico anterior, “Bispo – A História de Edir Macedo”, foi lançado em 2007 e vendou mais de um milhão de cópias. A primeira parte de “Nada a Perder” se aproxima da marca de um milhão e meio de cópias. Um dos maiores sucessos de vendas da literatura brasileira, seu lançamento quebrou o recorde mundial de vendas num único dia.
Foi traduzido para outras línguas e pode virar filme em breve. A expectativa é que a segunda parte lançada agora siga essa trilha de sucesso. A tiragem inicial será de 200 mil cópias.
No livro lançado em 2012 ele se dedicou mais a tratar de questões espirituais e casos pessoais. O deste ano irá contar como foram os bastidores do crescimento da IURD, incluindo como foram suas aquisições comerciais, em especial a Rede Record, mencionando ainda sua ligação com políticos.
Em um dos trechos ele conta que recebeu uma tentativa de achaque por parte de PC Farias, braço-direito do ex-presidente Fernando Collor de Mello. Na época que negociava a compra da Record, Farias pediu o pagamento de uma propina para “agilizar” o processo autorizando a transferência de concessão da TV, pois seria um processo juridicamente complicado e que poderia demorar. Mesmo se negando a pagar, o negócio foi concluído dentro do prazo esperado. Com informações de Folha e Gospel Prime .VIA GRITOS DE ALERTA
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