A Igreja Católica excomungou os quatro ministros que se manifestaram em favor da descriminalização do aborto.
A
sanção, que os veta de receber a comunhão, aplica-se às autoridades que
professam a fé católica, como afirmou o secretário geral adjunto da
Conferência Episcopal da Bolívia, José Fuentes.
"A pessoa que
aborta, que incentiva o outro a abortar, assim como os relacionados à
saúde que participam de um aborto (...) cometem um pecado diante de
Deus, porque se convertem em donos da vida, e o único dono da vida, para
nós, é Deus. Esse pecado se chama excomunhão, e, por isso, não pode
comer o corpo de Cristo", manifestou Fuentes.
Os ministros da
Comunicação, Amanda Dávila; da Autonomia, Claudia Peña; da Educação,
Roberto Aguilar; e do Desenvolvimento Produtivo, Teresa Morales, se
mostraram a favor da descriminalização do aborto em julho.
As
quatro autoridades fizeram as declarações para as consultas que o
Tribunal Constitucional realiza com instituições para derrubar uma ação
de inconstitucionalidade apresentada pela deputada Patricia Mancilla
(MAS) contra 12 artigos do Código Penal, dos quais três (263, 266 e 269)
penalizam a prática do aborto.
Na sexta-feira (16), o secretário
geral adjunto da Conferência Episcopal da Bolívia disse que "se os
ministros são católicos, não podem estar a favor do aborto, e se são e
propiciam uma lei de aborto, não podem se aproximar da Eucaristia".
A
pena se baseia no cânon 1398 do Código de Direito Canônico, que ordena
que "quem procura o aborto, se este acontece, incorre em excomunhão
latae sententiae", que é uma excomunhão automática.
Fonte: Portal Vermelho
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quinta-feira, 22 de agosto de 2013
Pastor luterano teria participado do extermínio de judeus
A Igreja Luterana voltou a investigar os casos e está condenando essa ligação com o regime nazista.
De acordo com um artigo assinado por uma historiadora alemã, um pastor da Igreja Luterana teria participado do extermínio de judeus durante o regime nazista sem ser punido pela igreja.
Ao assinar um artigo na revista de História “Zeitschrift für Geschichte”, a historiadora Dagmar Pöpping, da Universidade Ludwig Maximilian, de Munique, diz que o pastor Walter Hoff não só era simpatizante do regime implantado por Adolf Hitler, como foi enviado para Bielorrússia, na antiga União Soviética, para matar judeus.
A não punição de Hoff foi narrada também no livro “Crença, Confissão e Religião no Nacional Socialismo” escrito por Manfred Gailus. O pastor luterano era casado com uma integrante da associação das mulheres nazistas e tinha seis filhos.
Antes de ser enviando para a União Soviética, isso em 1943, ele trabalhou para Joseph Goebbels que tinha ligações com a igreja católica.
Os historiadores relatam que Hoff deixou uma carta contando ao seus superiores que havia matado um grande número de judeus e os textos com suas pregações na época que ele era pastor em Berlim conclamavam os fiéis para eliminar o povo judeu da Alemanha.
Esses documentos, mais tarde, acabaram sendo usados para acusá-lo de participar de uma das eras mais vergonhosas na história mundial. Em 1950, quando os nazistas começaram a ser processados, Hoff tentou se defender dizendo que confessou o crime apenas para provar que era “um bom nazista” e o processo contra ele acabou sendo arquivado.
Quem reabriu a história do pastor que ajudou a exterminar os judeus foi a própria igreja luterana que 70 anos depois resolveu apurar a participação de seus pastores e membros no regime nazista.
A ideia de apurar os casos partiu do líder da igreja na região bielorrusa de Klimowitchi, onde aldeias e cidades inteiras foram exterminadas com a chegada dos invasores alemães. O bispo berlinense Markus Dröge assume que a denominação falhou por apoiar e não investigar os crimes cometidos pelo regime e que agora resta a Igreja Luterana se posicionar de forma crítica contra essas ideologias.
Fonte: Gospel Prime
De acordo com um artigo assinado por uma historiadora alemã, um pastor da Igreja Luterana teria participado do extermínio de judeus durante o regime nazista sem ser punido pela igreja.
Ao assinar um artigo na revista de História “Zeitschrift für Geschichte”, a historiadora Dagmar Pöpping, da Universidade Ludwig Maximilian, de Munique, diz que o pastor Walter Hoff não só era simpatizante do regime implantado por Adolf Hitler, como foi enviado para Bielorrússia, na antiga União Soviética, para matar judeus.
A não punição de Hoff foi narrada também no livro “Crença, Confissão e Religião no Nacional Socialismo” escrito por Manfred Gailus. O pastor luterano era casado com uma integrante da associação das mulheres nazistas e tinha seis filhos.
Antes de ser enviando para a União Soviética, isso em 1943, ele trabalhou para Joseph Goebbels que tinha ligações com a igreja católica.
Os historiadores relatam que Hoff deixou uma carta contando ao seus superiores que havia matado um grande número de judeus e os textos com suas pregações na época que ele era pastor em Berlim conclamavam os fiéis para eliminar o povo judeu da Alemanha.
Esses documentos, mais tarde, acabaram sendo usados para acusá-lo de participar de uma das eras mais vergonhosas na história mundial. Em 1950, quando os nazistas começaram a ser processados, Hoff tentou se defender dizendo que confessou o crime apenas para provar que era “um bom nazista” e o processo contra ele acabou sendo arquivado.
Quem reabriu a história do pastor que ajudou a exterminar os judeus foi a própria igreja luterana que 70 anos depois resolveu apurar a participação de seus pastores e membros no regime nazista.
A ideia de apurar os casos partiu do líder da igreja na região bielorrusa de Klimowitchi, onde aldeias e cidades inteiras foram exterminadas com a chegada dos invasores alemães. O bispo berlinense Markus Dröge assume que a denominação falhou por apoiar e não investigar os crimes cometidos pelo regime e que agora resta a Igreja Luterana se posicionar de forma crítica contra essas ideologias.
Fonte: Gospel Prime
Três membros de seita ateiam fogo ao próprio corpo
Duas mulheres e um homem atearam fogo em si mesmos nos centros da Igreja da Unificação na Coreia do Sul
Três membros da Igreja da Unificação, também conhecida como seita Moon, atearam fogo em seus próprios corpos na Coreia do Sul nesta quinta-feira, dias antes do primeiro aniversário da morte de seu controverso fundador, Sun Myung Moon, segundo a agência de notícias Yonhap.
Duas mulheres e um homem atearam fogo em si mesmos nos centros da Igreja da Unificação em Gapyeong, a leste de Seul, informou a agência.
Os três sofreram queimaduras graves e dois deles estão em estado crítico, acrescentou.
Moon morreu aos 92 anos no dia 3 de setembro.
A Igreja da Unificação nasceu das ruínas da Guerra da Coreia (1950-1953) e foi exportada com sucesso a vários países, incluindo Estados Unidos.
Fonte: AFP
Três membros da Igreja da Unificação, também conhecida como seita Moon, atearam fogo em seus próprios corpos na Coreia do Sul nesta quinta-feira, dias antes do primeiro aniversário da morte de seu controverso fundador, Sun Myung Moon, segundo a agência de notícias Yonhap.
Duas mulheres e um homem atearam fogo em si mesmos nos centros da Igreja da Unificação em Gapyeong, a leste de Seul, informou a agência.
Os três sofreram queimaduras graves e dois deles estão em estado crítico, acrescentou.
Moon morreu aos 92 anos no dia 3 de setembro.
A Igreja da Unificação nasceu das ruínas da Guerra da Coreia (1950-1953) e foi exportada com sucesso a vários países, incluindo Estados Unidos.
Fonte: AFP
quarta-feira, 21 de agosto de 2013
‘Pobres de sexo mas ricos de espírito’, multidão de homens lota o ‘Culto dos Príncipes’
Mais de 200 homens lotaram o Culto dos Príncipes ministrado pelo missionário Claudio Brinco na última terça-feira, no clube Olympico, em Copacabana, zona sul do Rio de Janeiro.
- (Foto: http://brincoenana.wordpress.com/)
No culto, eles aprendem sobre como manter a pureza, sem sexo masturbação e namoro antes do casamento. “A merenda é só depois do recreio. Príncipe aguarda as ordens do Rei”, prega Brinco sobre a castidade antes do casamento.
O namoro, ele esclarece, significa no latim “fazer sexo”. O certo é “relacionamento entre príncipes e princesas”, que sugere ser de até dois anos antes de casar. O crente, segundo ele, tem que ter pelo menos um ano no caminho da fé e já sendo batizado para começar a pensar no relacionamento.
Brinco cita uma série de “mandamentos” e conselhos aos homens para que eles saiam da cultura do mundo. Os conselhos vão até não ajudar mulher com “cara de anjo”.
“Não diga nada, não ofereça ajuda, porque você não vai resistir. Seu cérebro vai emitir sinais para a cabeça de baixo e aí já era. Recorra a uma pastora. Só uma pastora pode salvar a cachorra”, diz Brinco.
No Facebook, ele afirma que ele deve ser padronizado de acordo com o reino de Deus. “Não adianta ter uma vida regrada na realidade e ser libertino na vida virtual. Se você é príncipe, não procure mulher no Facebook. Príncipe não tem álbum no Facebook. Não idolatra a própria imagem”, ensina ele.
Sobre os que se “desviam da sexualidade de varão”, ele alerta: “Antigamente criticavam a homossexualidade. Hoje toleram. Amanhã vai ser obrigatório. Temos que ir na contramão da cultura mundana, irmãos”.
Dentro do culto, os fieis dão exemplo de pureza e mostram orgulho de ficar longe do pecado.
“O que interessa para a minha vida é o que Deus reserva para mim. Nem masturbação me interessa”, afirmou o vendedor Maicon Charles, 29 anos, que percorreu toda a cidade para participar do culto.
As situações que parecem até cômicas os livram de cometer pecados dentro de seus corações. Brinco relatou que teve que se proteger de olhar uma mulher “fenomenal” e orar enquanto “todos os caras” viravam o pescoço.
“Enquanto todos os caras viraram o pescoço para vê-la melhor, encostei na parede e comecei a orar ao Senhor. Uma irmã aqui da igreja passou na hora e perguntou se estava passando mal. Disse para ela que não, só estava afugentando o demônio”, afirmou.
Um pastor convidado para dar sua palavra vestia a camisa da campanha “Eu escolhi esperar” que prega também a pureza e castidade.
“Não é fácil ser cristão nos nossos dias. Não é fácil ser homem. Mais difícil ainda é ser homem e cristão”, disse o pastor convidado, Nelson Júnior, de Vitória.
A platéia de homens respondia aos gritos: “Aleluia”.
CP
Idosa é vítima de golpe de falsa pastora: ‘Acabou com a minha casa e minha vida’
A idosa Orlanda de Oliveira rosa, 82 anos, foi vítima de um golpe de uma falsa pastora que acabou tomando posse de seus bens. A falsa religiosa, Julieta de Souza, e seu marido Nelson Martins Jimenez, são acusados de estelionato contra a idosa
Orlanda conheceu o casal quando passou a frequentar a igreja, em que Julieta era pastora, no Coronel Antonio, em Campo Grande (MS). Ela foi convencida pelo casal a comprar a casa e a colocar no nome deles para fazer um trabalho voltado para idosos no local.A família de Orlanda suspeitou do crime e levou o caso para a polícia em 2011. Em 2012, a Justiça determinou que o imóvel fosse devolvido à idosa e na semana passada os réus entregaram a chave da residência para a vítima.
Entretanto, ao retornar ao imóvel, Orlanda se deparou com um local totalmente vazio, com pias, armários e guarda-roupas embutidos arrancados do local por Julieta.
"Ela acabou com minha casa e minha vida. Estou decepcionada pela calamidade que ela fez. O que ela não pôde levar, destruiu. Só não arrancou o telhado porque ia ficar difícil para ela levar", relatou ao G1 nesta quarta-feira (14).
Já o advogado do casal alega que Julieta tirou as coisas dela da casa, alegando que Orland nunca teve a posse da residência antes.
O golpe veio depios que Orlanda, confiando totalmente em Julieta, deu poderes para o casal movimentar sua conta.
"Depois que descobri quem era ela, fiquei desesperada. Ela nunca foi pastora e vivia de enganar as pessoas", afirmou.
Orlanda afirma que passou grande nervoso com a situação. Segundo o advogado da vítima, Julieta lhe chegava a dizer que Orlanda era o próprio demônio.
“Ela ‘limpou’ a dona Orlanda. Tirou dinheiro da conta-poupança, da aposentadoria.”
Voltar ao imóvel ainda não satisfez dona Orlanda que diz querer Julieta na cadeia. “A Justiça ainda não terminou porque quero ela na cadeia.”
CP
CADEIA PARA O MELIANTE -Polícia prende homem que comandava assaltos a igrejas evangélicas no estado do RJ
Anderson Leonardo Santos Aguiar, de 32 anos, acusado de assaltar diversas igrejas e roubar o dízimo pago pelos fieis, foi preso na noite da segunda-feira (19) por policiais civis em sua casa, no bairro de São Mateus, em São João de Meriti, na região conhecida como baixada fluminense nos arredores da capital Rio de Janeiro (RJ). Ele seria o líder de um bando responsável por, no mínimo, cinco tentativas de assalto a templos da Igreja Universal do Reino de Deus (IURD).
- (Foto: Divulgação)
Em consequência desses fatos, foi expedido, no início deste mês, um mandado de prisão temporária de 30 dias por latrocínio tentado, que significa roubo seguido de tentativa de morte.
Nesta semana, Aguiar foi reconhecido pelo PM que teve sua arma roubada. A pistola ainda não foi encontrada, mas Anderson Leonardo não reagiu a prisão e confessou o crime de janeiro.
O rapaz ainda é suspeito de tentar assaltar, por duas vezes, a IURD da Estrada de Botafogo, na Pavuna, na zona norte do RJ. Uma das tentativas teria ocorrido em dezembro de 2012 e a outra em março de 2013. Nessa última ocasião, um membro também reagiu e houve troca de tiros, mas ninguém foi ferido.
Segundo a polícia, o grupo de Anderson teria feito ataques contra templos de Nilópolis e Araruama, na Região dos Lagos, também no estado do Rio de Janeiro (RJ).
CP
Ativistas gays fazem manobra jurídica para aprovar privilégios; entenda
Está em andamento no Supremo Tribunal
Federal (STF) um Mandado de Injunção de autoria da Associação Brasileira
de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT). O
objetivo dos ativistas gays é impor que a homofobia e a transfobia
(repulsa ou preconceito contra a transexualismo ou os transexuais) sejam
interpretadas como crime de racismo, que é inafiançável e
imprescritível. Eles recorreram ao Supremo porque sabem que no Congresso
isso não passaria.
O relator desse processo é o ministro Ricardo Lewandowski. (Clique aqui e confira a ficha processual).
Leia resumo do processo
Mandado de Injunção (MI) 4733 - Associação Brasileira de Gays, Lésbicas e Transgêneros (ABGLT)
“Mandado de injunção coletivo, impetrado
pela Associação Brasileira de Gays, Lésbicas e Transgêneros – ABGLT, em
que se requer, nuclearmente: i) o reconhecimento de que “a homofobia e a
transfobia se enquadram no conceito ontológico-constitucional de
racismo” ou, subsidiariamente, que sejam entendidas como “discriminações
atentatórias a direitos e liberdades fundamentais”; ii) a declaração,
com fundamento nos incisos XLI e XLII do artigo 5º da Constituição
Federal, de mora inconstitucional do Congresso Nacional no alegado dever
de editar legislação criminal que puna, de forma específica, a
homofobia e a transfobia, “especialmente (mas não exclusivamente) a
violência física, os discursos de ódio, os homicídios, a conduta de
‘praticar, induzir e/ou incitar o preconceito e/ou a discriminação’ por
conta da orientação sexual ou da identidade de gênero, real ou suposta,
da pessoa”.
09/08/2013 – Observações: 38826/2013 – 14/08/2013 – Parecer nº 11190-PGR-RG, PGR, 09/08/2013 – opina pelo não cabimento do mandado de injunção, com a consequente extinção do feito sem julgamento de mérito.
CAMPANHA
Envie e-mail para o ministro Ricardo Lewandowski (atendimentogablewandowski@stf.jus.br) pedindo: “Senhor
ministro, peço que julgue improcedente o mandado de injunção coletivo
(MI) 4733, impetrado pela Associação Brasileira de Gays, Lésbicas e
Transgêneros (ABGLT).”
Outra sugestão do texto a ser enviado é: “Sr. ministro, racismo é condição, homossexualismo é comportamento!”
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