quarta-feira, 8 de abril de 2015

Por serem cristãs, crianças são perseguidas em escola no Turcomenistã


Por serem cristãs, crianças são perseguidas em escola no Turcomenistão
Em uma escola de ensino médio do Turcomenistão, no quadro de avisos localizado no hall da escola, foram expostas fotos dos alunos cujos pais são cristãos, membros da igreja evangélica local. Junto às fotos, lia-se: "Estes são os filhos dos pais sectários*, fiquem atentos e vigilantes!"
Todas essas crianças foram colocadas sob responsabilidade direta do diretor e precisam se apresentar frequentemente em seu escritório, como se fossem especialmente perigosas.
É sabido que existe um falso estereótipo em países da Ásia Central, de que todos os cristãos, exceto os ortodoxos e católicos, são seguidores de seitas ocidentais e, por isso, são perseguidos e duramente hostilizados.
Ore para que Deus transforme essa situação; as crianças expostas correm risco e sofrem ameaças diárias, interceda pela segurança delas e de seus pais.

GANHANDO OS ESPAÇOS - Movimento negro e hip-hop ajudam a atrair fiéis ao islamismo nas comunidades carentes


Kaab Al Qadir já foi César Matheus. Muçulmano e morador da Favela Cultura Física, em Embu das Artes, na Grande São Paulo, ele diz ter conhecido o Islã há cerca de 20 anos.
 
A palavra do profeta Maomé chegou até as mãos dele pelo livro do ativista americano Malcom X, um dos maiores defensores do nacionalismo negro nos Estados Unidos.
 
Na época, ele ainda cumpria pena por ter vivido no sistema, como ele se refere ao mundo do crime.
 
Não gosta de falar sobre o passado dentro da cadeia nem o motivo que o levou para lá, mas afirma que foi graças ao Islã que a vida dele mudou.
 
Após conhecer a religião montou um grupo de rap chamado Organização Jihad Brasil. Na religião, a palavra jihad significa empenho, esforço ou até mesmo luta para difundir a teoria do islã a outras pessoas.
 
Porém, o nome também virou sinônimo para Guerra Santa, o que, de acordo com Kaab, lhe trouxe problemas. As letras eram pesadas aos ouvidos dos muçulmanos, pois mesclavam termos da religião com palavrões. Isso fez com que ele saísse do grupo. 
 
Atualmente, ele coordena uma associação que faz trabalhos sociais na Favela Cultura Física. A entidade promove saraus de rap e palestras sobre intolerância religiosa.
 
Kaab também mantém uma pequena sala de orações, chamada de Mussala. O espaço é frequentado por cerca de 20 pessoas semanalmente.
Lá ele não perde a oportunidade de falar sobre o Islã e tentar desmistificar o estigma de religião, tachada de terrorista. Já chegaram a procurá-lo achando que a sala de orações dele era um esconderijo de armas. 
  
Em São Bernardo do Campo, no ABC Paulista, conhecemos a história de Honerê Al-Amin. Registrado como Carlos Soares Correa, ele nasceu na periferia de Diadema e tem hoje 38 anos, 19 dedicados ao Islã.
 
Engajado no movimento negro e também no hip-hop, Honerê chegou até a religião pelos livros de história e hoje é considerado um dos principais interlocutores da religião muçulmana na periferia da Grande São Paulo.
 
As histórias de Honerê e Kaab tem um ponto comum: ambos conheceram o islã pelo movimento negro ou pela cultura hip-hop.
 
Para a pesquisadora Bianca Tomassi, que em seu trabalho de mestrado estudou a música como propagação da religião na favela, não se trata de uma coincidência e sim um o resgate de uma memória.
Kaab Al Qadir e Aniza Zafira, na Favela Cultura Física, em Embu das Artes  (Crédito: César Rosati/CBN)Kaab Al Qadir e Aniza Zafira, na Favela Cultura Física, em Embu das Artes 
(Crédito: César Rosati/CBN)

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Debate: pastor evangélico Maçom grau 33 X pastor evangélico ex-Maçom gra...

Som Livre é a primeira gravadora secular à receber homenagem do setor gospel da OMB

Som Livre é a primeira gravadora secular à receber homenagem do setor gospel da OMB


 
 
Na tarde da última terça-feira, 07, o setor gospel da Som Livre recebeu o Diploma de Honra ao Mérito da Ordem dos Músicos do Brasil (OMB) – Conselho Regional do Estado de São Paulo. A homenagem que, pela primeira vez é dada a uma gravadora secular, celebra o reconhecimento ao trabalho realizado, enaltecendo a arte e a cultura brasileira. Na ocasião, representando o departamento, Márcio Moreira (Marketing), recebeu o prêmio das mãos do Diretor Nacional do Setor, Gilvandro Oliveira Filho.

 

Márcio Moreira

terça-feira, 7 de abril de 2015

As Melhores de Thalles Roberto

PARABÉNS DILMA - Governo autoriza reajuste de 9,32% nas tarifas dos Correios

O Ministério da Fazenda autorizou um reajuste de 9,329% nas tarifas dos serviços postais e telegráficos dos Correios. A portaria de autorização foi publicada na edição desta terça-feira (7) do Diário Oficial da União.
Para que os reajustes passem a valer, no entanto, ainda será necessária a publicação de outra portaria, pelo Ministério das Comunicações.
Segundo os Correios, o reajuste médio deverá ser de 9,3%, tanto para os serviços nacionais quanto para os internacionais. "O primeiro porte da carta não comercial, por exemplo, terá seu valor corrigido de R$ 0,85 para R$ 0,95. No caso de telegrama nacional redigido pela internet, a nova tarifa é de R$ 5,87, por página – antes, a tarifa vigente era de R$ 5,37", informou a empresa, em comunicado.
Segundo o texto da portaria assinada pelo ministro Joaquim Levy, qualquer outro reajuste dessas tarifas “somente poderá ser implementado depois de decorridos 12 meses, no mínimo”.
As tarifas dos serviços da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) são reajustados, com base na recomposição dos custos repassados à empresa, como aumento dos preços dos combustíveis, contratos de aluguel, transportes, vigilância, limpeza e salários dos empregados, informa os Correios.

INF. G1

Universidade repudia grupo de estudantes cristãos: `Não sabia que a faculdade custaria a minha fé´


Universidade repudia grupo de estudantes cristãos: `Não sabia que a faculdade custaria a minha fé´
Um grupo de estudantes cristãos não está mais sendo reconhecido pela Universidade do Estado da Califórnia, no condado de Stanislaus. A instituição considera que a exigência de que os líderes do grupo sejam cristãos é discriminatória.
A organização estudantil Christian Chi Alpha, que leva o nome Sociedade Cristã de Stanislaus, atua no campus há mais de 40 anos. O grupo foi desativado depois que a universidade descobriu que só podem ser colocados em posições de liderança aqueles que vivem a fé cristã, o que é considerado violação no sistema universitário que defende a não discriminação.
"Eu não sabia que fazer parte de uma faculdade custaria a minha fé", disse Bianca Travis, presidente do grupo Chi Alpha Stanislaus.
"Tivemos reuniões após reuniões com eles, que se recusaram a colocar algo por escrito. Em certo ponto, eles nos disseram que estão apenas brincando com a gente e não querem mais levar isso adiante", continuou Travis. "E assim, eu sinto que nós fizemos tudo o que pudemos. Eu realmente quero ser uma comunidade que é parte do campus de novo."
Embora faça sentido que o líder de uma organização cristã seja realmente um cristão, o vice-presidente da universidade Tim Lynch proclamou que nenhum grupo de estudantes pode tecnicamente ser ‘baseado na fé’, nem podem colocar exigências religiosas sobre posições de liderança.
Travis refutou a declaração de Lynch e explicou que não faria sentido fazer um descrente assumir o papel da liderança de um grupo de oração e adoração a Jesus. "Nós conduzimos estudos bíblicos. Lideramos cultos de adoração e oração, e eu não sei como alguém poderia conduzir o grupo se não segue a crença. Por exemplo, como ele poderia conduzir uma oração a um Deus que nem sequer acredita?", questionou.
Embora a Sociedade Cristã de Stanislaus não tenha sido ‘banida’ do campus, seu não reconhecimento irá impedir que o grupo receba benefícios como o financiamento da escola, a reserva de instalações do campus para eventos, a uma caixa de correios do campus e utilização de determinados serviços de contabilidade.
"As organizações estudantis não-reconhecidas são bem-vindas no campus para se envolver na vida do estudante", Lynch explicou. "O que eles não podem fazer é aproveitar os privilégios que as organizações estudantis reconhecidas têm."