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O rapaz, não identificado, disse que não tinha nada contra o pastor, mas não gostou de seu louvor
Imagens de um culto transmitido ao vivo pelo Facebook registraram um homem subindo no púlpito com uma faca e ameaçando esfaquear o pastor. O caso aconteceu no domingo, dia 5, na igreja "O Brasil Para Cristo", em Tatuí, cidade localizada a 130 quilômetros de São Paulo.
No vídeo, o homem de 26 anos sobe calmamente no púlpito e tira uma faca de sua cintura enquanto caminha em direção ao pastor. Assustados, os fiéis gritam e o pastor consegue se virar a tempo de evitar o ataque. Ele começa a repetir para o agressor: "o sangue de Jesus tem poder", até que um fiel consegue imobilizar o homem pelas costas e jogá-lo no chão.
Logo depois, o pastor comemora: "aleluia, glória a Deus". A polícia foi acionada e levou o homem à delegacia. O rapaz, não identificado, disse que não tinha nada contra o pastor, mas não gostou de seu louvor. Ele assinou um termo circunstanciado de lesão corporal e foi liberado.
Durante entrevista no programa The Noite, de Danilo Gentili, o cantor Latino lembrou do tempo difícil que passou na infância, quando foi expulso de casa pelo pai e acabou se tornando menino de rua. Ele contou também como foi sua relação com os pastores Edir Macedo e R. R. Soares.
“Quando eu tinha 9, 10 anos, minha mãe tinha casado com um gringo e me deixou com meu pai. Foi um momento muito difícil. Meu pai tinha me expulsado de casa e eu estava morando com uma tia muito humilde. Passava dias sem voltar para casa”, contou.
O cantor revelou que para enganar a fome, cheirava cola e que foi neste momento da sua vida que conheceu os pastores. No começo, não gostava deles, mas se encontrava com os dois pastores quase todos os dias durante um ano inteiro e a relação acabou se estreitando.
“Eles começavam a pregar 6h, 7h da manhã e sempre acordavam a gente, então os caras tacavam tomate, ovo. Depois virei quem intermediava os moleques de rua e os pregadores. Fui muito bem tratado”, revelou.
Ele atribuiu ao líder da Igreja Universal o incentivo inicial para mudar de vida. Quando a mãe do cantor soube da situação do filho, enviou uma passagem para ele ir morar com ela nos Estados Unidos e foi Edir Macedo quem o convenceu a ir.
“O Edir falou ‘vai, vai ser bom para você’. Se eu não tivesse seguido os conselhos deles, talvez não tivesse seguido o caminho que segui”, comentou o cantor.
Latino está comemorando 25 anos de carreira e terá a história contada no filme “Nada a Perder”, que estreia em 1º de março de 2018 e fala sobre o início do ministério do líder e fundador da Igreja Universal do Reino de Deus e dono da Rede Record.
O massacre deixou 26 morto e pelo menos 20 feridos, após Devin Patrick Kelley, de 26 anos, entrar atirando na igreja Primeira Igreja Batista de Sutherland Springs, no Texas.
O pastor fez um breve comentário e explicou que sua esposa escreveu um texto de gratidão a todos os que têm apoiado a sua família, bem como outras famílias que perderam parentes no ataque.
Frank e Shelli perderam sua filha no tiroteio. A jovem Anabelle, uma das vítimas fatais do massacre na igreja, tinha apenas 14 anos e foi descrita por sua mãe como uma garota que “amava seus irmãos da igreja”.
Confira na íntegra, o texto de Sherri:
“Eu quero agradecer a todos vocês por derramarem seu amor sobre nossa família, de famílias, amigos e até mesmo de pessoas que nem conhecíamos.
Eu especialmente gostaria de agradecer especialmente à American Airlines, que cuidou de mim, na viagem da Flórida e meu ‘anjo de voo’, Chris, onde quer que você esteja.
A mídia tem nos bombardeado com muitas perguntas e pedidos para que compartilhemos, comentemos e apareçamos para celebrar a vida de Anabelle. De qualquer forma, por mais que esta tragédia tenha se abatido sobre nossa família, não queremos sobrepor isso à dor pelas outras vidas perdidas ontem [domingo].
Nós perdemos mais que Belle ontem e uma coisa que me dá uma fibra de encorajamento é o fato de que Belle foi cercada ontem pela sua família da igreja, a qual ela amava muito e vice versa.
Nossa igreja não é formada apenas de membros ou congregantes. Nós somos uma família muito próxima. Nós comemos juntos, rimos juntos, choramos juntos e adoramos juntos. Agora, grande parte de nossa família da igreja se foi. Nosso templo provavelmente precisará de mais que reparos. E os poucos de nós que restamos, sentimos uma perda trágica ontem.
Assim como esta tragédia foi sem sentido, nossa Belle não conseguiria lidar com a perda de tantos irmãos ontem. Por favor não se esqueçam de Sutherland Springs. Obrigado“.
“Tudo está em Cristo”
Ao final da leitura do texto, o pastor Frank ainda respondeu brevemente a algumas perguntas de repórteres presentes na coletiva de imprensa e falou sobre os sentimentos de sua família e possíveis respostas a esta tragédia.
“Exaltemos o nome Dele em Cristo, porque tudo está em Cristo”, disse Pomeroy, que é pastor há 15 anos. “Cristo é o único que será exaltado e é isso o que estou dizendo a todos”.
“Seja o que for que a vida lhe traz, se apoie no Senhor em vez de seu próprio entendimento. Eu mesmo não entendo, mas sei que Deus sabe de tudo e é aí que vou deixar isso”, disse ele aos repórteres.
O Departamento de Segurança Pública do Texas informou que as vítimas tinham entre 5 e 72 anos.
Sherry Pomeroy, mulher do pastor Frank Pomeroy da igreja, contou à CNN que a filha deles, de 14 anos, morreu no local durante o tiroteio. Sherry e o pastor estavam viajando em outro estado quando o ataque ocorreu.
Veja abaixo algumas das vítimas fatais do atirador:
Uma das primeiras vítimas fatais identificadas foi a adolescente Annabelle, de 14 anos, filha do pastor Frank Pomeroy
Karla Holcolmbe, professora da escola dominical, e seu marido Bryan também morreram em decorrência do tiroteio
A pequena Brooke Garza, de apenas seis anos de idade, foi outra das vítimas fatais identificadas
Emily Garza (à direita), de oito anos, também morreu após o ataque. Sua outra irmã Rihanna (à esquerda) foi atingida no rosto, mas sobreviveu
A jovem Joann Ward, mãe de Brooke e Emily, morreu na cena do tiroteio
Ryland Ward, de cinco anos de idade, foi atingido por quatro tiros e teve de ser submetido a uma cirurgia
Atirador foi professor de estudos bíblicos
O atirador que abriu fogo em uma igreja em Sutherland Springs, cidade americana do estado do Texas, Devin Patrick Kelley foi encontrado morto no local em que outras 26 pessoas morreram.
Ainda não há informação oficial sobre se ele teria se matado ou morto na troca de tiros com a polícia após o massacre, Kelley foi professor de estudos bíblicos, segundo um perfil associado ao seu nome na rede profissional LinkedIn. Ele descreveu a experiência como “ensinando crianças entre as idades de quatro a seis anos nas escolas vocacionais da Bíblia ajudando suas mentes a crescer e prosperar”.
Segundo a rede de TV CBS, a porta-voz do órgão militar, Ann Stefanek, ele serviu na área de logística do estado do Novo México até ter sido desligado em 2014. Kelley foi julgado em 2012 por duas acusações de agressão contra esposa e filho, ficando preso por um ano. A emissora informa que ele vivia no subúrbio da San Antonio, cidade a 45 km de Sutherland Springs, e não aparentava estar ligado a grupos terroristas.
Investigadores recolheram equipamentos eletrônicos, como celular e computador, e irão investigar em busca de compreender as razões para o crime. Nas redes sociais, publicações de Kelley sobre armas, incluindo fotos, serão analisadas. O atirador morreu após breve perseguição policial de carro.
O processo movido pelo Conselho Regional de Psicologia do Paraná (CRP-PR) contra Marisa Lobo teve seu desfecho na semana passada.
O Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) deu ganho de causa à psicóloga, que era acusada de calúnia e difamação pelo Conselho Regional de Psicologia do Paraná.
Os conflitos entre as duas partes tiveram início em 2011, quando Marisa contrariou o CRP-PR, o qual estava apoiando a distribuição do chamado ‘kit gay’ nas escolas.
Em maio de 2014, o Conselho Regional de Psicologia chegou a cassar o registro profissional de Marisa Lobo, após ela se recusar a deixar de expor seus princípios cristãos nas redes sociais. Na época, Marisa alegou que a acusação de que ela usaria de princípios religiosos em seu consultório não tinha fundamento.
A vitória mais recente se deu em março deste ano, quando a juíza Soraia Tullio, da 4ª Vara Federal de Curitiba – que assinou a decisão de absolver Marisa Lobo das acusações do Conselho –decidiu que está previsto como liberdade de expressão, as críticas que a psicóloga fez contra o CRP-PR.
A psicóloga Marisa Lobo – que é militante contra a legalização das drogas e em defesa da família – denunciou através das redes sociais e da mídia cristã que vinha sendo perseguida pelos colegas de profissão que comandam o CRP-PR por causa de sua fé, e que também agiam de forma a promover seus princípios ideológicos de forma parcial através do órgão.
Vitória
O CRP-PR não aceitou a derrota na instância federal de Curitiba e recorreu ao TRF-4 para tentar reverter a decisão, que obrigava, inclusive, o órgão a custear as despesas do processo e pagar parte dos honorários advocatícios contratados por Marisa Lobo.
No entanto, o TRF-4 entendeu que as acusações do CRP-PR eram infundaddas e que a liberdade de expressão de Marisa Lobo – e todos os profissionais ligados a entidades de classe – deveria ser preservada.
“Inexiste comprovação de que tenha havido abalo profundo da imagem, no plano social, objetivo, externo, de modo a que se configurem situações de constrangimento, humilhação ou degradação passíveis de macular a reputação do Conselho perante a sociedade. A demonstração disso deve ser feita de forma inequívoca nos autos, o que não ocorreu, não gerando o direito à indenização pleiteada”, diz trecho da decisão assinada pelo desembargador federal Luis Alberto D Azevedo Aurvalle.
O desembargador deu o processo por encerrado, o que configura mais uma vitória definitiva de Marisa Lobo sobre o CRP-PR. A psicóloga comentou a decisão afirmando que “a vitória é de todos nós”, pois a liberdade de expressão foi preservada. “Isso significa um ganho para a liberdade dos psicólogos e outros profissionais, para que eles possam questionar a ditadura das suas autarquias”, acrescentou.
Uma pesquisa do Grupo Barna sobre os judeus que nasceram de 1984 a 1999 (os chamados millennials ou Geração Y) divulgou recentemente que 21% (ou seja, um em cada cinco) acreditavam que Jesus foi “Deus na forma humana que vivia entre as pessoas no primeiro século”.
O estudo ainda diz que 28% “vê Jesus como um rabino ou líder espiritual, mas não Deus” e que 42% disseram que comemoram o Natal. A maioria dos entrevistados acredita que pode fazer parte de outras religiões e ainda ser judeu, e um terço dos millennials judeus sentem que “Deus deseja uma relação pessoal” com eles.
A pesquisa foi encomendada pelo grupo evangelístico “Judeus para Jesus” e foi realizada pelo grupo Barna que entregou uma série de pesquisas aprofundadas sobre a crença religiosa americana. Eles afirmam que são os “únicos responsáveis pela coleta, análise e redação de dados do relatório”.
Interesse na fé
De acordo com o relatório intitulado “Judeus Millennials: as crenças e os comportamentos que moldam os jovens judeus na América”, o grupo é muito mais propenso a se considerar como “espiritual” e tem mais interesse na fé e na espiritualidade do que outras gerações.
Alguns dos resultados surpreenderam Ari Kelman, que foi entrevistado para o relatório e ensina estudos judeus na Universidade de Stanford. Ele foi citado no site Jerusalem Post ao dizer: “Estes não se parecem com os judeus que eu reconheço”.
Ele ainda acrescentou: “Eu não estava acreditando. Talvez estes sejam judeus que nunca vimos antes. Nós sabemos que a religião está mudando, sabemos que os parâmetros da identidade estão mudando, então porque esperamos que diferentes gerações se vejam exatamente da mesma forma?”, indagou.
Veracidade
Kelman admitiu que estava um pouco desconfortável com um estudo encomendado, mas reconheceu as credenciais do Grupo Barna. “Eles são bons cientistas”, disse. “A maioria das pessoas que financiam a pesquisa sobre os judeus americanos também vem com uma agenda, e eu tenho estado neste mundo o suficiente para saber que as pessoas que financiam essa pesquisa não interferiram”, ressaltou.
Susan Perlman, diretora de comunicações do “Judeus para Jesus”, disse à agência telegráfica judaica (JTA) que a pesquisa era “muito esperançosa, da nossa perspectiva”. Ela comenta: “Esta era uma geração que já foi espiritual, mas que está disposta a se envolver no assunto de saber se Jesus é o messias ou não. Tudo o que podemos pedir é uma mente aberta para se envolver com a Bíblia, se envolver com a cultura e olhar para a possibilidades”, finalizou Susan.