sábado, 20 de novembro de 2010

Obreiro é atacado a caminho da igreja

ÁSIA - O obreiro da Gospel for Asia, Jethu Monin, foi atacado por anticristãos extremistas enquanto caminhava para a igreja no domingo, dia 14 de novembro. Hoje ele se recupera dos ferimentos.

Jethu serve numa área denominada por pessoas que adoram os deuses e deusas de suas religiões tradicionais.

Os agressores exigiram que o cristão deixasse a região, caso contrário haverá consequências piores. Também o noticiaram de que “não deveria conduzir reuniões cristãs de oração nesta área”.

Essa não foi a primeira vez que o obreiro de 25 anos enfrentou perseguição. Quando ele e sua família decidiram seguir Cristo, foram expulsos do povoado onde viviam.

Mas Jethu tem compaixão por seus agressores. Entende seu ponto de vista já que foi um deles. Ele e sua família foram fiéis seguidores desta religião tradicional, até Jethu ouviu sobre o amor do Jesus da Bíblia de um estudante.

Até este momento, ele já estava desencorajado por conta dos muitos problemas de sua vida, que seus deuses e deusas não pareciam se importar. 
 
Os pais do jovem ficaram chocados ao ver a transformação de seu filho para uma pessoa alegre. Eles logo seguiram os passos de Cristo e isto causou certo alvoroço no povoado.

“Eles tentaram nos converter de volta a ex-religião. Como não puderam mudar nossa decisão de seguir Jesus, nos ameaçaram e expulsaram do povoado”, explicou o rapaz. “Neste tempo de tormento, Deus se tornou nossa força e coragem, nos mantém seguro em Suas mãos”.

A família seguiu Cristo firmemente desde então e oram para que os agressores conheçam a Cristo.

A igreja de Jethu pede oração por sua cura completa e que esse incidente não cause a ele nenhum desencorajamento.

Tradução: Tatiane Lima



Fonte: Gospel for Asia
 

Esquisitices Neopentecostais



Por: Pr. Elder Cunha

Com a invasão da doutrina Neopentecostal, muitos evangélicos deixaram de lado a verdadeira doutrina de Cristo e passaram a se alimentar de alimentos indigestos. Qualquer ser humano que tenha o mínimo de raciocinio, consegue discernir das "babaquices e loucuras" desenvolvidas pelos lideres Neopentecas.

Pastores e demais líderes evangélicos começam a demonstrar preocupação diante das extravagâncias que estão surgindo nos púlpitos brasileiros. A cada dia que passa surgem novas práticas anti e extrabíblicas.

As críticas que antes corriam apenas à boca pequena, agora tomam corpo e são divulgadas em sites de expressão. A Igreja Evangélica já não pode calar diante de tamanha irracionalidade. Não desejamos ser julgados pelo pecado de omissão. O povo brasileiro precisa saber que tais tolices, como a seguir exemplificamos, estão à margem do Evangelho que nos foi ensinado por Jesus. Na verdade, se trata de um outro evangelho, gostaria, então, de semear mais um pouco a verdadeira Doutrina de Cristo

Em detrimento da Palavra, multiplicam-se os púlpitos festivos. Luzes, coreografias, encenações inusitadas, objetos ungidos e mágicos, entrevistas com demônios, amuletos, e outras mercadorias, tudo é válido no desvario em que se envolvem pregadores e ouvintes.

A impressão que se tem é que o evangelho, da forma que foi anunciado pelos apóstolos nos primeiros tempos, já não serve para os dias atuais, afinal Deus tem uma "Nova Unção" (que tragédia esse comentário). Falar de pecado, arrependimento, perdão e santidade se tornou antiquado, obsoleto, repreensível. É preciso entreter os ouvintes, apresentar uma nova atração ou unção, a cada semana, tudo semelhante ao que vemos na sociedade consumista. Mas o que é preciso mesmo, e com urgência, é botarmos a boca no trombone, tocar a trombeta e denunciar o que estão fazendo com o evangelho.

Ovelhas que já perderam a noção do que é ser cristão. Não sabem sequer por que Jesus morreu. Têm o dízimo como meio de obter bênçãos espirituais e materiais. Não conhecem o evangelho da renúncia, da resignação, do sofrimento, do carregar a cruz, do contentar-se com o pouco. Certa vez um jovem neopentecostal, disse: “Se sirvo a Jesus, quero ser rico, ter uma boa casa e carro importado”. Os anos se passaram e nada disso aconteceu. Ele e seus pais pararam de ofertar e estão com a fé em declínio. É o que está acontecendo: gazofilácios cheios, pessoas vazias.

É difícil de acreditar que um grupo de cristãos, liderados pelo pastor, alugue um helicóptero e, com dezenas de litros de óleo, passe a ungir a cidade do Rio de Janeiro, derramando uma caneca de óleo aqui, outra ali. Fico a meditar como um líder conseguiu envolver irmãos de boa fé nesse projeto inusitado. O óleo da “unção” deve ter caído em lugares pouco recomendáveis para o mister, tais como animais mortos, fezes e valas fétidas.

Mais incrível é o uso de urina para demarcar território. Essa você não vai acreditar. Em Curitiba, um grupo de irmãos, liderado pelo pastor da igreja, entendeu que deveria demarcar seu território com urina, como fazem os leões e lobos. Após beberem muita água para encher bem a bexiga, seguiram para pontos estratégicos da cidade e passaram a urinar. Foram horas e horas urinando. O comboio de veículos parava em pontos preestabelecidos, e ali, a um sinal, um deles aliviava a bexiga. Ora, esse tipo de lógica poderá levar irmãos a situações mais degradantes ainda. Degradantes, patéticas e irracionais. Algum irmão desse grupo poderá descobrir que determinada espécie animal demarca seu território com suas próprias fezes. Certamente não atentaram para o contido no Art. 233 do Código Penal que trata da prática de “ato obsceno em lugar público”, e estipula a pena de detenção de três meses a um ano, ou multa. A jurisprudência indica que a micção em lugar público configura o crime previsto no referido Artigo, ainda que não haja intenção de vulnerar o pudor público.

Pelas perguntas e respostas a seguir é possível comparar o evangelho de ontem com o de hoje. Após ouvirem a pregação de Pedro, muitos, compungidos, perguntaram: “Que faremos?” Pedro respondeu: “Arrependei-vos”, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo” (At 2.37-38). A resposta, hoje, seria: “Participe das campanhas, faça o sacrifício do dar tudo, e seja próspero”.

Atendendo à curiosidade de Nicodemos, Jesus disse: “Quem não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus” (Jo 3.3). A resposta no outro evangelho: “Seja dizimista fiel”.

Se alguém perguntasse a Tiago o que deveria fazer para livrar-se dos encostos, ele prontamente diria: “Sujeitai-vos a Deus; resisti ao diabo, e ele fugirá de vós” (Tg 4.7). A resposta do evangelho festivo seria: “Use sal grosso, sabonete de descarrego, vassouras, fitas, colares, cajados, pedras, e seja dizimista fiel”.

Se o pecado do rei Davi – adultério e co-autoria num homicídio - fosse nos dias de hoje, a culpa seria do encosto que estaria nele. Uma série de exorcismos, cinqüenta quilos de sal grosso, uma dúzia de sabonetes seriam necessários para pôr o encosto em retirada.

Às indagações sobre como ter o necessário à vida, Jesus respondeu: “Não pergunteis que haveis de comer, ou que haveis de beber, e não andeis inquietos. Buscai antes o reino de Deus, e todas estas coisas vos serão acrescentadas” (Lc 12.29,31). A resposta noevangelho da prosperidade: “Toque no lençol mágico”.

O Apóstolo Paulo confessa que “orou três vezes ao Senhor” para que o livrasse de um espinho na carne. Mas o Senhor, em vez de atendê-lo, respondeu: “A minha graça te basta, pois o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza”. Reconhecendo a vontade soberana de Deus, Paulo se conforma e continua com seu espinho. E declara: “Portanto, de boa vontade me gloriarei nas minhas fraquezas”, pelo que “sinto prazer nas fraquezas, nas injúrias, nas necessidades, nas perseguições, nas angústias por amor de Cristo. Pois quando estou fraco, então é que sou forte” (2 Co 12.7-10). A orientação para esses casos, nos púlpitos festivos, é a seguinte: “Exija de Deus seus direitos”. Sofredores como o Apóstolo, o servo Jó e muitos outros desconheciam esse caminho “legal” para exigir direitos assegurados.

Pedir, do grego aiteõ, sugere a atitude de um suplicante que se encontra em posição inferior àquele a quem pede. É esse o verbo usado em João 14.13 – “E tudo quanto pedirdes em meu nome...” – e 14.14 – “Se pedirdes alguma coisa em meu nome, eu o farei”. “Pedir”, do grego erõtaõ, indica com mais freqüência que o suplicante está em pé de igualdade ou familiaridade com a pessoa a quem ele pede, como, por exemplo, um rei fazendo pedido a outro rei. “Sob este aspecto, é significativo destacar que o Senhor Jesus NUNCA usou o verbo aiteõ na questão de fazer um pedido ao Pai”, por ter dignidade igual Àquele a quem pedia. (Jo 14.16; 17.9,15,20 – Fonte: Dic. VINE). Por essas e outras, há muita gente confundindo alhos com bugalhos.

Repassa-se a idéia de que crente não deve chorar nem passar por qualquer tipo de sofrimento. Crente deve ser próspero. A verdade, por muitos desconhecida, é que a fidelidade a Deus não nos garante uma vida livre de dores, aflições e sofrimento. Dizer que aos crentes e fiéis dizimistas está garantia uma vida de flores, sem lágrimas, sem luta espiritual, sem aperto financeiro, é conversa para boi dormir. Jesus disse que seus seguidores deveriam carregar sua própria cruz, caminhar por um caminho apertado e passar por uma porta estreita “No mundo tereis aflições; na verdade todos os que desejam viver piamente em Cristo padecerão perseguições” (Jo 16.33; 2 Tm 3.12). Era da vontade de Deus que Paulo pregasse o evangelho em Roma. Apesar de sua fidelidade a Deus, os caminhos lhe foram difíceis. Enfrentou provações várias, naufrágio, tempestade, prisões.

Não podemos nos fazer de surdos à zombaria e piadas em torno desse “outro evangelho”. As pessoas tendem a nivelar todas as Igrejas Evangélicas pelo que vê na televisão, ou pelo que vê num ou outro culto. Eu pensaria da mesma forma se não fosse evangélico. É preciso esclarecer a opinião pública sobre o que diz a Bíblia a respeito de cada nova idéia extravagante. Que se façam ouvir as vozes e o protesto dos líderes que defendem a pregação de um evangelho livre de heresias e irracionalidade.

Sem conhecer a verdade bíblica se torna difícil detectar as heresias. Ouça este conselho: não coma pela mão dos outros, mas examine você mesmo se o que o seu pastor prega está de acordo com a Palavra. Se você não estiver devidamente preparado para esse exame, consulte outros irmãos. Faça como os bereanos fizeram em Atos 17.11


Autor: Pr. Elder Cunha.Bibliografia: Evangélicos em Crise, Paulo Romeiro
Fonte: [ Semeando a verdadeira doutrina de Cristo ]

PARA RELEMBRAR - Preso traficante que se passava por pastor evangélico

Cleber Souza Rocha, traficante preso em Guarapari. Foragido da JustiçaCleber Souza Rocha, traficante preso em Guarapari. Foragido da Justiça

Cleber Souza Rocha, braço direito do traficante internacional de drogas Ivanildo "Tigrão"
Mais um traficante da quadrilha que movimentava aproximadamente R$5 milhões em drogas somente no Espírito Santo foi preso pela Polícia Civil durante operação que contou com apoio de 20 investigadores da Delegacia de Tóxicos e Entorpecentes (Deten) e do Departamento de Polícia Judiciária (DPJ) de Guarapari. A detenção de Cleber Souza Rocha, de 30 anos, aconteceu na noite desta quinta-feira (15) no bairro Kubitschek.
O delegado Lorenzo Pazolini, esclareceu que a polícia já investigava o bandido há cerca de seis meses e recebeu a informação de que ele estaria no município. Os investigadores cercaram as principais ruas do bairro até que prenderam o acusado. Ele saía de uma residência em uma moto quando foi surpreendido pela equipe da Deten e recebeu voz de prisão.
Em um primeiro momento, Cleber negou ser traficante e disse aos policiais que era pastor de uma Igreja Evangélica. Para tornar a versão ainda mais real, ele chegou a mostrar uma Bíblia aos policiais.
"Ele tentou se passar por pastor, mostrou uma Bíblia e afirmou que tinha acabado de sair de um culto religioso. Só que ele foi reconhecido e depois acabou confessando que usava a Igreja como forma de evitar a polícia".
Segundo as investigações policiais, Cleber era braço direito do bandido Ivanildo Macedo dos Santos, o "Tigrão", preso no mês de agosto no Estado de Goiás. O criminoso é apontado com um dos maiores traficantes do Brasil e chefe de uma quadrilha que tem ramificações em São Paulo, Rio de Janeiro, Goiás, e Espírito Santo.
Conforme explicou o delegado Lorenzo Pazolini, Ivanildo tinha vários gerentes do tráfico no Estado e, em Guarapari, o homem de confiança dele era justamente o comparsa Cleber.
"Era o Cleber que gerenciava a venda de drogas em Guarapari. Ele era o responsável por receber a droga e vendê-la em bocas de fumo do município".
De acordo com a polícia, o bando que o traficante fazia parte chegava a movimentar mais de R$5 milhões com a venda de entorpecentes por mês. Desse total, aproximadamente R$800 mil era arrecadado em Guarapari.
A quadrilha comercializava principalmente cocaína e maconha. A primeira droga vinha da Bolívia e a segunda, chegava ao Brasil após ser comprada no Paraguai. Cleber está preso e aguarda vaga em alguma penitenciária do Estado.

Gazeta 0nline/Notícias Cristãs

Evangélicos com suas postura mostram que não é Cristão? Postado por Pastor Roberto Torrecilhas

Muitos evangélicos mostram com suas atitudes uma falta do verdadeiro Cristo e do ensinamentos de Jesus,pois muitos carregam em seus corações vaidade e egoísmo.
Vaidade quando se colocam povo escolhidos e que estão salvos,muitos dizem que o Espírito Santos estão em suas igrejas e recusam a presença em outras religiões,isso é um ato de vaidade, pois se sente superiores e vivem mostrando seus pontos positivos e esquecendo seu lado negativo.
Egoísta,pois os mesmo se acham conhecedores da palavra e não aceitam e muitas vezes fecham os ouvidos para ouvir outras denominações,colocando como única verdade suas compreensão e defendendo seus interesses sem pesquisar ou ouvir pessoas para ter uma base melhor,podemos notar em muitos evangélicos que dizem que outras religiões são guiadas pelo demônio,mesmo nem sabendo o que é a religião e as pessoas que estão nelas.
Nesses dois pontos podemos perceber que essa forma de agir está totalmente fora dos padrões de um cristão,que busca principalmente a humildade,mansidade e pacifidade e não encontramos essas características nos evangélicos,peço desculpas aos evangélicos,mas avaliando a postura de muitos vemos muita falta do verdadeiro ensinamento de Jesus em suas posturas e a postura é a principal forma de sentirmos o coração das pessoas e através das posturas dos evangélicos e suas arrogâncias percebemos que vive uma crença falsa de seguidores de Jesus, e mostram que não são conhecedores da bíblia,pois o livro é para estudar e melhorar condutas pessoais e muitos usam a bíblia para corrigir as pessoas e assim faltando com respeito e tirando a liberdade dessas mesmo decidirem sobre suas vidas,levando assim uma falta de respeito com Deus que deu livre arbítrio as pessoas e os evangélicos não respeitam esse direito perante a sociedade e a Deus e atacam condenando e dizendo que as pessoas andam no caminho errados como donos da verdade.
A bíblia é a verdade,mas quando é usada corretamente,mas uma arma em muitas mãos despreparadas,por isso Jesus nos orientou a examinar bem as escrituras e não ler e gravar e se achar donos da verdade,pois o diabo usa a palavra para enganar os escolhidos.
Com tudo isso peço novamente desculpa,mas em meu ver estão longe da postura de Cristão e deverão reviver suas fé e buscar realmente os ensinamentos de Jesus com conhecimento e amor a verdade de cristo que muitos evangélicos não vivem.

Advogado paranaense pode assumir caso Bruno - “Cheguei ao fundo do poço”, disse Quaresma, ontem, em entrevista por telefone ao Paraná Online.

Mara Cornelsen
O advogado Cláudio Dalledone Júnior, criminalista paranaense, deverá ser o novo defensor do ex-goleiro Bruno Fernandes, caso se confirme o afastamento temporário de Ércio Quaresma, 46 anos, o polêmico advogado que, depois de ser filmado fumando crack com outros viciados, em um bar de Belo Horizonte (MG), confirmou sua dependência química e afirmou que há um ano e meio faz tratamento com psiquiatra para se livrar do vício. “Cheguei ao fundo do poço”, disse Quaresma, ontem, em entrevista por telefone ao Paraná Online.

Sem demonstrar abatimento pela repercussão negativa do caso, Quaresma declarou que sua dependência é “um ato de covardia, uma escravidão”, que começou com o consumo de pequenas quantidades de cocaína até chegar ao crack.
Porém, considera “ato de coragem” enfrentar a exposição pública do problema, que abala inclusive sua vida familiar. Ele e o psiquiatra Ronaldo Laranjeira, PhD em dependência química na Inglaterra e um dos maiores especialistas do País, estão escrevendo o livro chamado “Bico na lata”, que vai contar como é a luta contra o vício em crack.

Suspensão


Quanto à posição do presidente da Ordem dos Advogados do Brasil de Minas Gerais (OAB-MG), Luís Cláudio Chaves, que determinou a abertura de um processo disciplinar contra ele, pedindo a suspensão preventiva do exercício da profissão, Quaresma diz que a entidade está certa e não poderia ficar omissa diante de tal situação.
E, quando afastado, passará o caso para Cláudio Dalledone, que já conhece o processo e atua na defesa de Luiz Henrique Ferreira Romão, o “Macarrão”, amigo de Bruno.

Ontem, Quaresma e Dalledone estavam em Maceió (AL), para acompanhar o depoimento do legista George Sanguinetti, contratado pela defesa para periciar o sítio de Bruno, na Grande Belo Horizonte, onde Eliza teria ficado em cativeiro. Ele afirmou que o homicídio de Eliza Samudio foi “virtual”.
“Não há crime sem o cadáver, sem indícios”, disse o perito à reportagem do jornal mineiro O Tempo. Ele também orientou Quaresma a entrar com pedido de anulação do processo. Esta é a última fase de depoimentos no processo.
Também deverá ser ouvido por precatória o delegado Wagner Pinto. Depois, a defesa e a acusação apresentarão as alegações finais e a juíza Marixa Rodrigues, do 1.º Tribunal do Júri de Contagem, decidirá quais dos nove réus serão levados a julgamento.

Guarda


Sônia Fátima Moura (mãe de Eliza Samudio, a ex-amante do goleiro que está desaparecida e que teria sido assassinada a mando dele) comemora a vitória que obteve junto à 11.ª Câmara Civil do Tribunal de Justiça, que deferiu anteontem, em Curitiba, liminar permitindo que ela permaneça com a guarda de Bruno Samudio, filho de Eliza supostamente com ex-goleiro.
O menino mora com a avó em Campo Grande (MS). O processo tramita na Justiça de Foz do Iguaçu. Só o julgamento definitivo do processo definirá quem terá a guarda permanente do garoto.

Chute no preconceito- Estudantes judias e não judias conectadas pela rede

Vivian E. (à esquerda), Vivian J., Sarah, Vicky, Wanessa e Camila: conectadas pela rede e derrubando estereótipos. Fotos: Fábio Guimarães/Extra

Praia de Ipanema, cinema em Botafogo ou balada. As três opções estão nos planos das novas amigas Vivian Engelender, Vivian Joory, Sarah Disitzer, Vicky Melgar, Wanessa Sabino e Camila Ferreira. Conectadas por e-mail, Orkut e Msn desde o primeiro encontro, elas estão conseguindo quebrar o estereótipo que tinham umas das outras.

— Elas nos achavam fechadas e queriam saber sobre o Judaísmo — conta Vicky.

Para Wanessa, foi surpresa saber que uma aluna do Eliezer andava de ônibus:

— Ela não é patricinha.

Belezas diferentes

Os alunos enxergaram ainda beleza na diversidade.

— No Eliezer é uma beleza única. Lá no José de Alencar, não. Tem uma beleza que as meninas daqui não têm — diz Fábio Schechtr.
— No José de Alencar, há mais cores —  define Francisco Ferreira.

Alunas do Eliezer Max e do José de Alencar posam para foto após uma partida de handball.

Entre as meninas, a percepção foi parecida:

— Os meninos do Eliezer são lindos, mas as meninas de lá os acham feios. E acham os do José de Alencar lindos e maravilhosos  — diz Wanessa.


Alunos de colégio judaico e escola municipal se conhecem pelo esporte

Da esquerda para a direita: Francisco, Gustavo e Gabriel, do José de Alencar, e Fábio e Martin, do Eliezer Max. Fotos: Fábio Guimarães/Extra

Do toque de bola entre meninos como Fábio Diamante Schechtr, de 15 anos, e Francisco Ferreira, de 14, derrubou-se uma barreira imaginária, que alimentava o preconceito — social, racial e religioso. Estudantes do 9 ano do ensino fundamental do Colégio Eliezer Max e da Escola Municipal José de Alencar, eles começaram a descobrir, recentemente, que há gostos comuns dos dois lados do muro que os separa em Laranjeiras. No segundo jogo do torneio de futebol criado para promover o diálogo entre as diferenças, no último dia 28, sequer houve “lados”: ambos defenderam a mesma equipe.

— O objetivo era integrar as escolas pelo esporte. Não adiantava pôr uma contra a outra. Misturamos os alunos. No fim do jogo, eles se abraçam. A diferença, ali, não aparece. É uma vitória social — diz Felipe Wrencher, coordenador de educação física do Eliezer.

Alunas dos dois colégios, numa mesma equipe, combinam as jogadas antes de uma partida de handball.



Coordenador do ensino fundamental 2 do colégio judaico, (o não judeu) Alexandre Valuzuela acredita que a iniciativa forma cidadãos melhores, com visão abrangente:

— A gente se deu conta de que eram duas escolas, com um muro no meio. Era preciso integrar. Eles têm muito que aprender uns com os outros. Quanto mais conviverem com o diferente, melhor.




Estranhamento


Na primeira partida do torneio, na quadra do José de Alencar, a ideia que cada grupo fazia do outro chegou a retardar, por alguns instantes, o contato inicial.

— Achava que era totalmente diferente deles. A gente ficou uma meia hora se estranhando, se conhecendo com os olhos. Depois, vimos que gostamos das mesmas coisas, como (a banda) Restart — explica Fábio.

Francisco, católico, gostou de conhecer amigos de outra religião:

— Eles são humanos como nós.

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...