segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Simão, o mágico, e os “Simões” modernos


negocio bencao a parte
O livro de Atos narra, no capítulo 8, a história de Simão, um mágico da cidade de Samaria que era um grande “sucesso” entre o povo. Ele iludia a população com mágicas, o que lhe rendeu grande fama. O texto diz que todos lhe davam ouvidos chamando-o, inclusive, de “Grande Poder”.
Quando a mensagem salvadora do Evangelho chegou a Samaria por meio de Filipe, diácono da Igreja primitiva, que anunciava a Cristo e realizava sinais e prodígios (8.4-8), a multidão que andava após Simão creu no Senhor. Aparentemente o próprio Simão abraçou a fé, sendo até batizado. Digo aparentemente porque o texto sugere que o que despertou o interesse de Simão não foi propriamente a Palavra pregada, mas os sinais realizados. O versículo 13 diz que ele “acompanhava a Filipe de perto, observando extasiado, os sinais e grandes milagres praticados.
Notamos, porém, que Simão não estava preocupado com a glória de Deus, mas com a sua própria, queria mesmo era voltar a ser visto como o “Grande Poder”. Cristo Jesus não era o Deus digno de adoração, mas simplesmente aquele que poderia conceder o que ele realmente queria, voltar a ser notado pelo povo.
A evidência disso está nos versículos subsequentes. Quando os apóstolos tomam conhecimento da conversão de samaritanos, enviam para lá Pedro e João. Lucas narra que, quando Simão viu que mediante a imposição de mãos dos apóstolos os que creram recebiam o Espírito Santo, tratou de tentar “comprar a bênção”, ofereceu dinheiro aos apóstolos para que lhe fosse concedido o mesmo poder, e isso rendeu a ele uma dura repreensão por parte de Pedro, que afirmou: “o teu dinheiro seja contigo para perdição, pois julgaste adquirir, por meio dele, o dom de Deus” (8.20). Pedro afirmou ainda que Simão não tinha parte naquele ministério, que seu coração não era reto e que ele deveria se arrepender, o que não sabemos se, de fato, ocorreu.
Mudando o que tem de ser mudado, notamos que quase dois mil anos depois do ocorrido com Simão e devidamente registrado nas Escrituras para o nosso ensino, o evangelicalismo brasileiro, sobretudo no meio neopentecostal, padece do mesmo pecado. A grande diferença é que no caso bíblico foi Simão que tentou comprar dos apóstolos a bênção, enquanto hoje são os “apóstolos”, “pastores” e “missionários” que tentam vender os favores divinos aos milhares de incautos “Simões” hodiernos.
Não é preciso pesquisar muito para verificar. Basta perder (esse é o termo exato) tempo assistindo à maioria dos programas evangélicos ou navegar um pouco pela internet para encontrar “pastor” chamando de trouxa aqueles que ofertam simplesmente porque amam a Deus, sem esperar nada em troca, “apóstolo” pedindo o trízimo (pasme! 10% para cada pessoa da Trindade.) e garantindo que após isso os ofertantes terão um bom ano, e “missionário” pedindo “contribuição” a fim de orar pela salvação dos que foram indicados pelos associados.
Se vivesse hoje, Simão, o mágico, teria como escolher o melhor investimento, pechinchar e ficaria até indeciso de quem comprar devido à grande quantidade de oferta no vergonhoso mercado “da fé”.
A triste ironia é que tudo isso tem acontecido em igrejas que são tidas por muitos como “herdeiras” da Reforma Protestante, mas que desconhecem, ou fingem não saber, que um dos grandes problemas atacados por Lutero em suas 95 teses foi justamente a simonia, nome dado à compra ou venda ilícitas das coisas espirituais, que tem origem na história de Simão, o mágico.
Na verdade, tanto os estelionatários da fé, que têm vendido bênçãos, como os que têm comprado cometem o mesmo pecado de Simão, tentam usar Deus para os seus próprios interesses. Estes pensando que conseguirão o favor divino com ofertas, aqueles querendo faturar com a fé alheia, contudo, sempre com a mesma motivação egoísta.
Como se vê, não é de hoje que os homens querem se aproximar de Deus para os seus próprios benefícios. Cuidemos para não cair nessa mesma cilada e entendamos que o Senhor deve ser adorado não por aquilo que ele pode nos dar, mas por quem ele é como afirma o salmista: “grande é o Senhor e mui digno de ser louvado, temível mais que todos os deuses” (Sl 96.4).

FONTE .  Milton Jr.
www.mentecativa.blogspot.com

"Vão e Façam Discípulos de Todas as Nações"

O Rei estava subindo ao seu trono. Seu plano de governo foi bem definido. Seu direito a reinar foi inegavelmente estabelecido. Seus embaixadores já foram escolhidos. Agora, a hora de governar chegou. Mateus 28:18-20 apresenta claramente a mensagem fundamental do reino messiânico, dada quando o Soberano Salvador enviou representantes ao mundo. Vamos examinar este texto e suas implicações para os discípulos de Cristo nos dias de hoje.
O Fundamento Montanhoso: Toda a Autoridade (18)
A afirmação feita por Jesus aos apóstolos é absoluta. Toda a autoridade que seria dada ao descendente de Davi, o mesmo que estabeleceria seu reino eterno, está agora nas mãos de Jesus. Ele venceu o pecado e o diabo na cruz, e agora assume seu papel como Rei dos reis. A coroação deste Rei foi pre-ordenada por Deus e comunicada pelo salmista 1.000 anos antes da vinda de Jesus: "Eu, porém, constituí o meu Rei sobre o meu santo monte Sião" (Salmo 2:6). A afirmação do Cristo de ter recebido autoridade absoluta se encaixa perfeitamente na imagem de Daniel de uma pedra, cortada sem auxílio de mãos, que esmaga as autoridades menores e se transforma numa montanha que enche a terra (Daniel 2:35,44-45). Agora, afirma Jesus, "o monte da casa do Senhor" está sendo estabelecido acima dos montes e colinas de autoridade humana. Agora, a palavra do Senhor sairá de Jerusalém espiritual para todas as nações (Isaías 2:2-4; Gálatas 4:26; Hebreus 12:22-23).
Ninguém jamais pode realmente chegar a Jesus sem reconhecer a autoridade absoluta que pertence exclusivamente a ele. Ele é o Salvador, mas ele também é o Senhor. Ele manda embora os nossos pecados, mas ele também manda que nós o obedeçamos. Entramos numa relação especial e pessoal com aquele que nos chama de irmãos; mas entramos também numa relação de submissão àquele que nos governa como seus sujeitos e servos. O reino dele não é uma democracia que faz leis sujeitas a aprovação popular; é uma monarquia com um Rei benevolente que exerce autoridade absoluta.
No mundo atual, com sua ênfase em liberdade, independência e satisfação egoísta, a mensagem da autoridade absoluta do Rei espiritual não agrada a muitos. Homens e mulheres gostariam de moldar uma nova imagem de Jesus, destacando as características que acham mais agradáveis. Falam sobre amor, bondade, generosidade, bênçãos e amizade do Salvador, mas negligenciam questões de autoridade, regras e obediência ao Senhor.
Ide, Portanto...(19)
O fato da autoridade de Cristo exige ação. Jesus não é apenas uma figura histórica interessante. Não aprendemos dele de uma maneira puramente acadêmica. Quando encontrarmos o Cristo, nossas vidas mudarão. Ou nós o rejeitaremos ou seremos impelidos a agir pelos mandamentos dele. A conjunção conclusiva "portanto" sugere tal motivação. Quando ele olhou para os onze galileus ao seu redor, Jesus lhes disse como este "portanto" determinaria o curso de suas vidas: "Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações". Esta incumbência apostólica, cumprida por um punhado de homens convictos de que o Messias estivesse com eles, mudaria o mundo. Jesus mandou que levassem a mensagem ao mundo inteiro, e pretendia que a sua ordem fosse plenamente obedecida. Ele não perdeu tempo ouvindo desculpas, e nada no texto sugere que eles oferecessem argumento algum. O Rei enviou os seus embaixadores, e já tinha dito que o evangelho seria pregado ao mundo inteiro naquela geração (Mateus 24:14.34). Uns 30 anos depois, o apóstolo Paulo disse que esta missão fora cumprida quando falou "do evangelho que ouvistes e que foi pregado a toda criatura debaixo do céu" (Colossenses 1:23).
Fazei Discípulos (19-20)
A ordem de fazer discípulos é descrita por dois gerúndios que mostram o que é necessário para fazer discípulos de Cristo: batizando (19) e ensinando (20). Algumas pessoas têm interpretado mal este texto, sugerindo uma lista de três passos sucessivos (Fazer discípulos - batizar - ensinar). Certamente devemos continuar ensinando depois do batismo do novo discípulo, mas não é o ponto fundamental deste texto. Para se tornar discípulo de Cristo, a pessoa precisa ser batizada para remissão dos pecados e precisa ser ensinada "a guardar todas as coisas" que Jesus tem ordenado. Vamos pausar para considerar esses dois requisitos do processo de fazer discípulos.
Batizar em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo. Devemos destacar dois fatos aqui:
Jesus deu importância ao batismo. Muitas doutrinas hoje tratam o batismo como ato de pouca importância, até sugerindo que ele não tem lugar no plano de Deus para a nossa salvação. Tais idéias não vêm de Jesus. Aqui ele apresenta o batismo como necessário para ser discípulo dele, e sabemos que ninguém será salvo sem ser seguidor de Jesus (Atos 4:12). Em Marcos 16:16, Jesus disse que precisamos crer e ser batizados para sermos salvos. Ele mandou que os apóstolos pregassem a mesma mensagem, e eles foram obedientes ao Senhor. Pedro disse em Atos 2:38: "Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo para remissão dos vossos pecados, e recebereis o dom do Espírito Santo." Em Atos 10:48, ele "ordenou que fossem batizados em nome de Jesus Cristo". O apóstolo Paulo tratou o batismo com urgência no seu trabalho (veja Atos 16:32-33; 18:8; 19:5). Outros pregadores do Novo Testamento proclamaram a mesma mensagem, afirmando a necessidade do batismo para a salvação do pecador. Filipe ensinou a necessidade da fé e do batismo (Atos 8:12-13; 36-38). Ananias perguntou a Saulo: "E agora, por que te demoras? Levanta-te, recebe o batismo e lava os teus pecados, invocando o nome dele" (Atos 22:16).
Devemos ser batizados em nome do Pai, do Filho, e do Espírito Santo. No batismo, entramos em comunhão com Deus. Aqui, como em várias outras passagens, Deus se apresenta como três pessoas eternas e perfeitamente unidas. Entramos em Cristo no batismo (Gálatas 3:27). Assim obedecendo à palavra dele, somos privilegiados, também, por entrar em comunhão com o Pai (João 14:23) e com o Espírito Santo (1 Coríntios 6:19-20). A linguagem de Jesus descreve a grande bênção de ser primogênitos, membros da família de Deus (Hebreus 12:23). Algumas igrejas têm inventado novas doutrinas sobre o batismo, usando versículos como Mateus 28:19 ou Atos 10:48 para defender algum tipo de fórmula de batismo. Algumas dizem que, no momento do batismo, é necessário falar as palavras exatas de Mateus 28:19: "em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo". Outras insistem que o batismo só tem validade se falar as palavras de Atos 10:48: "em nome de Jesus Cristo". Mas estes trechos não se contradizem. Quando os apóstolos batizaram em nome de Jesus, eles obedeceram à palavra dele e agiram pela autorização que ele deu. O resultado foi exatamente o que ele prometeu: comunhão com o Pai, o Filho e o Espírito Santo. É ridículo sugerir algum tipo de conflito entre Mateus 28 e os batismos realizados pelos apóstolos.
Ensinar a guardar todas as coisas que Jesus ordenou. Depois de ser convertido, o servo de Cristo continuará a vida toda crescendo na compreensão da vontade de Cristo, mas o ponto que Jesus frisa em Mateus 28:20 é um de compromisso. No momento de sua conversão, ninguém entende tudo. De fato, cada cristão deve se esforçar para crescer no conhecimento da palavra durante toda a sua vida (2 Pedro 3:18). Algumas igrejas até exigem cursos de meses ou anos de duração antes de uma pessoa se batizar, certamente tentando diminuir a possibilidade dela desistir depois. Qualquer pessoa deve estudar o bastante para entender quem é Jesus e como obedecer a vontade dele. Mas encontramos casos nas Escrituras nos quais as pessoas ouviram o evangelho e tomaram suas decisões até no mesmo dia (Atos 2:37-41; 8:35-38; 16:32-33). Devemos ter cuidado para ensinar tudo que é necessário, mas nossa cautela não deve chegar ao extremo de dificultar ou impedir a salvação de ninguém.
O ponto de ensinar as pessoas "a guardar todas as coisas" que Jesus ordena é mostrar-lhes como se deve assumir um compromisso solene com o Senhor. Uma ilustração ajuda. Quando a minha mulher se casou comigo, ela prometeu me "amar, honrar e obedecer". Será que ela, naquele dia, já sabia tudo que eu pediria durante toda a nossa vida juntos? Claro que não! Ela não sabia o conteúdo de todos os pedidos do marido, mas assumiu um compromisso de submissão à pessoa. Quando olhamos para Cristo, o cabeça da igreja, devemos prontamente assumir um compromisso de obediência absoluta a ele. A pessoa que recusa fazer isso não está pronta para seguir a Jesus.
O Processo Continua
As palavras de Jesus em Mateus 28:18-20 foram dirigidas aos apóstolos, e não diretamente a nós. Mas o mesmo fato que exigia ação deles exige a mesma de nós. Em primeiro lugar, temos que nos tornar discípulos, voltando para Cristo, aceitando o perdão que ele oferece por meio do batismo e prometendo nossa plena obediência a ele. Então, devemos comunicar as boas novas de Jesus aos outros. Nossa incumbência de evangelizar vem de passagens como 2 Timóteo 2:2, onde o evangelho é transmitido de uma geração para outra, e de Hebreus 5:12, onde o autor introduz um sentido de "dever" na vida de cada discípulo. Da mesma maneira que o trabalho de Paulo preenchia o que resta das aflições de Cristo (Colossenses 1:24), temos um papel essencial na evangelização de almas carentes da nossa geração. Como os cristãos de hoje, somos a Jerusalém donde a palavra precisa sair.
Como ou Por Quê?
É fácil se preocupar com questões de como evangelizar, mas isso não é o ponto que Jesus enfatizou. Ele começou com o porquê, e nós devemos começar no mesmo lugar. Se verdadeiramente compreendermos e apreciarmos o porquê do nosso trabalho, teremos a motivação necessária para ensinar bem aos outros. Tudo começa com a pessoa e a posição do Cristo.

Programa Nacional de Controle da Dengue

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A dengue é um dos principais problemas de saúde pública no mundo. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que entre 50 a 100 milhões de pessoas se infectem anualmente, em mais de 100 países, de todos os continentes, exceto a Europa. Cerca de 550 mil doentes necessitam de hospitalização e 20 mil morrem em conseqüência da dengue.

Em nosso país, as condições socioambientais favoráveis à expansão do Aedes aegypti possibilitaram a dispersão do vetor desde sua reintrodução em 1976 e o avanço da doença. Essa reintrodução não conseguiu ser controlada com os métodos tradicionalmente empregados no combate às doenças transmitidas por vetores em nosso país e no continente. Programas essencialmente centrados no combate químico, com baixíssima ou mesmo nenhuma participação da comunidade, sem integração intersetorial e com pequena utilização do instrumental epidemiológico mostraram-se incapazes de conter um vetor com altíssima capacidade de adaptação ao novo ambiente criado pela urbanização acelerada e pelos novos hábitos.

Nos primeiros seis meses deste ano, 84.535 pessoas tiveram dengue, enquanto que, em 2003, as notificações chegaram a 299.764. Saiba qual é a situação atual da dengue no Brasil e o que tem sido feito para sua erradicação.

NOVAS AÇÕES
O controle proposto pelo Programa Nacional de Controle da Dengue trouxe mudanças efetivas em relação aos modelos anteriores. Veja o que tem sido prioritário. O controle da transmissão do vírus da dengue se dá essencialmente no âmbito coletivo e exige um esforço de toda a sociedade. Por isso, é prioritário para o PNCD:

1. a elaboração de programas permanentes, uma vez que não existe nenhuma evidência técnica de que a erradicação do mosquito seja possível, a curto prazo;
2. o desenvolvimento de campanhas de informação e mobilização das pessoas, de maneira a se criar o envolvimento da sociedade na manutenção do ambiente doméstico livre de potenciais criadouros do vetor;
3. fortalecimento da vigilância epidemiológica e entomológica para ampliar a capacidade de predição e de detecção precoce de surtos da doença;
4. melhoria da qualidade do trabalho de campo de combate ao vetor;
5. integração das ações de controle da dengue na atenção básica, com a mobilização dos Programas de Agentes Comunitários de Saúde (PACS) e Programas de Saúde da Família (PSF);
6. utilização de instrumentos legais que facilitem o trabalho do poder público na eliminação de criadouros em imóveis comerciais, casas abandonadas etc;
7. atuação multissetorial por meio do fomento à destinação adequada de resíduos sólidos e a utilização de recursos seguros para armazenagem de água;
8. desenvolvimento de instrumentos mais eficazes de acompanhamento e supervisão das ações desenvolvidas pelo Ministério da Saúde, estados e municípios.

PROGRAMA NACIONAL
Com as dificuldades enfrentadas nas diversas tentativas de erradicação da doença, a idéia é garantir uma forte campanha de mobilização social, em 2002 o objetivo passa a ser a redução do dano causado pela doença. A dengue é um dos principais problemas de saúde pública no mundo. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que entre 50 a 100 milhões de pessoas se infectem anualmente, em mais de 100 países, de todos os continentes, exceto a Europa. Cerca de 550 mil doentes necessitam de hospitalização e 20 mil morrem em conseqüência da dengue.

Em nosso país, as condições socio-ambientais favoráveis à expansão do Aedes aegypti possibilitaram a dispersão do vetor desde sua reintrodução em 1976 e o avanço da doença. Essa reintrodução não conseguiu ser controlada com os métodos tradicionalmente empregados no combate às doenças transmitidas por vetores. Programas com baixíssima ou mesmo nenhuma participação da comunidade, sem integração intersetorial e com pequena utilização do instrumental epidemiológico mostraram-se incapazes de conter um vetor com altíssima capacidade de adaptação ao novo ambiente criado pela urbanização acelerada e pelos novos hábitos.

Em 1996, o Ministério da Saúde decidiu rever sua estratégia e propôs o Programa de Erradicação do Aedes aegypti (PEAa). Ao longo do processo de implantação desse programa observou-se a inviabilidade técnica de erradicação do mosquito a curto e médio prazos. O PEAa, mesmo não atingindo seus objetivos, teve méritos ao propor a necessidade de atuação multissetorial e prever um modelo descentralizado de combate à doença, com a participação das três esferas de governo: Federal, Estadual e Municipal.

A implantação do PEAa resultou em um fortalecimento das ações de combate ao vetor, com um significativo aumento dos recursos utilizados para essas atividades, mas ainda com as ações de prevenção centradas quase que exclusivamente nas atividades de campo de combate ao Aedes aegypti. Essa estratégia, comum aos programas de controle de doenças transmitidas por vetor em todo o mundo, mostrou-se absolutamente incapaz de responder à complexidade epidemiológica da dengue.

Os resultados obtidos no Brasil e o próprio panorama internacional, onde inexistem evidências da viabilidade de uma política de erradicação do vetor, a curto prazo, levaram o Ministério da Saúde a fazer uma nova avaliação dos avanços e das limitações, com o objetivo de estabelecer um novo programa que incorporasse elementos como a mobilização social e a participação comunitária, indispensáveis para responder de forma adequada a um vetor altamente domiciliado.

Diante da tendência de aumento da incidência verificada no final da década de 90 e da introdução de um novo sorotipo (Dengue 3) que prenunciava um elevado risco de epidemias de dengue e de aumento nos casos de Febre Hemorrágica de Dengue (FHD), o Ministério da Saúde, com a parceria da Organização Pan-Americana de Saúde, realizou um Seminário Internacional, em junho de 2001, para avaliar as diversas experiências bem sucedidas no controle da doença e elaborar um Plano de Intensificação das Ações de Controle da Dengue (PIACD).

A introdução do sorotipo 3 e sua rápida disseminação para oito estados, em apenas três meses, evidenciou a facilidade para a circulação de novos sorotipos ou cepas do vírus com as multidões que se deslocam diariamente. Estes eventos ressaltaram a possibilidade de ocorrência de novas epidemias de dengue e de FHD. Neste cenário epidemiológico, tornou-se imperioso que o conjunto de ações que vinham sendo realizadas e outras a serem implantadas fossem intensificadas, permitindo um melhor enfrentamento do problema e a redução do impacto da dengue no Brasil. Com esse objetivo, o Ministério da Saúde implantou em 2002 o Programa Nacional de Controle da Dengue (PNCD).

Muito embora outras causas tenham influenciado, considera-se que as ações do PNCD, desenvolvidas em parceria com Estados e Municípios, tenham contribuído na redução de 73,3% dos casos da doença no primeiro semestre de 2004 em relação ao mesmo período do ano anterior. Dados da Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS) do Ministério da Saúde mostram que, nos primeiros seis meses de 2004, 84.535 pessoas tiveram dengue, enquanto que, em 2003, as notificações chegaram a 299.764.

O que realmente está por trás do WikiLeaks?

Se o WikiLeaks é sinônimo de liberdade de expressão, por que então aqueles que o defendem querem que a ONU censure a internet?

Julio Severo
A nível de curiosidade, foi muito legal conhecer as conversas e comunicações das embaixadas americanas, assim como também seria muito interessante ver o que dizem às ocultas os embaixadores do Brasil. Infelizmente, ainda não houve um vazamento de tais comunicações secretas do Brasil.
Fora alguns fatos exóticos, o WikiLeaks revelou informações realmente confidenciais? Num dos vazamentos tratando de setores cruciais para a segurança dos EUA, menciona-se uma fábrica australiana que produz antídoto contra veneno de cobra. Dá para crer que se os terroristas islâmicos atacarem a fábrica australiana, os EUA estarão vulneráveis ao maior ataque de cobras da história humana?
O cenário seria terrível: cobras mordendo Obama e seus ministros. Milhares de cobras venenosas deslizando nas ruas e atacando milhares de participantes das paradas gays de San Francisco a Nova Iorque. Cobras em escolas, hospitais e estádios de futebol, com milhões de pessoas caídas por mordidas envenenadas.
Pobres cobras do mundo! Estão servindo como bodes expiatórios de algum grande esquema. E há outros absurdos na lista vazada de possíveis alvos terroristas.
Duvido muito que os terroristas islâmicos tenham caído nessa estória de que a fábrica australiana é vital para a segurança dos EUA. Mas não duvido de que por trás do WikiLeaks haja “cobras” e “serpentes”, mas não do tipo que conhecemos na natureza. São depravadas mentes humanas com natureza de cobras astutas e malignas.
Desgraçadamente, o WikiLeaks não revelou nenhum segredo realmente importante do governo dos EUA. Se tivesse tentado revelar, o governo americano tem agentes secretos suficientes e poder suficiente para “resolver” esse problema. Aliás, a CIA tem durante décadas assassinado pessoas, matando homens realmente maus, mas também eliminando pessoas inocentes, inclusive no caso célebre onde foi abatido um avião com uma família de missionários evangélicos.
O livro “Target: Patton, The Plot to Assassinate General George S. Patton” (Alvo: Patton, o Complô para Assassinar o General George S. Patton), de Robert Wilcox, conta como o nascimento do serviço secreto americano, infiltrado por marxistas, foi acompanhado de assassinatos secretos de criminosos e inocentes.
Nada impede a CIA de neutralizar os inimigos dos interesses dos EUA. Contudo, Julian Assange está vivo, e recebendo apoio em massa de esquerdistas famosos, até mesmo dos EUA, que defendem o controle da internet — um controle que mantenha o domínio absoluto das ideias deles e extermine as ideias conservadoras.
Recentemente, Assange obteve apoio financeiro de Michael Moore, produtor de um documentário sobre “homofobia”. No que depender de Moore, supremo bufão do marxismo hollywoodiano, liberdade de expressão é direito que deve ser outorgado apenas aos que prestaram juramento de fidelidade à sodomia.
O presidente Lula da Silva é uma das figuras internacionais que protestou contra a “perseguição” a Assange e, aos olhos do público, defendeu o direito de livre expressão do WikiLeaks. Ué? Onde está o Lula cujo governo sempre quis censurar a internet no Brasil?
Entretanto, os diplomatas do Brasil na ONU, sob a orientação de Lula, estão liderando uma iniciativa para criar um órgão da ONU para policiar a internet, com o pretexto de evitar vazamentos semelhantes aos do WikiLeaks. O mesmo Lula que defende a liberdade de expressão do WikiLeaks o está usando para restringir a liberdade de expressão dos internautas no mundo inteiro.
Se o caso do WikiLeaks fosse tão sério, por que Assange está vivo? Por que o WikiLeaks continua na internet? Por que Lula o apoia? E há outros fatos estranhos. Quem repassou ao WikiLeaks as informações suspostamente confidenciais dos EUA foi um soldado homossexual americano. Então por que o governo americano está tão determinado e obcecado em garantir que homossexuais assumidos atuem nas forças armadas?
Se o WikiLeaks representasse perigo para a segurança dos EUA, então quem deveria sofrer banimento, repressão e exclusão: a homossexualidade ou o direito de livre expressão das pessoas que usam a internet? Como explicar que a nação mais poderosa do mundo “deixou” vazar milhares de informações supostamente confidenciais? No espetáculo que se criou em volta do WikiLeaks, quem será a vítima real?
Logo depois dos recentes vazamentos do WikiLeaks, o Ministério de Segurança Nacional dos EUA, sem nenhuma notificação, assumiu o controle de dezenas de sites considerados “perigosos”, mas sem nenhum vínculo com WikiLeaks. Foi censura sumária sem direito de resposta. Mas, com todo o seu imenso poderio, o governo americano e seus milhares de agentes secretos no mundo inteiro fingem ter poucos poderes para encerrar definitivamente o WikiLeaks, cuja existência se tornou mera desculpa para silenciar quem nada tem a ver com Assange, que está cotado para ser o “Homem do Ano” pela revista esquerdista americana Time.
O WikiLeaks, ao pretender revelar segredos, acabou deixando uma espessa nuvem de dúvidas sobre as reais intenções ocultas dos que o estão usando, ou contra ou a favor, para impor patrulhamento no ciberespaço e uma era de trevas em que a internet seja uma fechada zona de segurança contra os que discordam do Governo Mundial e suas políticas de intrusão e controle sobre as pessoas, famílias e crianças.
Versão em inglês deste artigo: What is really behind WikiLeaks?
Fonte: www.juliosevero.com

Estupradas demoram para buscar médico; é comum engravidarem e não poderem abortar

 Simone, 27, foi estuprada a caminho do trabalho. Carmem, 28, indo para a casa de uma amiga. Mara, 42, quando voltava de um posto de saúde. Taís, 18, estava em um parque. Karina, 29, em casa. Mulheres contam sobre dificuldade em pedir ajuda após estupro
Em comum, essas mulheres também compartilham o fato de terem engravidado por falta de um atendimento médico imediato após o estupro. A anticoncepção de emergência, se usada até 72 horas após a relação sexual, pode evitar a gravidez.
Um estudo inédito do Hospital Pérola Byington mostra que essa é a realidade de 88,9% das grávidas vítimas de estupro atendidas em um projeto da instituição Bem-Me-Quer, que oferece ajuda médica e psicológica, informa reportagem de Cláudia Collucci, publicada na edição desta segunda-feira, da Folha. (íntegra disponível para assinantes do jornal e do UOL).
Para o ginecologista Thomaz Gollop, coordenador do Grupo de Estudos sobre Aborto, as mulheres ainda não têm noção de seus direitos e temem procurar ajuda.
'Há também uma questão vinculada à vergonha que impede a mulher de revelar a violência praticada contra ela. Quando engravidam, escondem a gravidez e só procuram assistência quando ela é claramente evidente.'
Foram avaliadas 936 mulheres ao longo de 15 anos do projeto: 65% optaram pelo aborto. O restante (326) não fez o procedimento porque não houve aprovação para o aborto (60,7%) ou porque a gestante desistiu de interromper a gravidez.
Segundo a psicóloga Daniela Pedroso, a maioria dos casos de não aprovação (39%) do aborto ocorreu em razão de a idade gestacional estar acima da prevista pelo serviço de saúde --após a 22ª semana de gravidez ou com o feto pesando mais do que 400 gramas.
    



WikiLeaks: Dirceu duvidou de recuperação de Lula após mensalão

O ex-ministro da Casa Civil José Dirceu deixou o governo em 2005 duvidando da capacidade que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva teria para se recuperar dos estragos que o escândalo do mensalão causou à sua imagem, segundo um despacho diplomático americano obtido pela organização WikiLeaks. Dois meses depois do seu afastamento, Dirceu disse a um amigo americano que Lula dificilmente seria reeleito nas eleições de 2006 e afirmou que ele poderia desistir de concorrer a um novo mandato se ficasse "deprimido". De acordo com o despacho, Dirceu considerava mais provável uma vitória da oposição em 2006. As informações são do jornal Folha de S. Paulo.
O ex-ministro José Dirceu disse que os informes sobre seus contatos com a diplomacia americana não refletem com fidelidade suas opiniões e omitem críticas que ele diz ter feito à política externa dos Estados Unidos. "Isso aí é a versão deles para o que eu falei, mas não é exatamente o que eu penso", disse na sexta-feira, em entrevista por telefone, de Lisboa. Dirceu afirmou que não era tão pessimista sobre as chances de Lula se reeleger.

O Que Jesus Faria? Decisões morais e éticas

Jesus chamou as pessoas para segui-lo. Os verdadeiros discípulos andam nos passos do Senhor (Marcos 8:34). Ele nos deixou um exemplo perfeito para ser imitado (1 Pedro 2:21b-22). Ele enfrentou as mesmas tentações que nós encaramos hoje, mas nunca caiu no pecado (Hebreus 4:15).
O exemplo de Jesus se torna imprescindível na nossa luta diária com as tentações e provações. Para vencer os desafios morais e éticos, precisamos buscar a resposta certa à pergunta: O que Jesus faria na minha situação?
Como podemos saber o que Jesus faria?
Não adianta fazer o que eu imagino que Jesus teria feito, e muito menos fazer o que eu quero e depois tentar convencer a mim mesmo que ele faria o mesmo! Eu preciso saber como ele agiria se enfrentasse as mesmas opções que estão diante de mim. De três maneiras, aprendemos nas Escrituras o que Jesus faria:
  • O que Jesus fez – pelo exemplo que ele deixou. Quando Jesus ensinou uma lição sobre humildade e serviço, ele disse aos apóstolos: “Porque eu vos dei o exemplo, para que, como eu vos fiz, façais vós também” (João 13:15). Jesus deixou um exemplo de obediência perfeita ao seu Pai, submetendo sua própria vontade à vontade do Pai (Mateus 26:39,42). Mostrando-nos seu exemplo de obediência, ele quer a nossa submissão à vontade divina (Hebreus 5:8-9).
  • O que Jesus falou – pelas suas palavras. Quando se trata de homens, sabemos que as palavras e os atos podem se contradizer. Alguém pode ensinar uma coisa e praticar outra. Jesus condenou tal hipocrisia dos líderes religiosos de sua época (Mateus 23:27-31). Infelizmente, o mesmo problema persiste até hoje. Mas quando Jesus fala, podemos confiar totalmente na integridade de seu caráter. Ele é Deus, e as palavras dele concordam plenamente com os seus atos (Hebreus 1:12; 13:8; Tiago 1:17). Quando Jesus ensina como agir, podemos ter certeza que ele faria da mesma maneira que ensina aos outros.
  • O que ele mandou outros falarem – pelas palavras que ele transmitiu. Antes de voltar para o céu, Jesus deixou homens encarregados da responsabilidade de continuar seu ensinamento. Hebreus 2:3-4 mostra que as palavras transmitidas por estas testemunhas fazem parte do evangelho revelado pelo Senhor. Jesus foi claro em mandar que eles revelassem suas instruções aos homens (Mateus 28:20; Atos 26:16,19). Todos os livros do Novo Testamento fazem parte da bússola que nos orienta nas nossas decisões.
Como escolher o caminho certo – três perguntas fundamentais:
As três maneiras de saber o que Jesus faria sugerem três perguntas fundamentais para acharmos o caminho certo:
  • O que Jesus fez em circunstâncias semelhantes? Jesus já passou por experiências semelhantes às nossas, e o procedimento dele serve para nos guiar. Se você for maltratado, olhe para o exemplo de Jesus (1 Pedro 2:23).
  • O que Jesus falou sobre o assunto? Jesus nunca se casou, mas falou da permanência do casamento (Lucas 16:18). Ele nunca pecou, mas mostrou a importância de pedir perdão (Mateus 6:12).
  • O que Jesus mandou outros falarem sobre a questão? Os apóstolos entenderam bem a importância de se limitarem à vontade de Deus em tudo que falaram (1 Pedro 4:11). Eles escreveram para orientar os fiéis em seu proceder (1 Timóteo 3:14-15). Eles esperavam que os discípulos se lembrassem do ensinamento, mesmo depois da morte daquela geração (2 Pedro 1:12-15).
O que Jesus faria – algumas aplicações práticas
Uma vez que entendemos estes princípios, devemos aplicá-los nas nossas decisões cotidianas. Tenho usado esta abordagem em muitas palestras em relação às práticas religiosas dos nossos dias, perguntando o que Jesus faria num mundo de confusão religiosa. É uma aplicação importante. Mesmo entre pessoas que se preocupam em voltar ao padrão bíblico nas práticas e ensinamentos de uma igreja, é necessário fazer outras aplicações – especialmente na conduta pessoal – destes mesmos princípios. O que Jesus faria diante das escolhas que enfrentamos no dia-a-dia? Como ele resolveria decisões de prioridades? Qual seria a resposta dele aos desafios morais e éticos? Quero sugerir algumas aplicações para ilustrar o valor desta abordagem. Você, certamente, pensará em muitas outras.
O que Jesus faria . . .
● Se alguém pedisse para colocar seu emprego acima do seu serviço espiritual? Muitos discípulos usam o trabalho como justificativa automática para não cumprir suas responsabilidades espirituais. Será que Jesus teria as mesmas prioridades? Ele nos adverte sobre o perigo de buscar riquezas (Mateus 6:19-21; 1 Timóteo 6:9-10). E quando se trata de necessidades do dia-a-dia, e não de riquezas, ele ainda prioriza o serviço espiritual (Mateus 6:25,33). Devemos considerar estes fatos antes de aceitar empregos que envolvem horários ou viagens que impedem a participação em reuniões da igreja (Hebreus 10:24-25), ou empregos que exigem alguma conduta que não convém para o cristão.
● Se alguém pedisse para colocar um passeio acima do seu serviço espiritual? Não é errado sair da rotina para descansar em algum outro lugar, talvez um lugar mais deserto. Jesus mesmo levou os apóstolos num “passeio” deste tipo (Marcos 6:31-32). Mas, durante a viagem, surgiram trabalhos espirituais que eram mais urgentes, e Jesus atendeu as pessoas que o buscavam (Marcos 6:34). Afinal, o “descanso” dele foi uma caminhada subindo a um monte, onde passou várias horas em oração (Marcos 6:46-48). Não há dúvida sobre as prioridades de Jesus. E as nossas?
● Se alguém pedisse para colocar a família acima das coisas de Deus? Famílias nem sempre ajudam em nosso serviço ao Senhor. Numa ocasião, a família de Jesus tentou impedir o trabalho dele (Marcos 3:20-21). Quando chegaram, Jesus não deu atenção à família, preferindo continuar seu trabalho com sua família espiritual (Marcos 3:31-35). Este exemplo não justifica a negligência de responsabilidades familiares. Os homens devem ser maridos e pais responsáveis, e as mulheres devem cumprir bem seus papéis como esposas e mães. Mas quando as atitudes carnais de uma pessoa da família força uma escolha entre Deus e a família, devemos ficar com o Senhor.
● Se tivesse namorada? Mesmo não achando na Bíblia nenhum exemplo de namoro ou casamento na vida de Jesus, não temos dúvida que o comportamento dele num namoro teria sido exemplar. Se ele tivesse uma namorada que quisesse passar dos limites no contato físico, o que Jesus faria? Se ela quisesse usar uma roupa sensual, o que o Senhor faria? Se ela incentivasse a participação em atividades impuras, como Jesus reagiria? Não há dúvida de que Jesus manteria sua pureza, mesmo se tivesse que terminar o namoro. Considere o que ele nos instrui em 1 Pedro 1:14-16; Gálatas 5:19; 2 Coríntios 7:1 e Mateus 5:28-29.
● Se os amigos incentivassem a participação das coisas erradas do mundo? Jesus tinha bastante contato com pessoas do mundo, mas sempre como a luz que convidava as outras pessoas a saírem das trevas. O cristão pode manter amizades com pessoas do mundo, desde que ele exerça a influência positiva, e não deixe os outros o levarem para o pecado (Mateus 5:14-16). Os discípulos do Senhor não saem do mundo, mas ficam livres do pecado do mundo (João 17:14-17). Os amigos podem estranhar, mas precisamos recusar participar das coisas erradas que fazem (1 Pedro 4:3-4).
● Se vivesse no meio de pessoas perdidas no pecado? Jesus, como todos nós, viveu numa sociedade cheia de pessoas perdidas. Ele se compadecia delas e ensinava-lhes a palavra de Deus, que é o meio que Deus oferece para a salvação (Marcos 6:34; cf. Romanos 1:16). Ele olhou para as pessoas que o rejeitaram e queria resgatar e proteger todas (Mateus 23:37). E nós? Se já aprendemos alguma coisa da palavra salvadora do evangelho, não temos a obrigação de compartilhar esta mensagem com as pessoas perdidas ao nosso redor? Nós devemos imitar o exemplo de Jesus com a mesma urgência que Paulo sentiu quando disse: “Pois sou devedor tanto a gregos como a bárbaros, tanto a sábios como a ignorantes; por isso, quanto está em mim, estou pronto a anunciar o evangelho também a vós outros” (Romanos 1:14-15).
O que Jesus faria? A resposta certa bem aplicada pode mudar o rumo de sua vida – para seguir os passos do Senhor até a vida eterna!

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...