segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Projeto Cuba

Enquanto fazíamos uma conexão no Panamá conheci e conversei com um senhor cubano que logo em seguida se declarou comunista.
E quando lhe comentei que iria a Cuba ele abriu um largo sorriso e me disse que eu conheceria um país de igualdade social, “um verdadeiro paraíso”.
Quis questioná-lo, mas não me atrevi, pois com certeza eu não teria resposta, já que nunca havia ido a Cuba, embora tivesse lido muito a respeito e ouvido muitos comentários.
Mas quando cheguei ao aeroporto de Havana não vi um paraíso, porque o cheiro de mofo e uma estrutura antiga, suja e abandonada era o que se via.
Para passarmos na imigração foi quase que uma tortura psicológica por tantas perguntas e nenhum sorriso. Cheguei a pensar que não seríamos aceitos, estávamos rodeados de policiais nos analisando e fazendo a mesma pergunta: “O que fazem aqui?”.
Obviamente estávamos com os nervos à flor da pele, até porque estávamos com muitos equipamentos cinematográficos na bagagem.
Conseguimos, enfim, passar pelos policiais com seus cachorros que nos cheiravam todo tempo.
Ainda havia a esperança de ver aquele “paraíso” que aquele senhor comunista me havia falado. Confesso que foi uma grande decepção quando chegamos ao estacionamento do aeroporto: parecia que estávamos voltando para o ano de 1959, quando o país foi abandonado pelos americanos. Quase não se via carros, e os poucos que estavam ali eram extremamente velhos, onde a minoria do povo tinha o privilégio de ter um por haver herdado de algum parente que morreu.
Posso dizer agora, depois da minha primeira impressão: “Cuba é um país injusto e proibido”.
Graças a Deus e pelos contatos do Pr. Silas de Souza, que foi meu companheiro e amigo nessa viagem, conseguimos um carrinho bem velho para nos transportar de Havana até a província de Santo Espírito, a mais de 400 km de distância.
Quando chegamos não pudemos de forma nenhuma ir à casa de nenhum de nossos missionários, pois eles são proibidos de receber visitas de estrangeiros. Fomos, então, a uma casa do governo, tipo de uma pensão que tinha dois quartos para alugar.
Acredite se quiser: se algum cubano receber visitas em sua casa ele vai preso e ainda corre o risco de perder a casa em que mora.
Chegamos exaustos pela longa viagem, e também pelo fato de termos que andar muito devagar, porque o motorista morre de medo de quebrar seu carro, pois se isso acontecer não existe peças para reposição, e mesmo que tivesse não teria dinheiro para comprar outra.
Diariamente nos deslocávamos à cidade de Jatibonico (lê-se Ratibonico), onde está localizada a nossa igreja sede, ou seja, a casa onde são realizados os cultos, pois em Cuba também não se pode construir igrejas: todas as propriedades são do governo.
Mas quero confessar uma coisa: quando participei do primeiro culto não me lembro de ter me emocionado tanto em minha vida como me emocionei naquela pequena casa onde os verdadeiros apaixonados por Deus oravam e pregavam, mesmo que em silêncio.
Em todos os lugares a gente aprende algo diferente, e ali eu aprendi a ser mais grato a Deus por tudo o que tenho e por tudo que ainda posso ter.
Preste atenção em uma realidade escondida: descobri que o salário do cubano, desde o lixeiro até o médico, é igual! Não passa de dez dólares americanos, ou dez dólares cubanos, única moeda que vale no país. E isso é quando eles conseguem um emprego. E se conseguem não existe condução para levá-los ao trabalho, eles dependem de caronas, levantam-se de madrugada e ficam horas à espera de uma. Sujeitam-se a subir em caminhões caindo aos pedaços, juntando-se a dezenas de outros que vivem a mesma situação. São transportados como animais. Viajam embaixo de sol e chuva até uma distância de mil quilômetros. Esse é o paraíso do socialismo, essa é a igualdade social.
Mas isso ainda não é nada. Se um cubado quer comer um pão no seu café da manhã tem que sacrificar meio dia de seu trabalho para isso. O governo libera leite para uma criança até completar seis anos de idade, depois disso é proibido tomar leite.
Com os dez dólares cubanos que ele recebe mensalmente tem que pegar uma livreta que cada cubano possui e ir a uma mercearia do governo para comprar. Eles têm direito de comprar quatro ovos, dois quilos de açúcar, cinco quilos de arroz e um pouco de feijão preto.
Pronto! Acabou seu pagamento! Um detalhe: ele não pode comprar em outro lugar, só ali, porque se ele não comparecer todo mês a essa mercearia corre o risco de ser preso.
Há algo que o cubano gosta muito de comer: a sopa cubana. Vou te explicar o porquê ela é diferente: é feita com um litro de água e um caldo para tempero, tipo Kinnor. Só isso. Essa é a sopa cubana. O país da igualdade, o poder do socialismo.
Enquanto estamos andando nas ruas sempre há alguém nos seguindo, nos intimidando.
Não dá para filmar e nem fotografar. Você consegue fazer isso apenas na capital e nos lugares permitidos para turista. E praticamente impossível fazer uma entrevista com o cubano. Na realidade eles nem se atrevem, na verdade nem conversam alto nas ruas, são praticamente surdos e mudos.
Ser cristão em Cuba se resume a caminhar quilômetros a pé nas noites para chegar a alguma casa-culto, em algum lugar escondido.
Ser cubano é passar em uma loja onde apenas os turistas entram, ver um par de sapatos e sentir apenas muita vontade de tê-los. Durante o dia o marido usa o tênis ou o sapato para trabalhar, e durante a noite a mulher usa o mesmo para ir à igreja.
Eu ouvi da boca de um cubano: “quando nós conseguirmos ter dois pares de sapato nos consideraremos ricos”.
Fica-se até sem jeito pregar prosperidade, pois se passa a não ter palavras para dizer que a Bíblia afirma que podemos ser prósperos, já que isso não acontece em Cuba.
Você já se imaginou pregando para homens e mulheres que não sonham, que não tem projetos.
é dolorido demais, eu até que tentei, mas quando vi nos olhos deles um vazio eu me desmanchei em lágrimas, me senti como eles, “miserável”, mas ao mesmo tempo poderoso, forte, porque sei que posso ajudá-los através de meu trabalho, escrevendo sobre isso, e mostrando nos DVDs que produzimos isso tudo que estou te escrevendo.
Jovens cubanos nos implorando para que os levemos para nossas casas, mas são proibidos de saírem do país, são prisioneiros da ilha de Fidel Castro.
E se tentarem fugir correm o risco de ser comidos pelos tubarões, de serem capturados e condenados à prisão ou até a morte, além de seus familiares perderem o pouco que tem.
Em manhã de domingo fui com o Pr. Silas de Souza a uma pequena feira ao ar livre e fiquei aterrorizado quando vi um velho caminhão carregado de pintinhos e uma multidão atrás. Fui proibido de filmar ou fotografar. Desesperados, aos empurrões, eles brigavam para poder comprar um daqueles pintinhos. Cada franguinho daqueles não pesava mais de 400 gramas e custavam dois dias de trabalho.
Os cubanos são proibidos de comer carne de gado, eles não têm esse direto, os poucos animais do país é para servir os turistas, para impressioná-los.
O governo cubano libera que cada um deles crie um pequeno porco em sua casa, que é criado dentro de casa como se fosse um cachorro, para que, quando crescer, possa essa família ter gordura e carne para comer. Desde que chegamos já participei de dois cultos, não posso negar que foram extremamente edificantes.
Assim que anoiteceu fomos a mais um culto no interior, e quando me refiro à interior é o interior de um grande canavial, em uma casa. Conseguimos chegar lá porque alugamos no mercado negro um Chevrolet 1951, sendo que esse tipo de carro são os que poucos conseguem adquirir e, quem tem, não vende por nada do mundo. O mais interessante é que eles praticamente não podem andar com o veículo, porque o combustível é extremamente caro.
Como a estrada era muito acidentada em parte íamos de carro e a maioria a pé, como o leitor verá no DVD.
No meio do canavial encontramos uma pequena e velha casa de madeira cheia de crentes que nos esperavam cantando seus louvores caribenhos, e alegres pregamos, cantamos e nos alegramos em ver adorando a Deus de verdade tantas pessoas ainda que sem ter nada, vestindo roupas velhas e rasgadas.
Nossa maior preocupação era em não demorar muito para não chamar a atenção dos poucos vizinhos, ali ninguém confia em ninguém, o inimigo vive dentro de sua casa.
Nosso regresso foi o mesmo sofrimento, mas com mudança de vida, e novas experiências.
Na manhã seguinte saímos bem sedo para conhecer a capital de Santo Espírito, essa bem pior que Havana. Uma cidade arcaica, velha, abandonada e suja, cheia de desempregados famintos nas ruas e vestidos com trapos.
Alugamos uma bicicleta que leva duas pessoas, uma espécie de moto táxi, mas pedalada por um pobre coitado. Ali na cidade consegui tirar algumas fotos, mas quando tentei filmar tivemos que abandonar a bicicleta e sair correndo pelas ruas, pois fomos perseguidos por dois homens. Tivemos que nos separar, Pr. Silas e um dos missionários correram por um lado e eu e outro missionário por outro lado, em outra bicicleta que conseguimos alugar.
Algum tempo depois nos encontramos em uma praça longe dali, com o “coração na mão”. Meu maior temor era que os missionários fossem pegos, pois se isso acontecesse eles correriam sérios riscos de serem presos e sofrerem retaliações por nossa culpa.
Voltamos até a casa onde estávamos hospedados e não saímos até a noite, estávamos fazendo de tudo para não chamar a atenção, mesmo sabendo que a polícia sabia que estávamos ali.
à noite o velho Chevrolet 1951 estacionou em frente à pensão com um de nossos missionários para nos levar a mais um culto. As casas-culto são basicamente iguais, mas dessa vez seria em um barraco de palha, e mais uma vez me surpreendi com a quantidade de pessoas que estava ali: havia mais ou menos umas duzentas pessoas no meio daquela mata, embaixo e nas laterais do barracão. Eu e Pr. Silas expusemos uma palavra aos seus corações, mas na realidade quem saía edificado éramos nós.
Na manhã seguinte peguei a minha filmadora pequena e coloquei dentro de um saco plástico, alugamos uma bicicleta-táxi e tentamos mais uma vez filmar alguma coisa, e dessa vez obtivemos sucesso. Pelo menos as ruas da velha cidade e as pessoas conseguimos filmar e fotografar.
E você vai ver com seus próprios olhos o país proibido. A maior parte do tempo tínhamos que ficar trancados na pensão, mas o pouco de tempo que pudemos sair nas ruas foi o suficiente para mostrar a verdadeira cara de Cuba. Mais uma vez saímos à noite para visitar uma família de nossos missionários. Jantamos ali arroz e banana verde frita. Quando terminamos de comer conversamos muito e eu fazia todo tipo de pergunta, mas nem todas eles respondiam.
Naquele momento Pr. Silas tira de sua pasta um tablete de chocolate que comprou no Panamá e deu à irmã, esposa do missionário. Ela cortou aquele pequeno tablete de chocolate em cinco pedaços e chamou seus três filhos e mais duas crianças que estavam ali brincando no quarto.
Quando ela os entregou eu ouvi uma frase que me fez derramar lágrimas. As cinco crianças juntas falaram bem alto: “Que rico!!”, que quer dizer “que delícia”. Um pequeno pedaço de chocolate transformou a noite daquelas cinco crianças.
Emocionei-me mais ainda quando vi que uma daquelas crianças, uma pequena menina, de no máximo nove anos, dividiu seu pequeno pedaço de chocolate com sua mãe. Não há coração que resista uma cena dessas.
Não sei se tocado por Deus ou pela emoção, tirei de meu bolso uma nota de dez dólares cubanos e dei para aquela mãe, menos de dezoito reais, o valor do salário mensal do cubano. Ela se recusou a aceitar, disse que não sabia o que fazer com tanto dinheiro, e que era a primeira vez em sua vida que pegava tanto dinheiro nas mãos. Creia se quiser, mas ela começou a chorar e falar em línguas, e todos nós, mesmo em silêncio, adoramos a Deus totalmente tocados pelo seu Santo Espírito.
Como a maior parte do dinheiro entregamos ao missionário responsável da obra em Cuba, faltava ainda os Gideões Missionários fazer o depósito de mais uma parte para concluir todo o pagamento dos missionários e para a realização do Natal Missionário. Tivemos que viajar para outra cidade vizinha e deixar o missionário tentar sacar o restante do dinheiro, pois isso tem que ser feito em partes e um pouco em cada banco para que não haja uma investigação sobre o porquê dessa quantia em dinheiro em nome de um cubano.
Na manhã seguinte, com todo o dinheiro disponível, partimos mais uma vez para Jatibonico para a realização da reunião com todos os missionários, que são 140 famílias.
às dez horas a casa-culto estava lotada, cada missionário presente com sua família, e tive o privilégio de ministrar um estudo bíblico para eles, e nada melhor que falar sobre a fé.
A maior preocupação do Pr. Arnel e do Pr. Silas era que estivesse algum agente do governo infiltrado na reunião, pois seria entregue uma soma grande de dinheiro aos missionários e seus familiares, mas até nisso Deus ajudou, mandando uma forte chuva para espantar as dezenas de curiosos que rodeavam o pátio da casa.
Uma reunião grande como aquela poderia trazer graves conseqüências a cada missionário presente.
Louvamos a Deus, pois aconteceu exatamente aquilo que havíamos previsto: foram entregues seus pagamentos e o natal missionário a cada família, e o momento da entrega foi quase que inexplicável, pois a alegria era inevitável quando abriam seus envelopes (lembrando que o salário de cada trabalhador cubano é de dez dólares, e isso significa menos de 20 reais ao mês).
A ajuda missionária que os Gideões Missionários mandam a cada missionário é de cinqüenta dólares. Pr. Silas sempre comentou a dificuldade de entrar com esse dinheiro, mas lembra que fomos vitoriosos em poder entrar e efetuar o pagamento a cada um deles mais uma vez.
Obviamente os missionários cubanos são gratos a todos os brasileiros pela ajuda, pela credibilidade, e como prova de sua felicidade cada dia em Cuba vivem o desafio de conquistar um cubano para Cristo.
Realizamos um grande almoço, jamais visto por aquele povo, antes de viajarmos para o Haiti, que seria nossa última parada antes de voltarmos ao Brasil. Todos comeram com seus familiares e tudo isso só foi possível porque o(a) amado(a) irmão(ã), acreditou na visão missionária do Pr. Cesino Bernardino, presidente dos Gideões. Pois tudo nasceu quando morria o câncer do corpo do servo de Deus. Na morte de um câncer nasce um novo projeto.
Ivandro Morim Pr. Ivandro Morim
Marketing e imprensa GMUH

29º Congresso de Missões



Mais um ano nos preparamos para a realização do grande evento missionário que reúne brasileiros de todos os nossos estados e inúmeras nações de diversos continentes.
Um ano que está chamando a atenção de, praticamente, o mundo inteiro, pelo fato de profecias como as dos incas e seu calendário milenar e de Nostradamus, que indicam que em 2012 será o fim do mundo.
Baseados nessas profecias homens e mulheres do mundo inteiro estão se preparando para uma catástrofe mundial ou algo parecido. As atenções estão sobre esse calendário inca e suas previsões dos planetas em linhas que indicam “realmente” o fim do mundo. Isso tudo é tão verdade que o diretor cinematográfico Roland Emmerich lançou esse apocalíptico filme que traz em seu enredo o fim do mundo: 2012, o filme.
Nunca antes na história uma data foi tão significante para tantas culturas, tantas religiões, cientistas e governos. Mesmo que tenha sido um filme de extrema aventura, não deixou de amedrontar os místicos.
Justamente por esses rumores, Deus está despertando um povo diferente, diferente pelo fato de não acreditar em mitos, leituras nas estrelas e muito menos em falsas profecias que levam a população do mundo a ficar em pânico. Mas um povo que está, literalmente, ligado ao Deus vivo e às Escrituras Sagradas, que revelam a verdadeira face de Deus e seus mistérios.
E uma dessas pessoas escolhidas para lutar contras essas hostes malignas e recrutar com urgência esse povo diferente, escolhido e de obras inconfundivelmente ligadas à Bíblia Sagrada é o Pr. Cesino Bernardino. Ainda em Portugal, em uma de suas viagens missionárias, claramente ouviu a voz do Senhor chamando a sua atenção em relação à urgência da pregação da sua palavra.
“Ei, Gideões, cuidado! Ao tardar do noivo, não durmam, trabalhem, avancem!”. Essa foi a exortação que o servo do Senhor ouviu, e que compartilhará em abril próximo com um número gigantesco de crentes de todo o mundo ao falarem apenas de um assunto: salvação!
Essas coisas estão acontecendo justamente por estarmos vivendo no final dos tempos. Rumores de guerras e do fim do mundo. Como sabemos isso é esperado desde o início da pregação do evangelho do Senhor Jesus.
Não é novidade. A própria Bíblia nos orienta que um será deixado e outro levado, que as prudentes subirão para encontrar com o noivo e as imprudentes ficarão vivendo o terror de saber que não haverá uma segunda chance.
As Escrituras várias vezes nos orientam a trabalhar, a fazer a obra dAquele que nos enviou enquanto é dia, pois a noite virá e não haverá mais tempo para nada, a não ser o sofrimento, angústia e lamentações eternas.
Estamos sendo orientados já não é de hoje que a última trombeta soará e apenas os santos a ouvirão.
Gideões, cuidado! O momento está chegando. Ainda não é tempo de parar e, sim, de avançar; não é tempo de descanso e, sim, de trabalho.
Esse grande evento não tem outro objetivo, senão de chamar a atenção da nação brasileira que a hora está chegando, e nós somos essa nação, nós somos esses crentes que estão sendo chamados.
Que esse grande evento seja para cada um de nós mais uma grande oportunidade de ouvir o grande apelo divino: “não durmam, trabalhem, avancem!”.
“Quem tem ouvidos ouça o que o Espírito diz às igrejas”.
Pr. Ivandro Morim
Marketing – repórter cinematográfico GMUH

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Universitário é morto a tiros em tentativa de assalto em SP

Um estudante de direito morreu após uma tentativa de roubo a seu carro na rua Otto Benz, na Nova Ribeirânia, zona nobre de Ribeirão Preto (313 km de São Paulo).
Segundo a Polícia Militar, Ricardo Hideo Yamada, 25, conversava com um amigo dentro do carro, por volta das 22h de sábado, quando dois homens armados anunciaram o assalto. Enquanto os jovens saíam do carro, um assaltante atirou no abdome de Yamada.
Seu amigo, Caio Carvalho Leao, 24, chamou a polícia. O estudante foi encaminhado à unidade de emergência do HC (Hospital das Clínicas), mas morreu cinco horas depois. Os assaltantes fugiram levando apenas a carteira de Leao.

FONTE  FOLHA.COM

Mulher mata o marido em festa de aniversário em Ribeirão Preto

Na festa em que comemorava seu aniversário, Ana Paula de Souza, 35, matou o marido, Jorge Luiz Souza, 28, na noite de domingo (30), em Ribeirão Preto (313 km de São Paulo).
Ela teria atingido o marido com uma facada na virilha depois de uma discussão, segundo a Polícia Militar. Ainda de acordo com a polícia, os dois estavam embriagados.
Souza morreu ainda no local. A mulher fugiu e não tinha sido presa até a manhã desta segunda. A arma do crime também não foi encontrada.

Menina que teve dedo decepado continua internada e passa bem

A menina de um ano que teve a ponta do dedo decepada no hospital do Mandaqui, na zona norte de São Paulo, permanece internada na manhã desta segunda-feira e passa bem, de acordo com a Secretaria Estadual de Saúde.
Criança tem ponta do dedo decepada em hospital em SP
O incidente aconteceu por volta das 8h30 de ontem. Segundo depoimento do pai da criança, ela ia receber alta e, no momento da retirada da bandagem utilizada para imobilizar a mão da menina, que recebia uma medicação intravenosa, a ponta do dedo foi decepada.
Em depoimento, a auxiliar de enfermagem que cuidava da criança disse que foi retirar o curativo com a ajuda de uma tesoura, mas acabou acertando o dedo da menina, de acordo com a polícia. Ela alegou que saiu da sala em seguida por medo de ser agredida pelos familiares da criança.
A auxiliar assinou um termo circunstanciado e responderá por lesão corporal culposa (sem intenção).
Ontem, a secretaria já tinha informado que a auxiliar de enfermagem foi afastada por tempo indeterminado. Uma sindicância também será aberta e o caso será informado ao Coren (Conselho Regional de Enfermagem), a quem cabe definir as sanções profissionais cabíveis.
"Tão logo foi constatado o ferimento no dedo da criança, ela foi imediatamente socorrida ao centro cirúrgico do hospital. A paciente perdeu a ponta do quinto dedo da mão direita. Não houve possibilidade técnica de reimplante", diz a secretaria em nota.

 folha.com

O NÁUFRAGO




Um certo homem saiu em uma viagem de avião. Era um homem temente a Deus, e sabia que o Senhor o protegia.

Durante a viagem, quando sobrevoavam o mar, um dos motores falhou e o
piloto teve de fazer um pouso forçado no oceano. Quase todos morreram,
mas o homem conseguiu agarrar-se a alguma coisa que o conservasse em
cima da água. Ficou boiando à deriva durante muito tempo até que chegou
a uma ilha não habitada.


Ao chegar à praia, cansado, porém vivo, agradeceu ao Senhor por este
livramento maravilhoso da morte. Ele conseguiu se alimentar de peixes e
ervas. Conseguiu derrubar algumas árvores e com muito esforço construiu
uma casinha para ele. Não era bem uma casa, mas um abrigo tosco, com
paus e folhas. Porém significava proteção. Ele ficou todo satisfeito e
mais uma vez agradeceu ao Senhor, porque agora podia dormir sem medo
dos animais selvagens que talvez pudessem existir na ilha.


Um dia, ele estava pescando e quando terminou, havia apanhado muitos
peixes. Assim, com comida abundante, estava satisfeito com o resultado
da pesca. Porém, ao voltar-se na direção de sua casa, qual não foi sua
decepção,ao ver sua casa toda incendiada.

Ele se sentou em uma pedra chorando e dizendo em prantos:

-Senhor! Como é que foi deixar acontecer isto comigo? O Senhor sabe que
eu preciso muito desta casa e o Senhor deixou queimar todinha. O Senhor
não tem compaixão de mim? Eu sempre faço minhas orações diárias.

E assim permaneceu o homem durante algumas horas, envolvido em sua revolta e dor.


Passado algum tempo, uma mão pousou no seu ombro e ele ouviu uma voz dizendo:


-Que bom encontrá-lo... você está bem?

Ele se virou para ver quem estava falando com ele, e qual não foi sua
surpresa quando viu em sua frente um marinheiro acompanhado de uma
equipe: -Vamos rapaz, nós viemos te buscar...


-Mas como é possível? Como souberam que eu estava aqui?


-Ora, amigo! Vimos os seus sinais de fumaça pedindo socorro.

O capitão ordenou que o navio parasse e nos mandou vir lhe buscar
naquele barco ali adiante. O grupo entrou no barco e o homem foi para o
navio que o levaria em segurança de volta para os seus familiares tão
queridos.

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...