sexta-feira, 29 de julho de 2011

Felipe França Recebe Medalha de Ouro em Nado de Peito é Atleta de Cristo

felipe françaNa última quarta-feira no Mundial de Xangai, Felipe França, paulista, 24 anos, evangélico, membro da Igreja El Shaddai de São Paulo recebeu medalha de ouro dos 50 metros nado de peito.
(Foto: Reuters)
Na última quarta-feira no Mundial de Xangai, Felipe França, paulista, 24 anos, evangélico, membro da Igreja El Shaddai de São Paulo recebeu medalha de ouro dos 50 metros nado de peito.
Em 14 edições do Mundial de Esportes Aquático, desde 1973, só nessa edição o Brasil conquistou sua terceira medalha de ouro, graças a Felipe França.
Na competição, o nadador Felipe França ficou 27s01 à frente do favorito sul-africano Cameron van der Burgh que chegou em terceiro.
Essa foi a primeira medalha de ouro do atleta em mundiais, no pódio, manteve-se em pé e não derramou lágrimas, apenas ouviu o hino e sorriu.
“Não tenho muita coisa para falar, apenas agradeço a Deus por ganhar essa medalha de ouro. Treinei bastante para isso. Desde o começo do ano temos trabalhado na performance de cada centímetro na piscina para melhorar o desempenho de cada segundo, de cada centésimo, a cada dez metros, a cada cinco metros...”
Felipe França, é natural da cidade de Suzano, reside em São Paulo, membro da Igreja El Shaddai. Pastores Murilo Tartoni e Carolina Tartoni, dizem em seu site que ele tem fé em Deus, que seu herói na vida é Jesus Cristo e que seu livro favorito é a Bíblia.

Execução no Texas reacende debate sobre a pena de morte nos EUA

Segundo dados da ONG Death Penalty Focus, cada execução realizada na Califórnia desde 1978 custou, em média, US$ 300 milhões aos cofres públicos.

O governador do Texas, Rick Perry, se gabou de que nos últimos dez anos o seu Estado executou 232 criminosos condenados. Mas o ativista dos direitos humanos Rick Halperin descobriu um caso que ele espera que venha a compelir até mesmo os texanos a fazerem uma pausa para refletir

As pastas de arquivos estão empilhadas como lápides no escritório dele. Rick Halperin, 61, diretor do Programa de Direitos Humanos da Universidade Metodista do Sul, em Dallas, luta pelo fim da pena de morte há quase 30 anos. Até hoje ele não teve um sucesso sequer. Todos aqueles por cujas vidas ele lutou acabaram sendo executados, e ao que parece o próximo morreria na quarta-feira (20) – um homem do Texas condenado por assassinato e que, ao que parece, é descendente de alemães.

Isso não é nenhuma surpresa, já que Dallas é uma cidade do Texas, um Estado no qual mais pessoas são executadas do que em qualquer outro Estado norte-americano. O governador Rick Perry, que sucedeu a George W. Bush no final de 2000, gaba-se de que houve 232 execuções durante os seus dez anos de governo. No período de seis anos em que Bush foi governador, 152 presos foram executados.
Sendo assim, por que Rick Halperin está de tão bom humor? Por que um cartaz com os dizeres “Out of Order” (“Com defeito”) está pendurado em um modelo em miniatura de uma cadeira elétrica que fica perto da mesa de trabalho dele, como se Halperin estivesse experimentando uma onda súbita de otimismo? Provavelmente porque o destino fez com que ele cruzasse o caminho de um homem que tem uma história que Halperin espera ser capaz de compelir até mesmos os texanos a fazerem uma pausa para refletir: Rais Bhuiyan, 37, um muçulmano devoto natural de Bangladesh.

Em 21 de setembro de 2001, Bhuiyan estava trabalhando em um posto de gasolina em Dallas quando um homem se aproximou dele portando uma espingarda de cartucho. O desconhecido perguntou qual era o país de origem de Bhuiyan e disparou contra ele.

O atirador, Mark Stroman, um defensor da supremacia da raça branca, usuário de drogas e criminoso com várias condenações, foi tomado pela ilusão de que a sua meia-irmã morrera dez dias antes nos ataques contra o World Trade Center, em Nova York. Ele decidiu matar árabes, mas acabou assassinando um paquistanês e um bengalês. Bhuiyan, a segunda das três vítimas de Stroman, ficou gravemente ferido mas sobreviveu ao tiro que recebeu.

Ele ainda carrega 35 fragmentos de esferas de chumbo na cabeça, e ficou cego do olho direito. Mas Bhuiyan explica que a sua fé lhe ensina a perdoar. Ele deseja que a sentença de morte para o homem que tentou assassiná-lo seja substituída pela pena de prisão perpétua.

Campanha internacional
A história de Bhuiyan é o mais forte argumento com que Halperin conta para exercer pressão sobre o sistema. Sob o ponto de vista jurídico, ele baseia as suas esperanças nos dispositivos existentes para assegurar os “direitos da vítima”, e que estão descritos no código penal. Bhuiyan entrou com uma petição para que pudesse se encontrar com Stroman para uma conversa que ele espera que proporcione uma chance de reconciliação entre criminoso e vítima.

Halperin e Bhuiyan estão também dependendo de apoio internacional para a sua causa. No início de julho eles viajaram a Berlim para se reunirem com Tom Koenigs, presidente do Comitê de Direitos Humanos do Bundestag, o parlamento alemão. Eles esperam que a intervenção de políticos alemães possa ajudar o perpetrador do crime, já que o pai de Stroman seria natural do Estado alemão da Baixa Saxônia. Stroman deveria ser executado em 20 de julho.

Até mesmo um adiamento da execução já seria um sucesso para os dois ativistas. Mas é improvável que isso venha a acontecer no Texas, apesar de um juiz ter permitido, em novembro do ano passado, pela primeira vez na história, a realização de um debate sobre a constitucionalidade da pena de morte.

Outros Estados estão mais avançados nesse percurso. Illinois acabou de se tornar o 16º dentre os 50 Estados norte-americanos a abolir a pena de morte. E a legalidade da pena de morte está sendo discutida na Flórida. Tendo em vista a morosidade com que as sentenças de morte são cumpridas, é improvável que os últimos condenados que se encontram na chamada “fila da morte” da Flórida sejam executados nos próximos 200 anos. E os eleitores da Califórnia poderão em breve ter a oportunidade de votar pela abolição permanente da pena de morte.

A pena capital está em declínio nos Estados Unidos, e até mesmo no Texas, onde só houve 17 execuções em 2010. “Já é hora de a pena capital passar a ser apenas um registro sobre o passado nos livros de história do Texas”, opinou em editorial o jornal “Houston Chronicle”.

Drogas letais e tensões diplomáticas
Os executores norte-americanos da pena de morte, que atualmente recorrem quase que exclusivamente à injeção letal, estão sendo bastante pressionados para encontrar um novo fornecedor das drogas utilizadas no processo. O único fornecedor de tiopentato de sódio nos Estados Unidos decidiu suspender a produção desta droga no segundo semestre do ano passado e, em 1º de julho, a companhia farmacêutica dinamarquesa Lundbeck anunciou que imporia restrições à distribuição da sua droga Nembutal, de forma que ela não possa mais ser usada para execuções nos Estados Unidos. Problemas de fornecimento existem há algum tempo, e muitas execuções já foram postergadas como resultado disso.

As execuções que acabaram ocorrendo provocaram prolongados debates e, em algumas ocasiões, criaram tensões diplomáticas, como no caso de um mexicano que foi condenado por ter estuprado brutalmente uma adolescente de 16 anos de idade e depois matá-la. Ele foi executado no Texas no dia 7 de julho, mas ninguém lhe informou que ele poderia ter solicitado assistência do governo mexicano. O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, pediu às autoridades estaduais do Texas que reexaminassem o caso, mas elas ignoraram os pedidos dele.

No passado, o homem teria sido enterrado e o caso teria sido arquivado, mas durante semanas a mídia vem noticiando detalhadamente as circunstâncias relativas à execução e às suas consequências. O prisioneiro teria gritado “Viva México!” pouco antes de a injeção letal fazer efeito. Analistas temem que o caso possa provocar uma crise grave nas relações entre Washington e o México.
“Os norte-americanos sempre tendem a responder à violência com violência”, diz Halperin, observando que esta é uma das características da forma como os estadunidenses abordam a questão da justiça. “Mas eles estão começando lentamente a descobrir quais são os custos disso: políticos, diplomáticos e, no fim das contas, financeiros”.

Custos altos na Califórnia
Jeanne Woodford, 57, é uma pessoa que presta muita atenção a essa questão. Woodford trabalhou durante vários anos como guarda carcerária da Penitenciária de San Quentin, na Califórnia, onde ela também supervisionou execuções. Atualmente ela trabalha para a Death Penalty Focus, no centro de São Francisco, uma organização dedicada a garantir que os guardas carcerários não sejam mais obrigados a realizar tal tarefa no futuro.

Mesmo durante o período em que foi guarda carcerária, Woodford começou a ter dúvidas quanto à justiça do sistema judicial norte-americano. E agora que Woodford trabalha como ativista e tem examinado arquivos, ela tem questionado também os custos da pena capital.

Segundo os números apresentados por Woodford, houve 13 execuções na Califórnia desde 1978. Durante esse período, o Estado gastou US$ 4 bilhões (2,86 bilhões de euros) para manter esse sistema de pena capital. Essa quantia astronômica é atribuída aos altos custos de pesquisas, às várias apelações nos casos de pena de morte, e às despesas relativas à alimentação e abrigo aos presos que se encontram na “fila da morte”. Cada execução custa US$ 300 milhões, uma cifra difícil de justificar em um Estado que está à beira da falência.

Woodford apoia uma iniciativa para a abolição da pena de morte na Califórnia. Se essa iniciativa tiver sucesso, mais de um quinto dos 3.200 indivíduos que se encontram na fila da morte nos Estados Unidos terão as suas sentenças de execução subitamente substituídas pela pena de prisão perpétua. Isso significaria que uma ex-guarda carcerária teria dado início ao processo para a abolição da pena de morte nos Estados Unidos.

Apesar da pouca simpatia que essa californiana tranquila sente pelo movimento político radical Tea Party, ela concorda com os seus seguidores em relação a uma coisa: os Estados Unidos, que têm uma dívida de mais de US$ 14 trilhões, precisam economizar dinheiro. Até mesmo nas questões de vida ou morte.

Fonte: Der Spiegel

Evangélicos são mais resistentes à união homoafetiva, aponta Ibope

O segmento evangélico apresentou o maior percentual de pessoas contrárias à união, 77% contra 23% de favoráveis. 55% dos brasileiros são contrários a união gay.

Brasileiros que se declaram protestantes ou evangélicos são o setor mais resistente na sociedade à união de casais do mesmo sexo, aponta pesquisa inédita divulgada nesta quinta-feira (28) pelo Ibope Inteligência. O segmento apresentou o maior percentual de pessoas contrárias à união --77% contra 23% de favoráveis --, que, em junho, foi aprovada pelos ministros do STF (Supremo Tribunal Federal).

A pesquisa nacional, realizada entre os dias 14 e 18 de julho, apontou que 55% dos brasileiros são contrários ao casamento entre pessoas do mesmo sexo, e 45% são favoráveis. Na segmentação por religiões, além dos protestantes, católicos e ateus ou sem religião se mostram bastante divididos em relação ao tema: 50% de católicos se disseram a favor da união, e 50% contra, enquanto, entre os ateus, esses índices ficaram em, respectivamente, 51% e 49%. Entre os entrevistados que se definiram adeptos de “outras religiões”, o índice de favoráveis à união homoafetiva foi maior: 60%, diante dos 40% de quem é contra.

Adoção por casais do mesmo sexo
A respeito da aprovação da adoção de crianças por casais do mesmo sexo, os resultados seguem tendência semelhante à da opinião sobre a união: 55% dos brasileiros se declaram contrários. O indicador é mais alto entre os homens, com 62% de contrários, e também entre pessoas maiores de 50 anos (70% contrárias) e entre brasileiros com escolaridade até a quarta série --67% se declararam contrários.

Já por regiões, segundo o Ibope, a contrariedade é maior no Nordeste (60%), no Norte/Centro-Oeste (57%), no Sul (55%) e no Sudeste (52%).

Amigos gays
A pesquisa também revela que a rejeição da população é sensivelmente menor em relação à possibilidade de um(a) amigo(a) se revelar homossexual. Para 73% dos brasileiros, por exemplo, essa hipótese não os afastaria de suas amizades. Outros 24% disseram que afastariam muito ou pouco e 2% não souberam responder.

Para a diretora executiva de marketing e novos negócios do Ibope Inteligência, Laure Castelnau, os dados apresentados na pesquisa são reveladores. “Os dados mostram que, de uma maneira geral, o brasileiro não tem restrições em lidar com homossexuais no seu dia a dia, tais como profissionais ou amigos que se assumam homossexuais, mas ainda se mostra resistente a medidas que possam denotar algum tipo de apoio da sociedade a essa questão, como o caso da institucionalização da união estável ou o direto à adoção de crianças”, definiu.

Ao todo, 2.002 brasileiros foram entrevistados pelo instituto em 142 municípios.

Fonte: UOL

Leia também: Mais da metade dos brasileiros é contra união gay, diz Ibope

Graças a Deus - Recifenses são contra a união gay

Pesquisa do Instituto Maurício de Nassau revelou que a maioria dos recifenses é contra a união estável entre pessoas do mesmo sexo.

O Instituto Maurício de Nassau ouviu 624 moradores da capital e identificou intolerância no conjunto de entrevistados em relação a casais homoafetivos.

Dos ouvidos, 60,1% afirmaram ser contra o casamento gay, sem especificar se religioso ou apenas contratual.

Para a cientista social Ivânia Porto, coordenadora do estudo, a pesquisa revela uma contradição dos entrevistados quando o assunto homossexualidade está dentro de casa e na relação interpessoal.

Embora sejam contra o casamento gay, 57,1% aceitariam um filho homossexual, enquanto 31,8% o rejeitariam. Outros 41% afirmaram que convivem com amigos gay.

Os pesquisadores foram às ruas nos dias 13 e 14 de junho. O levantamento tem uma margem de erro de 4%.

O Ibope também divulgou, ontem, pesquisa nacional sobre o assunto. Dos 2.002 entrevistados em 142 municípios brasileiros, 55% não aprovam o casamento gay.

O mesmo percentual é contrário à adoção de crianças por casais homoafetivos. A pesquisa tem um intervalo de 95% de confiança.

Fonte: Jornal do Commércio

MPF entra com ação contra Testemunhas de Jeová

O Ministério Público Federal ingressou ação civil pública após caso de intolerância praticado contra um membro afastado.

Um caso de intolerância praticado contra um membro afastado da congregação religiosa Testemunhas de Jeová levou o Ministério Público Federal (MPF) no Ceará, por meio da Procuradora da República Nilce Cunha Rodrigues, a ingressar com ação civil pública na 8ª Vara da Justiça Federal contra a Associação Torre de Vigia de Bíblias e Tratados, e a Associação Bíblica e Cultural de Fortaleza, que respectivamente representam a igreja no Brasil e no Ceará.

O procedimento visa que a denominação religiosa acabe com práticas de discriminação contra pessoas que se afastam ou são afastadas da igreja, sugerindo como penalidade a aplicação de multa no valor R$ 10 mil, por cada ato que venha a ser identificado.

Para a procuradora autora da ação, a prática adotada pela igreja revela-se “ostensiva e intolerável discriminação religiosa, afrontando os princípios constitucionais da dignidade humana, da igualdade, da solidariedade, da liberdade de associação e da liberdade de consciência e de crença, e não pode ser tolerada pelo estado brasileiro”.

A questão foi levada ao MPF pelo servidor público federal Sebastião Ramos, 53. Após 10 anos ligado à igreja, ele foi afastado por ter sido considerado desobediente a uma das normas da religião. Ele explica que seu afastamento se deu por escrever textos destacando a doutrina das Testemunhas de Jeová que chegaram a ser publicados na página da editoria de Opinião do jornal O POVO.

Segundo ele, foram mais de 20 as publicações. Na época, diz, lideranças da igreja o advertiram de que não poderia levar a público por meio de um jornal assuntos próprios da religião. No entanto, considerou que, como só comentava sobre os ensinamentos, decidiu ignorar a advertência e continuou a enviar seus textos.

Para sua surpresa foi, levado a um tribunal Judicativo e julgado sem qualquer direito de defesa por três pastores, que decidiram pela sua desassociação. Ao ingressar na fé ele diz que as pessoas são tratadas como associados.

Ele diz que vem “sofrendo com o afastamento e a indiferença dos antigos irmãos de fé e até de pessoas da família que continuam fiéis à denominação religiosa”. Conforme Ramos, as Testemunhas de Jeová denominam os que são afastados de apóstatas, palavra cujo significado é “filhos do demônio”, diz ele. A situação, acrescenta, leva ex-membros a uma situação de total desagregação social e familiar, uma vez que a pessoa passa a ser discriminada por todos com os quais se relacionava.

Pela dificuldade que diz enfrentar, Ramos está ingressando na Justiça Estadual com mais uma ação, esta por dano moral.

O POVO fez contato com um pastor da Igreja ontem à tarde, mas ele indicou o advogado Edmar Alves, do departamento jurídico da congregação, para falar sobre o assunto. Este, por sua vez, afirmou que não poderia se pronunciar por não ter conhecimento do teor da ação. Alves disse que a igreja Testemunhas de Jeová ainda não recebeu a citação.

Entenda a notícia
O ingresso de Sebastião Ramos nas Testemunhas de Jeová foi em 1998. Ele conta que aceitou o batismo em 2001 e se tornou um associado. A desassociação ocorreu em 2008 e, desde então, sofre as consequências.

Fonte: Jornal O Povo

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Banda Diante do Trono Terá de Explicar Uso de Verba Pública

Diante do Trono
A banda Diante do Trono, da Igreja Batista de Lagoinha terá que dar explicações sobre o uso indevido de verba pública em evento realizado em Natal.
(Foto: Diante do Trono)
A banda Diante do Trono, da Igreja Batista de Lagoinha terá que dar explicações sobre o uso indevido de verba pública em evento realizado em Natal.
No dia 16 de julho a banda promoveu um show em Natal e reuniu, de acordo com a Polícia Militar, mais de 60 mil pessoas. A banda teria aproveitado a presença do público para fazer a gravação de um DVD ao vivo.
A Fundação Oásis, que é representante da banda, teria firmado um convênio com a prefeitura de Natal. O convênio, publicado no Diário Oficial do Município, seria para “proporcionar a divulgação turística da Cidade do Natal, por intermédio da realização do evento”.

A Fundação recebeu R$250 mil da prefeitura de Natal e R$ 40 mil do Governo do Estado do Rio Grande do Norte. Na edição do Diário Oficial (27) foi publicado o convênio entre a instituição mineira e a Empresa de Promoção Turística do Rio Grande do Norte (Emproturn). O repasse dos recursos foi justificado como "apoio do estado do Rio Grande do Norte, como patrocinador do evento de gravação do CD/DVD do Ministério de Louvor Diante do Trono".
“Eles fizeram o pedido e remeti para a governadora, já que a Emproturn não tinha autonomia de fazer o pagamento sem que fosse considerado de interesse público. A governadora entendeu que havia", explicou Francisco Barbosa vice-diretor da Emproturn.
Barbosa também justifica que o uso do dinheiro era para hospedagem e alimentação da banda. "No início eram 58 apartamentos, depois ficou entre 15 e 20 apartamentos, mas o dinheiro foi exclusivamente para hospedagem e alimentação", destacou.
O Ministério Público já confirmou que solicitará à Prefeitura explicações sobre o uso de verba pública no show de gravação da banda Diante do Trono. A cópia do convênio entre a Secretaria Municipal de Turismo e a Fundação Oásis deverá ser encaminhada para análise. Além disso o Ministério confirmou que poderá ser aberto inquérito sobre o contra do Governo do Estado e a Fundação Oásis.
Ana Paula Valadão, vocalista e líder da banda, negou que o dinheiro tenha sido destinado a gravação e produção do DVD. Mas admitiu o “apoio logístico”.
"O apoio da Prefeitura e do Governo é com a estrutura de segurança, banheiros, trânsito. Enfrentamos dificuldades em outras cidades. Aqui, não", disse Valadão.
Para especialistas é muito justo que a banda aproveitasse o mega evento para produzir um DVD ao vivo, mas o melhor seria deixar isto claro em contrato, dando destino claro ao dinheiro recebido, cabendo a prefeitura de Natal concordar, ou não com o referido projeto.
As leis de incentivo à cultura não impedem que uma prefeitura, governo federal ou estadual patrocine livros, DVDs, expressões artísticas, mas seguindo os procedimentos cabíveis da legislação de cada esfera do governo.
No último mês André Valadão, irmão da cantora Ana Paula Valadão, teve que dar explicações sobre a aprovação de R$ 1.091.240,00 do Ministério da Cultura para realização de shows gospel. Em nota o cantor esclareceu que o montante teria sido aprovado a partir de um projeto elaborado por uma produtora, sem o seu conhecimento, e propôs realizar uma turnê do cantor, porém, apesar da aprovação do projeto, o músico ainda não havia sido contatado.

Gritos de Alerta.
com informações  Cristian Post

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...