sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Afiliadas do SBT vendem horário até para Igreja Universal

Enquanto resiste bravamente ao assédio de pastores e líderes religiosos, interessados em adquirir a madrugada do SBT, Silvio Santos é menos dogmático em relação às afiliadas.

Elas podem negociar e vender a madrugada para igrejas.

Curiosamente, enquanto que em São Paulo o SBT rechaçou várias ofertas de emissários de Edir Macedo, para que vendesse algumas horas, afiliadas do SBT Brasil afora, como a VTV (Santos e Campinas), TV Alagoas e a TV Aratu (Bahia) já vendem espaço para a Igreja Universal.

No caso da VTV a lista de clientes é ainda mais ecumênica, e inclui igrejas como "Leão de Judá" e "Cristo é a Resposta". Outros programas como o "Vamos Celebrar" também têm espaço nas madrugadas.

As afiliadas retransmitem a programação do SBT em São Paulo, ou podem substitui-la por programação própria em determinados horários. O fato é que as madrugadas para essas redes é extremamente deficitária e elas acharam nas igrejas, com trocadilho, umaespécie de tábua de salvação.

Em São Paulo, atualmente o SBT é a única empresa totalmente "laica", que não exibe programação religiosa de nenhum tipo. Nos últimos meses, além da Universal, igrejas como a Mundial do Poder de Deus ofereceram fortunas pelas madrugadas da TV de Silvio Santos --valores que podem chegar a R$ 300 milhões anuais.

Fonte: F5 - Folha.com

A contramão dos direitos e liberdades na Internet

 


Proteção, sim; violação de privacidade, não. Esse é o desejo dos consumidores brasileiros que navegam na Internet. E esse é o mote – mais que o mote, o alerta – que orienta a campanha lançada pelo Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) na última terça-feira, contra o Projeto de Lei 84/99, que trata de crimes cibernéticos. A campanha “Consumidores contra o PL Azeredo” pretende chamar a atenção da sociedade para a ameaça que o PL 84 representa ao direito à privacidade e liberdade na rede, aos direitos dos consumidores no acesso aos produtos e serviços e no direito fundamental de acesso à cultura, à informação e à comunicação.

'Para os consumidores, a aprovação do projeto traz consequências drásticas', prevê advogado do Idec
No Congresso desde 1999, o PL 84/99 segue na Câmara dos Deputados nos termos do texto substitutivo proposto pelo deputado Eduardo Azeredo (PSDB-MG). O PL Azeredo tramita em caráter de urgência na Casa e está prestes a ser votado no início de agosto, quando termina o recesso parlamentar. Se aprovado, desviando-se de sua pretensa função de combater os crimes na Internet, o projeto vai instaurar um cenário de vigilância e monitoramento na rede, restringindo sensivelmente os direitos e liberdades e criminalizando condutas que são cotidianas dos cidadãos no mundo virtual.
Para os consumidores, a aprovação do projeto traz consequências drásticas, especialmente se considerarmos que a Internet é inteiramente permeada por relações de consumo. Desde a conexão até o acesso a conteúdos em sites, produtos e serviços via comércio eletrônico, passando pela utilização de e-mails, plataformas colaborativas e redes sociais, em menor ou maior grau, tudo é relação de consumo e deve entendido na lógica da defesa dos direitos consagrados pelo Código de Defesa do Consumidor (CDC).
Há 20 anos, esse mesmo CDC tenta fazer valer um de seus princípios básicos: a boa-fé. Pressupõe-se que todos são legítimos titulares de direitos e praticam seus atos cotidianos com base na legalidade, na confiança e no respeito. Por óbvio, essa premissa é válida também para a Internet. O que o PL Azeredo faz, no entanto, é inverter essa lógica. No lugar da presunção da boa-fé, instaura-se a constante suspeita. No lugar do respeito à privacidade dos dados e informações dos usuários, o projeto determina a sua vigilância constante, como se a qualquer momento fossem praticar um crime, um ato de vandalismo, uma atitude ilícita. Para o PL Azeredo, como norma penal que é, na Internet todos passam a ser suspeitos até que se prove o contrário.
Para possibilitar esse monitoramento, o texto do substitutivo dá aos provedores de acesso à Internet um “poder de polícia virtual”, coletando obrigatoriamente vários dados dos usuários e guardando-os pelo período exacerbado de três anos. Durante esse período, não se sabe exatamente o limite de utilização desses dados, pois não há regulamentação a respeito. Hoje, como inexiste no Brasil uma norma específica sobre proteção de dados pessoais, atribuir tamanho poder de manipulação de informações a esses atores dá margem a violações de privacidade e uso indevido dos dados, inclusive com interesses comerciais. Um fenômeno que já ocorre hoje – evidente em contratos e políticas de privacidade abusivas das empresas -, como apontou pesquisa recente do Idec, e que deve ganhar dimensões incontroláveis se não houver regulação específica anterior ao PL em tramitação.
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O AI-5 Digital
Outra inconsistência extremamente prejudicial, que coloca a carroça do PL na frente dos bois, é a inversão da própria lógica jurídica sobre o estabelecimento de direitos na Internet. Como ultima ratio, o direito penal serve para criminalizar condutas que atinjam bem jurídicos protegidos e atentem contra direitos. Porém, antes de qualquer criminalização, por uma questão lógica, é preciso estabelecer quais são esses direitos. O Marco Civil da Internet, colocado em consulta pública pelo Ministério da Justiça e discutido abertamente pela sociedade, traz um avançado arcabouço civil para regulamentar não apenas direitos, mas princípios, valores, deveres e responsabilidades na rede. Sem essa determinação do espectro da cidadania virtual, é impossível estabelecer com exatidão as condutas passíveis de pena. Porém, é exatamente isso que o PL Azeredo faz.
E, assim, desastrosamente, passa a criminalizar ações triviais e cotidianas dos consumidores na Internet. Atos que praticamos todos os dias, a todo momento. Objetivando enquadrar os grandes criminosos da rede, o PL concede o status de criminoso a todo aquele que: desbloquear aparelhos que já adquiriu legitimamente (como Ipods e celulares), para utilizá-lo com aplicativos de outra empresa; habilitar programas específicos de comunicação na rede, como os de voz sobre IP (ex: Skype), muitas vezes bloqueados indevidamente pelas empresas de banda larga; e digitalizar músicas e filmes pelos quais já pagou, para uso em plataformas diferentes (como dvd players, softwares diversos e aparelhos portáteis). Todas essas ações, diga-se, completamente amparadas no direito à fruição integral dos produtos e serviços, à liberdade de escolha e à não subserviência a práticas abusivas, conforme disposto nos incisos II e IV do art. 6, do Código de Defesa do Consumidor (CDC). Porém, atropelando o CDC, o PL Azeredo impõe a pena de 1 a 3 anos de reclusão a todos esses “criminosos”, que somos nós, consumidores.

O deputado Eduardo Azeredo (PSDB-MG), que pede urgência na aprovação da lei de crimes digitais. Foto: Brizza Cavalcanti/ Ag. Senado
O cerceamento a direitos pelo PL 84/99 – que não por acaso recebeu a alcunha de AI-5 Digital, em alusão ao ato que suspendeu direitos civis na Ditadura Militar -, entretanto, não para por aí. Num país que ainda possui uma longa caminhada para garantir a inclusão digital da população, o PL vai no sentido oposto, restringindo, de antemão, um potencial direito: o direito à Interner banda larga, universalizada, em todos os territórios brasileiros. Com imensas barreiras econômicas e geográficas para a infraestrutura de rede em várias regiões, poderíamos contar com políticas públicas de acesso via redes sem fio, de forma eficiente e desburocratizada. Porém, a obrigação imposta pelo PL, de cadastro obrigatório de todos os acessos e de concentração das informações nas mãos dos provedores, como explica o professor Tulio Vianna, burocratiza o processo e elimina sumariamente essa possibilidade.
Por fim, talvez o maior retrocesso trazido pelo PL Azeredo esteja no campo cultural. Primeiro, em seu aspecto mais estrito, de produção artística e cultural. O caráter recrudescedor e punitivo do projeto acaba limando as possibilidades de trocas simbólicas, de compartilhamento, de liberdade de acesso a informações e conteúdos trazidas pela Internet e pelas tecnologias digitais – inclusive com repercussões muito negativas no que tange à inovação, conforme apontou estudo do Centro de Tecnologia e Sociedade, da Fundação Getúlio Vargas.
Depois, na esfera cultural mais ampla, que se refere ao comportamento dos indivíduos e à própria cultura de utilização da rede. Para o direito do consumidor, uma interferência muito séria e perniciosa. Durante todos os anos que antecederam a Internet, o consumidor permaneceu numa posição passiva, de simples recepção e assimilação dos produtos, serviços, conteúdos e informações, sem qualquer possibilidade de questionamento.
Com o advento da cultura digital, baseada na liberdade, interatividade, construção colaborativa e comunicação em rede, o consumidor passa a ocupar uma posição política ativa, não apenas de questionamento do que recebe, mas igualmente de produção de informação e conteúdos. Na rede, a cultura consumerista adquire potencial crítico e os consumidores passam a ser protagonistas de suas relações, possuindo mais ferramentas para exercer a cidadania e exigir seus direitos. Isso tudo, naturalmente, se lhes for garantido os direitos fundamentais à liberdade e à privacidade. Justamente os direitos que lhe são arrancados pelo PL Azeredo. E aqui, o principal motivo para não ser aprovado. Se o for, teremos fatalmente uma lei na contramão dos direitos e liberdades na Internet.
*Guilherme Varella, Advogado do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor, é formado pela Faculdade de Direito da USP e mestrando em políticas públicas de cultura pela mesma. Foi diretor do Núcleo de Cursos do Instituto Pensarte e coordenador cultural da Caravana da Saúde, Educação e Cultura, parceria da União Nacional dos Estudantes com o Ministério da Saúde. É especialista em direito autoral e acesso à cultura e ao conhecimento.

Processo por discriminação racial contra Marco Feliciano é arquivado

O deputado corregedor deu sentença dizendo que não há provas de que a fala do pastor e deputado tenham sido proferidas praticando o preconceito.

O processo aberto na Corregedoria da Câmara contra o pastor e deputado federal Marco Feliciano para apurar as acusações de que ele teria praticado discriminação racial e religiosa contra afro-descendentes em suas mensagens no Twitter , foi arquivado nesta semana.

O processo foi aberto em abril depois que muitos usuários do microblog se revoltaram com o pastor que escreveu em sua página que os “africanos descendem de ancestral amaldiçoado por Noé. Isso é fato. O motivo da maldição é polêmica. Não sejam irresponsáveis twitters rsss”. Em seguida, outra mensagem, ele tento explicar dizendo que “sobre o continente africano repousa a maldição do paganismo, ocultismo, misérias, doenças oriundas de lá: ebola, Aids. Fome…(sic)”.

A Câmara precisou ser acionada para analisar as acusações e durante essa semana a Mesa Diretora, liderada pelo deputado Eduardo da Fonte, deu a sentença dizendo que o caso precisa ser arquivado por não constar nos autos ” narração de fato que represente a prática de discriminação racial e religiosa alegada.”

Leia o comunicado na íntegra:

- “Após a manifestação do Representado, ao iniciar a fase de instrução do procedimento de apuração da representação, constatei a inexistência de narrativa, pelo Representante, do fato supostamente indecoroso. Simplesmente não consta dos autos narração de fato que represente a prática de discriminação racial e religiosa alegada. Apenas pra exemplificar, seria o mesmo que denunciar um parlamentar por perturbar a ordem das sessões da Câmara sem narrar o fato causador da perturbação ou denunciar a prática de ofensas físicas e morais nas dependências da Casa sem narrar o fato provocador das ofensas”.

- “Desse modo, verifica-se que a representação padece de pressuposto básico de existência, não me restando outra manifestação a não ser pelo arquivamento da representação por inépcia, em consonância com o art. 1º, § 21, I, do Ato da Mesa nº 37, de 2009″.

- Arquivamento por inépcia: – Dito ou afirmação absurda; disparate.
Considerando a gravidade desta acusação injusta e descabida, bem como a enorme repercussão do fato na imprensa nacional, o Parlamentar estuda juntamente com sua assessoria jurídica um processo contra seus acusadores, por calúnia e difamação.


Fonte: Gospel Prime

DENÚNCIA URGENTE - Ameaça à Internet no Brasil

SE NÃO BASTASSE A SENADORA MARTA SUPLICY QUERER NOS PROIBIR DE TERMOS A LIVRE EXPRESSÃO NA INTERNET , AGORA TEM MAIS UMA PL VINDO AI , PARA IMPOR RESTRIÇÕES AO USO LIVRE DA MESMA.



Na semana que vem, o Congresso poderá votar um projeto de lei que representa um golpe contra a liberdade da internet dos brasileiros. A pressão da opinião pública barrou o projeto de lei em 2009 e nós podemos fazer isso de novo. Vamos usar a web para derrotar esse projeto de lei! Envie agora mesmo uma mensagem aos parlamentares sobre o assunto:


”Envie
Na semana que vem, o Congresso poderá votar um projeto de lei que restringiria radicalmente a liberdade da Internet no Brasil, criminalizando atividades on-line cotidianas tais como compartilhar músicas e restringir práticas essenciais para blogs. Temos apenas seis dias para barrar a votação.

A pressão da opinião pública derrotou um ataque contra a liberdade da Internet em 2009 e nós podemos fazer isso de novo! O projeto de lei tramita neste momento em três comissões da Câmara dos Deputados e esses políticos estão observando atentamente a reação da opinião pública nos dias que antecedem à grande votação. Agora é nossa chance de lançar um protesto nacional e forçá-los a proteger as liberdades da internet.

O Brasil tem mais de 75 milhões de internautas e se nos unirmos nossas vozes poderão ser ensurdecedoras. Envie uma mensagem agora mesmo às lideranças das comissões de Constituição e Justiça, Ciência e Tecnologia e Segurança Pública e depois divulgue a campanha entre seus amigos e familiares em todo o Brasil:

http://www.avaaz.org/po/save_brazils_internet/?vl

O projeto de lei do deputado Azeredo sobre a internet supostamente teria o objetivo de nos proteger contra fraudadores e hackers. Porém, como alguém que faz uma cirurgia com uma motosserra, as normas excessivamente cautelosas impostas pelo projeto de lei trariam altíssimos custos sem de fato cumprir seu objetivo. Em vez de capturar os verdadeiros criminosos, elas penalizariam todos nós. Por esse motivo, até mesmo o importante site anti-pedofilia, o SaferNet é contra A PL Azeredo.

Se esse projeto de lei for aprovado, nossa privacidade e liberdade de expressão, criação e acesso on-line ficarão gravemente limitadas. Pior que isso, os provedores de internet que mantêm informações detalhadas sobre nosso histórico de navegação na internet passarão a ser “policiais virtuais” monitorando os usuários a todo momento.

O projeto de lei tem circulado em Brasília por mais de uma década, e a pressão da opinião pública já o derrotou antes. Em 2009, uma consulta pública sobre o “Marco Civil da Internet” barrou o andamento do projeto. Mas alguns meses atrás, o deputado Azeredo tentou apressar a aprovação no Congresso, usando os ataques de crackers aos sites do governo como desculpa. Um novo Congresso e uma maior conscientização sobre as amplas implicações do projeto de lei significam que nossas vozes poderão fazer a diferença. Envie agora mesmo uma mensagem às lideranças na Câmara:

http://www.avaaz.org/po/save_brazils_internet/?vl

Infelizmente, A PL Azeredo não é a única lei desse tipo. Em todo o mundo, na Índia, Turquia, Estados Unidos e outros países, a liberdade da internet está sob ataque promovido por iniciativas similares. Mas os membros da Avaaz nesses países estão se mobilizando. Vamos fazer a nossa parte neste movimento popular global em defesa da web barrando A PL Azeredo.


FONTES:

Petição do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor, instituição parceira da Avaaz:
http://www.idec.org.br/campanhas/facadiferenca.aspx?idc=24

Liberdade de internautas no Brasil pode estar com os dias contados (Portal Imprensa):
http://portalimprensa.uol.com.br/noticias/brasil/43707/liberdade+de+internautas+no+brasil+pode+estar+com+os+dias+contados/

Entenda o que é o marco civil da internet (UOL):
http://tecnologia.uol.com.br/ultimas-noticias/redacao/2010/06/09/entenda-o-que-e-o-marco-civil-da-internet.jhtm

'AI-5 digital' volta a circular no Congresso (Rede Brasil Atual):
http://www.redebrasilatual.com.br/temas/tecnologia/2011/06/ai-5-digital-volta-a-circular-pelo-congresso

Bispo da Universal manda fiéis ignorarem "A Fazenda 4"

 
O bispo da Igreja Universal, Romualdo Panceiro, rival de Honorilton Gonçalves (vice da Record), está aconselhando fiéis da igreja a não assistir "A Fazenda 4".

A direção da Record está sob ataque de bispos da Igreja Universal. Segundo esta coluna apurou, o bispo Romualdo Panceiro, rival de Honorilton Gonçalves (vice da Record), está aconselhando fiéis da igreja a não assistir "A Fazenda 4". Panceiro também estaria fazendo a cabeça de Edir Macedo, para que ele proíba uma quinta edição do programa.

Dentro da Universal, o grupo de Panceiro é rival declarado do grupo de Gonçalves. A pressão de Panceiro pode ser a causa primordial que levou Edir Macedo a anunciar que os fiéis deveriam fazer um "jejum de informação", que começou anteontem e vai durar até o dia 21. Os fiéis devem se abster de ter contato com qualquer tipo de mídia (TV, rádio, jornal e internet).

Panceiro tem abertamente dito a fiéis que o programa "jamais deveria ir ao ar", e que (ele) "vai contra tudo o que a gente prega e ensina". Ele chama os participantes de "ignorantes indecentes". Panceiro se recusa a falar com jornalistas. Ele é hoje o segundo em hierarquia na Universal e foi apontado por Macedo em sua biografia como seu "herdeiro espiritual". É ele também quem cuida da relação econômica entre igreja e emissora (leia-se: quem assina o cheque)

Sob ataque, a direção da Record, por sua vez ataca a direção de "A Fazenda", exigindo saber o porquê de o ibope estar decepcionante. Nesta semana, o custoso reality show da emissora caiu para a média de 11 pontos, acendendo o alerta. Cada ponto vale por 58 mil domicílios sintonizados.

A Record não revela quanto custa a produção de cada edição do reality.

A primeira edição do programa marcou 14 pontos de média. A segunda desabou para 10. A terceira foi a de maior sucesso, com média de 15 pontos. Já "A Fazenda 4" marca 12 pontos de média até o episódio de ontem.

Cobrados pela cúpula da emissora, os responsáveis pela escolha de elenco se eximiram, dizendo que não havia outras alternativas.

Fonte: F5 da Folha.com

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Gravação do DVD de Thalles Roberto reúne mais de 5 mil pessoas em BH, confira!


Thalles grava seu primeiro CD e DVD ao vivo
Gravação do DVD de Thalles Roberto reúne mais de 5 mil pessoas em BH, confira!
Mais de cinco mil pessoas. Um sonho. Um projeto. Uma visão: “Uma história escrita pelo dedo de Deus”. O Chevrolet Hall foi pequeno para tamanha disposição do público de 5.600 pessoas que estiveram no último sábado, 30 de julho, com o cantor mineiro Thalles. Ele gravou o primeiro CD e DVD ao vivo de sua carreira solo, “Uma história escrita pelo dedo de Deus”, e terceiro pela gravadora Graça Music.
A megaprodução contou com cerca de 60 profissionais trabalhando na captação de áudio e vídeo, grua, 12 câmeras e muita disposição. “Esse é o trabalho dos sonhos de tudo o que eu queria, a gravadora atendeu tudo. Todas as pessoas dessa equipe são parte deste sonho”, conta Thalles. Na direção do DVD, Alex Passos, repetindo a parceria com Marko Costa, na direção de fotografia. Na produção musical, o próprio Thalles, que conta com o apoio do produtor Jordan Macedo.

Ao todo 23 canções foram gravadas, entre inéditas e regravações, e ainda, com participações especiais de André Valadão, Gabriela Rocha e do garotinho Victor Aguiar tocando sax. O show contou com a banda de apoio do cantor e participações especiais de músicos como o guitarrista Roger Franco e o baterista Alexandre Aposan que “fazem parte da história”, como diz o cantor Thalles.
“Tenho convicção de que cada detalhe desta noite foi escrita e preparada pelo dedo de Deus. Até a hora que iria começar e terminar, tudo de forma muito gloriosa”, afirma Thalles. Conhecido pela passagem em bandas como Jota Quest, sua volta para Jesus resultou no CD/DVD Na Sala do Pai, lançado pela Graça Music (2009), uma intensa busca pela vontade de Deus.

Segundo a gerente executiva da Graça Music, Ana Paula Porto, o CD tem data marcada para lançamento! Será na ExpoCristã, em São Paulo (SP) no mês de setembro e o DVD previsto para o mês de outubro. O projeto visual e gráfico do CD/DVD é assinado por Marcus Castro, da Imaginar Design, que fez todos os “cliques” tanto do making of quanto da gravação do DVD.
Assista a matéria sobre os bastidores da gravação do CD/DVD Thalles pela Rede Super:


VIA GRITOS DE ALERTA.

VEJA ESSE VIDEO - http://www.youtube.com/watch?v=MCUZAOSBOtg

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...