quarta-feira, 31 de agosto de 2011

GRANDE INAUGURAÇÃO DA CATEDRAL DO AVIVAMENTO EM RIBEIRÃO PRETO - SP - DE 07 A 10 DE OUTUBRO DE 2011

O código de ética do psicólogo diz no seu artigo 2º: Ao psicólogo é vedado, induzir a convicções políticas, filosóficas, morais, ideológicas, religiosas, de orientação sexual ou a qualquer tipo de preconceito, quando do exercício de suas funções profissionais.

ACORDA POVO DE DEUS - Pronunciamento - Conselho de Psicologia

 


Psicólogos de todos os Conselhos Regionais estão questionando a posição do Conselho Federal por não terem sido consultados e também por não apoiarem o conteúdo deste Kit Gay.
Pronunciamento - Conselho de Psicologia


Pronunciamento realizado pelo Deputado Pr. Marco Feliciano- PSC/SP, na Sessão da
 Câmara dos Deputados em 31/08/2011 – Conselho de Psicologia.


Senhor Presidente,
Senhoras e Senhores Deputados.

Uso desta tribuna, em apoio a Dra. Marisa Lobo, psicóloga, e grande parte dos psicólogos
em atividade no nosso País, registrados no Conselho Federal de Psicologia, que estão
indignados com a postura de seu órgão representativo perante a opinião pública e a
 imprensa, pois em passeata e de forma pessoal induzindo a população e os profissionais
da área a se posicionarem a favor do chamado Kit Gay e questionando o governo sobre
 a suspensão do mesmo. Psicólogos de todos os Conselhos Regionais estão questionando
a posição do Conselho Federal por não terem sido consultados e também por não apoiarem
 o conteúdo deste Kit Gay, chamado por eles de “Projeto Escola Sem Homofobia”,
 por ser material muito sexualizado, impróprio expondo assim crianças a uma
sexualidade precoce, causando sérios problemas de desenvolvimento psicossocial.
  O código de ética do psicólogo diz no seu artigo 2º: Ao psicólogo é vedado,
induzir a convicções políticas, filosóficas, morais, ideológicas, religiosas, de
orientação sexual ou a qualquer tipo de preconceito, quando do exercício de suas
 funções profissionais.

O que causou espanto aos psicólogos de todo o Brasil, não contentes com a
 posição do seu Conselho Federal foi à matéria de capa do jornal oficial do
 Conselho com fotos de participantes da passeata a favor do Kit Gay, firmando
com isso a posição de alguns, como sendo a da maioria. A psicóloga
Drª Marisa Lobo reitera que o Conselho, como um todo, a partir do momento
que resolva firmar posição em matéria de interesse público de tal magnitude,
deve preliminarmente consultar suas bases nos conselhos estaduais para que o
 processo seja além de democrático também inquestionável.

Nesta Casa de Leis, estamos atentos a qualquer manifestação classista que venha
 a ser manipulado por pessoas, no sentido de realmente bem representar o povo
que nos confiou tal mandato.

Sempre à disposição de qualquer grupo de pessoas ou entidades que se sintam
 prejudicados, na sua real representatividade.

Muito Obrigado!

Assista o vídeo abaixo .








VIA GRITOS DE ALERTA

KASSAB - NA LISTA DOS TRAIDORES DO POVO DE DEUS - Kassab cedeu a gays, diz autor do dia do hétero - VAMOS LEMBRAR DE VOCÊ NAS PRÓXIMAS ELEIÇÕES.

Veto de Kassab é "tratado a favor dos gays", diz Apolinário

Um tratado a favor dos gays". Foi assim que o vereador Carlos Apolinário (DEM), autor do projeto de lei que sugeria a criação do Dia do Orgulho Heterossexual na capital paulista, classificou o veto do prefeito Gilberto Kassab. Para o parlamentar, houve "excesso de propaganda dos homossexuais" no texto assinado pelo chefe do Executivo municipal, publicado nesta quarta-feira (31), no Diário Oficial da cidade de São Paulo.
- Não foi um veto simples. Para poder vetar uma data, foram feitas cinco páginas. Nunca vi isso. Cinco páginas em que é realizada toda uma defesa não só do gay, mas do homossexualismo (sic), dos programas de governo a favor dos gays. É um veto que gera uma propaganda de tudo aquilo que combato, que são os privilégios para os homossexuais. O prefeito poderia vetar a data, dizendo que não é importante, que pode gerar algum ato de homofobia. Só isso. Mas ele fez um tratado a favor do gays - critica.

Sobre os trechos do texto em que Kassab aponta a inconstitucionalidade e a ilegalidade do projeto de lei e frisa que a matéria é contrária ao interesse público, Apolinário rebate:

- Mas qual interesse público? Como a gente interpreta "contrário ao interesse público"? Você tem aqui, na Câmara, por exemplo, o Dia do Anão. Ele é a favor ou contrário ao interesse público? O Dia da Pizza, que o prefeito sancionou no ano passado, é favorável ou contrário ao interesse público? Se você entrar no site da Folha de S. Paulo vai ver uma pesquisa que diz: 53% das pessoas são favoráveis ao "Dia do Orgulho Hétero" e 47% são contrárias. O que é interesse público: 43 ou 57%? O prefeito foi vago.

Na justficativa do veto, o prefeito argumenta ainda que o "Dia do Orgulho Heterossexual, cuja comemoração anual dar-se-á na semana do natal, estará associado ao resguardo da moral e dos bons costumes. Logo, não é necessário fazer grande esforço interpretativo para ler, nas entrelinhas do pretendido preceito, que apenas e tão só a heterossexualidade deve ser associada à moral e aos bons costumes, indicando, ao revés, que a homossexualidade seria avessa a essa moral e a esses bons costumes". O autor do projeto, entretanto, contemporiza:

- Quer dizer que a moral e os bons costumes passaram a ser uma coisa errada? O que são a moral e os bons costumes na concepção da data? Eu não estou falando de gay, estou falando do dia do hétero e dizendo que nesse dia o prefeito deveria fazer propaganda da moral e dos bons costumes. Não estou mandando falar mal do gay. Moral e bons costumes são para todas as pessoas, inclusive homossexuais. Quando eu falo em zelar pelos bons costumes, eu me refiro àquilo que é feito em público. Seja hétero ou gay - defende-se.

Mas, em seguida, ele admite o desconforto de ver casais do mesmo sexo se beijando.

- Quando falo dos gays, não me refiro ao ato que eles praticam com os companheiros deles. Eu falo dos privilégios. Aí, eu cito a (Avenida) Paulista, eu cito a questão das camisinhas e do gel que foram distribuídos e os excessos, como exemplo, um beijaço que foi feito num restaurante. Mesmo que o dono do restaurante tivesse sido homofóbico, eles deveriam processar o dono, tomar as medidas judiciais cabíveis. Você está dentro do restaurante com sua família, aí, entrarm 20 casais, mesmo que fossem héteros, e ficam se beijando. Como você se sente? Se sente mal. E se você vir duas pessoas do mesmo sexo - o que a sociedade ainda não se acostumou -, isso claro, chama muito mais a atenção. A gente não pode ser hipócrita. É desagradável ver hétero se excedendo, mas é mais desagradável ver dois homens e duas mulheres se beijando. Vai chegar um dia, eu não tenho nenhuma dúvida, que veremos dois homens ou duas mulheres se beijando e ninguém vai sentir isso como agressão ou ato exagerado. Mas isso é uma conquista.

Sobre a afirmação no texto do veto de que "a carta de lei vinda à sanção mal disfarça o preconceito contra a homossexualidade", Apolinário ironiza:

- O que me parece é que foi feito (redigido) lá pelos LGBTs (lésbicas, gays, bissexuais e transexuais). São gays da prefeitura, que trabalham na máquina, e que, com certeza, pediram opinião dos LGBTs e estão fazendo média com eles.

Homossexuais comemoram

A confirmação do veto ao Dia do Orgulho Heterossexual foi comemorada pela Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT). Em nota, a entidade congratulou Kassab pela iniciativa e destacou que o veto "desmascarava a verdadeira intenção do projeto".

- Apraz-nos que, com o veto, tenham prevalecido os preceitos constitucionais e os valores estabelecidos na Lei Orgânica da Cidade de São Paulo, no que diz respeito à dignidade humana, à não discriminação e à justiça social, entre outros.

FONTE . TERRA.
VIA GRITOS DE ALERTA

O melhor da música gospel na 8ª Marcha para Jesus de Mogi das Cruzes


Concentração terá início ao meio-dia na Praça das Bandeiras, com louvor do Ministério Além do Véu

No próximo dia 10 de setembro, sábado, os cristãos de todo o Alto Tietê têm um encontro marcado em Mogi das Cruzes, na oitava edição da Marcha para Jesus. Grandes nomes da música gospel estão confirmados para o evento, que contará ainda com serviços de saúde gratuitos, do programa Saúde na Comunidade da Prefeitura de Mogi das Cruzes. A concentração terá início às 12 horas, na Praça das Bandeiras, conhecida também como Praça da Bíblia, no centro de Mogi. No local, o Ministério Além do Véu estará comandando o louvor. A caminhada seguirá rumo ao Centro Municipal Integrado Maurício Najar, no Mogilar. A festa, que está sendo organizada pela Exibir Comunicação, em parceria com o Conselho de Pastores e Obreiros de Mogi das Cruzes (Copomc), tem o apoio da Prefeitura de Mogi.
O prefeito Marco Bertaiolli já declarou apoio da administração municipal ao evento. A Prefeitura cederá toda a infraestrutura para a realização dos shows e ainda dará suporte na organização do trânsito da cidade durante a caminhada. "Toda a infraestrutura necessária será montada no CIP para que façamos um evento grandioso. Queremos transformar Mogi em uma cidade temente a Deus", disse o prefeito. A expectativa é de que, este ano, 30 mil pessoas participem do evento que movimentará o município com uma alegre manifestação de fé.
No palco montado no Centro Municipal Integrado estarão cantores e bandas de renome da música evangélica, como o ex-integrante do grupo Os Morenos, o cantor Waguinho, com seu samba adorador; Jonas Vilar, apresentando o melhor do sertanejo universitário gospel; o grupo Ao Cubo e o seu hip hop que contagia a moçada; o pop rock gospel dos meninos do Apogeu; o Ministério Aliança do Tabernáculo, com seus louvores de grande sucesso; o veteranos pastor Silas Furtado e a Banda Kadoshi e o jovem Renan Miranda e Banda. Dos nove nomes confirmados para cantar na Marcha para Jesus de Mogi, seis foram indicados ao "Troféu Promessas", premiação musical realizada pela GEO Eventos com apoio da Rede Globo.
A Rádio Vida FM — a oitava rádio mais ouvida em São Paulo — prestigiará o evento: várias ações promocionais e distribuição de brindes. E mais: o apresentador do programa Hashtag da Vida FM, Anderson Luis, será o locutor oficial da Marcha.
Todas as informações do evento podem ser conferidas no site do evento: www.marchaparajesus-mc.com.br. Os interessados em adquirir as camisetas da Marcha também podem comprá-las pelo site, por R$ 15. Informações: 2312-0523.
Marcha também é saúde
A Marcha para Jesus de Mogi de 2011 contará com os serviços do Saúde na Comunidade, da Prefeitura de Mogi das Cruzes. O programa oferece uma série de atendimentos gratuitos, como consultas, exames, orientações e até procedimentos médicos, como aferição de pressão arterial, teste de glicemia e aplicação de vacinas. Segundo o secretário-adjunto de Saúde Marcello Cusatis, uma ambulância e um médico também acompanharão o percurso e ficarão à disposição para atendimentos de urgência no local do evento. Os participantes da Marcha ainda terão a oportunidade de se cadastrar no Sistema Integrado de Saúde (SIS), mediante apresentação de documento de identidade, comprovante de endereço e cartão SUS.

Entrevista com Ricardo Marques: “Ser contra o PLC 122 não é homofobia”

A verdadeira homofobia pode ser enfrentada, mas, se aprovado, o PLC 122, que torna crime qualquer crítica aos homossexuais, “cria uma casta intocável”. Repetindo o que têm dito diversos juristas no país, assim opina Ricardo Marques, psicanalista clínico, biólogo e membro da Igreja Batista Central de Fortaleza.

De autoria da ex-deputada petista Iara Bernardi, o PLC 122 condena à prisão quem praticar “qualquer tipo de ação violenta, constrangedora, intimidatória ou vexatória, de ordem moral, ética, filosófica ou psicológica” contra homossexuais. Aprovado em 2006 na Câmara, enfrenta resistência no Senado, onde foi arquivado ao fim da legislatura passada. A senadora petista Marta Suplicy, porém, conseguiu desarquivá-lo e trabalha para aprová-lo.

“É importante mostrar para a sociedade e para as próprias pessoas homossexuais que o posicionamento contrário a projetos como o PLC 122 não representa combate contra os homossexuais, que merecem respeito e consideração. O real problema gira em torno de políticas ideológicas impostas, injustas e persecutórias, que visam um estado de direito para um grupo em detrimento dos direitos fundamentais de todos os demais cidadãos”, diz Ricardo Marques.

O Estado: Para defender a aprovação do PCL 122 a militância gay tem usado estatísticas de homossexuais assassinados no Brasil como evidência de que o país está mergulhado em crimes de homofobia. Isso tem fundamento?

Ricardo Marques: Não sou especialista no assunto, mas tenho lido documentos de especialistas revelando que o governo não tem estatísticas oficiais sobre isso; os números usados para promover a idéia de uma “epidemia homofóbica” no país, a fim de justificar leis especiais de proteção aos homossexuais, têm sido produzidos por um grupo homossexual da Bahia. O movimento ativista LGBT, que nem sempre conta com a simpatia de todos os homossexuais, diz que foram assassinados cerca de 3.448 homossexuais nos últimos 20 anos, isso num país onde são registrados cerca de 50.000 homicídios por ano. Primeiro, não sabemos se o número produzido por eles é real, pois a fonte é suspeita; segundo, se estão corretos, não são representativos de um “holocausto homofóbico”, diante da multidão de assassinatos de todos os tipos de pessoas que ocorre aqui diariamente; terceiro, ainda que os números fossem representativos, a militância omite que grande parte desses 3.448 assassinatos de LGBT nos últimos 20 anos é cometida por outros homossexuais, em crimes passionais, ou pelas mesmas causas pelas quais são mortos heterossexuais, como latrocínio, brigas, drogas, etc.; grande parte dos homicídios de travestis dizem respeito a disputas por pontos de prostituição, problemas com drogas e tráfico, entre outros.

A própria estatística da militância revela que “gay morre dentro de casa e travesti morre na rua”, demonstrando que a maioria dos assassinatos de gays e lésbicas é crime passional, e dos travestis, relacionados aos fatores de risco da prostituição. Os militantes também informam que muitos dos assassinos são “profissionais do sexo”, indicando que as mortes não são por homofobia, mas pelas condições inerentes aos próprios relacionamentos conflituosos de parcela dos LGBT e ao envolvimento desta com práticas e ambientes de alto risco. São comparativamente poucos os casos de assassinatos por real homofobia, isto é, violência e ódio a homossexuais. Curiosamente, é tudo desconsiderado pela militância, com estranho apoio da Secretaria de Direitos Humanos, ao classificarem qualquer assassinato como crime de homofobia. A quem interessa manipular essas informações?

O Artigo 16º do PLC 122 prevê prisão e multa para quem praticar “qualquer tipo de ação violenta, constrangedora, intimidatória ou vexatória, de ordem moral, ética, filosófica ou psicológica” contra homossexuais. Que conseqüências negativas essa lei pode trazer?

O que significa “ação constrangedora”? Pode ser qualquer coisa. Todos sofremos algum tipo de constrangimento na vida e lidamos com isso com naturalidade, faz parte do viver em sociedade; e para constrangimentos graves já existe legislação em defesa de qualquer cidadão, independente de sua sexualidade. Mas sob o PLC 122 qualquer situação em que um homossexual se sinta constrangido será considerada crime. Um homossexual pode se dizer constrangido se um pastor ou um padre ler partes da Bíblia onde Deus diz que o ato homossexual é pecado; pode alegar constrangimento até se alguém simplesmente olhar para ele de forma que julgue ser “preconceituosa”. Quem dará a interpretação? Mesmo que um juiz tenha discernimento na aplicação da lei, o réu que for acusado levianamente já terá sofrido prejuízos irreversíveis antes de sair a sentença. Observe que o art. 16 começa falando de prisão e multa para quem praticar “ato de violência”, para em seguida pôr no mesmo nível da violência o constrangimento, o vexame e assim por diante. O texto é construído de modo a induzir as pessoas a fixar atenção no combate à violência – todos combatemos a violência – para, assim, se sentirem impelidas a apoiar toda a parte restante do PLC, que é injusta e intolerante.

Além do PLC 122, quais são as ações do governo federal em prol do movimento gay?

Além do PLC 122 e de leis estaduais e municipais, há o Plano Nacional de Promoção da Cidadania e Direitos Humanos de LGBT. Se implementado, tornaria o PLC 122 coisa de criança – exige a desconstrução da heteronormatividade, cotas para homossexuais, programa primeiro emprego para LGBT, reforma agrária para LGBT, “bolsa gay”, criação de polícia gay, etc. Há também o Plano Nacional dos Direitos Humanos-3 (PNDH-3), contendo diversos privilégios especiais para pessoas LGBT e igualmente intolerante e persecutório. A situação ficará de um jeito que o assédio sexual de uma mulher por um homem, no trabalho, continuará podendo ser punido; mas se o assediador for um homossexual, corre-se o risco de a coisa inverter-se e a vítima do assédio ser demitida ou o próprio empregador ser punido, entre outras aberrações. Já temos sabido de injustiças decorrentes do medo que as ameaças dos militantes têm causado, a exemplo de conhecidos que estão vendendo seu apartamento porque os novos vizinhos, gays, fazem orgias e farras com janelas abertas e muito barulho, e os inquilinos temem denunciá-los e serem acusados de homofobia. Se os vizinhos farristas e promíscuos fossem heterossexuais, como poderia ocorrer, a denúncia seria considerada normal.

A ação da militância gay busca o poder político?

Certamente. Não apenas o poder no sentido político-partidário e dos cargos de autoridade, a exemplo do Jean Willys (PSOL-RJ), ex-BBB e eleito deputado por ser um homossexual famoso, justo num país que eles dizem ser o mais homofóbico do mundo; mas um projeto de poder mais complexo, de moldar a sociedade e suas leis de forma a colocar a militância de um grupo específico de pessoas acima dos demais cidadãos, tornando-se uma casta intocável. Nada a ver com os homossexuais em si, muitos dos quais se sentem bem inseridos e aceitos na sociedade, e se contrapõem à agressiva e intolerante agenda do movimento ativista; eles reclamam que tal agenda tem acirrado desnecessariamente os ânimos, fazendo pessoas crerem erroneamente que todo gay ou lésbica é conivente com a censura, ameaça e perseguição de quem discorda da prática homossexual, mas tolera, respeita e até ama os homossexuais.

O Grupo Gay da Bahia queimou fotos do Papa em frente à Catedral da Sé, no Pelourinho, quando de sua visita ao Brasil em 2007. Será possível criticar um gesto desses com o PLC 122 em vigor?

O Código Penal diz que atos ofensivos à fé e até a objetos de culto religioso constitui-se em crime. Qualquer pessoa que queimasse a foto do líder máximo do catolicismo romano, a maior religião do Brasil em número de fiéis, poderia ter sido presa. Mas quem fez isso foram militantes homossexuais; aí, nesse caso, os católicos que agüentem. Ofensa só é crime quando é contra LGBT? É isso que heterossexuais e homossexuais deste país estão tentando mostrar: está-se criando um estado de exceção de direito que não deveria existir, e as bases apresentadas para esse estado são falaciosas e manipuladas. Enquanto militantes LGBT queimaram, impunes, a foto do papa em praça pública, gritando palavras de ordem contra a religião católica, em Campina Grande alguns evangélicos colocaram pacificamente outdoors com um versículo do livro de Gênesis: “E Deus fez o homem e a mulher e viu que isso era bom”. Imediatamente militantes LGBT protestaram, entrando com um processo na Justiça acusando os evangélicos de ato homofóbico e incitação ao ódio. Pasmem: a juíza mandou tirar os outdoors. Isso é democracia? É combate à intolerância? Não é. O fato é que a maioria dos homossexuais se tornou massa de manobra de uma ideologia política extremista. Um simples olhar na história e facilmente se vê que essas mesmas estratégias de manipulação foram usadas para legitimar todas as ditaduras: repete-se algumas mentiras até que se tornem verdades, depois legitima-se os interesses de um grupo específico através de leis aceitas e aprovadas pela desinformação e pelo engano, até que se instale um estado de controle social e patrulhamento em que o grupo dominador se posiciona acima dos demais cidadãos, inclusive perseguindo e prendendo quem for considerado inconveniente.

O senhor acha que o PL 122 será aprovado?

Não duvido. O lobby é muito forte, a manipulação e a desinformação são assustadoras. O PL estava arquivado e a Marta Suplicy (PT-SP), assim que eleita, conseguiu assinaturas para desarquivá-lo; para piorar, parte dos parlamentares contrários ao projeto está aceitando que ele vá adiante, desde que sejam alterados alguns itens. Nesse ponto, prefiro a linha do senador Magno Malta (PR-ES): o PL 122 tem de ser sepultado, pois o projeto como um todo é ruim. É importante mostrar para a sociedade e para as próprias pessoas homossexuais que o posicionamento contrário a projetos como o PLC 122 não representa combate contra os homossexuais, que merecem respeito e consideração. O real problema gira em torno de políticas ideológicas impostas, injustas e persecutórias, que visam um estado de direito para um grupo em detrimento dos direitos fundamentais de todos os demais cidadãos. Há juristas declarando não somente a inconstitucionalidade do PLC 122, mas também a injustiça que representa em um estado democrático. São taxativos: esse projeto mata todos os direitos fundamentais da Carta Magna. Rasga a Constituição e a coloca como mero objeto de enfeite.


Divulgação:  GRITOS DE ALERTA

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...