quinta-feira, 27 de outubro de 2011

GENTE , É O FINAL DO MUNDO , JÁ TEM SANTO GAY - Igreja faz oratório para casal gay, considerado patrono da união homossexual

Apesar da religião condenar o homossexualismo, há santos gays consagrados que agora serão homenageados pela Igreja Anglicana em Campo Grande.
São Sérgio e São Baco, nomes pouco conhecidos em País de maioria católica, eram gays. Foram mortos pelo imperador Maximiliano e hoje são considerados patronos da união homossexual.
O oratório para os dois será inaugurado no dia 9, às 19h, pela Pastoral da Diversidade da Capela da Inclusão, que integra a Missão da Igreja Episcopal Anglicana do Brasil em Campo Grande.
A congregação faz questão de mostrar publicamente o apoio aos homossexuais. Quando chegou a Campo Grande, anunciou que faria o casamento de gays.
A história de Sérgio e Baco é do começo do século 4. Sérgio de Resapha e Baco de Barbalissus viviam na Síria e ocupavam altas patentes no exército do imperador Cesar Maximiliano, o primeiro era comandante da tropa de elite e Baco seu auxiliar direto.
Foram torturados não pelo fato de serem amantes, mas por se converterem ao cristianismo.
Sérgio morreu a chicotadas e Baco foi decapitado depois de suportar torturas como correr quilômetros com os sapatos forrados com pregos afiados que lhe atravessavam os pés.
Os dois viraram ícones do movimento gay no mundo e símbolos da defesa da união civil entre pessoas do mesmo sexo. O dia escolhido para homenagear o casal é 7 de outubro.
A imagem dos dois foi confeccionada pelo teólogo e artista plástico Luiz Coelho, do Rio de Janeiro, e estava em uma Paróquia dos Estados Unidos, que o doou para a Capela da Inclusão em Campo Grande.
A Capela da Inclusão fica na Rua do Pandeiro, n. 120, no bairro Tiradentes.
Por mais estranho que pareça diante de tantos ataques ao homossexualismo dentro das igrejas, os gays não só eram aceitos antigamente, como consagrados, garante o historiador da Universidade de Yale nos EUA, John Boswell.
Na história, outras duas santas são consideradas homossexuais por pesquisadores. Santa Perpétua e Santa Felicidade, mártires desde o século 3. Felicidade era escrava de Perpétua, o que as levou à prisão, onde morreram.


VIA GRITOS DE ALERTA

O líder da igreja Betesda Pastor Ricardo Gondim afirma ser a favor da união civil gay

 




Polêmico Pastor Ricardo Gondim afirma ser a favor da união civil gay: Nem todas as relações homossexuais são promíscuas





Deus nos livre de um Brasil evangélico?’ Quem afirma é um pastor, o cearense Ricardo Gondim. Segundo ele, o movimento neopentecostal se expande com um projeto de poder e imposição de valores, mas em seu crescimento estão as raízes da própria decadência.
Os evangélicos, diz Gondim, absorvem cada vez mais elementos do perfil religioso típico dos brasileiros, embora tendam a recrudescer em questões como o aborto e os direitos homossexuais.
Aos 57 anos, pastor há 34, Gondim é líder da Igreja Betesda e mestre em teologia pela Universidade Metodista. E tornou-se um dos mais populares críticos do mainstream evangélico, o que o transformou em alvo. “Sou o herege da vez”, diz na entrevista a seguir.
Carta Capital: Os evangélicos tiveram papel importante nas últimas eleições. O Brasil está se tornando um país mais influenciável pelo discurso desse movimento?
RG: Sim, mesmo porque, é notório o crescimento no número de evangélicos. Mas é importante fazer uma ponderação qualitativa. Quanto mais cresce, mais o movimento evangélico também se deixa influenciar. O rigor doutrinário e os valores típicos dos pequenos grupos de dispersam, e os evangélicos ficam mais próximos do perfil religioso típico do brasileiro.
CC: Como o senhor define esse perfil?
RG: Extremamente eclético e ecumênico. Pela primeira vez, temos evangélicos que pertencem também a comunidades católicas ou espíritas. Já se fala em um “evangelicalismo popular”, nos modelos do catolicismo popular, e em evangélicos não praticantes, o que não existia até pouco tempo atrás. O movimento cresce, mas perde força. E por isso tem de eleger alguns temas que lhe assegurem uma identidade. Nos Estados Unidos, a igreja se apega a três assuntos: aborto, homossexualidade e a influência islâmica no mundo. No Brasil, não é diferente. Existe um conservadorismo extremo nessas áreas, mas um relaxamento em outras. Há aberrações éticas enormes.
O senhor escreveu um artigo intitulado “Deus nos Livre de um Brasil Evangélico”. Por que um pastor evangélico afirma isso?
Porque esse projeto impõe não só a espiritualidade, mas toda a cultura, estética e cosmovisão do mundo evangélico, o que não é de nenhum modo desejável. Seria a talebanização do Brasil. Precisamos da diversidade cultural e religiosa. O movimento evangélico se expande com a proposta de ser a maioria, para poder cada vez mais definir o rumo das eleições e, quem sabe, escolher o presidente da República. Isso fica muito claro no projeto da igreja Universal. O objetivo de ter o pastor no Congresso, nas instâncias de poder, pode facilitara expansão da igreja. E, nesse sentido, o movimento é maquiavélico. Se é para salvar o Brasil da perdição, os fins justificam os meios.
O movimento americano é a grande inspiração para os evangélicos no Brasil?
O movimento brasileiro é filho direto do fundamentalismo norte-americano. Os Estados Unidos exportam seuamerican way of life de várias maneiras, e a igreja evangélica é uma das principais. As lideranças daqui Ieem basicamente os autores norte-americanos e neles buscam toda a sua espiritualidade, teologia e normatização comportamental. A igreja americana é pragmática, gerencial, o que é muito próprio daquela cultura. Funciona como uma agência prestadora de serviços religiosos. de cura, libertação, prosperidade financeira. Em um país como o Brasil, onde quase todos nascem católicos, a igreja evangélica precisa ser extremamente ágil, pragmática e oferecer resultados para se impor. É uma lógica individualista e antiética. Um ensino muito comum nas igrejas é de que Deus abre portas de emprego para os fiéis.
Eu ensino minha comunidade a se desvincular dessa linguagem. Nós nos revoltamos quando ouvimos que algum político abriu uma porta para o apadrinhado. Por que seria diferente com Deus?
O senhor afirma que a igreja evangélica brasileira está em decadência, mas o movimento continua a crescer.
Uma igreja que, para se sustentar, precisa de campanhas cada vez mais mirabolantes, um discurso cada vez mais histriônico e promessas cada vez mais absurdas está em decadência. Se para ter a sua adesão eu preciso apelar a valores cada vez mais primitivos e sensoriais e produzir o medo do mundo mágico, transcendental, então a minha mensagem está fragilizada.
Pode-se dizer o mesmo do movimento norte-americano?
Muitos dizem que sim, apesar dos números. Há um entusiasmo crescente dos mesmos, mas uma rejeição cada vez maior dos que estão de fora. Hoje, nos Estados Unidos, uma pessoa que não tenha sido criada no meio e que tenha um mínimo de senso crítico nunca vai se aproximar dessa igreja, associada ao Bush, à intolerância em todos os sentidos, ao Tea Party, à guerra.
O senhor é a favor da união civil entre homossexuais?
Sou a favor. O Brasil é uni país laico. Minhas convicções de fé não podem influenciar, tampouco atropelar o direito de outros. Temos de respeitar as necessidades e aspirações que surgem a partir de outra realidade social. A comunidade gay aspira por relacionamentos juridicamente estáveis. A nação tem de considerar essa demanda. E a igreja deve entender que nem todas as relações homossexuais são promíscuas. Tenho minhas posições contra a promiscuidade, que considero ruim para as relações humanas, mas isso não tem uma relação estreita com a homossexualidade ou heterossexualidade.
O senhor enfrenta muita oposição de seus pares?
Muita! Fui eleito o herege da vez. Entre outras coisas, porque advogo a tese de que a teologia de um Deus títere, controlador da história, não cabe mais. Pode ter cabido na era medieval, mas não hoje. O Deus em que creio não controla, mas ama. É incompatível a existência de um Deus controlador com a liberdade humana. Se Deus é bom e onipotente, e coisas ruins acontecem., então há aluo errado com esse pressuposto. Minha resposta é que Deus não está no controle. A favela, o córrego poluído, a tragédia, a guerra, não têm nada a ver com Deus. Concordo muito com Simone Weil, uma judia convertida ao catolicismo durante a Segunda Guerra Mundial, quando diz que o mundo só é possível pela ausência de Deus. Vivemos como se Deus não existisse, porque só assim nos tornamos cidadãos responsáveis, nos humanizamos, lutamos pela vida, pelo bem. A visão de Deus como um pai todo-poderoso, que vai me proteger, poupar, socorrer e abrir portas é infantilizadora da vida.
Mas os movimentos cristãos foram sempre na direção oposta.
Não necessariamente. Para alguns autores, a decadência do protestantismo na Europa não é, verdadeiramente, uma decadência, mas o cumprimento de seus objetivos: igrejas vazias e cidadãos cada vez mais cidadãos, mais preocupados com a questão dos direitos humanos, do bom trato da vida e do meio ambiente.


Fonte: http://noticias.gospelmais.com.br/pastor-ricardo-gondim-favor-uniao-civil-gay-19123.html

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

29º Congresso da UMADC - 10/11/2011 - 14/11/2011 - Pavilhão dos Gideões - Camboriú

Vaticano Propõe Governo Mundial para Realizar Reforma Financeira

vatican
O Pontifício Conselho do Vaticano Justiça e Paz, propôs a criação de uma autoridade política e um banco central mundial que possam fazer frente à atual crise financeira mundial.
(Foto: Reuters)
O pedido está no documento "Por uma reforma do sistema financeiro e monetário internacional na perspectiva de uma autoridade pública com competência universal", apresentado pelo cardeal Peter Turkson, presidente do Conselho Pontifício Justiça e Paz.
O líder e a entidade teriam a função de promover “mercados livres e estáveis, disciplinados por um quadro jurídico adequado”, além de fazer frente à atual crise financeira e econômica.
De acordo com a publicação paranaense O Diário, a Congregação do Vaticano explicitou que tal autoridade deve ter um “horizonte global e servir ao bem comum”. Por outro lado, essa liderança não poderia ser imposta pela força, mas servir pelo acordo livre e compartilhado.
“O exercício de tal autoridade deve ser necessariamente supranacional”, disse o comunicado divulgado pela Rádio Vaticano.
O Vaticano justifica a criação de uma Autoridade Pública Mundial por causa da crescente interdependência entre os estados.
A criação de um Banco Central Mundial também é incentivada pela Santa Sé, que deveria exercer a função de regular o fluxo e o sistema dos intercâmbios monetários, segundo a agência Efe. De acordo com o texto, o Fundo Monetário Internacional perdeu sua capacidade de garantir a estabilidade das finanças mundiais.
Com vistas a criar uma autoridade supranacional, o Vaticano assinala que os estados devem ceder de forma gradual e equilibrada uma parte de suas atribuições nacionais à chamada Autoridade Mundial.
"Hoje se vê como surrealista e anacrônico que um estado considere que pode conseguir de maneira autárquica o bem de seus cidadãos. A globalização está unificando os povos, levando-os a um novo 'estado de direito' em nível supranacional, a um novo modelo de sociedade internacional mais unida, respeitosa com a identidade de cada povo", diz o documento.


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INF. CRISTIAN POST

Manter pasta com o PCdoB é apostar na impunidade

 

Por enquanto, Dilma está decidida a manter o Ministério do Esporte com o PCdoB! É claro que é um absurdo. Orlando Silva, um peixão do partido, deveria até ficar ofendido! Afinal, se isso se confirma, o governo dá a entender à opinião pública que as lambanças do ministério buscavam beneficiá-lo pessoalmente… Pode ter acontecido também, mas todo mundo sabe que não é só isso. Dilma gostaria de ter o deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP) no posto. Só se ele for doido…
A propósito: digamos que um outro comunista do Brasil assuma: se novas falcatruas vierem à tona, o que se vai dizer? Que são coisas da “gestão anterior”? E se forem safadezas, como tem sido a regra, que beneficiam o PCdoB?
Dilma vai fazer uma reforma no começo do ano que vem por causa das eleições municipais. O mais prudente seria manter na pasta um interino e redefinir depois. O PCdoB seria alojado em outra pasta. Manter o Esporte como feudo do partido é o fim da picada e pode revelar uma má consciência de que tratarei na madrugada.
VIA GRITOS DE ALERTA
Por Reinaldo Azevedo

STJ ignora a Constituição e legaliza casamento gay

 

A Quarta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) autorizou nesta terça-feira, por maioria de 4 votos a 1, o casamento civil entre pessoas do mesmo sexo, ignorando a Constituição brasileira que prevê casamento entre homem (gênero masculino) e mulher (gênero feminino).
É a primeira vez que um tribunal superior analisou o assunto depois que o Supremo Tribunal Federal (STF) reconheceu a união estável entre pessoas de mesmo sexo. O julgamento no STJ começou na semana passada com maioria de 4 votos pela liberação da união homoafetiva, mas foi interrompido por um pedido de vista do ministro Marco Aurélio Buzzi, último a votar.
O único voto contra (no julgamento desta terça-feira), no entanto, não foi de Buzzi, mas do ministro Raul Araújo, que mudou de posição e entendeu que o STJ não era competente para analisar o caso. Na sessão da semana passada, ele já havia sinalizado que apenas o Supremo Tribunal Federal (STF) poderia julgar uma questão como essa, porque trata de tema constitucional. Porém, no final, acabou se manifestando favoravelmente ao casamento homoafetivo, confundindo até mesmo o advogado responsável pelo caso.
Estava em análise o recurso de duas mulheres que tentavam obter em cartório a habilitação para o casamento no Rio Grande do Sul. O pedido foi negado em primeira instância e também pelo Tribunal de Justiça do estado, que entendeu que o Código Civil de 2002 só libera o casamento entre homem e mulher, o que tornaria o pedido inviável. Inconformadas, as mulheres recorreram ao STJ.
Os ministros que votaram a favor da conversão da união estável entre pessoas do mesmo sexo em casamento foram: Luís Felipe Salomão, Antônio Carlos Ferreira, Marco Buzzi e Isabel Gallotti.
Ainda existe a possibilidade de recurso do Ministério Público, que na ação do Rio Grande do Sul se posicionou contra o casamento entre homossexuais.


* Informações da Agência Brasil

Pai é preso e confessa ter estuprado filhas

 

Um homem de 42 anos foi preso após ser acusado de estuprar suas filhas de 13 e 17 anos em Mato Grosso do Sul.
Em entrevista à TV Morena, nesta terça-feira, dia 25, em Campo Grande, o suspeito disse que “Tinha algo que falava na minha cabeça que eu tinha que fazer”. O pai das meninas foi preso pela Polícia Civil.
Para que o suspeito pudesse manter relações sexuais com as filhas, ele as ameaçava com uma lança afiada de ferro, de acordo com a Polícia. Ele ainda teria dito que nunca tinha abusado da filha de 13 anos, mas confessou que com a adolescente de 17 anos ele mantinha relações sexuais quase todos os dias.
Os crimes contra a jovem ocorriam há pelo menos seis anos, segundo as investigações, e como resultado disso ela engravidou de uma menina que agora está com dois anos de idade.
Em entrevista ao site de notícias G1, Alexandre Favaro, da Delegacia Especializada de Proteção à criança e ao Adolescente (Depca), falou que a jovem pode está grávida novamente do próprio pai e que manifestou o desejo de abortar essa criança.
O suspeito do crime contra as menores trabalhava como funileiro, e vivia com oito filhos de idades entre 8 e 17 anos. Um vizinho desconfiado dos abusos, pelo fato de a criança ser muito parecida com o avô, foi o que fez com que denunciasse à polícia o caso. O homem confirmou que pode ser o pai da criança e agora exames de DNA serão feitos para comprovar ou não a paternidade. O resultado deve ser entregue à Depca em 15 dias.
Outros três filhos do funileiro foram encaminhados ao Instituto de Medicina e Odontologia Legal (Imol) para fazer exames de corpo de delito e saber se eles também sofriam abusos sexuais ou maus tratos. Todos os filhos do homem foram encaminhados para um abrigo na capital.
A mãe das crianças prestou depoimento na delegacia nesta terça-feira e disse que havia separado do marido e que saiu de casa desde fevereiro deste ano. Ainda ao site G1, ela afirmou não saber da violência sofrida pelas filhas.


* Com informações TV Morena // G1 MS

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...