quinta-feira, 24 de novembro de 2011

ÓLEO QUE VAZOU NA BACIA DE CAMPOS PODE CHEGAR ÀS PRAIAS DE SP E DO ESP. SANTO

 



O óleo derramado pela Chevron no campo de Frade, na Bacia de Campos, pode chegar às praias do Rio, sobretudo Búzios e Angra, e também do Espírito Santo e São Paulo (Ubatuba) dentro de duas semanas. O alerta foi dado por técnicos do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis, (Ibama) e do Instituto Estadual do Ambiente (Inea) em reunião com o secretário estadual do Ambiente, Carlos Minc.

"Cerca de dois terços de todo o óleo derramado, sobretudo aquele mais grosso, ainda está abaixo do espelho d'água. Esse óleo vai passando por processo físicoquímico e vira pelotas que vão acabar nas praias", disse Minc.

Ele acrescentou que tudo vai depender agora das condições climáticas para determinar o tempo que essas "bolas de piche" vão levar para chegar nas praias. Ao comentar o acidente da Chevron, o presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli, disse que o vazamento de petróleo ocorrido na Bacia de Campos é um problema que atinge toda a indústria do setor.

"Entendemos que esse problema não atinge só a empresa que tem o acidente. Ela atinge a indústria como um todo e atinge a sociedade. Então, nós estamos comprometidos com o conjunto de ações. Agora, não posso falar sobre casos específicos", afirmou.

foto: Agência O Globo
Mancha de petrÃ?leo no vazamento de plataforma no Rio de Janeiro - Editoria: Economia AG - Foto: Agência O Globo
A mancah de de óleo no campo de Frade pode chegar ao Estado
A mancha de petróleo derramado na Bacia de Campos diminuiu e continua se afastando do litoral, mas o vazamento de petróleo ainda persiste, informou ontem a Agência Nacional de Petróleo (ANP) em comunicado.

Conforme a agência, a área da mancha diminuiu de 12 km2, no último dia 18, para 2 km2 na segunda-feira, segundo "observação visual" dos técnicos. Estima-se que tenha atualmente 6 km de extensão. Vídeo submarino feito pelo ROV (sigla em inglês para veículo operado remotamente), divulgado pela ANP, mostra que ainda há um ponto com pequeno fluxo de vazamento. Mas, segundo a agência, a fonte "primária" de vazamento foi controlada.

R$ 260 milhões em multas
As duas autuações que serão feitas pela Agência Nacional de Petróleo (ANP) e Ibama podem obrigar a empresa a pagar até R$ 100 milhões (R$ 50 milhões por cada infração). Então, pode chegar a R$ 260 milhões o total de multas, indenizações e compensações ambientais que a Chevron Brasil terá de pagar pelo acidente no Campo de Frade, na Bacia de Campos.

Esse valor inclui multa já aplicada pelo Ibama (R$ 50 milhões) e a possibilidade de uma nova autuação em R$ 10 milhões, autuações da Agência Nacional do Petróleo (R$ 100 milhões) e do governo do Estado do Rio (mais R$ 100 milhões). Segundo a ANP, a petrolífera americana mentiu, ocultando informações e imagens sobre o vazamento de petróleo iniciado há 15 dias, e poderá ser proibida de operar no país. A Chevron disse ter recebido as autuações e que estuda o assunto para decidir que medidas tomar.

foto: Editoria de Arte de A Gazeta
Vazamento na bacia de campos no poço da chevron, infográfico
ONG americana divulga análisesA ONG americana SkyTruth, que usa imagens de satélites para monitorar acidentes ambientais, divulgou ontem em seu site novas análises sobre a região afetada pelo vazamento de óleo no Campo de Frade, na costa fluminense. Segundo a ONG, novas imagens de satélite cedidas pela Agência Espacial Europeia tiradas na manhã desta terça-feira não mostram mais os sinais da mancha de óleo provocada pelo acidente da Chevron que havia sido detectada em imagens da Nasa no último dia 12.

Fonte: A Gazeta

AFINAL, QUEM TEM MEDO DA MENTIRA?

 



A verdade não é, nunca foi, um valor absoluto, um bem em si. Verdades podem ferir, magoar, prejudicar. Assim como mentiras, a depender de como são contadas e para que são usadas, podem se tornar até edificantes. Gabriel García Márquez imagina que Jonas saiu, à noite, para a farra, dormiu fora de casa e, quando recuperou a clarividência, contou à mulher a aventura que teria vivido dentro do ventre de uma baleia. A imaginosa invenção do bebum salvou a paz familiar e tornou-se pedra fundamental da ficção, gênero literário que, como qualquer obra humana, pode servir ao bem e ao mal, ser inútil e desagradável ou útil e prazeroso. Do ponto de vista filosófico, há controvérsias sobre a existência da verdade absoluta, assim como se discute a existência da mente superior que a criou. Quase sempre é relativa e pode ser contraditória.

Na quinta-feira da semana passada, a presidente Dilma Rousseff sancionou a lei que cria a Comissão da Verdade, uma instituição imperfeita, como o são todas as criações do ser humano, para buscar a memória que a ditadura militar brasileira tentou sepultar em covas rasas de cemitérios clandestinos. Nada contra. A revelação de uma verdade pretérita não poderá fazer mal algum porque, se "malfeitos" foram executados no arbítrio, o Estado Democrático de Direito já os absolveu na figura jurídica clássica da prescrição. Saber-se-á que determinado oficial ou policial torturou e pelo hediondo crime ele será sempre execrado e apontado na rua como um réprobo por suas vítimas, agora no poder. Entre eles, a presidente mesma, que guerreou, foi presa e maltratada.

Para ser digna da pomposa denominação a comissão teria de ser bifronte como o deus romano Juno, que tem duas faces, uma voltada para um lado e outra, para o lado oposto. Nas escolas de Jornalismo ensina-se que o relato dos fatos será tanto mais imparcial quanto contiver os dois ou mais lados da questão. É a teoria Rashomon da narrativa: como no filme clássico do japonês Akira Kurosawa, cada fato permite uma gama múltipla de relatos, assim como o delito testemunhado por várias pessoas com pontos de vista diferentes do mesmo ocorrido. A comissão de Dilma, contudo, dificilmente abrigará as versões dos que venceram a guerra suja e acabaram alijadas do poder.

A questão da multilateralidade da verdade relativa, contudo, não é a única que se apresenta no debate sobre a comissão que o governo esquerdista criou para julgar os crimes da direita derrotada nas urnas. Fica em aberto também a limitação cronológica da apuração. Por que limitá-la ao prazo da ditadura?

Não será a verdade um valor positivo a ser perseguido também no Estado Democrático de Direito? A pergunta ganha força quando se sabe que no mesmo dia o País foi informado de que o chefão do Partido Democrático Trabalhista (PDT) - no qual Dilma militou -, Carlos Lupi, mentiu com loquacidade e desfaçatez. E, ao desmentir, mentiu mais numa vez, desmoralizando a natureza redentora da mentira, consagrada no mais popular e sagrado dos livros, a Bíblia.

E, só para Dilma não ficar com a responsabilidade inteira pelo desafio ao relato veraz dos fatos, convém lembrar que na dita quinta-feira 17 o Supremo Tribunal Federal (STF) adiou uma vez mais a decisão sobre um assunto de altíssima relevância para a transparência indispensável ao exercício da Justiça na vigência da democracia. O pedido do Ministério Público Federal (MPF) para que o Supremo autorize a eliminação de todas as provas referentes à Operação Satiagraha, empreendida por seus membros e pela Polícia Federal (PF), deverá ser julgado amanhã a partir de decisão a ser tomada e prolatada pela ministra Cármen Lúcia. Mas também poderá ser adiado mais uma vez.

Tudo é, no mínimo, bem estranho. Da operação resultaram muitas notícias e nenhuma punição. O economista baiano Daniel Dantas, gestor de fundos do Opportunity, responsável pelo comando acionário da Telecom Brasil e denunciado pelo sócio hostil, a Telecom Italia, chegou a ser preso, assim como muitos de seus executivos. Homens públicos, como o ex-prefeito Celso Pitta e o investidor no mercado de capitais Naji Nahas, foram tirados da cama e algemados, mas o assunto terminou, como muitos outros que foram alvo de investigações da PF "republicana" no governo Lula, mergulhando no buraco negro do ostracismo. Nenhum indício, entre os inúmeros levantados na investigação e divulgados com estardalhaço, passou pelas instâncias do Judiciário sem que em algum momento se verificassem abuso de autoridade, produção ilícita de provas, etc.

Neste caso, não se trava uma batalha filosófica entre relato e invenção, mas está em questão um dos fundamentos do Estado de Direito, o da transparência. Réus, agentes da lei, promotores e juízes são todos súditos do mesmo império, o da norma legal. E não há nenhuma explicação plausível para a destruição de provas que tanto podem incriminar os acusados quanto pôr em dúvida a lisura de quem os houver investigado. Como provas não incriminam quem não tenha cometido delito, é de estranhar que logo os acusadores estejam interessados na sua eliminação. Se não é ético manter ocultas as práticas da ditadura, será muito menos sensato agir com a investigação da Operação Satiagraha com o zelo duvidoso atribuído a Ruy Barbosa de providenciar a remoção da mancha da escravidão pela queima dos documentos que a registravam.

A Nação espera que Dilma não dê a Lupi o mesmo crédito dado pela mulher de Jonas ao marido inventivo. A presidente que criou a Comissão da Verdade não pode temer a mentira. Assim, também cabe ao STF provar que a força de possíveis implicados nas provas produzidas por PF, MPF e Justiça não será suficiente para imobilizar o Poder Judiciário, tornando-o cúmplice da destruição de provas, sejam estas contra investigados, acusadores ou investigadores.

José Nêumanne - O Estado de São Paulo

Entrevista com Marcelo Rebello - O Boom da Música Gospel É Processo Natural

Entrevista com Marcelo Rabello - A fé como marketing no mercado da música gospelRecentemente, as TVs abertas estão colecionando erros e acertos na tentativa de buscar audiência apelando para a fé das pessoas. é notável o crescimento de programas voltados especificamente para o público evangélico, como “Domingo Maior” e a última tentativa da Record, “The Love School”.
 
Em busca do público jovem, as emissoras também têm apostado forte nas atrações musicais gospel. Recentemente, até a emissora Globo que nunca havia tido um programa do gênero, já confirmou um especial com cantores gospel, que inclusive, pode virar uma atração semanal.
Mas como lidar com este “bum” do mercado da fé? Como não cair em tentação em um mercado que envolve tanto dinheiro e glamour? E como manter os princípios de Deus em meio à esse novo turbilhão?
Sobre isso, conversamos com o jornalista e publicitário, Diretor de Marketing do Salão Internacional Gospel e do Grupo MR1, Marcelo Rebello, 39, que deu a sua opinião sobre o assunto.
Ele foi responsável pelo marketing e assessoria de imprensa de muitos cantores conhecidos. Se apaixonou por música aos 9 anos e nunca se desvinculou. Seu último trabalho de destaque foi como patrocinador do concurso “Tem um cantor gospel lá em casa”, veiculado no programa Eliana, do SBT,que foi vice-líder de audiência por 2 meses seguidos, em pleno horário nobre de um domingo a tarde.
Para ele, a profissionalização do setor está em momento de reestruturação. “Hoje um CD Gospel, quando feito por profissionais, não deixa nada a desejar para qualquer outro estilo. A própria linguagem tem sofrido uma modificação, as músicas estão mais leves, mais pop, mas sem perder a espinha dorsal, que é levar a mensagem transformadora, de fé e esperança que a Palavra de Deus traz”.
Rebello também está a frente da da Feira Oficial da Música Gospel na América Latina, o Salão Internacional Gospel, que também está se transformando com este novo mercado. Ele aproveitou a entrevista para anunciar seu mais novo projeto, com exclusividade ao The Christian Post.
CP: O que você acredita motivar este grande “bum” da música gospel?
Marcelo Rebello: Na minha opinião, é um processo natural. Uma questão de tendência: nas últimas décadas, o crescimento dos evangélicos no Brasil tem sido contínuo e grandioso. A uma taxa de 14% ao ano, seremos praticamente a metade da população em 2020. São 220.000 templos, 55 milhões de evangélicos em 2011. é um número substancioso, que mais cedo ou mais tarde seria notado pela grande mídia.
O perfil dos evangélicos favorece o segmento, em primeiro lugar pela própria questão cultural: desde criancinha, o envolvimento com a música na liturgia e no dia-a-dia dos cristãos é notório. Estima-se que 68% dos lares evangélicos tenham alguém que canta ou toca algum instrumento musical. Mais de 98% dos evangélicos ouvem frequentemente música cristã seja em casa, no carro ou no trabalho. O percentual de pirataria é de 16%, bem menor que o do mercado fonográfico em geral (em torno de 60%).
Fazer um concurso Gospel, em horário nobre, como produzimos em parceria com o SBT, era algo inimaginável há algumas décadas atrás. Passaram por lá Cassiane, Damares, Diante do Trono, Oficina G3, Fernandinho, Régis Danese, Marina de Oliveira, Fernanda Brum, Irmão Lázaro e muitos outros. Isto por si só já demonstra a força que o segmento tem.
à partir deste pontapé inicial, pudemos ver surgirem novas iniciativas, como o Troféu e o Festival Promessas que vai ser veiculado na Rede Globo e que é uma sequência do trabalho que começamos. Para nós, que estamos há tanto tempo semeando neste mercado é bom ver que finalmente estamos colhendo os frutos regados às lágrimas, esforço e dedicação.
CP: Um mercado que envolve tanto dinheiro pode acabar perdendo os valores religiosos?
Marcelo Rebello: Sem dúvida! Este é um perigo constante. Não são poucas as histórias que conhecemos de pessoas que eram humildes, centradas na fé e no amor de Cristo e que depois que fizeram um "pseudo-sucesso" deixaram-se corromper e começaram a ver-se no espelho como "estrelas". Digo pseudo-sucesso pelo simples fato de que a fama terrena é efêmera, independentemente do segmento. Ainda mais no caso do Gospel, em que, em tese, a tônica deveria ser primeiro o compromisso espiritual e, logo em seguida, o material.
é óbvio que existem em nosso meio muitas pessoas sérias, profissionais, comprometidas com o mercado e com Deus. Mas há também os que querem aproveitar a onda para mergulharem de cabeça nos santos lucros... No entanto, eu tenho consciência de que "Deus não divide a sua glória com ninguém". Quem for sério, vai permanecer e ter galardão. Quem estiver nessa só pelo dinheiro ou pela fama, com certeza, mais dia menos dia vai desaparecer assim como está escrito na Bíblia: "Não tenha inveja dos ímpios, pois um dia você vai olhar para o lado e já não existirão". Nesse meio em que atuamos existem muitos ímpios com pele de cristão, lobos com pele de ovelha.
O que é fato é que, independentemente da motivação do cantor, banda, bispo ou ministério, a mensagem da Palavra de Deus está sendo levada, e ela nunca volta vazia.
Quem acompanhou tudo desde o começo, sabe muito bem que para nós, que viemos da época em que nem bateria podia-se tocar em muitas igrejas, o atual estágio de visibilidade da Música Gospel é algo a se comemorar. A real missão da fé é o amor à Deus e ao próximo. é isso que Deus espera das pessoas e daqueles que levam o ministério musical.
Costumo dizer que a verdadeira liberdade só é alcançada quando obedecemos a vontade de Deus em nossas vidas, abrindo mão de nossos conceitos terrenos e priorizando o compromisso espiritual. O dinheiro é uma consequência de um bom trabalho, é um fim e nunca deve ser o motivo. Se é bom, fica. Se é fumaça, vai desaparecer com o tempo.
CP: Programas de TV que mostram a música gospel traz uma boa imagem para o estilo?
Marcelo Rebello: Tudo ajuda no que diz respeito a divulgação. No entanto, devemos ter cautela e bom senso. Principalmente com a forma que projetamos nossa imagem na mídia. A questão não é aparecer mas de que forma aparecer. Acho que nossos líderes e artistas precisam andar mais próximos de profissionais de comunicação que tenham responsabilidade com suas imagens. Sem esquecer também do espiritual, que estamos no mundo mas não pertencemos a ele. Somos a imagem e semelhança do nosso Criador e o que tem que prevalecer é a divulgação do evangelho.
CP: O que você pensa sobre o uso da mídia de tentar atrair o público “as custas” desta forma de espressão da fé?
Marcelo Rebello: Não gosto de pensar que o mercado de Deus seja utilizado desta forma. Usar a expressão de fé "apenas" para atrair o público é aproveitar-se da espiritualidade das pessoas para ter vantagem própria. O ideal seria que se pensasse em fazer um trabalho sério, bonito, profissional. Grandes produções com exposição midiática sempre atraem o público. A mão é inversa. Se perde muito tempo pensando em como "se aproveitar" da mídia, ao invés de se pensar em "aproveitar" a mídia com responsabilidade para expor a fé.
CP: Como poderia ser utilizada a exposição na mídia de forma positiva para a religião?
Marcelo Rebello: Como meio de se atingir a grande ordem de Cristo: levar a mensagem de fé e esperança para as pessoas. Veja bem, a mídia vive de publicidade, é isso que paga as contas das TVs, rádios, jornais, revistas, portais, etc. A audiência atrai a publicidade e justifica o investimento das empresas em determinados programas ou horários nos veículos. Se conseguirmos fazer com que novas programações, de qualidade, venham a fazer parte da grade das emissoras, o fim será atingido sem ter que perverter o meio. é uma questão de visão aliado à competência profissional. Eu glorifico a Deus e oro sempre pela vida dos diretores e donos de veículos de imprensa, pois eles estão sendo um canal de bênçãos para a disseminação da Música Gospel.
CP: Pode comparar os cantores evangélicos com os católicos? é o mesmo estilo? Quais as características que diferem, ou não?
Marcelo Rebello: Creio que existam diferenças e semelhanças. Existem muitas questões doutrinárias e dogmáticas que acabam em determinados momentos causando semelhanças e em outros diferenças.
A música, enquanto linguagem, é universal, atinge todas as camadas sem preconceito e nem distinção de cor, raça, posição social ou credo. O que convencionou-se chamar com mais ênfase de Gospel aqui no Brasil é a camada musical evangélica, mas para alguns a camada católica está inclusa neste contexto enquanto para outros não. Não ousaria fazer comparações. é um campo minado (risos). Preferiria me ater à premissa de dizer que gosto de uma boa música, com uma mensagem que traga consigo não a religiosidade, mas sim a possibilidade de comunicação com Deus, que está bem acima de nossas convicções terrenas.
Hoje em dia, com o crescimento do movimento carismático católico e o neo pentecostalismo evangélico muitas das obras musicais são executadas por ambas as vertentes. Tem muitos católicos que conheço que têm CDs evangélicos nos porta-luvas de seus carros.
CP: O que se espera do mercado gospel de hoje?
Marcelo Rebello: Que aproveite da forma certa o momento favorável para levar o nome de Cristo às pessoas que precisam de uma mensagem de fé, esperança e transformação de valores e atitudes.
O momento atual é bem peculiar, com todos os holofotes e esforços voltados à esta grande fonte de santos lucros. A necessidade de um investimento no aprimoramento das estratégias de gestão de comunicação, de marketing e administrativa são notórias. Um mercado que incha rapidamente a tendência é que se torne, se não for bem gerido, uma grande "bolha". Mais exposição na mídia e muita movimentação é o que se espera do mercado Gospel de hoje.
Espero, ainda, que as grandes gravadoras e empresas do ramo artístico ligadas ao mercado de Música Gospel invistam em ações que sejam inovadoras e diferenciadas. Isso é possível, tomo como exemplo recente a nossa feira que em apenas quatro meses de mídia conseguiu ter mais citações exclusivas no Google do que todas as outras feiras evangélicas e musicais somadas. Isto é resultado de um trabalho sério, profissional, focado e reflexo de ações pioneiras, como o quadro Gospel que fizemos na TV e a maneira de levar de forma equilibrada a informação com responsabilidade e transparência.
Hoje temos a honra de anunciar em primeira mão para o The Christian Post que em nosso Salão Internacional Gospel, que acontece de 12 a 14 de Abril de 2012 em São Paulo, no Centro de Exposições Imigrantes, vamos fazer o primeiro grande Festival para a descoberta de novos talentos musicais, o SING FESTIVAL, em três categorias simultâneas (dança, cantores e bandas), e o melhor: com inscrições GRáTIS. Não vamos cobrar um real sequer de quem quiser participar, pois foi a maneira que encontramos de investir no mercado em que atuamos, servindo como uma vitrine viável para que possam florescer novas pérolas e diamantes musicais. Os 10 finalistas de cada categoria vão se apresentar no Auditório Principal. E isto é apenas mais uma das grandes coisas que Deus tem colocado no nosso coração para ajudar a fortalecer a Música Gospel e a Igreja de Cristo na Terra. Ano que vem tem muita coisa boa ainda por acontecer, mas ainda não tenho autorização para contar (risos).
CP: Quais os cuidados a serem tomados pelos artistas e pelos ouvintes?

Marcelo Rebello: Na palavra de Deus, existe um ensinamento interessante: "Ouça, analise e retenha o que é bom". Ou seja, os principais cuidados a serem tomados tanto pelos que fazem a Música Gospel quanto pelos que a escutam é ouvir atentamente a mensagem, procurar discernir o que é bom do que é ruim e, principalmente, confrontar a mensagem que está sendo cantada com a verdade absoluta, que é a Palavra de Deus.
O ritmo, neste caso, é o que menos importa. Creio que existem momentos para se fazerem shows evangelísticos, onde a tônica é o entretenimento saudável. E isto não é pecado, se for feito da maneira correta, pois é muito melhor nossos jovens estarem se divertindo de forma saudável ouvindo a mensagem de Deus do que estar em ambientes onde reina a música vulgar, as drogas e o álcool, que geralmente levam às brigas e demais problemas sociais contemporâneos na nossa juventude e adolescência. Assim como existem momentos para se congregar os irmãos, no templo, e juntos louvar e adorar a Deus, bem como é importante a presença da boa Música Gospel nos momentos em família e com os amigos e pessoas que amamos. Enfim, tudo que é feito com equilíbrio é sempre muito bem-vindo!
Gostaria de agradecer pela oportunidade de tecer comentários sobre assuntos tão relevantes e parabenizar o The Christian Post pelo trabalho excelente. Em segundo lugar, gostaria de dizer que fazer parte desta história da Música Gospel no Brasil, colaborando ativamente para o crescimento e expansão da fé cristã por meio da mensagem musicada é muito mais do que poderia imaginar para a minha vida.
O Salão Internacional Gospel, o Museu da Música Gospel, nossa agência MR1 e a nossa nova gravadora, que têm priorizado a descoberta e a geração de oportunidades para os novos talentos deste segmento se tranformou numa grande causa: glorificar o nome de Jesus Cristo com tudo isso. Costumo dizer que Deus é o compositor, Jesus o grande Maestro, o Espírito Santo a orquestra e nós, os intrumentos que de vez em quando precisam ser devidamente afinados para produzir o som das melodias celestes que saem do coração de nosso amado Pai de Amor.

VIA GRITOS DE ALERTA
INF. CRISTIAN POST

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

MEDITAÇÃO DO DIA

Preparados ou Não

Se Ele vier de repente, que não os encontre dormindo! Marcos 13:36


Uma moça, com vista a um candidato ao namoro, marcou com ele o primeiro jantar. Chegou até a fazer reservas num restaurante em que havia música ao vivo. Querendo causar a melhor impressão possível, tirou a tarde livre para ir ao cabeleireiro e à manicure. Ao voltar para casa, arrumou-se, maquiou-se e pôs o melhor vestido. Enfim, estava pronta para a chegada do namorado em perspectiva. Suas apreensões iam e vinham. Mas continuou esperando pacientemente.


Finalmente, depois de esperar mais de uma hora, ela chegou à conclusão de que ele a tinha decepcionado. Assim, tirou o vestido, desmanchou o penteado, lavou o rosto, vestiu o pijama, foi preparar alguma coisa no micro-ondas para comer e sentou-se no sofá com o cachorrinho para ver televisão.


Pouco depois, alguém bateu à porta. Era o rapaz. Ela abriu a porta e ele, olhando surpreso para ela, disse: “Eu lhe dei duas horas extras e você ainda não está preparada?”


Dentre os itens relacionados com a volta de Jesus, há dois que são repetidos com mais frequência: um que será o evento que terá lugar de maneira súbita e inesperada, e o outro, um evento com grande manifestação de poder.


Se você pergunta: “Para quando vai ser?” Respondo: “Não sei.” Você não sabe. Os anjos não sabem. Jesus, sabendo que esse seria um tema de muita especulação, disse: “Quanto ao dia e à hora ninguém sabe, [...] somente o Pai” (Mt 24:36).


Ninguém vai se levantar em algum momento e dizer: “É hoje que Ele vai voltar.” Jesus repetia: “Portanto vigiem, porque vocês não sabem em que dia virá o seu Senhor” (Mt 24:42). “Assim, vocês também precisam estar preparados, porque o Filho do homem virá numa hora em que vocês menos esperam” (Mt 24:44).


Outros textos mencionam: “Mas vocês, irmãos, não estão nas trevas, para que esse dia os surpreenda” (1Ts 5:4). “Feliz aquele que permanece vigilante” (Ap 16:15).


Vivemos em clima de antecipação. Esse conhecimento da volta de Jesus deve fazer alguma diferença na maneira pela qual vivemos. Estamos crescendo cada dia em nosso relacionamento com Cristo? Estou sendo fortalecido pela leitura da Bíblia?


“Portanto, vigiem, porque vocês não sabem quando o dono da casa voltará: se à tarde, à meia-noite, ao cantar do galo ou ao amanhecer” (Mc 13:35).

3° CONGRESSO DE AVIVAMENTO

PARA QUE CONSTITUIÇÃO DE O SUPREMO RASGA - MACONHEIROS COMEMORAM A LIBERAÇÃO DA MARCHA DA MACONHA - O MUNDO TA NO FIM MESMO

Direto do Plenário: STF confirma decisão que libera Marcha da Maconha
O Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) confirmou, na tarde desta quarta-feira (23), o entendimento de que os direitos constitucionais de reunião e de livre expressão do pensamento garantem a realização das chamadas “Marchas da Maconha”. A decisão foi tomada no julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 4274. As marchas são eventos que reúnem manifestantes favoráveis à descriminalização da droga.
O primeiro entendimento sobre o tema foi definido no julgamento da Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 187, realizado em junho deste ano. Na ocasião, os ministros decidiram que o artigo 287 do Código Penal deve ser interpretado conforme a Constituição de forma a não impedir manifestações públicas em defesa da legalização de drogas.
Na sessão desta quarta-feira, os ministros ratificaram a decisão, dando a mesma interpretação ao artigo 33 (parágrafo 2º) da Lei 11.343/2006, a chamada Lei de Tóxicos.
De acordo com a vice-procuradora geral da República, Deborah Duprat, foram ajuizadas duas ações porque a primeira – ADPF, contestava dispositivo do Código Penal, lei anterior à Constituição Federal de 1988, e a ADI contesta artigo da chamada Lei de Tóxicos, norma posterior à Carta Magna.
Mais detalhes em instantes.
Leia mais:
15/06/2011 - STF libera “marcha da maconha”

CONTRA ATITUDES PODRE - Deputados Evangélicos se Aliam Contra Simulação de Sexo oral em Parada Gay no Acre

Os deputados evangélicos em reunião na Assembleia Legislativa concordaram nas críticas feitas contra a simulação de sexo oral feita por um dos participantes da Parada Gay do Acre, RB, realizada neste domingo, 20.
A performance foi realizada pelo cabeleleiro Carlos Duarte, 56, que disse que só fez a cena porque havia consumido muita bebida alcóolica, afirmando que esta não é a sua conduta normal.
“Admito que errei e estou envergonhado. Dizem que todo mundo tem direito a 15 minutos de fama. Tive o meu, infelizmente, mas não queria que tivesse sido da forma como aconteceu,” ponderou em entrevista à um jornalista local.
O deputado Jamyl Asfuty, DEM, foi o primeiro a se pronunciar: “quando temos órgãos masculinos sendo expostos, pessoas expondo seus seios, isso é crime. Eu não concordo com isso. Essa imagem me estarreceu. Existiram exageros premeditados - afirmou”. Ele também lamentou o uso da música “Faz um milagre em mim” durante a Parada.
“Compete ao Estado reprimir aquele tipo de manifestação. Nós temos um símbolo para nós, que é um hino, e ele foi profanado. Um dia, um líder religioso foi condenado à prisão porque chutou a imagem de uma santa. Não basta pedir perdão, tem que ser punido”, completou.
Já Astério Moreira, PRP, questionou o uso do dinheiro público na realização do evento, “o governo não pode continuar usando dinheiro público para patrocinar um evento que agride às famílias”.
O deputado Ney Amorim (PT), secretário da Assembléia, contou que nos últimos dias tem mantidos todos os dispositivos de acesso à internet distante de seus filhos, para impedir que tenham acesso ao “ato obsceno” da Parada Gay.
O deputado Gerado Pereira, líder do PT, também evangélico, ponderou que a polêmica é decorrente da atitude irresponsável de duas pessoas que participavam da manifestação e que agrediram a sociedade.
“Temos que respeitar os direitos individuais das pessoas e reconhecer que são fatos isolados. Ninguém é obrigado a ir para o céu. Ir para o céu é opcional. Mas os direitos individuais, que regem a sociedade, nos temos que garantir”.

Quatro moedas podem mudar a história do Muro das Lamentações

Moedas indicam que não foi Herodes que construiu o muro. Foto: APMoedas indicam que não foi Herodes que construiu o muro
Foto: AP

 

Arqueólogos descobriram quatro moedas do ano 17 no subsolo do Muro das Lamentações, local sagrado para o povo judeu, em Jerusalém. Segundo os cientistas, o pequeno tesouro tinham a face de um oficial romano que viveu na região 20 anos após Herodes - líder judeu que morreu em 4 a.C. - e pode mudar o que se sabe sobre a construção de um dos locais mais sagrados do planeta. As informações são da agência AP.
A descoberta pode indicar que não foi Herodes que construiu a muralha - como é aceito hoje - e sim um de seus descendentes. "A descoberta muda a maneira como vemos a construção e mostra que ela durou mais tempo do que originalmente pensávamos", diz o pesquisador Eli Shukron.
As moedas tem a face de Valerius Gratus, oficial romano que precedeu o bíblico Pôncio Pilatos como representante do império em Jerusalém, segundo Ronny Reich, da Universidade de Haifa, um dos dois arqueólogos responsáveis pelo sítio.
As moedas foram encontradas em uma casa de banho que precedeu a construção do Monte do Templo e que foi usado como suporte às muralhas, segundo os cientistas. Isso indicaria que a construção do muro nem havia começado na época da morte de Herodes.
A descoberta confirmaria a versão de Flávio Josefo, um general judeu convertido em Roma e que virou historiador. Em um documento sobre a destruição do templo pelos romanos no ano 70, ele disse que a construção havia terminado pelo rei Agrippa II, bisneto de Herodes, duas décadas antes de o complexo ser destruído.

VIA GRITOS DE ALERTA.
INF. TERRA

FARSA SATÂNICA - SOBRE A FALSA DOUTRINA DA IGREJA CRISTÃ CRECENDO EM GRAÇA

“Jesus Cristo” desembarcou no aeroporto internacional do Rio na sexta-feira de manhã, vindo de Miami, com toda a pinta de turista: chiclete na boca, óculos de sol, Rolex no pulso e corrente de ouro no pescoço. Despontou no saguão, e as 300 pessoas que haviam madrugado ali foram ao delírio. Uma bateria de escola de samba deu início à batucada, e mulatas se requebraram em sinal de boas-vindas.
Seguranças tiveram de abrir passagem. “Jesus Cristo” sorriu, deu a mão aos mais eufóricos e enxugou o suor do rosto com um lenço. Antes de entrar no carro que o levaria para um hotel cinco estrelas na Barra da Tijuca, outro êxtase: tirou o blazer e exibiu tatuado no braço um 666, o número bíblico da besta.
“Jesus Cristo” é uma das alcunhas do porto-riquenho José Luís de Jesús Miranda, de 61 anos, o criador da igreja Crescendo em Graça. A seita destoa das demais denominações evangélicas por ensinar que seu líder é a segunda encarnação de Cristo. “Até minha família pensou que eu estava ficando louco quando revelei ser Jesus Cristo homem”, afirmou Miranda, vigiado por três seguranças, em entrevista concedida ao Estado.
Pelos cálculos da própria igreja, 2 milhões de pessoas em 23 países, a maioria na América Latina, crêem fervorosamente que Cristo reencarnou em Miranda. No Brasil, a presença é relativamente pequena, com menos de 10 mil seguidores. Os pastores brasileiros sonham alto: já têm um programa de rádio e, a exemplo de outras igrejas, alimentam planos de dirigir uma emissora de TV. A empreitada mais recente foi a criação da escola de samba 666, que recepcionou o líder no aeroporto e pretende um dia ser vista na Sapucaí.
A Crescendo em Graça é praticamente desconhecida no Brasil, mas no exterior tem feito barulho. Por causa das provocações que faz aos católicos, José Luís de Jesús Miranda foi proibido de entrar em El Salvador, Honduras e Guatemala. O presidente de El Salvador disse que não aceita em seu país “um louco que diz ser o Messias”.
O líder religioso desembarcou no Brasil no feriado de Nossa Senhora Aparecida e voltaria para os EUA ontem. No fim de semana, comandou uma convenção nacional no Rio. Perto de 1,5 mil pastores e fiéis compareceram.
AO PÉ DA LETRA
A doutrina da Crescendo em Graça é simples. Miranda utiliza trechos estrategicamente selecionados da Bíblia e os interpreta ao pé da letra para argumentar que o sacrifício de Jesus Cristo, 2 mil anos atrás, acabou de vez com o diabo e o pecado.
“Não precisamos imitar o modelo de sacrifício de Jesus para sermos salvos, como mandam as religiões que se dizem cristãs. É um erro. Já estamos todos automaticamente salvos”, diz. Assassinato e roubo não são pecados, mas crimes que se coíbem “com a consciência de cada um e com as leis dos homens”.
Miranda faz da Igreja Católica seu alvo favorito. Costuma ofender o papa Bento XVI e dizer que os padres são “pedófilos de saias”. Em maio, seus seguidores no Brasil fizeram ruidosos protestos na visita de Bento XVI.
Nem os evangélicos escapam. “Se conheço a Igreja Universal do Reino de Deus? Sim, é um negócio de mentiras”, diz. “A Renascer em Cristo? Li no jornal que os líderes foram presos com dinheiro. É a mesma coisa: pregam os ensinamentos de Cristo, um falso evangelho.”
O porto-riquenho conta que decidiu abrir a igreja depois de, nos anos 70, dois anjos aparecerem num sonho e anunciarem a missão. “O Senhor me mandou para Miami”, conta ele, que buscou seu rebanho na comunidade latina. Hoje, seu maior patrimônio é a Telegracia, uma emissora internacional de TV por satélite com sede na Colômbia.
MARKETING
Com boas noções de marketing, a seita aparece com freqüência em jornais e TVs de diversos países. Recentemente, a ex-mulher de Miranda foi à CNN contar que o porto-riquenho é uma farsa. O que mais atrai os meios de comunicação é o fato de os seguidores tatuarem no corpo o número 666 - até mesmo na testa - e chamarem Miranda de “anticristo” (contrário ao modelo de Cristo). Apesar da sugestão, a Crescendo em Graça não tem nada de satânico. O brasão da igreja mostra uma águia copiada do selo dos EUA, e nele se lê: “Governo de Deus na Terra”
Miranda passa o ano visitando suas igrejas. Na semana que vem, visitará Caracas. “Ganhei até o cartão platina da empresa aérea”, diz. O dinheiro vem de doações. Pelo que se viu no evento realizado no Rio, os seguidores são, em grande parte, pobres. Mesmo assim, contribuem. Com orgulho, no sábado, um pastor entregou a “Jesus Cristo”, em nome de todos os fiéis brasileiros, uma grossa pulseira de ouro. Na entrevista ao Estado, Miranda fez questão de mostrar ao repórter um anel de ouro (“com nove diamantes”) e um Rolex (“vale uns US$ 11 mil”). “Ganhei de pessoas que se sentem felizes na Crescendo em Graça”, explicou. “Atualmente, há um empresário que quer me presentear com um avião. Imagino que vão me criticar quando o avião chegar.”
Entrevista
Por que o sr. está proibido de entrar em países da América Central?
Por causa da Igreja Católica. Os presidentes desses países fornicam com os representantes católicos.
O sr. vive no Texas, mas a sede da sua igreja fica na Flórida...
Vivo no Texas porque lá não sou conhecido. Posso sair às ruas e ir às lojas sem que as pessoas me parem para conversar ou xingar.
O sr. mantém sua raiz caribenha?
Tento. Gosto da comida e da música de Porto Rico. Sempre escuto Ricky Martin.
Jesus Cristo não deve ser adorado?
Jesus de Nazaré ou eu?
Jesus de Nazaré.
Não. Ele teve uma função, que foi destruir o diabo e tirar o pecado do mundo. Não precisamos segui-lo porque o diabo não existe mais.
A estátua do Cristo Redentor, no Rio, deveria então ser destruída?
É totalmente equivocada. As pessoas perdem tempo subindo lá.
Deveria haver uma estátua sua?
Não deveria haver nada lá em cima.
O sr. terá de morrer numa cruz?
Não é necessário. Já houve o sacrifício que tirou o pecado do mundo.
Se fosse necessário, morreria?
Dou minha vida por isso. Sempre recebo ameaças de morte.
Um terceiro Cristo poderia vir?
Não virá. Se estou fazendo o trabalho, para que esperar outro?Sua família o entende?
Dos 5 filhos, 2 estão no ministério. Os demais ainda estão se convencendo das evidências. Minha primeira mulher não entendeu.
sr. gostaria de dizer algo mais?
Tento convencer todas as pessoas que conheço. Por isso, eu o convido a estudar (minha doutrina). Posso dizer que você é um abençoado, um predestinado e que há um espírito perfeito oculto dentro de você.
 
VIA GRITOS DE ALERTA
Fonte: O Estado de S.Paulo
Colaboração: Ricardo Costa

666 Crescendo em Graça: A Farsa do Anticristo

 



O porto-riquenho José Luis de Jesus Miranda, 61 anos, líder da Igreja Crescendo em Graça, com filiais em todo o mundo, faz referência a si mesmo como "Jesus Cristo Homem”, tatuou no braço a marca 666 e já tem discípulos em todo o mundo. A seita demoníaca tem revelado que o apocalípse se aproxima, o número da besta já vem sendo divulgado. Doutrinas heréticas que tentam confrontar com as escrituras, mentiras que tem levado muitos ao inferno.

A doutrina da Crescendo em Graça é simples. Miranda utiliza trechos estrategicamente selecionados da Bíblia e os interpreta ao pé da letra para argumentar que o sacrifício de Jesus Cristo, dois mil anos atrás, acabou de vez com o diabo e o pecado.
"Não precisamos imitar o modelo de sacrifício de Jesus para sermos salvos, como mandam as religiões que se dizem cristãs. É um erro. Já estamos todos automaticamente salvos", diz. Assassinato e roubo não são pecados, mas crimes que se coíbem "com a consciência de cada um e com as leis dos homens".Miranda faz da Igreja Católica seu alvo favorito. Costuma ofender o papa Bento XVI e dizer que os padres são "pedófilos de saias". Em maio, seus seguidores no Brasil fizeram ruidosos protestos na visita de Bento XVI.
Agora veja esta imagem interessante de como se portam os seus seguidores, instruídos assim, por ele. A foto deixa claro que ele faz com que seus seguidores tatuem 666 em seus corpos e diz que esse número é a Revelação do "pai' para os homens.

Nem os evangélicos escapam. "Se conheço a Igreja Universal do Reino de Deus? Sim, é um negócio de mentiras", diz. "A Renascer em Cristo? Li no jornal que os líderes foram presos com dinheiro. É a mesma coisa: pregam os ensinamentos de Cristo, um falso evangelho."O porto-riquenho conta que decidiu abrir a igreja depois de, nos anos 70, dois anjos aparecerem num sonho e anunciarem a missão. "O Senhor me mandou para Miami", conta ele, que buscou seu rebanho na comunidade latina. Hoje, seu maior patrimônio é a Telegracia, uma emissora internacional de TV por satélite com sede na Colômbia.
Assista aos vídeos e fique pasmo!

 
 
 
 
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O QUE A IGREJA PRECISA ? NOVA REFORMA OU RESTAURAÇÃO?

NOVA REFORMA OU RESTAURAÇÃO? A IGREJA VOLTANDO ÀS SUAS RAÍZES BÍBLICAS E APOSTÓLICAS

Eu estou plenamente convencido de que a Igreja Evangélica não precisa de uma nova reforma, como muitos querem e defendem esta emergente necessidade. Mas, a cada dia que conheço mais a Palavra, a Bíblia, me deparo com quase uma outra igreja que existiu há 2000 anos, a Igreja de Atos dos apóstolos, a igreja do primeiro século, estabelecida nos ensinamentos da Torá, dos profetas, de Yeshua e de seus apóstolos.
Quando um avião sai da rota, um piloto experiente sabe que ele correrá um grande risco de errar completamente o destino ao tentar corrigir sua proa na posição que ele pressupõe estar. A instrução recebida neste caso é que ele faça uma guinada de 180º graus para se alinhar ao sinal de rádio que seu aparelho recebe do lugar de origem e com base nesta posição de origem, ele novamente toma a direção do seu destino. Ou seja, ele precisa tomar a direção de origem para novamente tomar a proa correta do seu destino. O mesmo precisa acontecer com a Igreja de Jesus. Ao se perceber algo errado na direção doutrinária, seus líderes deveriam voltar à origem, a Bíblia, e determinar ou interpretar corretamente seus santos princípios, corrigindo seus desvios. O que normalmente acontece é re-interpretar o que disseram os pais da igreja e fundadores de denominações, sem necessariamente comparar suas opiniões com a santa palavra de Deus.
Neste contexto, a restauração vem com a proposta de continuar os princípios da reforma, porém, aprimorando-os, corrigindo-os e complementando-os com elementos bíblicos e apostólicos esquecidos e desprezados no séc. XVI. A restauração não anula a reforma, mas APRIMORA-A. A restauração é o desenvolvimento inevitável e natural dos ideais reformistas, pois viabiliza de forma verdadeira e corrigida uma de suas principais premissas: “sola scriptura” – A autoridade para as nossas vidas está APENAS nas ESCRITURAS (no contexto original e correto das mesmas).

O termo “restaurar” fala por si mesmo e difere muito do termo “reformar”. O ato de reformar alguma coisa, como um sofá, por exemplo, dá a liberdade ao dono de colocar um novo tecido não necessariamente igual ao original. Se o original era couro, a pessoa tem a liberdade de trocá-lo por outro diferente, por exemplo, por um tecido plastificado, um courvin. Já no caso de restaurar algo, essa liberdade de escolha não existe, pois se trata de uma restauração, ou seja, é necessário usar o material original, sem nenhuma variação na textura, cor, densidade, etc. Portanto, o restaurar é fazer voltar ao estado de origem. Na língua hebraica o termo “TIKKUN” tem este sentido de retornar à origem, restaurar e consertar sem desvios do modelo original. O termo “TESHUVÁ” também pode ser usado, sendo traduzido por arrependimento, mudança ou conserto de direção.
A igreja tem sido reformada desde quando saiu do controle de Roma. Foi um bom tempo, creio! Mas agora se percebe uma necessidade urgente de mudança. Há muitos desvios, muitas divisões entre seus membros que se dizem pertencer ao mesmo Corpo de Cristo. São tantas as doutrinas, são tantas opiniões diferentes que se torna impossível unir esses irmãos novamente num só propósito e direção. Há um ditado judaico que diz que onde há três judeus, há quatro opiniões. Mas, eles continuam judeus e cooperam uns com os outros em função de uma causa maior, a preservação do judaísmo e de suas raízes. No meio evangélico vejo que onde há três evangélicos, há três completas diferentes denominações competindo entre si, tentando até mesmo a destruição uma da outra. Não são amigos, tornam-se inimigos por causa de dogmas. Uns se tornam inquisidores dos outros, estabelecendo seu padrão da única e soberana verdade. O que tenho visto é muitos hereges combatendo outros hereges. Teólogos de si mesmos, tentando acusar, difamar e caluniar irmãos do mesmo chamado Corpo de Cristo. É um caos e suas atitudes os condenarão, serão vítimas de seus próprios erros.
Eu tenho dito há muitos anos que aquilo que nos une como membros do mesmo Corpo precisariam falar mais alto do que nossas diferenças e interpretações doutrinárias. Se o que nos une é o Sangue de Cristo, o novo-nascimento Nele, nossa mudança de vida, nossa fé num só Deus, num só messias, numa só Bíblia, isto precisaria falar mais alto do que nossas diferenças. Ou seja, eu creio que Deus quer nossa unidade, mesmo que haja diversidades de opiniões. Isto não é ser ecumênico, isto não é deixar nossa liberdade de interpretação. Pelo contrário, deveríamos nos amar mais, servir mais uns aos outros e discutir menos os aspectos doutrinários e interpretativos. Afinal, revelações são para ser vividas e não para ser discutidas, pois a espiritualidade é individual e há níveis diferentes para o viver por fé, segundo a fé de cada um. Maturidade espiritual não vem de modo igual para todos. Deus trabalha com nossa individualidade. Ele nos vê como seres autênticos à Sua imagem e Semelhança e não como robôs evangélicos.
Urge que a Igreja ande e viva os princípios bíblicos vividos e proclamados pelos profetas, Yeshua e Seus apóstolos. Queremos ser restaurados rumo à igreja do primeiro século. Isto não é voltar ao primitivismo das coisas, mas sim resgatar princípios e instruções santas, eternas e imutáveis dadas pelo Espírito Santo de Deus. Portanto, marchemos rumo à igreja do primeiro século, restaurando nossas raízes da fé. É hora de reconstruir uma igreja santa, pura, sem mácula e sem defeito, cheia de poder, unção e união. Há uma redenção total por vir, há um reino por vir, há um messias que reinará com Seus eleitos sobre as nações.
Não é fácil mudar conceitos. Imagino como Lutero sofreu com aqueles padres religiosos e zelosos com toda a tradição e fidelidade à sua ordem religiosa. Creio que é necessário um momento de reflexão, de coragem, e muita disposição para pagar um alto preço pela verdade. Lutero pagou um preço caro com sua própria ex-comunhão da Igreja Católica. Muita coisa mudou, mas será que a reformar cumpriu seu papel cabalmente? Será que temos algo ainda a mudar? Será que já alcançamos uma estatura de fé e maturidade aos padrões de Cristo?

Nosso Deus é bom e eu já percebi que Ele gosta, na maioria das vezes, de trabalhar com lógica e no tempo determinado. Tudo precisa estar no Seu tempo. Ele também nos trata assim: devagar! A verdade é que nós não estamos preparados para uma mudança radical, corrigindo nossos próprios erros. Confesso que não sei o que acontecerá, mas sinto uma força dentro de mim que me impulsiona para frente, para ver e gerar uma Igreja pura, santa e sem defeito, sem ruga (Ef 5:27) e sem mácula, pois a ´noiva´ Dele é nova. Esta é uma grande revelação que recebi do Senhor. A noiva é nova, pois ela não tem “rugas”. Isto me mostra que esta igreja que está aí liderada por santos homens de Deus precisará também passar por mudanças radicais. A Reforma não foi suficientemente eficaz para produzir uma noiva à altura (em fé e maturidade) do nosso noivo judeu, Jesus, o Yeshua Há Mashiach. Poucas pessoas atentam para isto. Jesus, como judeu, procura uma noiva entre judeus e gentios, mas ambos crentes no coração e no contexto judaico da fé.[1] O movimento judaico messiânico autêntico tem dado uma pequena contribuição para esta conexão Igreja e Israel. Por outro lado, vemos a Igreja muitas vezes distante de suas raízes e propósitos. Há sem dúvidas, muitas coisas para serem mudadas tanto na Igreja como em Israel. Confesso que não avocarei para mim nenhuma responsabilidade de como mudar, dando fórmulas, ou dogmas, bulas, etc. Os pais da Igreja e da Reforma já fizeram isto e acabaram cometendo erros. Lutero, se estivesse vivo, estaria vendo a igreja Católica se esforçando por grandes mudanças para voltar e se moldar à Palavra. Os evangélicos que teriam, ao meu ver, grandes revelações, estão muitas vezes entretecidos com o evangelho da prosperidade e bens materiais, encantados com o relativismo e o poder da política. Oremos para que Deus levante homens profetas em nossos dias. Homens que falam por Ele e não o que descobriram ou sabem Dele. Oremos para que Deus levante verdadeiros evangelistas, mestres, pastores e apóstolos também, mas, sobretudo, profetas corajosos. Teremos que enfrentar principados e potestades jamais vistos nos tempos finais. E para isto estes homens terão que estar certíssimos de seu chamado divino, capacitados, disciplinados, destemidos para a guerra.
O que poderíamos fazer neste momento?

1- Primeiro, é necessário assumir uma atitude sincera e honesta em relação às fraquezas e imperfeições que os líderes da Igreja provocaram na comunidade, quando se afastaram de muitos princípios bíblicos vividos e promulgados por Yeshua e pelos apóstolos no primeiro século;

2- Segundo, deve-se reconhecer também que houve um distanciamento do contexto judaico do Novo Testamento e que uma grande gama de costumes e tradições pagãs infiltraram na doutrina cristã;

3- Terceiro, estar convencido que é necessário começar um processo de mudança, voltando à origem e tomando os pontos falhos ou esquecidos pela Reforma;

4- A Igreja de Yeshua deve se arrepender nos pontos em que se desvirtuou, revendo sua doutrina e sua teologia, tendo como único padrão, a Bíblia, interpretada no contexto na qual foi escrita;

5- Deve-se ter a humildade de aceitar e reconhecer o que o Espírito Santo tem feito e que ainda fará no Corpo de Cristo;

6- Precisamos rever e reler o Novo Testamento no contexto judaico no qual ele foi escrito. Não se trata de judaizar a igreja. “Haz vê Halila”![2], mas precisamos conhecer alguns textos no contexto original que mal interpretados fizeram com que a Igreja se separasse de Israel e de seu povo;
7- Precisamos voltar a estudar e entender os princípios da Torá e dos profetas e aplicá-los em nossas vidas para testemunho no caminhar pela fé. Há hoje um entendimento errôneo da Graça e da Lei de Deus. Hoje a Igreja tem perdido bênçãos e muitas bênçãos por desconhecer a conexão entre a graça e as instruções de Deus, a Torá.

8- Ser pacientes e tolerantes com aqueles que virão em resistência.
9- A Restauração está disponível para todos, mas isto não significa que todos da Reforma optarão por ela. Da mesma forma que a mensagem da Reforma está disponível a todos, mas a grande maioria dos católicos ainda não se atentou para ela nesses últimos 500 anos.
10- Oremos para que o movimento da Restauração não venha acompanhada de um novo cisma no Corpo de Cristo.

Por onde começar a Restauração?

O Ministério Ensinando de Sião-Brasil não tem nenhuma “fórmula” ou “know-how” para rotular o que seria restauração e, tão pouco, temos essa intenção. Nosso propósito é chamar atenção do Corpo de Cristo para a necessidade de voltarmos só para a Bíblia. Portanto, os pontos sugeridos abaixo são meras observações de cunho e experiência pessoal como já disse, não representando assim, nenhum ponto exclusivo, doutrinário ou teológico do movimento messiânico, o qual também necessita de restauração;
Nossa proposta de restauração abrange primeiramente o indivíduo como membro do Corpo de Cristo. Cremos que um indivíduo restaurado gerará uma família restaurada e um conjunto de famílias restauradas produzirá, conseqüentemente, uma igreja restaurada igreja.
Estamos num processo de oração e de busca por uma igreja santa, puramente santa e isto tem sido nosso pilar central. Temos um ‘noivo’ padrão, Yeshua, e queremos segui-lo. Portanto, não se trata de levar a Igreja gentílica a nenhum tipo de judaísmo ou tradições judaizantes. Mas, não podemos nos esquecer que nosso noivo viveu como judeu zeloso com seus princípios e tradições e que Ele não perdeu Sua identidade.

a)A restauração do Indivíduo: A restauração da alma do indivíduo é um tema bem conhecido por todos e por isso, dispensamos comentários. Crentes precisam valer-se da restauração para se livrarem da solidão, depressão, ansiedade e de outras doenças do mundo psíquico. Preocupam-se muito com a cura do corpo, enquanto muitas das causas das enfermidades estão na alma do homem. Rei Davi disse: “A Torá é perfeita e restaura a alma.”[3]

b) A Restauração da Família: O mover do Espírito Santo de Deus tem nos levado a isto. Logo depois ao movimento da cura interior, mais ou menos há 25 anos, a igreja engendrou muitos seminários e encontros para casais. O movimento “Casados para sempre” é um bom exemplo disso. Encontro nos lares também tem contribuído até hoje para que toda a família cumpra o propósito de Deus, vivendo em harmonia e estabilidade no plano divino. É a extensão da Igreja nas casas. Nossa família ainda é nossa primeira igreja. Precisamos fazer disso uma realidade em nosso meio.

c) A Restauração da Igreja: Esta tem sido agora a ênfase do momento e nosso ministério se sente chamado para ajudar nessa necessidade. Percebemos também que no mundo todo estão surgindo ministérios específicos de ensino mais do que em todos os tempos até então. É de novo o Espírito Santo de Deus agindo progressivamente, preparando sua noiva, Sua igreja. Precisamos questionar tudo o que estamos vendo, como por exemplo, devemos dividir o Corpo de Cristo em Células ou devemos deixá-lo como Corpo, porém mudando a forma de tratá-lo? Nossas comunidades e congregações devem ser menores a fim de que o presbitério fundamental de pastores, mestres, profetas, evangelistas e apóstolos possam trabalhar juntos ou em qual outro sistema devemo-nos considerar para nos livrarmos dos problemas da massificação, da falta de comunhão e unidade?

Neste tópico, Restauração da Igreja, poderíamos meditar em alguns pontos importantes, como:

1- Devemos checar com base exclusiva na Bíblia os vários dogmas advindos dos Concílios de Roma, principalmente, aqueles pós Concílio de Nicéia que separaram a Igreja da comunidade de Israel e do povo judeu e, conseqüentemente, gerando e agravando o antissemitismo e antijudaísmo hoje ainda existente no meio cristão;
2- Idem, para aqueles itens advindos dos pais da Reforma, Lutero, Zwingli, Calvino e outros. Por exemplo, as atitudes antissemitas de Lutero, o endosso à teologia da substituição, a desconexão da Igreja com Israel, etc;
3- O exagero e abuso trazidos pelos movimentos americanos da “Palavra da Fé”, como por exemplo, o exagerado e incompleto conceito de prosperidade, vida fácil para aqueles que se convertem, sucessos financeiros pela fé, mercantilismo da fé, etc;
4- Buscar no Antigo Testamento outras bênçãos além dos dízimos e prosperidade, como por exemplo, conhecer (não impor à igreja) os princípios divinos sobre qualidade de vida e inúmeros princípios éticos e sociais, relações familiares, de saúde, combate a pobreza, etc. mencionados largamente na Torá;
5- Entender no contexto judaico os princípios vividos e promulgados pelos apóstolos no primeiro século, como por exemplo, o conceito de unidade, comunhão, costumes e forma de estudar semanalmente a Palavra, (aqui entram o estudo das “Parashiot e das Haftarot” ou o Estudo da Torá e dos Profetas em porções semanais, como eram feitos na época de Jesus);
6- Eliminar de vez o comércio em nome da fé. Vendas de bênçãos, promessas, costumes pagãos que tentam materializar a fé através de objetos, líquidos e outros produtos, que levam mais a um sincretismo religioso do que um crescimento saudável e maduro do viver pela fé;
7- Combater todo tipo de competição entre irmãos e entre denominações. Por exemplo, rádios e TVs evangélicas que são fechadas e não permitem a entrada de outra denominação diferente da sua;
8- Expurgar todo mundanismo dentro da Igreja, como por exemplo, festas pagãs, shows, comércios, etc;
9- Rever toda a estrutura da liderança da igreja. Por exemplo, os papéis dos presbíteros (restaurando suas funções ministeriais de pastores, mestres, profetas, evangelistas, apóstolos) e diáconos;

10-Deve ser revisto o conceito de igreja matriz que centraliza o controle sobre as congregações ou filiais em várias cidades, estados e até mesmo em países. O princípio da Igreja local deve ser respeitado, mas isto não impede a ação apostolar;
11-Deve-se voltar para obra missionária e social. A igreja evangélica tem feito muito pouco nessas áreas, principalmente, no aspecto social de ajuda aos carentes e pobres, quer sejam eles crentes ou não. Grandes investimentos são feitos em prédios, acampamentos e outros bens, enquanto outras recomendações bíblicas importantes são esquecidas. Por que não investir mais em áreas de aconselhamento pastoral, psicológico, mesmo na área da educação, da saúde e até mesmo assistência jurídica para atender os membros carentes, uma vez que o serviço prestado pelas autoridades de nosso país deixa muito a desejar?
12-Envolvimento dos líderes da igreja com o Estado e com a política devem ser avaliados. A bancada evangélica deveria trabalhar servindo aos interesses das comunidades que representam e não somente aos interesses das denominações a quais pertencem;
13-Voltar para as pequenas comunidades, bairros, ruas, desenvolvendo a pregação das boas novas e estudos bíblicos nas casas, às vezes é uma opção, se bem coordenada.
14-Restaurar o conceito de “Igreja” ou “Congregação” e “Israel”. A palavra igreja, no hebraico, kahal, é a mesma usada em Atos 2. A Igreja de Deus começou no Sinai e foi solidificada em Atos:

a) No Monte Sinai no dia de Shavuot foi entregue a Torá como contrato de casamento entre Deus e os “chamados para fora”= Igreja (Kahal), ou no grego, “ekklesia”, com o mesmo sentido. É o remanescente justo de Israel (Ex19:3), a oliveira do Senhor (Rm11);

b) Esta igreja (Kahal) formada no Sinai é chamada de nação santa, reino sacerdotal (Ex19:5);

c) Esta igreja (kahal) foi formada pela descendência natural de Abraão, mas extensiva aos estrangeiros que creram no Deus de Israel e quiseram sair do Egito(Ex12:38);

d) Mas, esta igreja (Kahal) quebrou o contrato de casamento (Torá) por causa do coração de pedra ( Jr 31:32; Zc7:11-12);

e) Com o estabelecimento da Nova Aliança no sangue do Cordeiro Yeshua (profecia de Jr 31:33), o Espírito Santo, como em Shavuot (pentecostes), foi renovado neste contrato do Sinai com sua igreja a fim de que todos agora (judeus e não judeus) possam obedecer a Torá e o Evangelho de Yeshua.(Ez 36:26-27).
15- É necessário contextualizar o evangelho, biblicamente, conforme os princípios vividos e proclamados pelos apóstolos no primeiro século; por outro lado, os judeus crentes que foram descontextualizados para várias denominações precisam agora resgatar sua identidade judaica, vivendo e testemunho como judeus crentes, messiânicos;
16- Querendo ou não o cristianismo é judaico em sua essência (Rm1:16; Jo1:11)

17-O antissemitismo é anticristão (o judaísmo bíblico é a base do cristianismo; há promessas para Israel e o povo judeu ser salvo; A oliveira, a família de Deus, é constituída de judeus e gentios- Ef 2; Rm11;

18-Deixar de levar as boas novas aos judeus é uma forma de antissemitismo. Porém, não se evangeliza Israel com panfletos jogados em sua janela. É necessário amá-los e aproximar-se deles, não impondo dogmas, porque na verdade a fé genuinamente cristã é uma fé de origem judaica. Mas, deve-se mostrar com base no “Tanach
[4]a pessoa do Messias Yeshua judeu. Nunca devemos desconectar o judeu do judaísmo bíblico para transformá-lo em um membro de uma congregação evangélica. Ele é judeu, crê na mesma Bíblia (antigo Testamento) que você crê, então, basta apresentar a ele a Pessoa do Messias Yeshua que veio ao mundo para ISRAEL e também todos os que através dele desejem compartilhar da aliança que o Deus criador tem com esse Israel. São inúmeras também as passagens bíblicas no Antigo Testamento que nos ensinam diferenciar o Jesus como Ben José (filho de José – que veio morrer no madeiro se fazendo maldição pelos nossos pecados) e Jesus como filho de David, quando voltará para estabelecer um reino de paz e poder;

19-Como será abençoada a Igreja?

- “Abençoarei os que te abençoarem (bênçãos espirituais e materiais)”- (Gen 12:3; Rm 15:27);

- Como já dito acima, levando as Boas Novas aos judeus você estará colaborando para a vinda do Messias em Glória.(Rm11:15)

- “Orai pela paz de Jerusalém; prosperem aquele que te amam”. A Igreja se esquece muitas vezes que o inferno não prevalece contra ela, e por isso, ela pode gerar a salvação de Israel orando por Jerusalém. Orar por Jerusalém nos traz prosperidade. Por que não podemos ter o hábito de orar por Jerusalém em todos os cultos e encontros que se tem na igreja? Por que não?!

20-Como será abençoado o povo judeu?

- Pela igreja gentílica enxertada na verdadeira oliveira, levando para eles a seiva de Yeshua;

- A igreja irá colocar ciúmes no coração de Israel e nos judeus não crentes. Pelo amor e misericórdia para com eles todos serão alcançados (Rm 9:11,26).

21 - D-us concluirá seu plano de salvação para com os judeus e nação de Israel (Rm11:26) e implantará seu reino (Ap 20:2) com seus eleitos judeus e gentios justificados pela pessoa do messias Yeshua Há Mashiach;

22 - ...” Aquele que testifica estas coisas diz: Certamente cedo venho. Amém; vem, Senhor Jesus. (Marah n´atá!). A graça do Senhor Jesus seja com todos.”[5]

Estamos apenas no começo de uma nova visão para a Igreja. A Reforma foi boa, mas agora queremos algo mais genuíno e original. Queremos nossas raízes da fé de volta. Queremos nosso messias judeu que foi ao longo dos tempos descaracterizado de Israel e de Seu o povo. Queremos ver a família de Deus unida, judeus e gentios em Cristo (Ef 2:19). Queremos receber uma nova unção de cura, milagres e maravilhas como na época da igreja do primeiro século. Por outro lado, se queremos o poder da Igreja do primeiro século, com certeza também virá sobre nós a perseguição da Igreja daquela época. Mas, o que queremos é cumprir o propósito do Senhor e orar para que Ele abrevie o seu retorno. Amém.


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A psicóloga Marisa Lobo acusa presidente do conselho federal de psicologia de perseguição religiosa.

 



Comunidade terapeutica é um lugar de segregação e isolamento. de tortura de morte de violação de direitos humano diz presidente do conselho de psicologia.



Se já não bastasse apoio aos kit gay nas escolas,com cenas obscenas em minha opinião como mãe de família e psicóloga. Agora mais esse absurdo,

O Presidente do Conselho Federal de Psicologia senhor Humberto Verona, com seu estilo de militância política induzindo orientações políticas, de orientação sexual, agora o tema é perseguição religiosa travestido de preocupação com usuários de drogas.oCFP com suas atitudes tem perseguido as únicos ferramentas eficientes que temos no combate ao Crack em todos nossos pais, as comunidades terapêuticas.
O Governo tem reconhecido o esforço das comunidades terapêuticas e está pela primeira vez colocando em seu plano nacional de combate ao crak e outras drogas, o que já não era sem tempo.Pesquisas comprovam que o índice de recuperação em clínicas, em C.A.P. S não passam de 2 a 6 % no máximo enquanto que em comunidades terapêuticas( religiosas) esse índice sobe para 32 a 42%%. Fato que o conselho não quer aceitar e muito menos pesquisar sobre, pois isso seria decretar que o trabalho religioso funciona, pois leva o indivíduo a um encontro com algo além dele capaz de levá-lo a sanidade.

O que me assusta, é um Conselho de Psicologia com total desconhecimento de tratamento e prevenção às drogas, profissionais que não deve ter tido nenhuma experiência concreta e real com tratamento além de teorias falíveis, que podem com a morosidade de seu tratamento ajudar o individuo encontrar a morte, pois em se tratando de crack, oxi, cristal esta morte está muito próxima, e talvez somente o tratamento em consultório de psicologia, sem um internamento compulsório pode não chegar a tempo.

No jornal do mês de outubro, o Conselho Federal de Psicologia comandado por este cidadão, que se diz presidente, usou o termo “usuário é cidadão, não é monstro”, acusando as comunidades terapêuticas de tratar o seu interno como monstros com total falta de compaixão e ética profissional. Critica veemente o governo por estar apoiando as comunidades terapêuticas. por reconhecer o trabalho árduo que as mesmo a vem fazendo desde sempre, pois antes mesmo da formalização da psicologia já existiam trabalhos religiosos no tratamento da dependência química e dos doentes mentais.

Em um movimento político que aconteceu em Brasília, promovido pelo Conselho Federal de Psicologia, o presidente faz duras críticas ao governo, o chamando de confuso ”O governo mistura o suposto cuidado com as pessoas que usam drogas, em entidades privadas que não tem história nenhuma dentro das políticas brasileiras que são as comunidades terapêuticas, diz presidente Humberto Verona.

Afirma também uma comunidade terapeutica pratica , segregação e isolamento de tortura de morte e violação de direitos humanos, tentando desqualificar as comunidades terapêuticas, tudo isso por não concordar que o governo venha de forma justa e legal beneficiar esta que tem sido maior auxiliadora social no tratamento de vícios por drogas principalmente por crack.

O conselho fáz marchas e duras críticas seus jornais e rede sociais. está denegrindo e tirando direito de tratamento as famílias e ao usuário que sofre, como também, está desmoralizando este governo e esta casa que tem se empenhado em buscar alternativas, em elaborar políticas sérias de combate de prevenção e de tratamento às drogas, ou seja, de elaborar as políticas sérias sobre drogas.

É lamentável, que um conselho de psicologia mais uma vez, com uma minoria de psicólogos, estejam empurrando goela abaixo de uma população e de profissionais tais decisões que não expressam, de forma alguma com a opinião de centenas de profissionais que trabalham e voluntariam na área e em comunidades terapêuticas.
Como psicóloga atuante dentro de comunidades terapêuticas e como coordenadora de curso que ensina programas terapêuticos, sei que temos abusos em situações isoladas que estas são a minoria. Não podemos generalizar a maioria dos internos são acolhidos de forma humanizada ao contrário do que diz o CFP .O que talvez incomode este cidadão seja o fato de que estes usuários tem a oportunidade de entender que não está só, que há um poder superior a eles capaz de devolver a sanidade e isso tem feito a diferença na recuperação.
É inadmissível, que um conselho venha criticar sem ao menos ter um prenúncio de solução, ter apenas falácias, palavras ao vento, sem conhecimento real de vida, é que o presidente deste conselho falido tem tido em relação às drogas principalmente para mim este senhor não passa de um militante político, legislando em causa própria.
O mais grave é que com o meu dinheiro, como o nosso dinheiro de nossa mensalidade, este cidadão, lidera pessoas, um grupo pequeno por sinal e dita regras no jornal do conselho o texto termina afirmando:

“O CFP reforçou sua opinião contrária as comunidades terapêuticas, no manifesto “droga s pelo tratamento pelo tratamento sem segregação.

Criticando o apoio do governo, dizendo que esses recursos, devem ser destinados a criação e ampliação de redes de serviços substitutivos.e não a lugares e instituições com princípios e formas de atuação contrários á ética que os sustenta: a defesa dos direitos humanos, a liberdade e a inclusão dos usuários no território. Jornal CFP pg 7-outubro 2011.
Fazendo campanha ostensiva, abrindo guerra mesmo, desrespeitando as comunidades terapêuticas, seus usuários, suas famílias e o próprio Governo que as apóiam.

Marisa Lobo Psicóloga , Cristã
VIA GRITOS DE ALERTA

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