terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Líderes nigerianos são criticados depois de ataques a cristãos

A Nigéria tem falta de líderes competentes para tratar de seus problemas de segurança, disse um ex-governante militar nesta segunda-feira.

A crítica foi feita após os ataques a bomba no dia de Natal contra igrejas, lançados por militantes islâmicos, que deixaram mais de duas dezenas de mortos.

Muhammadu Buhari, um nortista que perdeu a última eleição presidencial, em abril, para o presidente Goodluck Jonathan, disse em um comunicado publicado em um jornal nigeriano que a resposta do governo às bombas foi lenta e indiferente.

A seita islâmica Boko Haram, que quer impor a sharia (lei islâmica) no país mais populoso da África, assumiu a responsabilidade pelos três ataques a bomba nas igrejas, o segundo Natal consecutivo que causa derramamento de sangue em templos cristãos.

As forças de segurança também culparam a seita por duas explosões no norte, e cresce o medo de que a Boko Haram esteja tentando iniciar uma guerra civil sectária em um país dividido entre cristãos e muçulmanos, que em sua maioria convivem em paz.

"Como é possível que o Vaticano e as autoridades britânicas tenham falado sobre os ataques dentro da Nigéria que provocaram as mortes de nossos cidadãos antes mesmo do governo nigeriano?", disse Buhari no comunicado.

"Essa é uma falha clara de liderança, em um momento em que o governo precisa dar ao povo prova de sua capacidade de garantir a segurança de vidas e propriedades", disse Buhari.

Ele disse que o governo precisava fazer mais do que gastar mais em segurança para lidar com o problema.

Jonathan, um cristão do sul que vem tentando conter a ameaça da militância islâmica, descreveu os ataques como "infelizes". mas disse que a Boko Haram não "estará aqui para sempre". "Vai acabar um dia", afirmou.

Nesta segunda-feira, Bento 16 condenou os ataques como um "gesto absurdo" e orou para que "as mãos dos violentos sejam paradas". O papa, falando de sua janela acima da Praça de São Pedro, em Roma, disse que tal violência trazia apenas dor, destruição e morte.

ATAQUES COORDENADOS
Os ataques, que aconteceram alguns dias depois de confrontos entre as forças de segurança e a Boko Haram, que mataram pelo menos 68 pessoas, deram provas de uma coordenação crescente e de estratégia do grupo, o que pode fazer soar o alarme na Nigéria e nas capitais ocidentais.

A igreja católica Santa Teresa, em Madala, uma cidade-satélite a cerca de 40 km do centro da capital do país, Abuja, estava lotada quando a primeira bomba explodiu em frente do prédio, logo depois da missa de Natal.

Algumas horas depois, explosões foram registradas na igreja dos Milagres e na Montanha de Fogo, na cidade de Jos, no centro do país, e em uma igreja em Gadaka, no estado de Yobe, no norte. Os moradores disseram que havia muitos feridos em Gadaka.

Um homem-bomba matou quatro agentes do Serviço de Segurança do Estado em um dos outros ataques na cidade de Damaturu, no nordeste, disse a polícia. Os moradores escutaram duas grandes explosões e tiros na cidade.

A Boko Haram - que na língua Hausa falada no norte da Nigéria significa "educação ocidental é pecaminosa" - é baseada no movimento Taliban do Afeganistão. Sua insurgência costumava ficar confinada ao nordeste da Nigéria, mas atingiu várias partes do norte, centro e de Abuja este ano.

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INF.  Terra

ESSE JEAN WYLLYS DEVE ESTAR LOUCO - Jean Wyllys Afirma que Igrejas não Devem ‘Demonizar’ Gays

O deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) afirmou que religiosos "são livres para dizer no púlpito de suas igrejas que a homossexualidade é pecado". O problema seria o uso de concessões públicas para "demonizar e desumanizar uma comunidade inteira, como é a comunidade homossexual".
 
As afirmações foram feitas ao UOL e à Folha no programa “Poder e Política - Entrevista”, em que o deputado também foi partidário de que sejam estabelecidas sanções quando homossexuais forem atacados em programas religiosos de rádio e TV, que pregam a "recuperação" ou "cura" da homossexualidade. Segundo ele, a punição deve ser prevista em lei.
"A afirmação de que homossexualidade é uma doença gera sofrimento psíquico para a pessoa homossexual e para a família dessa pessoa", alegou.
Ele propôs a comparação dos homossexuais com outros grupos vulneráveis, como mulheres e negros. “Alguém que chegue e incite violência contra mulheres e contra negros, ou contra crianças nesse país... Vai ser bem aceito?".
O deputado ainda se manifestou contra mudanças feitas pela senadora Marta Suplicy (PT-SP) ao Projeto de Lei 122 de 2006, que propõe tornar crime atitudes homofóbicas.
No Brasil, o racismo já é passível de punição, de acordo com o código penal.
O relator do texto apresentado por Marta teve a coordenação do senador Demóstenes Torres (DEM-GO). Para o deputado Wyllys, o fato dele não ser homossexual e não demonstrar simpatia pela comunidade gay o desclassificaria para que tratasse da questão.
Jean Wyllys afirmou recentemente que o fato de segmentos políticos afirmarem que a homossexualidade é uma opção é um equívoco. “é um equívoco, pois significa desconhecer uma série de ‘conquistas’ que a ciência já fez no sentido de mostrar que nós não optamos por isso”.
O reverendo Marcos Amaral, que é pastor e psicólogo clínico rebateu na ocasião a afirmação dizendo que a homossexualidade teria um viés comportamental. “Estudos comprovam que pressões externas e as dinâmicas da vida moldam o comportamento dos homossexuais”, mas, segundo ele, “não devemos demonizá-los”.
O deputado, assumidamente homossexual, é militante pró-gay e é favorável ao PLC 122, projeto de lei que trata da união homoafetiva. Ele também defende a implementação do que é conhecido como "kit gay", apelido dado às cartilhas e vídeos sobre preconceito e bullying que o Ministério da Educação quer distribuir em escolas públicas.

QUERER CALAR NOSSA BOCA ? ISSO É DEMAIS .
VAMOS SEMPRE FALAR , QUER NA IGREJA OU FORA DELA , QUER A LEI PERMITINDO OU NÃO , QUE HOMOSSEXUALISMO É PECADO SIM .


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INF. CRISTIAN POST

Queda no número de cristãos na Grã-Bretanha


Queda no número de cristãos na Grã-Bretanha

O número de pessoas que se descrevem como cristãos baixou de 10% na Inglaterra e País de Gales nos últimos cinco anos.

Em 2005, 77% da população disseram que eram cristãos, mas de acordo com a Pesquisa Cidadania publicado esta semana, esse número caiu para 70% em 2010.

O governo encomendou o estudo e analisou as opiniões de mais de 10.300 adultos.

No mesmo período, o número de pessoas dizendo que não têm religião aumentou 6%, passando de 15% em 2005 para 21% em 2010.

Os cristãos também foram muito menos propensos a praticar a sua religião do que os de outras religiões. Os mais propensos a praticar sua religião eram muçulmanos.

O relatório diz: "Enquanto o cristianismo permaneceu a fé mais prevalente na Inglaterra e País de Gales, entre 2005 e 2010 houve uma diminuição constante do número de pessoas que se identificaram como cristãos.

"Povo cristão deve eram menos prováveis ​​do que todas as outras religiões principais para dizer que eles praticavam sua religião, enquanto os muçulmanos tinham maior probabilidade de praticar sua religião."

Apesar da queda em pessoas afiliando-se com o cristianismo, aqueles que estão mais comprometidos, com um aumento no número de cristãos dizendo que eles vão à igreja regularmente, a partir de 31 por cento em 2005 para 33 por cento em 2010.

No início do mês, as atitudes britânicas Balanço Social também prevê o "declínio a longo prazo" da religião na Grã-Bretanha.

Dos 3 mil adultos entrevistados, verificou-se uma queda no número de pessoas que se identificam como cristãos de 50% para 42% nos últimos três anos.

Como os mais velhos, as gerações mais religiosos são substituídos por gerações mais jovens optando por não criar seus filhos com uma religião, a pesquisa previu que as atitudes liberais em relação às questões sociais continuariam a ganhar terreno.

Pode haver uma "relutância aumentou ... por questões de fé para entrar na esfera social e pública a todos", advertiu.

Esta conclusão reflete as preocupações de muitos cristãos que acham que a lei é cada vez mais se voltando contra eles.

Quatro cristãos penalizado por suas crenças no local de trabalho estão tendo os seus casos ao Tribunal Europeu dos Direitos Humanos.

O governo britânico tem sido criticado pelo ex-arcebispo de Canterbury, Lord Carey, por não apoiar os seus casos.

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 Fonte: Christian Today

Estudo comprova que evangelismo pela Internet dá resultado

Estudo comprova que evangelismo pela Internet dá resultado
Mais da metade das pessoas que fizeram uma decisão por Jesus através da Internet posteriormente compartilharam sua fé com outros. Além disso, 34% deles leem a Bíblia diariamente e quase metade ora um mínimo de 10 minutos por dia, revela o estudo da missão Global Media Outreach [Alcance Global pela Mídia].
“Estes resultados são impressionantes, pois revelam que o evangelismo pela internet não é apenas decisão de impulso que depois é esquecida. As pessoas continuam a crescer na fé depois de fazerem sua decisão”, explica o fundador e presidente da Global Media Outreach, Walt Wilson.
O estudo, chamado de “Índice de Crescimento Cristão”, entrou em contato com mais de 100.000 pessoas de todo o mundo. Para Wilson, os resultados indicam que “a evangelização e o discipulado online são verdadeiramente eficazes e mensuráveis ​”.
Entre os entrevistados, 51% disseram que já compartilharam de sua fé três vezes ou mais. Enquanto 37% disseram ter compartilhado, pelo menos uma ou duas vezes.
Global Media Outreach é um ministério que apresenta evangelho on-line, através de sites que compartilham o Evangelho através de vídeo, texto, e telefone celular. O GMO utiliza tecnologia de comunicação global para evangelizar e discipular mundialmente em várias línguas.
Sua base fica na Califórnia e ele está ligado ao trabalho da Cruzada Estudantil para Cristo Internacional, que fez história produzindo e distribuindo o Filme Jesus como ferramenta de evangelização.
Hoje, existem mais de 5.500 missionários treinados pela Global Media que ficam online boa parte do tempo, apenas para responder a perguntas feitas por pessoas que enviam e-mails.
Eles não fazem apenas evangelismo, mas enfatizam o discipulado também. Mais de 15 milhões de pessoas afirmam ter feito uma decisão por Cristo desde sua fundação, em 2004. O ministério quebrou um recorde no ano passado, quando 687.000 pessoas aceitaram a Jesus em apenas um dia.
Na versão brasileira do seu site, o Global Outreach destaca os três passos do seu ministério:
1) Levá-los ao Salvador – Todos os dias, mais de 2 milhões de pessoas realizam buscas de termos espiritual através da Internet. As nossas páginas na web os ajudam a encontrar Jesus.
2) Alimentá-los na Fé – Ao fornecer websites de discipulado, guias para os novos crentes e conexão cristã, o GMO ajuda os crentes a crescer em sua jornada com Jesus
3) Conectá-los à Igreja – conectando online e fisicamente a uma igreja local. Mais de 4.000 missionários respondem e-mails todos os dias.
Existem muitos outros ministérios ativos na internet, mas nem todos divulgam os resultados de seu trabalho. O GMO mantem em português sites como www.olheparajesus.com.
As igrejas em geral ainda não tem usado essa importante ferramenta de comunicação para alcançar pessoas. Ter uma página, transmitir cultos e ter web rádios não significa que conseguirá atrair os não crentes. Com o grande crescimento da influencia das redes sociais, é possível que em breve o cenário de evangelização mundial seja radicalmente mudado.
Com informações Christian Post

A Mentira

 



O que é mentira? Mentira é afirmação inverídica, engano propositado e etc.

A recomendação da Palavra de Deus é falar a verdade e, por conseguinte não mentir. Examine o que diz em, (Zacarias 8:16) “Eis as coisas que deveis fazer: falai verdade cada um com o seu companheiro; executai juízo de verdade e de paz nas vossas portas”. Para os que mentem também tem recomendações, (Efésios 4:25) “Pelo que deixai a mentira e falai a verdade cada um com o seu próximo; porque somos membros uns dos outros”.

A mentira causa prejuízo, dissabores, e até tragédias. A primeira vez que o homem aceitou um engano, isto é, concordou com uma mentira foi no Jardim do Édem, veja; Deus havia dito para Adão e Eva que não comesse da arvore da ciência do bem e do mal porque morreriam, satanás através de uma serpente mentiu, enganando o casal que comendo da arvore caíram em pecado da desobediência, por isso receberam o salário devido, (Romanos 6:23) “Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus, nosso Senhor”.

A mentira vem do diabo ele é o pai dela veja o que o Evangelista diz aos que mentem, (João 8:44) Vós tendes por pai ao diabo e quereis satisfazer os desejos de vosso pai; ele foi homicida desde o princípio e não se firmou na verdade, porque não há verdade nele; quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso e pai da mentira. Vejamos algumas considerações bíblicas sobre a mentira, Paulo diz em, (Colossenses 3:9) “Não mintais uns aos outros, pois que já vos despistes do velho homem com os seus feitos”. O salmista diz em (Salmos 101:7) “O que usa de engano não ficará dentro da minha casa; o que profere mentiras não estará firme perante os meus olhos”.

Mentir, nem por brincadeira, (Provérbios 26:18 e 19) “Como o louco que lança de si faíscas, flechas e mortandades, assim é o homem que engana o seu próximo e diz: Fiz isso por brincadeira”. No dia 01de abril, muitos comemoram o dia da mentira, e dizem ser apenas por brincadeira contrariando assim os ensinos sagrados. O verdadeiro cristão não toma parte nesse tipo de coisa. O que mente será destruído, (Salmos 5:6) “Destruirás aqueles que proferem a mentira; o SENHOR aborrecerá o homem sanguinário e fraudulento”.

Não se podem mentir contra a verdade (Tiago 3:14) “Mas, se tendes amarga inveja e sentimento faccioso em vosso coração, não vos glorieis, nem mintais contra a verdade”. Nenhuma mentira vem da verdade, (1 João 2:21) “Não vos escrevi porque não soubésseis a verdade, mas porque a sabeis, e porque nenhuma mentira vem da verdade”.

O salmista pede a Deus que o livre dos lábios mentirosos, (Salmos 120:2) “SENHOR, livra a minha alma dos lábios mentirosos e da língua enganadora”.

É bem-aventurado aquele que não dá atenção aos mentirosos, (Salmos 40:4) “Bem-aventurado o homem que põe no SENHOR a sua confiança e que não respeita os soberbos, nem os que se desviam para a mentira”.

A Bíblia narra a historia de um casal que no começo do cristianismo mentiram a Pedro e ao Espírito Santo e morreram de imediato (Atos 5:3 a 5) “Disse, então, Pedro: Ananias, por que encheu Satanás o teu coração, para que mentisses ao Espírito Santo e retivesses parte do preço da herdade? Guardando-a, não ficava para ti? E, vendida, não estava em teu poder? Por que formaste este desígnio em teu coração? Não mentiste aos homens, mas a Deus. E Ananias, ouvindo estas palavras, caiu e expirou. E um grande temor veio sobre todos os que isto ouviram”. Sua esposa, instantes após confirmou a mentira e também morreu.

Os que mentem não entrarão em Jerusalém Celeste (Apocalipse 21:27) “E não entrará nela coisa alguma que contamine e cometa abominação e mentira, mas só os que estão inscritos no livro da vida do Cordeiro”. Fiquemos com a verdade, a qual é nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. Não comemore o dia da mentira, não minta e não ame a mentira.

(João 14:6)
“Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida. Ninguém vem ao Pai senão por mim”.

Creia em Cristo, leia a Bíblia.

Pr. Ismar Vieira Malta

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

A VIDA DO APOSTOLO PAULO.



“Ele era um homem de pequena estatura”, afirmam os Atos de Paulo, escrito apócrifo do segundo século, “parcial-mente calvo, pernas arqueadas, de compleição robusta, olhos próximos um do outro, e nariz um tanto curvo.”

Se esta descrição merecer crédito, ela fala um bocado mais a respeito desse homem natural de Tarso, que viveu quase sete décadas cheias de acontecimentos após o nascimento de Jesus. Ela se encaixaria no registro do próprio Paulo de um insulto dirigido contra ele em Corinto. “As cartas, com efeito, dizem, são graves e fortes; mas a presença pessoal dele é fraca, e a palavra desprezível” (2 Co 10:10).

Sua verdadeira aparência teremos de deixar por conta dos artistas, pois não sabemos ao certo. Matérias mais importantes, porém, demandam atenção — o que ele sentia, o que ele ensinava, o que ele fazia.

Sabemos o que esse homem de Tarso chegou a crer acerca da pessoa e obra de Cristo, e de outros assuntos cruciais para a fé cristã. As cartas procedentes de sua pena, preservadas no Novo Testamento, dão eloqüente testemunho da paixão de suas convicções e do poder de sua lógica.

Aqui e acolá em suas cartas encontramos pedacinhos de autobiografia. Também temos, nos Atos dos Apóstolos, um amplo esboço das atividades de Paulo. Lucas, autor dos Atos, era médico e historiador gentio do primeiro século.

Assim, enquanto o teólogo tem material suficiente para criar intérminos debates acerca daquilo em que Paulo acreditava, o historiador dispõe de parcos registros. Quem se der ao trabalho de escrever a biografia de Paulo descobrirá lacunas na vida do apóstolo que só poderão ser preenchidas por conjeturas.

A semelhança de um meteoro brilhante, Paulo lampeja repentinamente em cena como um adulto numa crise religiosa, resolvida pela conversão. Desaparece por muitos anos de preparação. Reaparece no papel de estadista missionário, e durante algum tempo podemos acompanhar seus movimentos através do horizonte do primeiro século. Antes de sua morte, ele flameja até entrar nas sombras além do alcance da vista.

Sua Juventude:

Antes, porém, que possamos entender Paulo, o missionário cristão aos gentios, é necessário que passemos algum tempo com Saulo de Tarso, o jovem fariseu. Encontramos em Atos a explicação de Paulo sobre sua identidade: “Eu sou judeu, natural de Tarso, cidade não insignificante da Cilícia” (At 21:39). Esta afirmação nos dá o primeiro fio para tecermos o pano de fundo da vida de Paulo.

A) Da Cidade de Tarso. No primeiro século, Tarso era a principal cidade da província da Cilícia na parte oriental da Ásia Menor. Embora localizada cerca de 16 km no interior, a cidade era um importante porto que dava acesso ao mar por via do rio Cnido, que passava no meio dela.

Ao norte de Tarso erguiam-se imponentes, cobertas de neve, as montanhas do Tauro, que forneciam a madeira que constituía um dos principais artigos de comércio dos mercadores tarsenses. Uma im­portante estrada romana corria ao norte, fora da cidade e através de um estreito desfiladeiro nas montanhas, conhecido como “Portas Cilicianas”. Muitas lutas militares antigas foram travadas nesse passo entre as montanhas.

Tarso era uma cidade de fronteira, um lugar de encontro do Leste e do Oeste, e uma encruzilhada para o comércio que fluía em ambas as direções, por terra e por mar. Tarso possuía uma preciosa herança. Os fatos e as lendas se entremesclavam, tornando seus cidadãos ferozmente orgulhosos de seu passado.

O general romano Marco Antônio concedeu-lhe o privilégio de libera civitas (“cidade livre”) em 42 a.C. Por conseguinte, embora fizesse parte de uma província romana, era autônoma, e não estava sujeita a pagar tributo a Roma. As tradições democráticas da cidade-estado grega de longa data estavam estabelecidas no tempo de Paulo.

Nessa cidade cresceu o jovem Saulo. Em seus escritos, encontramos reflexos de vistas e cenas de Tarso de quando ele era rapaz. Em nítido contraste com as ilustrações rurais de Jesus, as metáforas de Paulo têm origem na vida citadina.

O reflexo do sol mediterrânico nos capacetes e lanças romanos teriam sido uma visão comum em Tarso durante a infância de Saulo. Talvez fosse este o fundo histórico para a sua ilustração concernente à guerra cristã, na qual ele insiste em que “as armas da nossa milícia não são carnais, e, sim, poderosas em Deus, para destruir fortalezas” (2 Co 10:4).

Paulo escreve de “naufragar” (1 Tm 1:19), do “oleiro” (Rm 9:21), de ser conduzido em “triunfo” (2 Co 2:14). Ele compara o “tabernáculo terrestre” desta vida a um edifício de Deus, casa não feita por mãos, eterna, nos céus” (2 Co 5:1). Ele toma a palavra grega para teatro e, com audácia, aplica-a aos apóstolos, dizendo: “nos tornamos um espetáculo (teatro) ao mundo” (1 Co­ 4:9).

Tais declarações refletem a vida típica da cidade em que Paulo passou os anos formativos da sua meninice. Assim as vistas e os sons deste azafamado porto marítimo formam um pano de fundo em face do qual a vida e o pensamento de Paulo se tornaram mais compreensíveis. Não é de admirar que ele se referisse a Tarso como “cidade não insignificante”.

Os filósofos de Tarso eram quase todos estóicos. As idéias estóicas, embora essencialmente pagãs, produziram alguns dos mais nobres pensadores do mundo antigo. Atenodoro de Tarso é um esplêndido exemplo.

Embora Atenodoro tenha morrido no ano 7 d.C., quando Saulo não passava de um menino pequeno, por muito tempo o seu nome permaneceu como herói em Tarso. E quase impossível que o jovem Saulo não tivesse ouvido algo a respeito dele.

Quanto, exatamente, foi o contato que o jovem Saulo teve com esse mundo da filosofia em Tarso? Não sabemos; ele não no-lo disse. Mas as marcas da ampla educação e contato com a erudição grega o acompanham quando homem feito. Ele sabia o suficiente sobre tais questões para pleitear diante de toda sorte de homens a causa que ele representava. Também estava cônscio dos perigos das filosofias religiosas especulativas dos gregos. “Cuidado que ninguém vos venha a enredar com sua filosofia e vãs sutilezas, conforme a tradição dos homens... e não segundo Cristo”, foi sua advertência à igreja de Colossos (Cl 2:8).

B) Cidadão Romano. Paulo não era apenas “cidadão de uma cidade não insignificante”, mas também cidadão romano. Isso nos dá ainda outra pista para o fundo histórico de sua meninice.

Em At 22:24-29 vemos Paulo conversando com um centurião romano e com um tribuno romano. (Centurião era um militar de alta patente no exército romano com 100 homens sob seu comando; o tribuno, neste caso, seria um comandante militar.) Por ordens do tribuno, o centurião estava prestes a açoitar Paulo. Mas o Apóstolo protestou: “Ser-vos-á porventura lícito açoitar um cidadão romano, sem estar condenado?” (At 22:25). O centurião levou a notícia ao tribuno, que fez mais inquirição. A ele Paulo não só afirmou sua cidadania romana mas explicou como se tornara tal: “Por direito de nascimento” (At 22:28). Isso implica que seu pai fora cidadão romano.

Podia-se obter a cidadania romana de vários modos. O tribuno, ou comandante, desta narrativa, declara haver “comprado” sua cidadania por “grande soma de dinheiro” (At 22:28). No mais das vezes, porém, a cidadania era uma recompensa por algum serviço de distinção fora do comum ao Império Romano, ou era concedida quando um escravo recebia a liberdade.

A cidadania romana era preciosa, pois acarretava direitos e privilégios especiais como, por exemplo, a isenção de certas formas de castigo. Um cidadão romano não podia ser açoitado nem crucificado.

Todavia, o relacionamento dos judeus com Roma não era de todo feliz. Raramente os judeus se tornavam cidadãos romanos. Quase todos os judeus que alcançaram a cidadania moravam fora da Palestina.

C) De Descendência Judaica. Devemos, também, considerar a ascendência judaica de Paulo e o impacto da fé religiosa de sua família. Ele se descreve aos cristãos de Filipos como “da linhagem de Israel, da tribo de Benjamim, hebreu de hebreus; quanto à lei, fariseu” (Fp 3:5). Noutra ocasião ele chamou a si próprio de “israelita da descendência de Abraão, da tribo de Benjamim” (Rm 11:1).

Dessa forma Paulo pertencia a uma linhagem que remontava ao pai de seu povo, Abraão. Da tribo de Benjamim saíra o primeiro rei de Israel, Saul, em consideração ao qual o menino de Tarso fora chamado Saulo.

A escola da sinagoga ajudava os pais judeus a transmitir a herança religiosa de Israel aos filhos. O menino começava a ler as Escrituras com apenas cinco anos de idade. Aos dez, estaria estudando a Mishna com suas interpretações emaranhadas da Lei. Assim, ele se aprofundou na história, nos costumes, nas Escrituras e na língua do seu povo. O vocabulário posterior de Paulo era fortemente colorido pela linguagem da Septuaginta, a Bíblia dos judeus helenistas.

Dentre os principais “partidos” dos judeus, os fariseus eram os mais estritos (veja o capítulo 5, “Os Judeus nos Tempos do Novo Testamento”). Estavam decididos a resistir aos esforços de seus conquistadores romanos de impor-lhes novas crenças e novos estilos de vida. No primeiro século eles se haviam tornado a “aristocracia espiritual” de seu povo. Paulo era fariseu, “filho de fariseus” (At 23.6). Podemos estar certos, pois, de que seu preparo religioso tinha raízes na lealdade aos regulamentos da Lei, conforme a interpretavam os rabinos. Aos treze anos ele devia assumir responsabilidade pessoal pela obediência a essa Lei.

Saulo de Tarso passou em Jerusalém sua virilidade “aos pés de Gamaliel”, onde foi instruído “segundo a exatidão da lei. . .“ (At 22:3). Gamaliel era neto de Hillel, um dos maiores rabinos judeus. A escola de Hilel era a mais liberal das duas principais escolas de pensamento entre os fariseus. Em Atos 5:33-39 temos um vislumbre de Gamaliel, descrito como “acatado por todo o povo.”

Exigia-se dos estudantes rabínicos que aprendessem um ofício de sorte que pudessem, mais tarde, ensinar sem tornar-se um ônus para o povo. Paulo escolheu uma indústria típica de Tarso, fabricar tendas de tecido de pêlo de cabra. Sua perícia nessa profissão proporcionou-lhe mais tarde um grande incremento em sua obra missionária.

Após completar seus estudos com Gamaliel, esse jovem fariseu provavelmente voltou para sua casa em Tarso onde passou alguns anos. Não temos evidência de que ele se tenha encontrado com Jesus ou que o tivesse conhecido durante o ministério do Mestre na terra.

Da pena do próprio Paulo bem como do livro de Atos vem-nos a informação de que depois ele voltou a Jerusalém e dedicou suas energias à perseguição dos judeus que seguiam os ensinamentos de Jesus de Nazaré. Paulo nunca pôde perdoar-se pelo ódio e pela violência que caracterizaram sua vida durante esses anos. “Porque eu sou o menor dos apóstolos”, escreveu ele mais tarde, “. . . pois persegui a igreja de Deus” (1 Co 15:9). Em outras passagens ele se denomina “perseguidor da igreja” (Fp 3:6), “como sobremaneira perseguia eu a igreja de Deus e a devastava” (Gl 1:13).

Uma referência autobiográfica na primeira carta de Paulo a Timóteo jorra alguma luz sobre a questão de como um homem de consciência tão sensível pudesse participar dessa violência contra o seu próprio povo. “. . . noutro tempo era blasfemo e perseguidor e insolente. Mas obtive misericórdia, pois o fiz na ignorância, na incredulidade” (1 Tm 1:13). A história da religião está repleta de exemplos de outros que cometeram o mesmo erro. No mesmo trecho, Paulo refere a si próprio como “o principal” dos pecadores” (1 T 1:15), sem dúvida alguma por ter ele perseguido a Cristo e seus seguidores.

D) A Morte de Estevão. Não fora pelo modo como Estevão morreu (At 7:54-60), o jovem Saulo podia ter deixado a cena do apedrejamento sem comoção alguma, ele que havia tomado conta das vestes dos apedrejadores. Teria parecido apenas outra execução legal.

Mas quando Estevão se ajoelhou e as pedras martirizantes choveram sobre sua cabeça indefensa, ele deu testemunho da visão de Cristo na glória, e orou: “Senhor, não lhes imputes este pecado” (Atos 7:60).

Embora essa crise tenha lançado Paulo em sua carreira como caçador de hereges, é natural supor que as palavras de Estevão tenham permanecido com ele de sorte que ele se tornou “caçado” também —caçado pela consciência.

E) Uma Carreira de Perseguição. Os eventos que se seguiram ao martírio de Estevão não são agradáveis de ler. A história é narrada num só fôlego: “Saulo, porém, assolava a igreja, entrando pelas casas e, arrastando homens e mulheres, encerrava-os no cárcere” (Atos 8:3).

A Conversão:

A perseguição em Jerusalém na realidade espalhou a semente da fé. Os crentes se dispersaram e em breve a nova fé estava sendo pregada por toda a parte (cf. Atos 8:4). “Respirando ainda ameaças e morte contra os discípulos do Senhor” (Atos 9:1), Saulo resolveu que já era tempo de levar a campanha a algumas das “cidades estrangeiras” nas quais se abrigaram os discípulos dispersos. O comprido braço do Sinédrio podia alcançar a mais longínqua sinagoga do império em questões de religião. Nesse tempo, os seguidores de Cristo ainda eram considerados como seita herética.

Assim, Saulo partiu para Damasco, cerca de 240 km distante, provido de credenciais que lhe dariam autoridade para, encontrando os “que eram do caminho, assim homens como mulheres, os levasse presos para Jerusalém” (Atos 9:2).

Que é que se passava na mente de Saulo durante a viagem, dia após dia, no pó da estrada e sob o calor escaldante do sol? A auto-revelação intensamente pessoal de Romanos 7:7-13 pode dar-nos uma pista. Vemos aqui a luta de um homem consciencioso para encontrar paz mediante a observância de todas as pormenorizadas ramificações da Lei.

Isso o libertou? A resposta de Paulo, baseada em sua experiência, foi negativa. Pelo contrário, tornou-se um peso e uma tensão intoleráveis. A influência do ambiente helertístico de Tarso não deve ser menosprezada ao tentarmos encontrar o motivo da frustração interior de Saulo. Depois de seu retorno a Jerusalém, ele deve ter achado irritante o rígido farisaísmo, muito embora professasse aceitá-lo de todo o coração. Ele havia respirado ar mais livre durante a maior parte de sua vida, e não poderia renunciar à liberdade a que estava acostumado.

Contudo, era de natureza espiritual o motivo mais profundo de sua tristeza. Ele tentara guardar a Lei, mas descobrira que não poderia fazê-lo em virtude de sua natureza pecaminosa decaída. De que modo, pois, poderia ele ser reto para com Deus?

Com Damasco à vista, aconteceu uma coisa momentosa. Num lampejo cegante, Paulo se viu despido de todo o orgulho e presunção, como perseguidor do Messias de Deus e do seu povo. Estevão estivera certo, e ele errado. Em face do Cristo vivo, Saulo capitulou. Ele ouviu uma voz que dizia: “Eu sou Jesus, a quem tu persegues;. . . levanta-te, e entra na cidade, onde te dirão o que te convém fazer” (At 9:5-6). E Saulo obedeceu.

Durante sua estada na cidade, “Esteve três dias sem ver, durante os quais nada comeu nem bebeu” (Atos 9:9). Um discípulo residente em Damasco, por nome Ananias, tornou-se amigo e conselheiro, um homem que não teve receio de crer que a conversão de Paulo’ fora autêntica. Mediante as orações de Ananias, Deus restaurou a vista a Paulo.

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O Mundo do Novo Testamento

Por que a Guarda do Sábado não é um Mandamento para os Cristãos?

CiroAlguns internautas me fizeram as seguintes perguntas sobre a guarda do sábado: “Se guardar o sábado hoje é legalismo, por que o próprio Cristo o guardou, ao andar na terra? A instituição da guarda do sábado é anterior à lei mosaica; ocorreu em Genesis 2, quando ainda não existia Israel. Isso não significa que esse mandamento é para todos povos? Como defender que esse mandamento não é para a Igreja, se em êxodo 20 e Isaías 56 menciona-se o estrangeiro?
é importante observar que o Senhor Jesus respeitava os costumes dos judeus, a ponto de ter sido circuncidado por seus pais ao oitavo dia! Por que os guardadores do sábado não fazem o mesmo? Guardar a lei não é apenas observar os dez mandamentos. Estes são apenas um resumo da lei mosaica. Veja o que o apóstolo Tiago disse:
A posição do Mestre sobre o sábado é clara. Leia Mateus 12.1-14. Ele nunca ensinou os seus discípulos a guardarem o sétimo dia. Por que Ele não fez isso, já que tal mandamento é tão relevante? Ao ser questionado pelos religiosos, Ele não fez a mínima questão de salientar que o tal mandamento é atemporal e aplicável à sua Igreja. Ele preferiu responder com outra pergunta: “é lícito no sábado fazer bem ou fazer mal? Salvar a vida ou matar? E eles [os fariseus] calaram-se” (Mc 3.4).
Note que a lei e os profetas duraram até João Batista (Lc 16.16). Este profeta viveu no período neotestamentário, mas seu ministério obedeceu aos parâmetros prevalecentes no Antigo Testamento. Com a manifestação do Verbo de Deus, além do ministério profético veterotestamentário, a lei mosaica deixou de vigorar. Ele inaugurou um novo tempo! A graça e a verdade vieram por Jesus Cristo (Jo 1.17; Rm 10.4). Meditemos em Gálatas e tenhamos cuidado com o “outro evangelho” (1.6-12).
Quem disse que a instituição da guarda do sábado se deu em Gênesis 2? Ali, Deus apenas santificou o sétimo dia, após ter concluído a obra da Criação. A instituição da guarda do sábado se deu oficialmente depois da saída do povo de Israel do Egito (êx 16; 20). Uma coisa está atrelada à outra (Dt 5.12-15). Veja se os patriarcas guardavam o sábado! Abraão, Isaque, Jacó e José o guardaram? Aliás, será que os adventistas já observaram que Deus trabalhou no sétimo dia? “E, havendo Deus acabado no dia sétimo a sua obra [...]” (Gn 2.2).
A guarda do sábado é um mandamento exclusivo para o povo de Israel (êx 31.13). Isso está escrito na Bíblia. Leia êxodo 20.1,2, com atenção: “Então, falou Deus todas estas palavras, dizendo: Eu sou o SENHOR, teu Deus, que te tirei da terra do Egito, da casa da servidão”. Quem foi tirado do Egito, da casa da servidão, a Igreja ou o povo de Israel?
Quanto ao estrangeiro, mencionado em êxodo 20 e em outras passagens correlatas, é óbvio que ele teria de guardar o sábado também! Todo estrangeiro deve cumprir a lei que vigora no país onde ele reside. Se eu for morar em algum país, como Estados Unidos ou Alemanha, por exemplo, será que viverei lá como se estivesse no Brasil? Claro que não! Terei de respeitar a lei vigente ali.
Aliás, já que estamos discutindo se êxodo 20 e passagens afins são para Israel ou para a Igreja de Cristo, gostaria de saber se os animais dos irmãos que seguem fielmente o Decálogo também guardam o sábado! Afinal, o mandamento em apreço era extensivo aos animais: “o sétimo dia é sábado do SENHOR, teu Deus; não farás nenhuma obra, nem tu [...] nem teu animal” (êx 20.10).
O texto de Isaías 56 contém uma promessa para Israel a respeito da guarda do sábado. Essa passagem alude ao povo israelita, à semelhança de êxodo 20. Nesse caso, o que eu asseverei sobre os estrangeiros, acima, também se aplica a todas as passagens correlatas. O que os cristãos observadores do sábado precisam mostrar, na verdade, é o mandamento da guarda do sábado para a Igreja de Cristo, no Novo Testamento! Fica aqui o desafio.


Ciro Sanches Zibordi é pastor, escritor, articulista, palestrante em escolas bíblicas. Autor dos best-sellers “Erros que os pregadores devem evitar” e “Erros que os adoradores devem evitar”das obras, além de “Mais erros que os pregadores devem evitar”, “Evangelhos que Paulo jamais pregaria”, “Adolescentes S/A”, “Perguntas intrigantes que os jovens costumam fazer” e “Teologia Sistemática Pentecostal”. Acesse este link para obter maiores informações sobre os livros.

Jean Wyllys está com medo”, diz Silas Malafaia

“Jean Wyllys está com medo”, diz Silas MalafaiaO deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ), ex-ganhador do Big Brother Brasil 2005 disse em entrevista ao site UOL e à Folha que deve ser sancionada uma lei para padres e pastores que atacarem homossexuais em seus programas de TV e rádio e que promoverem campanhas de ‘recuperação’ ou ‘cura’ da homossexualidade.
Segundo ele, a punição deve ser estabelecida em lei. “A afirmação de que homossexualidade é uma doença gera sofrimento psíquico para a pessoa homossexual e para a família dessa pessoa”, disse. “Eu acho que tem que haver uma sanção. Eu quero que a gente compare, simplesmente, com outros grupos vulneráveis para saber se é bacana. Alguém que chegue e incite violência contra mulheres e contra negros, ou contra crianças nesse país… Vai ser bem aceito?”.
Jean Wyllys falou sobre o assunto no programa “Poder e Política – Entrevista” conduzido pelo jornalista Fernando Rodrigues.
O deputado afirmou que os religiosos “são livres para dizerem no púlpito de suas igrejas que a homossexualidade é pecado”. O problema seria o uso de concessões públicas para “demonizar e desumanizar uma comunidade inteira, como é a comunidade homossexual”. Ele também criticou mudanças feitas pela senadora Marta Suplicy (PT-SP)ao Projeto de Lei 122 de 2006, que propõe tornar crime atitudes homofóbicas – como já ocorre com o racismo no Brasil.
Segundo Wyllys, o texto apresentado por Marta “foi redigido pelo senador Demóstenes Torres (DEM-GO), que não é homossexual e, muito pelo contrário, não tem muita simpatia pela comunidade homossexual”.
O pastor Silas Malafaia comentou o episódio
“A verdade: quer nos calar a qualquer custo. Não suporta a crítica ao comportamento homossexual!!! Quer rasgar o art. 5 da constituição.
A mentira que ele diz: que os pastores promovem estes tipos de serviços nos seus cultos em dizer: ‘vocês homossexuais, venham para os nossos programas de terapia e de cura de homossexualidade’. Mentiroso de marca maior. Os pastores pregam a libertação de qualquer tipo de pecado. São os próprios homossexuais que pedem ajuda para serem libertos.
O medo de Jean Wyllys: uma consulta popular nas próximas eleições para o povo decidir se apoia ou não a união homoafetiva. Ele já sabe qual ė o pensamento da sociedade Brasileira: NÃO!
O que Jean Wyllys finge que não sabe:
1. Que ninguém nasce homossexual.
2. É uma questão comportamental, portanto não se pode comparar a racismo. Vamos ter que fazer leis para todos os comportamentos do ser humano.
3. Crime de injúria já esta previsto em lei seja para homossexuais, seja para heterossexuais.
4.Criticar homossexuais, evangélicos, ou seja lá quem quer que seja, é principio basilar do Estado Democrático de Direito.
Como tenho dito repetidas vezes: o grupo social mais intolerante da pós modernidade são os grupos homossexuais, que querem calar e criminalizar a opinião. É só ler o famigerado PLC 122 que ele defende, para confirmar todas as minhas palavras”, disse o pastor.


(Fonte Verdade Gospel)
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Globo planeja três edições do Festival Promessas em 2012

Globo planeja três edições do Festival Promessas em 2012
A audiência do Festival Promessas despertou interesse da emissora Rede Globo em realizar três edições em 2012, duas edições regionais e uma nacional, de acordo com o blog Radar On-line, da Veja.
A intenção da emissora é realizar as edições fora do Rio de Janeiro, já que existem muitos eventos evangélicos dentro do Rio. De acordo com Lauro Jardim, a Globo ficou impressionada não só com os números do ibope, mas com a repercussão nas redes sociais, sites e blogs.
A transmissão de domingo (18), a emissora dedicou 75 minutos de sua programação à transmissão do Festival Promessas 2011. Na programação participaram nomes consagrados do mundo gospel, como Diante do Trono, Regis Danese, Damares, Fernanda Brum, Ludmila Ferber, Eyshila, Davi Sacer, Pregador Luo e Fernandinho.
Apesar da gravação do evento, realizado no Aterro do Flamengo, ter tido baixa participação do público, apenas 20 mil pessoas, segundo a Polícia Militar. Os números do ibope durante a apresentação do evento agradaram a emissora. Foram 13 pontos no Ibope, quase o dobro dos sete pontos registrados pela Record do bispo Edir Macedo.


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FONTE . OVERBO.COM.BR

( ACORDA BRASIL ) - EM QUANTO ISSO EM NOSSA SAÚDE.

 

UMA PERGUNTA .

PORQUE ONDE TEM O DEDO DO PT SEMPRE APARECE SUJEIRAS ?


ALGUEM PODE RESPONDER ESSA CHARADA ?

Mulher é suspeita de matar filha recém-nascida com dez facadas

Uma mulher, de 30 anos, é suspeita de matar a filha com dez facadas logo depois do parto. De acordo com a polícia, após o ataque de fúria, a mulher escondeu o corpo do bebê em um cesto de roupa suja. O crime ocorreu no Gama, região administrativa a 30 quilômetros do centro de Brasília. Segundo a polícia, ela confessou em depoimento que escondeu a gravidez da família e afirmou que não queria a criança, por isso teria cometido o crime.

A polícia informou que a mulher começou a sentir as contrações após a ceia de Natal, na madrugada deste domingo (25). Ela teria feito o parto sozinha em casa. O marido dela dormia no momento do assassinato.

A mulher só revelou o crime após ser levada para o Hospital Regional do Gama com um forte sangramento, cerca de oito horas após ter matado a filha. O marido dela contou que não suspeitou da gravidez porque a mulher sempre alegava que estava acima do peso.

A acusada está internada no hospital em observação. De acordo com a polícia, assim que ela tiver alta será encaminhada para o presídio feminino. Ela deve responder por infanticídio e pode pegar de 2 a 6 anos de prisão. A polícia informou que ela também vai responder por ocultação de cadáver.

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INF. G1

O DILMA , NÃO TEM UNS MINISTROS MELHORES NÃO ? CGU constata desvios de R$ 1 bilhão

Investigações da Controladoria Geral da União já constataram desvios de R$ 1,1 bilhão nos ministérios dos Transportes, Agricultura, Turismo e Esporte e Trabalho, informa o jornal O Globo.

Os cinco estavam sob o comando de ministros afastados pela presidente Dilma Rousseff por suspeita de irregularidades.

Também foram identificados 88 servidores públicos que estariam envolvidos nas fraudes, acrescenta o jornal.
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PB ONLINE

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...