terça-feira, 1 de maio de 2012

VITÓRIA - Vitória da liberdade de expressão — Juiz extingue ação contra pastor Malafaia e deixa claro: ele não foi homofóbico, e a Constituição brasileira não comporta a censura sob nenhum pretexto

O juiz federal Victorio Giuzio Neto, da 24ª Vara Cível de São Paulo, extinguiu ação civil pública movida pelo Ministério Público Federal contra o pastor Silas Malafaia, da Assembleia de Deus, contra a TV Bandeirantes e também contra a União. Vocês se lembram do caso: no programa “Vitória em Cristo”, Malafaia criticou duramente a parada gay por ter levado à avenida modelos caracterizados como santos católicos em situações homoeróticas. Já escrevi alguns posts a respeito. Aquele em que em exponho detalhes do caso está aqui . Ao defender que a Igreja Católica recorresse à Justiça contra o deboche, Malafaia afirmou o seguinte:
“É para a Igreja Católica entrar de pau em cima desses caras, sabe? Baixar o porrete em cima pra esses caras aprender. É uma vergonha!”
Acionado por uma ONG que defende os direitos dos gays, o Ministério Público Federal recorreu à Justiça, acusando o pastor de estar incitando a violência física contra os homossexuais. Demonstrei por que se tratava de um despropósito. E o que queria o MPF? Na prática, como escrevi e também entendeu o juiz Victorio Giuzio Neto, a volta da censura. Pedia que o pastor e a emissora fizessem uma retratação e que a União passasse a fiscalizar o programa.
A decisão é primorosa. Trata-se de uma aula em defesa da liberdade de expressão. Fico especialmente satisfeito porque vi no texto muitos dos argumentos por mim desfiados neste blog — embora tenha sido esculhambado por muita gente: “Você não entende nada de direito”. Digamos que fosse verdade. De uma coisa eu entendo: de liberdade. O juiz lembra que o Inciso IX do Artigo 5º da Constituição e o Parágrafo 2º do Artigo 220 impedem qualquer forma de censura, sem exceção. De maneira exemplar, escreve:
Permite a Constituição à lei federal, única e exclusivamente: “… estabelecer os meios legais que garantam à pessoa e à família a possibilidade de se defenderem de programas ou programações de rádio e televisão que contrariem o disposto no artigo 221, bem como da propaganda de produtos, práticas e serviços que possam ser nocivos à saúde e ao meio ambiente”.
Estabelecer meios legais não implica utilização de remédios judiciais para obstar a veiculação de programas que, no entendimento pessoal, individual de alguém, ou mesmo de um grupo de pessoas, desrespeitem os “valores éticos e sociais da pessoa e da família” até porque seria dar a este critério pessoal caráter potestativo de obstar o exercício de idêntica liberdade constitucional assegurada a outrem.
Mais adiante, faz uma síntese brilhante:
Proscrever a censura e ao mesmo tempo permitir que qualquer pessoa pudesse recorrer ao judiciário para, em última análise, obtê-la, seria insensato e paradoxal.
Excelente!
Afirma ainda o magistrado:
Através da pretensão dos autos, na medida em que requer a proibição de comentários contra homossexuais em veiculação de programa, sem dúvida que se busca dar um primeiro passo a um retorno à censura, de triste memória, existente até a promulgação da Constituição de 1988, sob sofismático entendimento de ter sido relegado ao Judiciário o papel antes atribuído à Polícia Federal, de riscar palavras ou de impedir comentários e programas televisivos sobre determinado assunto.”
O juiz faz, então, uma séria de considerações sobre a qualidade dos programas de televisão, descartando, inclusive, que tenham influência definidora no comportamento dos cidadãos. Lembra, a meu ver com propriedade, que as pessoas não perdem (se o tiverem, é óbvio) o senso de moral porque veem isso ou aquilo na TV; continuam sabendo distinguir o bem do mal. Na ação, o MPF afirmava que os telespectadores de Malafaia poderiam se sentir encorajados a sair por aí agredindo gays. Lembrou também o magistrado que sua majestade o telespectador tem nas mãos o poder de mudar de canal: não é obrigado a ver na TV aquilo que repudia.
Giuzio Neto analisou as palavras a que recorreu o pastor e que levaram o MPF a acionar a Justiça:
As expressões proferidas não são reveladoras de preconceito se a considerarmos como manifestação de condenação ou rejeição a um grupo de indivíduos sem levar em consideração a individualidade de seus componentes, pois não se dirigiu a uma condenação generalizada através de um rótulo, ao homossexualismo, mas, ao contrário, a determinado comportamento ocorrido na Parada Gay (….) no emprego da imagem de santos da Igreja Católica em posições homoafetivas.
Diante disto, não pode ser considerado como homofóbico na extensão que se lhe pretende atribuir esta ação, no campo dos discursos de ódio e de incentivo à violência, pois possível extrair do contexto uma condenação dirigida mais à organização do evento - pelo maltrato do emprego de imagens de santos da igreja católica - do que aos homossexuais.
De fato não se pode valorar as expressões dissociadas de seu contexto.
E, no contexto apresentado, pode ser observado que as expressões “entrar de pau” e “baixar o porrete” se referem claramente à necessidade de providências acerca da Parada Gay, por entender o pastor apresentador do programa, constituir uma ofensa à Igreja Católica reclamando providências daquela.
(…)
É cediço que, se a população em geral utiliza tais expressões, principalmente na esfera trabalhista, para se referir ao próprio ajuizamento de reclamação trabalhista (…) “vão meter a empresa no pau”. Outros empregam a expressão “cair de pau” como mera condenação social; “entrar de pau” ou “meter o pau”, por outro lado, estaria relacionado a falar mal de alguém ou mesmo a contrariar argumentos ou posicionamentos filosóficos.
Enfim, as expressões empregadas pelo pastor réu não se destinaram a incentivar comportamentos como pode indicar a literalidade das palavras no sentido de violência ou de ódio implicando na infração penal, como pretende a interpretação do autor desta ação.
Bem, meus caros, acho que vocês já haviam lido algo semelhante aqui, não?, escrito por este “não-especialista em direito”, como sempre fazem questão de lembrar os petralhas. Caminhando para a conclusão de sua decisão, observa:
Por tudo isto e diante da clareza das normas acima transcritas, impossível não ver na pretensão de proibição do pastor corréu de proferir comentários acerca de determinado assunto em programa de televisão, e da emissora de televisão deixar de transmitir, uma clara intenção de ressuscitar a censura através deste Juízo.”
Mas e quem não se conforma com fim da censura na TV? O juiz dá um conselho sábio, com certo humor e uma pitada de ironia:
Para os que não aceitam seu sepultamento - e de todas as normas infraconstitucionais que a previram - restam alternativas democráticas relativamente simples para a programação da televisão: a um toque de botão, mudar de canal, ou desliga-la. A queda do IBOPE tem poderosos efeitos devastadores e mais eficientes para a extinção de programas que nenhuma decisão judicial terá.
Caminhando para o encerramentoSábias palavras a do juiz federal Victorio Giuzio Neto! Tenho me batido aqui, como vocês sabem, contra certa tendência em curso de jogar no lixo alguns valores fundamentais da Constituição em nome de alguns postulados politicamente corretos que nada mais são do que os “preconceitos do bem” de grupos de pressão influentes. Os gays têm todo o direito de lutar por suas causas. Mas precisam aprender que não podem impor uma agenda à sociedade que limite a liberdade de expressão, por exemplo, ou a liberdade religiosa.
No caso em questão, a ação era, em essência, absurda. É claro que o contexto deixava evidente que o pastor recorria a uma linguagem metafórica — de uso corrente, diga-se. Se alguém foi vítima de preconceito nessa história, esse alguém foi Malafaia. Não fosse um líder evangélico — e, pois, na cabeça de alguns, necessariamente homofóbico —, não teria sido importunado por uma ação judicial. Há um verdadeiro bullying organizado contra os cristãos, pouco importa a denominação religiosa a que pertençam. Infelizmente, a “religião” que mais cresce no mundo hoje é a cristofobia.
Eu, que tenho criticado com certa frequência a Justiça, a aplaudo desta vez.
Por Reinaldo Azevedo

IV CONGRESSO INTERNACIONAL DE MISSÕES - SAPUCAIA DO SUL - RS - 2012

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ENGANO 2 - Que Saibam as Fundadoras da Comunidade Cidade de Refúgio: “De Deus não se zomba”

CiroHá alguns anos, eu ganhei de um gerente de loja evangélica uma fita de vídeo de uma famosa pregadora. O irmão me disse: “Os vídeos dessa irmã estão vendendo muito. Ela prega demais”. Desejoso de ouvir uma mensagem cristocêntrica, acabei me decepcionando...

Assustei-me com o que vi logo no primeiro minuto da “pregação” e nem assisti ao vídeo todo. A pregadora (pregadora?) imitava os trejeitos de famosos animadores de auditório e quase punha as entranhas para fora, ao pronunciar o aleluia final. E a sua exposição não tinha começo, meio e fim. Não sabendo aplicar bem a simbologia bíblica, ela atrelou o precioso sangue de Cristo a uma inundação de poder: “Receeeba o rio de sangue”.
Gosto muito de ouvir pregadoras que mantêm a feminilidade. Deus fez as mulheres sensíveis, delicadas, detalhistas, singularmente inteligentes e cativantes. Mas, assim como é estranho ver um pregador desmunhecando e rebolando, causa espanto assistir a uma pregadora que emprega gesticulação masculina e possui voz grossa, masculinizada.
Sem paciência para assistir ao vídeo, fui avançando, até chegar à parte pior... Depois gritar muito e empregar técnicas de manipulação de plateia do tipo olhe-para-o-seu-irmão-e-diga-isso-e-aquilo, a “pregadora” começou o testemunho que - como todos sabem - era o “carro-chefe” do seu ministério.
Com todos os trejeitos mencionados, a “avivalista” chama à frente o seu marido - ao som de muitas glórias a Deus - e diz que Jesus Cristo havia transformado a sua vida por completo, libertando-a da homossexualidade e dando-lhe uma linda família. Alguns anos depois, no entanto, a “pregadora” teve uma recaída...
Há pouco tempo, ela resolveu assumir a sua “orientação sexual” e fundar, junto com a sua companheira, a Comunidade Cidade de Refúgio, em São Paulo. Agora, ela, que visitou várias igrejas brasileiras e usou o nome do Senhor - em vão, é evidente - para contar o testemunho de que fora liberta do lesbianismo, está afirmando que o “sistema evangélico” a obrigava ser contrária à sua “orientação sexual”.Ela passou rapidamente da condição de ex-homossexual para a de ex-heterossexual! Antes, uma pecadora arrependida, teve coragem de pedir perdão em público por ter tido uma recaída. Agora, dizendo-se vítima dos próprios evangélicos, funda uma “igreja inclusiva” para ajudar todas as pessoas, inclusive as que sofrem preconceito no meio evangélico...
Em resumo, a tal “pregadora” enganou o seu esposo, o povo de Deus e a si mesma. Mas nunca enganará o Espírito Santo! “Não vos enganeis: de Deus não se zomba; pois aquilo que o homem semear, isso também ceifará” (Gl 6.7).



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COPIADO DO SITE CRISTIAN POST

ATAQUE PLANEJADO - Pastor é processado por “Crime contra a humanidade” por pregar contra homossexualidade


Pastor é processado por “Crime contra a humanidade” por pregar contra homossexualidadeNos Estados Unidos, um pastor está sendo processado por pregar contra a homossexualidade em Uganda. A ação foi movida pelo escritório de advocacia Centro de Direitos Constitucionais (CDC), que afirma que Scott Lively, que é pastor e também advogado, cometeu “perseguição”, o que caracterizaria “Crime contra a humanidade” de acordo com o Estatuto de Roma do Tribunal Criminal Internacional.
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O ação foi movida em um Tribunal Federal Americano, em favor do SMUG – Minorias Sexuais de Uganda, um grupo homossexualista de ugandense. O grupo homossexual acusa o pastor, dizendo que ele “trabalhou amplamente com importantes líderes políticos e religiosos anti-homossexuais em Uganda com total propósito e objetivo de privar indivíduos LGBTI de seus direitos fundamentais”.
Em entrevista ao New York Times, Pamela Spees, representando o Centro de Direitos Constitucionais disse: “Isso não é só baseado no discurso dele [do pastor]. É baseado na conduta dele”. O texto do processo especifica tais condutas citando que Lively “viajou para Uganda duas vezes”, “Falou num seminário sobre o tema ‘Desmascarar a Agenda Homossexual’’, “Palestrou para estudantes na Universidade de Nkumble sobre os ‘Perigos da Cultura Pornográfica’”, “Dirigiu culto na Universidade Cristã de Uganda”, dentre outras ações consideradas condenáveis pelos homossexuais.
Tais incursões do pastor estariam influenciando politicamente o país além de questões jurídicas que estariam privando os homossexuais de sua “liberdade de expressão, associação, reunião de imprensa… de serem livres de ataques à sua honra e reputação.”. Essa influência teria motivado o assassinato de David Kato, membro da instituição homossexual. Mas o assassino o teria matado porque Kato estaria fazendo exigências sexuais indesejadas, fato que não fora relatado no processo.
O pastor se defende das acusações, chamando-as de “absurdas”. Deduzir que meu discurso e artigos e livros sobre a homossexualidade subjugaram a inteligência e independência do governo e população de Uganda, dobrando-os diante da minha vontade supostamente nefasta é uma premissa impressionantemente ofensiva e racista”, citou Lively.

Segundo o Bispo Roberto Torrecilhas , a agenda dos illuminatts esta sendo implantada de acordo com o cronograma traçado por eles.
E essa liberação do gayzismo é algo que faz parte do plano deles ,pois para esse grupo o mundo terá que ser gay.
Também outros projetos do trio parada dura ( bilderberg,illuminatts,maçons) que são tudo farinha do mesmo saco , estão em pleno funcionamento .
Vamos buscar a Deus ,pois os dias piores estão por chegar.


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Ex-ministro responsável pelo kit gay busca apoio entre evangélicos


Ex-ministro responsável pelo kit gay busca apoio entre evangélicos; Pastor Silas Malafaia rebate: “Fernando Haddad, não”O pré-candidato do Partido dos Trabalhadores para a Prefeitura de São Paulo, Fernando Haddad, tem buscado apoio junto às igrejas evangélicas para se livrar do estigma de criador do kit-gay.
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Quando Haddad era ministro da educação, o material que ficou conhecido como kit-gay não chegou a ser distribuído nas escolas devido à pressão política e popular. À época, a presidente Dilma Rousseff vetou o material.
Segundo o jornal Folha de S. Paulo, Fernando Haddad tem se reunido com pastores em busca de conquistar o voto dos eleitores evangélicos da cidade. No último dia 23/04, o pré-candidato do PT se reuniu com aproximadamente 40 pastores para ressaltar que desconhecia o conteúdo do kit-gay.
“Ele disse que entendeu que aquilo não era adequado e mandou suspender a distribuição dos kits. (Haddad) disse que a Dilma entendeu que não era hora de soltar aquilo (o kit)”, afirmou o pastor Marçal Borges, líder da Comunidade A Palavra de Deus. Borges afirmou que sua denominação apoia o candidato do PT.
O pastor Silas Malafaia publicou artigo em seu site criticando o ex-ministro Fernando Haddad e pedindo aos pastores que não apoiem o candidato do PT: “O senhor Fernando Haddad está querendo passar um atestado de idiota aos pastores e ao povo evangélico de que ele não tem nada com isso em relação ao kit gay”, escreveu Malafaia.
“Então ele não sabia de nada? Não assinou a verba destinada ao projeto? Um fato tão importante na época e ele teve amnésia (coitadinho, ‘inocente’). Além do mais, o senador Magno Malta o alertou quanto a reação dos evangélicos, católicos e pessoas de bem, e assim mesmo ele deu continuidade ao projeto”, relembra Malafaia.
O líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo é apela para que os pastores instruam os eleitores a não votarem em Haddad: “Espero que os pastores e o povo evangélico de São Paulo deem uma resposta firme e incisiva. Para a Prefeitura de São Paulo, Fernando Haddad não!”.

Marisa Lobo vai falar sobre aborto na estréia do novo programa de TV do pastor Silas Malafaia


Marisa Lobo vai falar sobre aborto na estréia do novo programa de TV do pastor Silas MalafaiaNo próximo domingo (06) vai ao ar ao na Band novo programa de TV do pastor Silas Malafaia, intitulado “Fala Malafaia”, o programa terá um formato diferente do “Vitória em Cristo”, que continuará sendo transmitido normalmente. O programa irá ao ar às 12h do domingo.
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No episódio de estreia do programa, o tema será o aborto. A psicóloga Marisa Lobo participará do programa, entre outros assuntos relacionados ao tema do programa, ela vai falar sobre síndrome pós-aborto. Um médico católico também foi convidado a participar do programa.
Afirmando que os evangélicos estão sendo “massacrados por correntes filosóficas oriundas do iluminismo” Marisa Lobo afirma que o programa de Malafaia é a resposta de orações e que “vai trazer um alerta social muito grande a nossa nação e ao nosso povo”.
Leia na íntegra o relato de Marisa Lobo sobre o programa:
Estreia novo programa do pastor Silas Malafaia na Band, dia 06/04 às 12 horas, #FalaMalafaia, um programa de entrevista interativo, social político, trará discussão, sobre temas, que estão trazendo sérios conflitos éticos, no cenário, mundial, política, plc122, ditadura gay, aborto, eutanásia, liberação de drogas, política, etc. Temos que questionar como cristãos, integrantes de uma sociedade que está se tornando cada vez mais relativista.
Estamos sendo massacrados por correntes filosóficas oriundas do iluminismo que vem a anos fragmentando nossa ética, nos induzindo a acreditar que tudo é relativo, que o que importa é a realização de prazer. Estamos caindo na armadilha dessas correntes emotivas de que tudo é questão de preferência social, e que, se dermos nossa opinião seja por convicções religiosas, morais, princípios éticos, estaríamos incorrendo em um crime. Por falta de conhecimento, sucumbimos e nos escondemos.
Um programa como esse do Pr. Silas Malafaia é a resposta de muitas orações. Muitos tem se perguntado o que fazer, como fazer e até onde podem ir. Este programa vai trazer um alerta social muito grande a nossa nação e ao nosso povo.
O povo sofre por falta de conhecimento, e convoco a todos os cristãos a estarem ligados neste programa, #FalaMalafaia, todos os domingos a partir do dia 06/05 ás 12 horas. 1 hora de debates de conhecimento. A mordaça vai ser retirada, bem como a venda nos olhos de muitos cristãos sobre, principalmente, cidadania.
Os temas serão polêmicos, os debates calorosos, e estarei no primeiro programa, juntamente com um médico católico, discutindo com Pr. Silas Malafaia, sobre aborto anencefálico, aborto voluntário, e suas consequências físicas e psicológicas, negadas por quem deseja sua legalização. Aborto causa inúmeros transtornos psíquicos, a curto médio, e longo prazo, inclusive podendo levar a praticante, dependendo de seu estado emocional, a uso e abuso de drogas e até mesmo ao suicídio.
Devemos levar em conta também, que pesquisas feitas recentemente mostram que mulheres protestantes também tem feito aborto, 12% das entrevistadas, o que mostra que o prazer inconsequente, relativista já chegou em nossas igrejas.
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ING. G+

Casal é morto a tiros dentro da igreja Assembleia de Deus

Crime aconteceu na Rua dos Caminhoneiros na Igreja Assembleia de DeusCrime aconteceu na Rua dos Caminhoneiros na Igreja Assembleia de DeusRicardo Wolffenbüttel
Três homens armados invadiram o culto de domingo à noite da Igreja Assembleia de Deus Chama Pentecostal, no bairro Belo Horizonte, em Caxias do Sul. Um casal foi morto e uma moça ficou ferida.

Conforme testemunhas, os três homens invadiram a igreja por volta das 20h40min e atiraram para cima, ordenando que todos se deitassem no chão. Depois, foram direto até o casal e dispararam várias vezes à queima-roupa. Naquele momento, cerca de 60 pessoas participavam do culto na igreja localizada na garagem de uma residência na Rua dos Caminhoneiros.

Foram mortos o pedreiro José Roberto Pires Hofman, 44 anos, e a mulher dele, a dona de casa Jandira Alves Hofman, 41. Eles tinham seis filhos e moravam no bairro Belo Horizonte há cerca de 30 anos. Há aproximadamente um mês, o casal havia começado a frequentar a igreja.

— Eles (os atiradores) praticamente descarregaram os revólveres neles — conta uma testemunha.

Uma moça de 20 anos levou um tiro no pé e foi encaminhada ao Hospital Pompéia. Ela estava bem e passava por atendimento na noite de domingo.

Conhecidos do casal dizem que Hofman e a mulher não tinham inimigos ou desavenças que poderiam explicar o crime.

— Eles nunca tiveram confusão com ninguém. Não sei o que pode ter acontecido — afirma um parente.

Os três atiradores teriam fugido a pé. Por volta das 23h, a perícia e a Polícia Civil estavam no local coletando informações. A Brigada Militar fazia buscas pelos criminosos na região. Os corpos foram encaminhados ao Departamento Médico Legal (DML) de Caxias.
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INF. ZERO HORA

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...