terça-feira, 12 de junho de 2012

Guilherme de Pádua fala sobre o tempo na prisão pelo assassinado da atriz Daniella Perez

20 anos após ser condenado por matar a atriz Daniella Perez, o ex-ator Guilherme de Pádua, agora evangélico, que nunca revelou, publicamente, sua versão dos fatos, concedeu entrevista exclusiva ao Jornal CORREIO.

Obreiro na Igreja Batista, da Lagoinha, em Belo Horizonte, Guilherme abriu o coração para a equipe de reportagem e contou sobre a vida durante os seis anos, nove meses e 20 dias de prisão, o momento em que pensou em desistir da vida, a rejeição das pessoas, o arrependimento e a crucial mudança em sua vida. Na noite do sábado, Pádua ministrou um culto na Igreja Assembleia de Deus, no bairro Rochedo. “Entre seguir sair criminoso da prisão e ter uma mudança de vida, optei pela conversão, pelo caminho de Deus. A Bíblia também nos ensina que tem uma coisa, que é pior do que o pecado: a falta de arrependimento. Vim mostrar para as pessoas como um cara tão desviado e tendente às coisas vazias tornou-se tão apaixonado por Jesus Cristo”, afirmou.

Jornal CORREIO: Como foi a sua vida na prisão?Guilherme de Pádua: Foram muitos momentos diferentes porque a prisão não é sempre a mesma coisa. Um dia está tudo bem, outro dia está tudo horrível e você corre perigo. Um dia você tem comida, assiste à televisão e, no outro, não tem nem uma roupa pra vestir. Muito difícil.

Jornal CORREIO: Na prisão, você recebia muitas visitas?Guilherme de Pádua: Além da minha família, eu recebia várias visitas de pessoas que faziam o trabalho de capelania. No meu primeiro dia de prisão, recebi a visita de uma senhora que, na verdade, nem cheguei a ver. Ela levou uma grande cesta, uma carta com uma mensagem de esperança e uma pequena Bíblia, que vinha dentro de um envelope. A porta da delegacia estava repleta de pessoas revoltadas e, por um momento, eu acreditei que tinha tudo acabado. Muitos irmãos pagaram um alto preço de esperar debaixo do sol e tirar um dia da sua semana para visitar aqueles que a sociedade tem como vermes. A princípio, é claro que eu queria debater com eles, mostrar as minhas opiniões, mas, aos poucos, fui me deixando tocar por aquelas verdades que eles diziam.

Jornal CORREIO: Você tornou-se evangélico. Já havia tido contato com a religião antes?Guilherme de Pádua: Eu não tinha um contato aproximado com a Palavra de Deus. Na verdade, eu tinha pena e preconceito dos evangélicos. Geralmente, a mídia é contrária aos cristãos evangélicos. Houve um tempo em que era pior, há cerca de 15 anos. Hoje vejo que foi um grande engano pensar assim. Os evangélicos procuram seguir os valores, que trazem resultados positivos para a vida. Sinto muito pesar por não ter conhecido antes. Quando você crê em Jesus e na Palavra de Deus, recebe grandes bênçãos por seguir essa Palavra. Estou há 13 anos na Igreja Batista, da Lagoinha (antes eu já havia me convertido). Vou aprendendo as coisas e vendo que eu não tinha nenhum conhecimento; era uma criança. É como se eu tivesse nascido de novo.

Jornal CORREIO: Como você lida com a rejeição das pessoas?Guilherme de Pádua: No início, me isolei muito; não saía de casa. Enfrentei inúmeras situações desagradáveis, de levar cuspida ‘na cara’, por exemplo. Se eu tivesse morrido estaria tudo resolvido, mas como a gente tem que ganhar o pão de cada dia e seguir em frente, acaba tendo que enfrentar essas coisas. Talvez, se eu tivesse condição de me isolar eu continuaria me isolando porque seria mais cômodo, mas procuro entender a rejeição (ela existe ainda, não sei se diminuiu). Essas pessoas poderão ser sempre assim, ou não. Procuro tratar todos com respeito e chego aos lugares objetivamente. Evito guardar isso no meu coração. Sempre penso que se tivesse no lugar dessa pessoa, talvez eu estaria fazendo a mesma coisa; não daria chance. O ser humano em si tem uma tendência muito grande de querer pisar em quem está caído. Às vezes descarrega as frustrações que ele mesmo tem no momento em que discrimina, condena, julga ou faz uma fofoca sobre uma desgraça que acontece na vida de alguém. Eu sou foco disso, às vezes, porque as pessoas ficam torcendo para verem a minha desgraça.

Jornal CORREIO: Você acreditava que sairia vivo do presídio?Guilherme de Pádua: É um milagre as coisas que estão acontecendo na minha vida; eu conseguir conviver com a rejeição e obter tanta positividade, apesar disso. Ninguém acreditava que eu sairia vivo do presídio. Eu me lembro que, quando eu cheguei lá, onde havia mais de 1000 pessoas, e a notícia circulou, senti o prédio tremer e eles começaram a gritar “demorou”. Pensei que dessa eu não sairia vivo. Aprendi que Deus tem um propósito na vida de todas as pessoas. Ele não ama mais uma pessoa do que outra, mesmo sendo o pior pecador. Se fosse assim, Jesus não teria se doado da maneira como se doou. Jesus fez questão de dizer que veio para as pessoas que necessitam de uma mudança de vida, de caráter, se arrepender e considerar que precisam ter um ‘novo nascimento’, como a Bíblia diz. A Palavra de Deus mostra que tem oportunidade sim para o pecador, para o criminoso, desde que ele mude de vida.

Jornal CORREIO: Quando você se deu conta de que estava arrependido?Guilherme de Pádua: A Bíblia também nos ensina que existe uma coisa, que é pior que o pecado: a falta de arrependimento. Todos precisam de Jesus. Essa afirmação parece muito forte, principalmente vindo do Guilherme de Pádua. Não estou dizendo que sou igual a vocês, de jeito nenhum, mas, de certa forma, a pessoa que errou muito tem maior facilidade de reconhecer que precisa mudar. As que erram pouco tendem a continuar praticando os mesmos erros e a encontrar justificativas para isso. Desde o momento em que você se dá conta de que fez algo terrível, bate uma tristeza, um remorso e, imediatamente, você quer voltar no tempo e não ter feito aquilo. Mas o arrependimento, como diz o meu pastor, Márcio Valadão, é você mudar de caminho, de atitude.

Jornal CORREIO: Já pensou em desistir da vida?Guilherme de Pádua: Eu tinha desistido desde o meu primeiro dia na prisão; pensei em morrer. Até que um dia alguém veio e plantou uma semente no meu coração. Essa semente foi crescendo e criando raízes. Mas agora, podem fazer o que quiserem, mas eu não abro mão de Deus, de Jesus. Não estou dizendo isso para comover ninguém, pelo contrário, sei que vão falar que, depois de ter feito o que fiz, virei crente. Mas o que as pessoas falarem ou pensarem também não significa nada porque, no final, ou eu vou para junto do Pai ou eu não vou.

Jornal CORREIO: O que você falaria, caso encontrasse com Glória Perez?Guilherme de Pádua: Nunca encontrei com ela, depois que saí da prisão. Sei que ela não querer me ver ‘nem pintado de ouro’, mas eu e muitas pessoas oramos pela vida dela. Não tenho nem ideia do que falaria. Tentaria encontrar algo para dizer, que pudesse diminuir a dor, mas essa é uma situação que só a intervenção de Deus poderia encaminhar.

Jornal CORREIO: Você acha que pagou pelo que fez?Guilherme de Pádua: Não tenho ideia do que é isso. Eu paguei aquilo que a lei mandou. Uma pessoa causou dor e então tem que sentir dor também? Alguém que esteve envolvido na morte de uma pessoa tem que morrer? O meu sofrimento continua até hoje. Talvez se tivesse tido uma pena de morte, o meu sofrimento teria acabado. Sofro perseguição há 20 anos. Quantos outros condenados por homicídio estão andando por aí e tendo suas vidas normais? Se formos pensar por esse lado, eu pago mais do que qualquer outro. Entende como é louco pensar nisso? Agora, se for pensar na dor de uma mãe, na perda de uma vida, tem como pagar? Às vezes, nem se eu morresse. Mas será que a gente tem que pagar? O fato de mudar e não se envolver mais nas mesmas coisas já não seria um bom resultado? Você preferia que todos os prisioneiros sofressem torturas diárias durante 10 anos e, depois de cumprida a pena, voltassem criminosos para a sociedade, ou que eles mudassem e tornassem pessoas restauradas?

Jornal CORREIO: Por que você não comenta mais sobre o crime?Guilherme de Pádua: Quero trazer à memória as coisas que me dão esperança. As pessoas têm sede de ficar sabendo e, mesmo se eu falasse, não acreditariam. É “chover no molhado”. Às vezes falo com advogados baseado em provas, mas evito ficar tentando provar, mesmo porque, pela lei, eu cumpri a pena. Não preciso ficar dando satisfação disso. Por que as pessoas não atormentam quem não cumpriu? Tem gente que nunca foi parar na cadeia, podemos fazer uma lista rápida de 50 nomes. Por que perseguir quem “cumpriu o que a cartilha mandou”? Se a Justiça dissesse que eu deveria perder um braço, eu estaria aqui sem um braço. Se falasse que eu tinha que morrer, eu não estaria mais aqui. Em nenhum momento eu fui contra o que a Justiça mandou.

Fonte: Jornal Correio

Vitor Belfort quer abrir igreja na África

Vitor Belfort quer abrir igreja na África
Vitor Belfort lançará ainda este mês o livro “Lições de garra, fé e sucesso – Vitor Belfort” relatando detalhes sobre sua vida e como alcançou o sucesso.
Mas o que move esse atleta não é a fama, mas a fé. Evangélico, Belfort gosta de expressar sua devoção a Deus em tudo, tanto nas lutas como nas entrevistas. E em uma delas declarou que tem o desejo de criar uma escola, um centro de treinamento e uma igreja na África.
“Quero montar, num vilarejo carente da África, uma igreja, uma academia e um colégio”, disse ele em entrevista para Bruno Astuto da revista Época. Ele respondia sobre seus projetos futuros e aproveitou o espaço para dizer que está criando um instituto para usar o esporte como chave de educação, educação esta baseada nos princípios cristãos.
Casado há oito anos com a ex-dançarina Joana Prado, Vitor Belfort tem dividido sua vida entre Rio de Janeiro e Las Vegas, onde mora com a esposa e seus três filhos. Por aqui ele divide seu tempo com as gravações do programa TUF (The Ultimate Fighting) apresentado pela Rede Globo e ainda com a inauguração do centro de treinamento que leva seu nome, localizado na Barra da Tijuca.
Todos os seus fracassos e sucessos estarão escritos no livro que, segundo ele, não é de autoajuda nem religioso, mas motivacional; “Sou cristão, tenho um relacionamento com Deus e não me envergonho disso. Mas o livro também descreve minhas mazelas, de como, por exemplo, aos 13 anos, entrei no mundo das drogas e consegui sair. Quero ajudar a todos a lidar com o fracasso, o sucesso, a fama, o dinheiro, o sofrimento”.

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segunda-feira, 11 de junho de 2012

MENTIRA PINOCHIAL - “A mentira gay desmascarada”, diz Silas Malafaia sobre os números da Parada Gay de SP

“A mentira gay desmascarada”, diz Silas Malafaia sobre os números da Parada Gay de SP
Os resultados divulgados pelo Instituto Datafolha mostram que a Parada Gay da cidade de São Paulo teve o público menor do que o esperado e tal informação fez com que o pastor Silas Malafaia se manifestasse para mostrar que os ativistas gays inflam os números para conseguir destaque.
O instituto de pesquisas utilizou pela primeira vez o método para medição do público utilizando caráter científico e divulgou a presença de 270 mil pessoas no evento que aconteceu no último domingo (10) na Avenida Paulista.
“Há muito tempo eu sei que os ativistas gays inflam os números para pressionarem a sociedade e os políticos, afim de que seus privilégios sejam estabelecidos”, escreveu Silas Malafaia no site Verdade Gospel.
O pastor da Assembleia de Deus Vitória em Cristo é considerado um dos principais inimigos dos ativistas gays por se posicionar contrariamente às propostas que pedem privilégios para os homossexuais.
“De agora em diante não dá mais pra mentir. A verdade está aí, nua, crua e patente!”, diz ele falando sobre a falta de público no evento, afinal apenas 7% do esperado de fato participaram da Parada Gay 2012 que já fora considerada como a maior do Brasil e uma das maiores do mundo.
A organização do evento diz que não irá divulgar este ano a estimativa de público, mas afirma que a quantidade de pessoas ficou próxima a do ano passado, quando alcançou 4 milhões. A Polícia Militar informou que apenas a organização poderia divulgar esse número.


Com informações G1 e Verdade Gospel

POUCA VERGONHA NA CARA NO SENADO BRASILEIRO - Juristas excluem corrupção do rol dos crimes hediondos

A comissão de juristas do Senado que discute mudanças ao Código Penal decidiu nesta segunda-feira não incluir a corrupção praticada contra a administração pública na lista de crimes considerados hediondos. A sugestão havia sido feita pelo relator, o procurador regional da República Luiz Carlos Gonçalves, mas não foi acolhida pela maioria dos integrantes da comissão.
O colegiado, contudo, aprovou o acréscimo de sete delitos ao atual rol de crimes hediondos: redução análoga à escravidão, tortura, terrorismo, financiamento ao tráfico de drogas, tráfico de pessoas, crimes contra a humanidade e racismo.

Atualmente, são considerados hediondos os crimes de homicídio qualificado, latrocínio, tortura, terrorismo, extorsão qualificada pela morte, extorsão mediante sequestro, estupro e estupro de vulnerável, epidemia com resultado de morte, falsificação de medicamentos e tráfico de drogas.

A Lei dos Crimes Hediondos foi editada em 1990, no governo do ex-presidente Fernando Collor de Mello, como resposta a uma onda de violência em resposta à violência no estado do Rio de Janeiro. Na prática, os juristas propuseram incorporar ao Código Penal as mudanças da lei.

Os crimes hediondos são considerados inafiançáveis e não suscetíveis de serem perdoados pela Justiça. Eles têm regimes de cumprimento de pena mais rigoroso que os demais crimes, como um tempo maior para os condenados terem direito a passarem do regime fechado para o semiaberto, por exemplo. Atualmente é de dois quintos da pena para não reincidente e, com a proposta aprovada, seria de metade - para os reincidentes, o prazo seria o mesmo, de três quintos. A prisão temporária é de 30 dias, prorrogáveis por igual período, prazo maior do que nos demais crimes.

Durante os debates da comissão, o relator chegou a sugerir que a sociedade "clama" por essa mudança. Mas, numa votação rápida, apenas o desembargador José Muiñoz Piñeiro Filho e o promotor de Justiça Marcelo André de Azevedo votaram a favor.

"Na minha visão, a corrupção deveria fazer parte desse rol, mas a maioria entendeu que não", afirmou Luiz Carlos Gonçalves, lembrando que "em um colegiado não é correto falar em derrotas ou vitórias". "Um Código Penal deve atender à sociedade e posso afirmar que uma das sugestões que a sociedade mais reivindica é que os crimes contra a administração pública, notadamente o peculato (desvio de dinheiro público) e a corrupção, deveriam fazer parte do rol", disse Piñeiro Filho.

"Nós entendemos que a Lei de Crimes Hediondos ao longo dos seus anos de vigência não contribuiu para reduzir a criminalidade em nenhuma medida e trouxe problemas para o sistema prisional e penitenciário", disse o advogado Marcelo Leonardo, que foi contrário a todas as inclusões.

O colegiado tem até o final do mês de junho para apresentar uma proposta de reforma do Código Penal ao presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP). Caberá à Casa decidir se transforma as sugestões dos juristas em um único projeto ou as incorpora em propostas que já tramitam no Congresso.

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Pastor Samuel Câmara pretende anular convenção das Assembleias de Deus que definiu posição contrária ao casamento gay


Pastor Samuel Câmara pretende anular convenção das Assembleias de Deus que definiu posição contrária ao casamento gayA recente Assembleia Geral Ordinária da CGADB (Convenção Geral das Assembleias de Deus do Brasil), realizada nos dias 6 e 8 de junho de 2012 em Alagoas, pode ser cancelada devido a uma liminar.
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O pastor Samuel Câmara afirma que as pautas da Assembleia Geral não poderiam ser aprovadas sem o mínimo de dois terços de votos favoráveis dos presentes.
Samuel Câmara alega que metade dos pastores presentes na Convenção são seus aliados políticos dentro da CGADB, portanto, votariam contra as pautas propostas por seu adversário político e atual presidente, José Wellington Bezerra da Costa.
Os temas das pautas votadas durante a Assembleia Geral referem-se à alteração do Credo Cristão das Assembleias de Deus e à inclusão dos referenciais bíblicos no que diz respeito ao casamento entre homem e mulher, de acordo com o Gprime.
Após a aprovação da pauta que define casamento como união entre homem e mulher, o site Holofote.net publicou editorial criticando a postura das Assembleias de Deus em São Paulo.
O texto definiu como “incoerência e vergonha” a posição política dos líderes assembleianos em relação à eleição municipal na capital paulista: “Enquanto a totalidade da liderança da Assembleia de Deus manifestou-se contra o ‘casamento’, uma parte dessa mesma liderança vai apoiar para Prefeito de São Paulo o candidato José Serra (PSDB) que é favorável não só ao ‘casamento gay’ como também a adoção de crianças por ‘casais gays’”, afirmou o texto, fazendo menção a um documento divulgado pelo núcleo gay do partido, denominado “Diversidade Tucana”.


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Fonte: Gospel+

Marcha para Jesus em Cuiabá reúne milhares de pessoas

Jovens de comunidades evangélicas participaram da marcha na capital (Foto: Reprodução /TVCA)
No último sábado (9), milhares de evangélicos saíram às ruas de Cuiabá (MT) para participar da Marcha para Jesus 2012 que começou às 14h reunindo cristãos de diversas denominações.
Três trios elétricos levaram o povo da Avenida Mato Grosso até a Praça das Bandeiras onde aconteceram apresentações de grupos regionais e ainda a participação do cantor David Quinlan.
Essa é a 19ª edição da Marcha para Jesus na capital mato-grossense, já que a manifestação pacífica acontece desde 1993 sendo organizada pelo Conselho de Ministros Evangélicos de Cuiabá (Comec).
Sempre contando com a participação de líderes de diversas igrejas locais, o evento já conquistou seu espaço e passou a fazer parte do calendário oficial do município.
Ao longo do ano diversas cidades brasileiras realizam a Marcha para Jesus que faz parte do calendário oficial do país através de uma lei federal assinada pelo então presidente Luis Inácio Lula da Silva.
Em São Paulo acontece a maior concentração de pessoas chegando a receber 3 milhões de cristãos, esse ano o evento vai acontecer no dia 14 de julho tendo diversos cantores evangélicos confirmados. Entre eles podemos citar Eyshila, Fernanda Brum, Jotta A, Renascer Praise, Thalles Roberto e muitos outros.



Com informações G1 / Gospel Prime

Domingo Espetacular mostra caso de pastor que morreu picado por serpente

Domingo Espetacular mostra caso de pastor que morreu picado por serpente
O programa Domingo Espetacular da Rede Record divulgou no último domingo uma reportagem exclusiva falando sobre a morte do pastor Mack Wolford, 44, que aconteceu depois de ser sido picado por uma cobra durante um culto evangélico.
No estado da Virginia Ocidental, nos Estados Unidos, os cultos que usam cobras venenosas não são proibidos e a prática é bem comum como mostra a matéria realizada pela jornalista Luciana Liviero.
Esses religiosos se baseiam no livro de Marcos, capítulo 16, versículo 18 que diz: “Pegarão nas serpentes; e, se beberem alguma coisa mortífera, não lhes fará dano algum; e porão as mãos sobre os enfermos, e os curarão”.
Durante os cultos os pastores e membros dançam segurando cobras venenosas, giram e em algumas sessões até tomam bebidas mortíferas para mostrarem que, mediante a graça de Deus, tais coisas não os fazem mal.
Mas há duas semanas o pastor Wolford não resistiu à picada de uma serpente e veio a falecer. O mesmo aconteceu com o seu pai 30 anos atrás quando ele ainda era adolescente.
Em determinada parte da matéria o programa da Rede Record relembrou a reportagem feita criticando a fanerose, manifestação comum em igrejas pentecostais. O teólogo Elias Binja foi consultado sobre ambas doutrinas e afirmou que em sua visão elas abusam da Bíblia, da fé dos membros e do próprio Deus.
Assista:


Via Gritos de Alerta
Gospel Prime

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...