A professora Kate Cooper, da Universidade de Manchester, é uma
erudita em questões históricas do cristianismo. Ela está causando
diversas reações no meio acadêmico com o lançamento de uma longa
pesquisa. Material que foi reunido no livro Band of Angels: The Forgotten World of Early Christian Women [Hoste Angelical: O Mundo Esquecido das Mulheres do Início do Cristianismo], lançado este mês pela editora Atlantic.
Cooper identificou dezenas de mulheres cristãs que foram
“esquecidas”, mesmo sendo muito influentes no primeiro e no segundo
século. Especialmente, por que naquele período o cristianismo era – em
certos aspectos – mais progressista em relação às mulheres do que hoje.
Seu argumento é que as mulheres desempenharam um papel fundamental na
divulgação da nova fé cristã através de redes familiares e de amizades.
A autoridade delas nas comunidades cristãs foi conquistada no
desempenho como líderes comunitárias ou pequenas empresárias. Além de
passarem os princípios da nova fé aos seus filhos.
Uma das únicas mulheres mencionadas no livro de Atos é Lídia, a
vendedora de púrpura. Ela foi uma das primeiras pessoas a patrocinarem o
ministério de Paulo.
Também lembrada pela tradição cristã é Perpétua, que viveu em Cartago
no final do segundo século. Seu testemunho de fé ficou famoso na época
em que era grande a perseguição. Ela se recusou a negar a sua fé, indo
contra a vontade de seu pai e acabou sendo martirizada. Seu diário,
escrito enquanto aguardava a execução na prisão, seria considerado um
documento radical demais para o mundo de hoje.
Isso demonstra o comprometimento dela e provaria, ao contrário das
opiniões da maioria dos teólogos, o papel da mulher no início do
cristianismo, esclarece a professora Cooper.
Um das mais influentes (e ignorada), segundo a historiadora, é Tecla
de Icônio, quem os cristãos do segundo século acreditavam ter sido uma
das discípulas do Apóstolo Paulo. Embora não se tenha muitos detalhes
sobre ela, sua história era muito conhecida nos primeiros séculos de
cristianismo. Existe um documento chamado de “Atos de Paulo e Tecla”,
difundido na igreja primitiva, que mostrava como ela se rebelou contra
sua família por recusar-se a casar; um ato impensável na época.
A influência de sua história durou muito tempo, tornando-se uma das
responsáveis pela formação da teologia católica sobre a castidade e da
virgindade. “Todo grande escritor cristão no século IV tinha uma irmã.
Estas jovens foram encorajadas a seguir o exemplo de Tecla. Ao invés de
criticá-la por ter desobedecido seus pais, a Igreja primitiva celebrava a
sua coragem”, assevera Cooper.
“O cristianismo foi bastante revolucionário na forma como tratou suas
mulheres, especialmente quando se percebe quanto o mundo antigo era
machista… Essas santas mulheres tinham uma influência radical e poderosa
na igreja primitiva. Pena que foram escondidas à vista de todos”,
lamenta a historiadora.
“Muitas histórias dos Evangelhos, por exemplo, a de Marta e Maria no
registo de Lucas, pode nos dizer muito mais sobre o papel da mulher se
pararmos para prestar atenção. Isso é algo que os escritores do sexo
masculino não teriam feito de forma natural… As fontes antigas sempre
mencionam as mulheres, mas ao longo do tempo foi se dando cada vez menos
atenção ao seu papel. Realmente, eles foram amplamente excluídas da
história da Igreja”, enfatiza. Cooper ressalta que sua inspiração para o
livro foi justamente por ser cristã e acreditar que esse equivoco
histórico precisa ser corrigido.
As mulheres, defende a professora, pregavam o evangelho com
regularidade nos dois primeiros séculos do cristianismo. Em algumas
comunidades inclusive realizavam batismos.
Porém, após a conversão do imperador romano Constantino, no ano 313
d.C, a religião tornou-se institucionalizada. Os bispos passaram a ser
as autoridades governamentais e as mulheres deixaram de ser vistas como
figuras importantes, o que prevalece até hoje.
De tempos em tempos a Igreja católica discute a ordenação de mulheres
ao sacerdócio, mas sem mudanças significativas. Em algumas denominações
evangélicas elas vêm reconquistando o seu espaço, mas não sem gerar controvérsia e debates acirrados. Com informações de History Extra e Daily Mail.
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quinta-feira, 22 de agosto de 2013
Templo da Igreja Mundial é fechado por conta do barulho
A prefeitura da cidade de Ponta Grossa, no Paraná, decidiu fechar uma igreja evangélica por conta do barulho dos cultos que estariam atrapalhando as aulas de um cursinho particular que fica no prédio vizinho.
A decisão partiu de um mandato de segurança movido pelos diretores da escola contra a prefeitura alegando perturbação de sossego. Os donos do cursinho afirmam que a prefeitura é responsável pelo alvará de funcionamento que foi expedido sem a verificação do som.
A reclamação é que o som vindo da igreja é muito alto e que acaba atrapalhando as aulas, já que algumas salas fazem divisa com a área do palco da igreja.
A Igreja Mundial do Poder de Deus no Centro da cidade está há poucos dias no local, a sede ficava em outro endereço e o imóvel antigo voltou a ser usado para os cultos até que a prefeitura revogue a decisão.
O pastor responsável pela obra é Jorge Santos que deu entrevista para o Paraná TV dizendo que nem a Prefeitura de Ponta Grossa, nem o Corpo de Bombeiros foram até o local vistoriar as novas instalações. “Ninguém veio notificar antes, olhar as instalações, conferir se estava tudo certo ou não. Mais de 60 dias preparando as instalações do imóvel para poder receber as instalações da igreja e ninguém nos procurou”.
Para poder voltar a usar a nova sede da IMPD em Ponta Grossa a igreja terá que apresentar um laudo de isolamento acústico que comprovaria que o som das reuniões não voltará a incomodar a vizinhança. Com informações G1.
Igreja boliviana excomunga quatro ministros por apoiarem o aborto
A Igreja Católica excomungou os quatro ministros que se manifestaram em favor da descriminalização do aborto.
A sanção, que os veta de receber a comunhão, aplica-se às autoridades que professam a fé católica, como afirmou o secretário geral adjunto da Conferência Episcopal da Bolívia, José Fuentes.
"A pessoa que aborta, que incentiva o outro a abortar, assim como os relacionados à saúde que participam de um aborto (...) cometem um pecado diante de Deus, porque se convertem em donos da vida, e o único dono da vida, para nós, é Deus. Esse pecado se chama excomunhão, e, por isso, não pode comer o corpo de Cristo", manifestou Fuentes.
Os ministros da Comunicação, Amanda Dávila; da Autonomia, Claudia Peña; da Educação, Roberto Aguilar; e do Desenvolvimento Produtivo, Teresa Morales, se mostraram a favor da descriminalização do aborto em julho.
As quatro autoridades fizeram as declarações para as consultas que o Tribunal Constitucional realiza com instituições para derrubar uma ação de inconstitucionalidade apresentada pela deputada Patricia Mancilla (MAS) contra 12 artigos do Código Penal, dos quais três (263, 266 e 269) penalizam a prática do aborto.
Na sexta-feira (16), o secretário geral adjunto da Conferência Episcopal da Bolívia disse que "se os ministros são católicos, não podem estar a favor do aborto, e se são e propiciam uma lei de aborto, não podem se aproximar da Eucaristia".
A pena se baseia no cânon 1398 do Código de Direito Canônico, que ordena que "quem procura o aborto, se este acontece, incorre em excomunhão latae sententiae", que é uma excomunhão automática.
Fonte: Portal Vermelho
A sanção, que os veta de receber a comunhão, aplica-se às autoridades que professam a fé católica, como afirmou o secretário geral adjunto da Conferência Episcopal da Bolívia, José Fuentes.
"A pessoa que aborta, que incentiva o outro a abortar, assim como os relacionados à saúde que participam de um aborto (...) cometem um pecado diante de Deus, porque se convertem em donos da vida, e o único dono da vida, para nós, é Deus. Esse pecado se chama excomunhão, e, por isso, não pode comer o corpo de Cristo", manifestou Fuentes.
Os ministros da Comunicação, Amanda Dávila; da Autonomia, Claudia Peña; da Educação, Roberto Aguilar; e do Desenvolvimento Produtivo, Teresa Morales, se mostraram a favor da descriminalização do aborto em julho.
As quatro autoridades fizeram as declarações para as consultas que o Tribunal Constitucional realiza com instituições para derrubar uma ação de inconstitucionalidade apresentada pela deputada Patricia Mancilla (MAS) contra 12 artigos do Código Penal, dos quais três (263, 266 e 269) penalizam a prática do aborto.
Na sexta-feira (16), o secretário geral adjunto da Conferência Episcopal da Bolívia disse que "se os ministros são católicos, não podem estar a favor do aborto, e se são e propiciam uma lei de aborto, não podem se aproximar da Eucaristia".
A pena se baseia no cânon 1398 do Código de Direito Canônico, que ordena que "quem procura o aborto, se este acontece, incorre em excomunhão latae sententiae", que é uma excomunhão automática.
Fonte: Portal Vermelho
Pastor luterano teria participado do extermínio de judeus
A Igreja Luterana voltou a investigar os casos e está condenando essa ligação com o regime nazista.
De acordo com um artigo assinado por uma historiadora alemã, um pastor da Igreja Luterana teria participado do extermínio de judeus durante o regime nazista sem ser punido pela igreja.
Ao assinar um artigo na revista de História “Zeitschrift für Geschichte”, a historiadora Dagmar Pöpping, da Universidade Ludwig Maximilian, de Munique, diz que o pastor Walter Hoff não só era simpatizante do regime implantado por Adolf Hitler, como foi enviado para Bielorrússia, na antiga União Soviética, para matar judeus.
A não punição de Hoff foi narrada também no livro “Crença, Confissão e Religião no Nacional Socialismo” escrito por Manfred Gailus. O pastor luterano era casado com uma integrante da associação das mulheres nazistas e tinha seis filhos.
Antes de ser enviando para a União Soviética, isso em 1943, ele trabalhou para Joseph Goebbels que tinha ligações com a igreja católica.
Os historiadores relatam que Hoff deixou uma carta contando ao seus superiores que havia matado um grande número de judeus e os textos com suas pregações na época que ele era pastor em Berlim conclamavam os fiéis para eliminar o povo judeu da Alemanha.
Esses documentos, mais tarde, acabaram sendo usados para acusá-lo de participar de uma das eras mais vergonhosas na história mundial. Em 1950, quando os nazistas começaram a ser processados, Hoff tentou se defender dizendo que confessou o crime apenas para provar que era “um bom nazista” e o processo contra ele acabou sendo arquivado.
Quem reabriu a história do pastor que ajudou a exterminar os judeus foi a própria igreja luterana que 70 anos depois resolveu apurar a participação de seus pastores e membros no regime nazista.
A ideia de apurar os casos partiu do líder da igreja na região bielorrusa de Klimowitchi, onde aldeias e cidades inteiras foram exterminadas com a chegada dos invasores alemães. O bispo berlinense Markus Dröge assume que a denominação falhou por apoiar e não investigar os crimes cometidos pelo regime e que agora resta a Igreja Luterana se posicionar de forma crítica contra essas ideologias.
Fonte: Gospel Prime
De acordo com um artigo assinado por uma historiadora alemã, um pastor da Igreja Luterana teria participado do extermínio de judeus durante o regime nazista sem ser punido pela igreja.
Ao assinar um artigo na revista de História “Zeitschrift für Geschichte”, a historiadora Dagmar Pöpping, da Universidade Ludwig Maximilian, de Munique, diz que o pastor Walter Hoff não só era simpatizante do regime implantado por Adolf Hitler, como foi enviado para Bielorrússia, na antiga União Soviética, para matar judeus.
A não punição de Hoff foi narrada também no livro “Crença, Confissão e Religião no Nacional Socialismo” escrito por Manfred Gailus. O pastor luterano era casado com uma integrante da associação das mulheres nazistas e tinha seis filhos.
Antes de ser enviando para a União Soviética, isso em 1943, ele trabalhou para Joseph Goebbels que tinha ligações com a igreja católica.
Os historiadores relatam que Hoff deixou uma carta contando ao seus superiores que havia matado um grande número de judeus e os textos com suas pregações na época que ele era pastor em Berlim conclamavam os fiéis para eliminar o povo judeu da Alemanha.
Esses documentos, mais tarde, acabaram sendo usados para acusá-lo de participar de uma das eras mais vergonhosas na história mundial. Em 1950, quando os nazistas começaram a ser processados, Hoff tentou se defender dizendo que confessou o crime apenas para provar que era “um bom nazista” e o processo contra ele acabou sendo arquivado.
Quem reabriu a história do pastor que ajudou a exterminar os judeus foi a própria igreja luterana que 70 anos depois resolveu apurar a participação de seus pastores e membros no regime nazista.
A ideia de apurar os casos partiu do líder da igreja na região bielorrusa de Klimowitchi, onde aldeias e cidades inteiras foram exterminadas com a chegada dos invasores alemães. O bispo berlinense Markus Dröge assume que a denominação falhou por apoiar e não investigar os crimes cometidos pelo regime e que agora resta a Igreja Luterana se posicionar de forma crítica contra essas ideologias.
Fonte: Gospel Prime
Três membros de seita ateiam fogo ao próprio corpo
Duas mulheres e um homem atearam fogo em si mesmos nos centros da Igreja da Unificação na Coreia do Sul
Três membros da Igreja da Unificação, também conhecida como seita Moon, atearam fogo em seus próprios corpos na Coreia do Sul nesta quinta-feira, dias antes do primeiro aniversário da morte de seu controverso fundador, Sun Myung Moon, segundo a agência de notícias Yonhap.
Duas mulheres e um homem atearam fogo em si mesmos nos centros da Igreja da Unificação em Gapyeong, a leste de Seul, informou a agência.
Os três sofreram queimaduras graves e dois deles estão em estado crítico, acrescentou.
Moon morreu aos 92 anos no dia 3 de setembro.
A Igreja da Unificação nasceu das ruínas da Guerra da Coreia (1950-1953) e foi exportada com sucesso a vários países, incluindo Estados Unidos.
Fonte: AFP
Três membros da Igreja da Unificação, também conhecida como seita Moon, atearam fogo em seus próprios corpos na Coreia do Sul nesta quinta-feira, dias antes do primeiro aniversário da morte de seu controverso fundador, Sun Myung Moon, segundo a agência de notícias Yonhap.
Duas mulheres e um homem atearam fogo em si mesmos nos centros da Igreja da Unificação em Gapyeong, a leste de Seul, informou a agência.
Os três sofreram queimaduras graves e dois deles estão em estado crítico, acrescentou.
Moon morreu aos 92 anos no dia 3 de setembro.
A Igreja da Unificação nasceu das ruínas da Guerra da Coreia (1950-1953) e foi exportada com sucesso a vários países, incluindo Estados Unidos.
Fonte: AFP
quarta-feira, 21 de agosto de 2013
‘Pobres de sexo mas ricos de espírito’, multidão de homens lota o ‘Culto dos Príncipes’
Mais de 200 homens lotaram o Culto dos Príncipes ministrado pelo missionário Claudio Brinco na última terça-feira, no clube Olympico, em Copacabana, zona sul do Rio de Janeiro.
- (Foto: http://brincoenana.wordpress.com/)
No culto, eles aprendem sobre como manter a pureza, sem sexo masturbação e namoro antes do casamento. “A merenda é só depois do recreio. Príncipe aguarda as ordens do Rei”, prega Brinco sobre a castidade antes do casamento.
O namoro, ele esclarece, significa no latim “fazer sexo”. O certo é “relacionamento entre príncipes e princesas”, que sugere ser de até dois anos antes de casar. O crente, segundo ele, tem que ter pelo menos um ano no caminho da fé e já sendo batizado para começar a pensar no relacionamento.
Brinco cita uma série de “mandamentos” e conselhos aos homens para que eles saiam da cultura do mundo. Os conselhos vão até não ajudar mulher com “cara de anjo”.
“Não diga nada, não ofereça ajuda, porque você não vai resistir. Seu cérebro vai emitir sinais para a cabeça de baixo e aí já era. Recorra a uma pastora. Só uma pastora pode salvar a cachorra”, diz Brinco.
No Facebook, ele afirma que ele deve ser padronizado de acordo com o reino de Deus. “Não adianta ter uma vida regrada na realidade e ser libertino na vida virtual. Se você é príncipe, não procure mulher no Facebook. Príncipe não tem álbum no Facebook. Não idolatra a própria imagem”, ensina ele.
Sobre os que se “desviam da sexualidade de varão”, ele alerta: “Antigamente criticavam a homossexualidade. Hoje toleram. Amanhã vai ser obrigatório. Temos que ir na contramão da cultura mundana, irmãos”.
Dentro do culto, os fieis dão exemplo de pureza e mostram orgulho de ficar longe do pecado.
“O que interessa para a minha vida é o que Deus reserva para mim. Nem masturbação me interessa”, afirmou o vendedor Maicon Charles, 29 anos, que percorreu toda a cidade para participar do culto.
As situações que parecem até cômicas os livram de cometer pecados dentro de seus corações. Brinco relatou que teve que se proteger de olhar uma mulher “fenomenal” e orar enquanto “todos os caras” viravam o pescoço.
“Enquanto todos os caras viraram o pescoço para vê-la melhor, encostei na parede e comecei a orar ao Senhor. Uma irmã aqui da igreja passou na hora e perguntou se estava passando mal. Disse para ela que não, só estava afugentando o demônio”, afirmou.
Um pastor convidado para dar sua palavra vestia a camisa da campanha “Eu escolhi esperar” que prega também a pureza e castidade.
“Não é fácil ser cristão nos nossos dias. Não é fácil ser homem. Mais difícil ainda é ser homem e cristão”, disse o pastor convidado, Nelson Júnior, de Vitória.
A platéia de homens respondia aos gritos: “Aleluia”.
CP
Idosa é vítima de golpe de falsa pastora: ‘Acabou com a minha casa e minha vida’
A idosa Orlanda de Oliveira rosa, 82 anos, foi vítima de um golpe de uma falsa pastora que acabou tomando posse de seus bens. A falsa religiosa, Julieta de Souza, e seu marido Nelson Martins Jimenez, são acusados de estelionato contra a idosa
Orlanda conheceu o casal quando passou a frequentar a igreja, em que Julieta era pastora, no Coronel Antonio, em Campo Grande (MS). Ela foi convencida pelo casal a comprar a casa e a colocar no nome deles para fazer um trabalho voltado para idosos no local.A família de Orlanda suspeitou do crime e levou o caso para a polícia em 2011. Em 2012, a Justiça determinou que o imóvel fosse devolvido à idosa e na semana passada os réus entregaram a chave da residência para a vítima.
Entretanto, ao retornar ao imóvel, Orlanda se deparou com um local totalmente vazio, com pias, armários e guarda-roupas embutidos arrancados do local por Julieta.
"Ela acabou com minha casa e minha vida. Estou decepcionada pela calamidade que ela fez. O que ela não pôde levar, destruiu. Só não arrancou o telhado porque ia ficar difícil para ela levar", relatou ao G1 nesta quarta-feira (14).
Já o advogado do casal alega que Julieta tirou as coisas dela da casa, alegando que Orland nunca teve a posse da residência antes.
O golpe veio depios que Orlanda, confiando totalmente em Julieta, deu poderes para o casal movimentar sua conta.
"Depois que descobri quem era ela, fiquei desesperada. Ela nunca foi pastora e vivia de enganar as pessoas", afirmou.
Orlanda afirma que passou grande nervoso com a situação. Segundo o advogado da vítima, Julieta lhe chegava a dizer que Orlanda era o próprio demônio.
“Ela ‘limpou’ a dona Orlanda. Tirou dinheiro da conta-poupança, da aposentadoria.”
Voltar ao imóvel ainda não satisfez dona Orlanda que diz querer Julieta na cadeia. “A Justiça ainda não terminou porque quero ela na cadeia.”
CP
CADEIA PARA O MELIANTE -Polícia prende homem que comandava assaltos a igrejas evangélicas no estado do RJ
Anderson Leonardo Santos Aguiar, de 32 anos, acusado de assaltar diversas igrejas e roubar o dízimo pago pelos fieis, foi preso na noite da segunda-feira (19) por policiais civis em sua casa, no bairro de São Mateus, em São João de Meriti, na região conhecida como baixada fluminense nos arredores da capital Rio de Janeiro (RJ). Ele seria o líder de um bando responsável por, no mínimo, cinco tentativas de assalto a templos da Igreja Universal do Reino de Deus (IURD).
- (Foto: Divulgação)
Em consequência desses fatos, foi expedido, no início deste mês, um mandado de prisão temporária de 30 dias por latrocínio tentado, que significa roubo seguido de tentativa de morte.
Nesta semana, Aguiar foi reconhecido pelo PM que teve sua arma roubada. A pistola ainda não foi encontrada, mas Anderson Leonardo não reagiu a prisão e confessou o crime de janeiro.
O rapaz ainda é suspeito de tentar assaltar, por duas vezes, a IURD da Estrada de Botafogo, na Pavuna, na zona norte do RJ. Uma das tentativas teria ocorrido em dezembro de 2012 e a outra em março de 2013. Nessa última ocasião, um membro também reagiu e houve troca de tiros, mas ninguém foi ferido.
Segundo a polícia, o grupo de Anderson teria feito ataques contra templos de Nilópolis e Araruama, na Região dos Lagos, também no estado do Rio de Janeiro (RJ).
CP
Ativistas gays fazem manobra jurídica para aprovar privilégios; entenda
Está em andamento no Supremo Tribunal
Federal (STF) um Mandado de Injunção de autoria da Associação Brasileira
de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT). O
objetivo dos ativistas gays é impor que a homofobia e a transfobia
(repulsa ou preconceito contra a transexualismo ou os transexuais) sejam
interpretadas como crime de racismo, que é inafiançável e
imprescritível. Eles recorreram ao Supremo porque sabem que no Congresso
isso não passaria.
O relator desse processo é o ministro Ricardo Lewandowski. (Clique aqui e confira a ficha processual).
Leia resumo do processo
Mandado de Injunção (MI) 4733 - Associação Brasileira de Gays, Lésbicas e Transgêneros (ABGLT)
“Mandado de injunção coletivo, impetrado
pela Associação Brasileira de Gays, Lésbicas e Transgêneros – ABGLT, em
que se requer, nuclearmente: i) o reconhecimento de que “a homofobia e a
transfobia se enquadram no conceito ontológico-constitucional de
racismo” ou, subsidiariamente, que sejam entendidas como “discriminações
atentatórias a direitos e liberdades fundamentais”; ii) a declaração,
com fundamento nos incisos XLI e XLII do artigo 5º da Constituição
Federal, de mora inconstitucional do Congresso Nacional no alegado dever
de editar legislação criminal que puna, de forma específica, a
homofobia e a transfobia, “especialmente (mas não exclusivamente) a
violência física, os discursos de ódio, os homicídios, a conduta de
‘praticar, induzir e/ou incitar o preconceito e/ou a discriminação’ por
conta da orientação sexual ou da identidade de gênero, real ou suposta,
da pessoa”.
09/08/2013 – Observações: 38826/2013 – 14/08/2013 – Parecer nº 11190-PGR-RG, PGR, 09/08/2013 – opina pelo não cabimento do mandado de injunção, com a consequente extinção do feito sem julgamento de mérito.
CAMPANHA
Envie e-mail para o ministro Ricardo Lewandowski (atendimentogablewandowski@stf.jus.br) pedindo: “Senhor
ministro, peço que julgue improcedente o mandado de injunção coletivo
(MI) 4733, impetrado pela Associação Brasileira de Gays, Lésbicas e
Transgêneros (ABGLT).”
Outra sugestão do texto a ser enviado é: “Sr. ministro, racismo é condição, homossexualismo é comportamento!”
Roberto Torrecilhas fala sobre o crescimento do número de evangélicos sem igreja
Segundo a última Pesquisa de Orçamentos Familiares, do IBGE, o número
de evangélicos que não mantêm vínculo denominacional eram 4% dos
evangélicos em 2003 e 14% em 2009, um salto de 4 milhões de pessoas. Que
em 2011 pode chegar a 20% dos evangélicos.
As tendências registradas na década passada, como a queda da proporção de católicos e protestantes históricos se confirma em 2011 com o alto índice dos sem religião e neopentecostais.
No caso dos sem religião, eles foram de 5,1% da população para 7,1%. Embora a categoria seja em geral identificada como ateus e agnósticos, pode incluir quem migra de uma fé para outra ou criou sua própria igreja.
Os últimos dados divulgados indicam que há no Brasil cerca de 40 milhões de evangélicos, o que representa quase 25% da população brasileira. Porém cresce também o número de pessoas que se classificam como evangélicos sem vínculo denominacional.
Procurando entender melhor este fenômeno, Michael Caceres, repórter especial do portal, procurou o bispo Roberto Torrecilhas, do blog Gritos de Alerta. Leia a entrevista com Roberto:
Michael Caceres – Existe uma nova linha teológica pregando que pra ser cristão não é necessário ir à igreja. Qual base usada para este pensamento teológico?
Roberto Torrecilhas – Essa linha teológica é uma grande mentira, pois nenhum galho de uma arvore sobrevive se não estiver ligado nela. Ai eles vão dizer que Jesus é a arvore, eu digo, Jesus é o cabeça, o tronco do corpo somos nós (igreja).
É impossível um membro de uma igreja ter uma vida sadia, saudável, se não estiver em comunhão com o corpo (igreja), isso é coisa de quem não quer compromisso.
Arranque um dedo, e depois de três dias já estará apodrecido. Corte um galho de uma arvore, e logo estará seco, servindo apenas para ser queimado.
Jesus fala de galhos sendo arrancados e jogados fora, queimados. Impossível ser membro do corpo de Cristo se não estiver ligado a ele.
Michael Caceres – A que se deve o crescimento no número de evangélicos que não querem mais frequentar a igreja com base neste pensamento?
Roberto Torrecilhas – Falta de compromisso com Deus, falta de compromisso com o ministério e seus objetivos. Também por causa dos escândalos, em que levam as pessoas a desacreditarem nessas organizações.
As pessoas buscam na igreja uma ilha em meio às tempestades no meio do mar. E quando encontram se deparam com problemas piores do que no mundo.
Certa vez, estava evangelizando um presidiário, e quando contei para ele o que ocorria dentro das igrejas ele quase pirou. Pois achava que certas coisas somente aconteciam no mundo, fora dos templos e igrejas. Lideres mal intencionados são os grandes culpados.
Michael Caceres – Este crescimento pode ter um resultado negativo para a igreja?
Roberto Torrecilhas – Entraremos na época das igrejas de membros decepados. Onde veremos não um corpo, e sim membros perambulado por ai, sozinhos. Dizendo assim: Paz do Senhor senhora perna, ou paz do Senhor pescocinho de Deus.
Também, depende do ponto de vista de cada um, pois não posso considerar uma pessoa que me fala que é evangélica, mas vive distante da igreja. O ponto negativo, é que o diabo vai entrar nesse meio como já tem entrado, e vai criar um novo tipo de igreja. A igreja dos membros conservados em formol, e nesse caso o papel do formol é a mentira, pois nenhum membro de nosso corpo se conserva se desligado dele.
Michael Caceres – O que poderia ser mudado para evitar que mais cristãos sigam a mesma linha teológica?
Roberto Torrecilhas – Ter líderes que amem de verdade as vidas e olhem para elas como seres humanos dependentes de carinho, afeto, amor e verdade. E não apenas como dizimistas e ofertantes. Parar de fazer das igrejas, como se fossem pastagem de engordar gados. Onde quanto mais gado gordo, mais lucro no final do mês.
Michael Caceres – O senhor acredita que a divisão da igreja, principalmente em um cunho denominacional, pode ser uma das principais razões para o crescimento no número de evangélicos sem igreja?
Roberto Torrecilhas – Bem sei que DEUS não tem paredes, nem placas e nem limites. Mas com tantos nomes de igrejas, que na verdade são verdadeiros escândalos, vão levar pessoas a se distanciarem sim.
Fiz uma pesquisa no Google de nomes engraçados de igrejas a qual eu fiquei estarrecido. Vai ter talento assim lá longe. Se perdurar essas mentiras e escândalos, vai crescer sim.
Michael Caceres – O que os líderes de igreja podem fazer para evitar que seus membros sigam este tipo de ensinamento doutrinário?
Roberto Torrecilhas – Amar, Ser Verdadeiro, pregar a verdade acima de tudo. Mas infelizmente muitos não o fazem. Hoje em dia, a igreja que tem crescido de uma forma catastrófica é a igreja na internet, onde a pessoa fica em casa. Não precisa ir à igreja. Distante de tudo e de todos, buscam a ter uma vida com Deus. Dizem fazer parte da igreja do Senhor, mas não o são, são apenas membros distantes do corpo.
Michael Caceres – Qual a importância de se congregar?
Roberto Torrecilhas – Você é chamado para participar, não somente crer. Embora seu relacionamento com Cristo seja pessoal, Deus nunca quis que fosse particular. Não existe “cristão autônomo”. Seguir a Cristo inclui integrar, não apenas acreditar, mas participar do corpo, pois somos membros do corpo de Cristo – a igreja. Para o Apóstolo Paulo, ser “membro” da igreja significava ser um órgão vital de um corpo vivo, parte indispensável e interconectada. Eu não posso ser um braço fora do corpo, o mesmo vai apodrecer, membros amputados são conservados dentro de um pote com formol (Romanos 12.4,5 e 1 Coríntios 12.12-27).
Michael Caceres – Como um cristão que esteja enfrentando uma determinada situação em sua igreja pode resolver o problema sem deixar de frequentá-la?
Roberto Torrecilhas – Primeiro, saber quem foi o responsável pela situação em questão. Se for ele, que procure se corrigir. Mas sempre o homem vai procurar colocar a culpa em outros, em questões que ele mesmo é culpado. Adão falou: Deus, a mulher que o senhor me deu por companheira é a culpada disso tudo estar acontecendo. Devemos aprender a assumir nossas responsabilidades, tomarmos posição madura. Todas as igrejas tem as suas dificuldades, e você pode trocar de igreja 50 vezes, e sempre vai encontrar situações difíceis. Digo que, a começar em mim, olhar para mim, me corrigir, tirar a trave de meus olhos para depois tentar tirar um cisco dos olhos de meu irmão.
O VERBO .
As tendências registradas na década passada, como a queda da proporção de católicos e protestantes históricos se confirma em 2011 com o alto índice dos sem religião e neopentecostais.
No caso dos sem religião, eles foram de 5,1% da população para 7,1%. Embora a categoria seja em geral identificada como ateus e agnósticos, pode incluir quem migra de uma fé para outra ou criou sua própria igreja.
Os últimos dados divulgados indicam que há no Brasil cerca de 40 milhões de evangélicos, o que representa quase 25% da população brasileira. Porém cresce também o número de pessoas que se classificam como evangélicos sem vínculo denominacional.
Procurando entender melhor este fenômeno, Michael Caceres, repórter especial do portal, procurou o bispo Roberto Torrecilhas, do blog Gritos de Alerta. Leia a entrevista com Roberto:
Michael Caceres – Existe uma nova linha teológica pregando que pra ser cristão não é necessário ir à igreja. Qual base usada para este pensamento teológico?
Roberto Torrecilhas – Essa linha teológica é uma grande mentira, pois nenhum galho de uma arvore sobrevive se não estiver ligado nela. Ai eles vão dizer que Jesus é a arvore, eu digo, Jesus é o cabeça, o tronco do corpo somos nós (igreja).
É impossível um membro de uma igreja ter uma vida sadia, saudável, se não estiver em comunhão com o corpo (igreja), isso é coisa de quem não quer compromisso.
Arranque um dedo, e depois de três dias já estará apodrecido. Corte um galho de uma arvore, e logo estará seco, servindo apenas para ser queimado.
Jesus fala de galhos sendo arrancados e jogados fora, queimados. Impossível ser membro do corpo de Cristo se não estiver ligado a ele.
Michael Caceres – A que se deve o crescimento no número de evangélicos que não querem mais frequentar a igreja com base neste pensamento?
Roberto Torrecilhas – Falta de compromisso com Deus, falta de compromisso com o ministério e seus objetivos. Também por causa dos escândalos, em que levam as pessoas a desacreditarem nessas organizações.
As pessoas buscam na igreja uma ilha em meio às tempestades no meio do mar. E quando encontram se deparam com problemas piores do que no mundo.
Certa vez, estava evangelizando um presidiário, e quando contei para ele o que ocorria dentro das igrejas ele quase pirou. Pois achava que certas coisas somente aconteciam no mundo, fora dos templos e igrejas. Lideres mal intencionados são os grandes culpados.
Michael Caceres – Este crescimento pode ter um resultado negativo para a igreja?
Roberto Torrecilhas – Entraremos na época das igrejas de membros decepados. Onde veremos não um corpo, e sim membros perambulado por ai, sozinhos. Dizendo assim: Paz do Senhor senhora perna, ou paz do Senhor pescocinho de Deus.
Também, depende do ponto de vista de cada um, pois não posso considerar uma pessoa que me fala que é evangélica, mas vive distante da igreja. O ponto negativo, é que o diabo vai entrar nesse meio como já tem entrado, e vai criar um novo tipo de igreja. A igreja dos membros conservados em formol, e nesse caso o papel do formol é a mentira, pois nenhum membro de nosso corpo se conserva se desligado dele.
Michael Caceres – O que poderia ser mudado para evitar que mais cristãos sigam a mesma linha teológica?
Roberto Torrecilhas – Ter líderes que amem de verdade as vidas e olhem para elas como seres humanos dependentes de carinho, afeto, amor e verdade. E não apenas como dizimistas e ofertantes. Parar de fazer das igrejas, como se fossem pastagem de engordar gados. Onde quanto mais gado gordo, mais lucro no final do mês.
Michael Caceres – O senhor acredita que a divisão da igreja, principalmente em um cunho denominacional, pode ser uma das principais razões para o crescimento no número de evangélicos sem igreja?
Roberto Torrecilhas – Bem sei que DEUS não tem paredes, nem placas e nem limites. Mas com tantos nomes de igrejas, que na verdade são verdadeiros escândalos, vão levar pessoas a se distanciarem sim.
Fiz uma pesquisa no Google de nomes engraçados de igrejas a qual eu fiquei estarrecido. Vai ter talento assim lá longe. Se perdurar essas mentiras e escândalos, vai crescer sim.
Michael Caceres – O que os líderes de igreja podem fazer para evitar que seus membros sigam este tipo de ensinamento doutrinário?
Roberto Torrecilhas – Amar, Ser Verdadeiro, pregar a verdade acima de tudo. Mas infelizmente muitos não o fazem. Hoje em dia, a igreja que tem crescido de uma forma catastrófica é a igreja na internet, onde a pessoa fica em casa. Não precisa ir à igreja. Distante de tudo e de todos, buscam a ter uma vida com Deus. Dizem fazer parte da igreja do Senhor, mas não o são, são apenas membros distantes do corpo.
Michael Caceres – Qual a importância de se congregar?
Roberto Torrecilhas – Você é chamado para participar, não somente crer. Embora seu relacionamento com Cristo seja pessoal, Deus nunca quis que fosse particular. Não existe “cristão autônomo”. Seguir a Cristo inclui integrar, não apenas acreditar, mas participar do corpo, pois somos membros do corpo de Cristo – a igreja. Para o Apóstolo Paulo, ser “membro” da igreja significava ser um órgão vital de um corpo vivo, parte indispensável e interconectada. Eu não posso ser um braço fora do corpo, o mesmo vai apodrecer, membros amputados são conservados dentro de um pote com formol (Romanos 12.4,5 e 1 Coríntios 12.12-27).
Michael Caceres – Como um cristão que esteja enfrentando uma determinada situação em sua igreja pode resolver o problema sem deixar de frequentá-la?
Roberto Torrecilhas – Primeiro, saber quem foi o responsável pela situação em questão. Se for ele, que procure se corrigir. Mas sempre o homem vai procurar colocar a culpa em outros, em questões que ele mesmo é culpado. Adão falou: Deus, a mulher que o senhor me deu por companheira é a culpada disso tudo estar acontecendo. Devemos aprender a assumir nossas responsabilidades, tomarmos posição madura. Todas as igrejas tem as suas dificuldades, e você pode trocar de igreja 50 vezes, e sempre vai encontrar situações difíceis. Digo que, a começar em mim, olhar para mim, me corrigir, tirar a trave de meus olhos para depois tentar tirar um cisco dos olhos de meu irmão.
O VERBO .
Cristianismo pode ser extinto do Iraque
O número total de cristãos no Iraque é um assunto delicado devido às
suas implicações políticas, já que determina o número de assentos para
os cristãos na Assembleia Nacional (a estimativa de 500 mil cristãos no
país dá direito a cinco assentos na Assembleia Nacional ). As pesquisas
recentes variam de 250 para cerca de 500 mil; a Portas Abertas crê que a
proporção de 330 a 350 mil cristãos vivendo no Iraque é mais realista.
O principal pesquisador de campo da Portas Abertas afirma: "O líder mais autoritário da Igreja no Iraque fala de mais ou menos 200 mil cristãos no país, mas, outras pessoas falam de cerca de 450 mil. Com base nas informações que tenho recebido nos últimos meses, o número provável fica entre 250 e 300 mil, mas ainda ninguém sabe ao certo. Não é possível contar todos os cristãos e não existe um sistema no local para o registro, por isso fica difícil verificar o número exato".
O principal pesquisador de campo da Portas Abertas afirma: "O líder mais autoritário da Igreja no Iraque fala de mais ou menos 200 mil cristãos no país, mas, outras pessoas falam de cerca de 450 mil. Com base nas informações que tenho recebido nos últimos meses, o número provável fica entre 250 e 300 mil, mas ainda ninguém sabe ao certo. Não é possível contar todos os cristãos e não existe um sistema no local para o registro, por isso fica difícil verificar o número exato".
Em números gerais, as estimativas são:
• 1990: Existiam, provavelmente, mais de um milhão de cristãos no Iraque no início dos anos noventa: entre 850 e 1.200 milhão.
• 1990-2003: Com as sanções após a guerra e a repressão de Saddam
Houssein, houve queda significativa dos cristãos para cerca de 550 a 800
mil cristãos.
• 2003: No início da guerra, em 2003, havia cerca de 550 a 800 mil cristãos.
• 2013: Uma década depois da guerra há cerca de 330 a 350 mil cristãos no Iraque.
Cristianismo pode ser extinto do Iraque
O cristianismo está sob séria ameaça no território do Iraque. De acordo
com o especialista sênior em comunicações da Portas Abertas
Internacional, Paul Estabrooks, os cristãos ouvem constantemente que não
são bem-vindos no país.
Iraquianos que servem a Deus procuram uma maneira de reconstruir suas
vidas em meio a um ambiente de tensão, no qual o país está mergulhado há
anos, que agrava a hostilidade contra os cristãos. Ser cristão no
Iraque significa conviver todos os dias com o medo.
Fonte: Portas Abertas
ALERTA GERAL - OS MATADORES ESTÃO A SOLTA . - Muçulmanos preparam ataque terrorista contra judeus em datas proféticas
Desde o início dos conflitos que tomaram conta do Egito nos últimos
dias, surgiram especulações sobre o que motivou os militares a darem
mais um golpe de Estado.
A maioria das agencias de notícias não reportaram algumas das atividades “secretas” da Irmandade Muçulmana, organização politico-religiosa que estava por trás do presidente deposto, Mohamed Morsi. Agora, surgem notícias de que, em aliança com o Hamas, eles pretendiam “abrir as portas do inferno” contra Israel.
O Hamas, que domina parte da Palestina, afirma ter cerca de 35 mil combatentes, prontos para a guerra. Eles não estão sozinhos, há o apoio de outras organizações terroristas o Comitê de Resistência Popular e a Jihad Islâmica Palestina. Além de um apoio velado do governo do Irã.
Quando o Egito retirou o seu embaixador em Israel, a luz vermelha acendeu que algo grave estava prestes a acontecer. Foi então que os militares moderados do Egito resolveram agir.
Com tamanha pressão política, esperava-se que o presidente Barack Obama se pronunciasse. Contudo, Washigton se nega a suspender sua ajuda militar anual de US$ 1,3 bilhão ao Egito. Embora não apresente um motivo plausível para isso, provavelmente seja para esconder como esse dinheiro é gasto. Quase todo esse dinheiro é enviado ao Cairo pelo programa de Financiamento Militar Estrangeiro (FMF). Acaba voltando para os Estados Unidos quando o governo egípcio compra armamentos.
Os americanos também enviam para lá equipamentos militares de segunda mão, graças ao programa de Artigos de Defesa Excedentes. Por exemplo, entre os sofisticados armamentos comprados nos últimos anos estão aviões de combate F-16, aviões de reconhecimento E2-C Hawkeye, helicópteros Apache e Sikorsky, aviões de transporte C-130, Sidewinder, mísseis Sparrow, Improved-Hawk e Hellfire, tanques de guerra M-1A1 Abrams e M60A1, e veículos blindados M113A2. Algo que seria injustificável para um país que não está em guerra com ninguém a mais de 40 anos, excetuando a tensão constante com Israel.
Esta semana surgiram más notícias para os judeus. O Departamento de Contraterrorismo de Israel afirmou que existe uma orquestração no exterior contra os judeus que vivem em outros países. A lista inclui 41 países em que podem ocorrer ataques terroristas no próximo mês. Em oito deles existiria um “risco concreto muito alto” (Irã, Líbano, Síria, Iraque, Arábia Saudita, Iêmen, Sudão e Somália). Na Argélia, Djibuti, Mauritânia, Líbia, Tunísia, Emirados Árabes Unidos, Bahrein, Jordânia, Kuwait e Catar o perigo é classificado como “alto”.
O mês de setembro foi escolhido por que coincide com o aniversário dos ataques aos EUA em 11/9/2001 e principalmente datas proféticas para os judeus. Segundo o calendário judeu, o próximo mês é Tishri, quando são celebradas as festividadesde Rosh Hashanah (Festa das Trombetas/Dia do Julgamento/Ano novo, no 1.º dia), Yom Kippur (Dia da Expiação- 10º dia) e Sucot (festa dos Tabernáculos- 21º dia).
Não por coincidência que nesta mesma época, em 1973, ocorreu a “Guerra do Yom Kippur”, último grande conflito de estados árabes contra Israel. Liderados pelo Egito e Síria, caças cruzaram as linhas de cessar-fogo no Sinai e nas Colinas de Golã, na tentativa de recuperar parte dos territórios perdidos em 1967, durante a Guerra dos Seis Dias.
O Departamento de Contraterrorismo acredita que pode ser o início de uma “campanha de terrorismo global” promovida pelo Irã e o grupo libanês Hezbollah, além da Al Qaeda. Outro “estopim” para o conflito poderá ser a declaração do primeiro-ministro da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, de que seu governo tem provas que foi Israel quem articulou a derrubada de Morsi. Com informações EFE, Times of Israel e Front Page Mag.
A maioria das agencias de notícias não reportaram algumas das atividades “secretas” da Irmandade Muçulmana, organização politico-religiosa que estava por trás do presidente deposto, Mohamed Morsi. Agora, surgem notícias de que, em aliança com o Hamas, eles pretendiam “abrir as portas do inferno” contra Israel.
O Hamas, que domina parte da Palestina, afirma ter cerca de 35 mil combatentes, prontos para a guerra. Eles não estão sozinhos, há o apoio de outras organizações terroristas o Comitê de Resistência Popular e a Jihad Islâmica Palestina. Além de um apoio velado do governo do Irã.
Quando o Egito retirou o seu embaixador em Israel, a luz vermelha acendeu que algo grave estava prestes a acontecer. Foi então que os militares moderados do Egito resolveram agir.
Com tamanha pressão política, esperava-se que o presidente Barack Obama se pronunciasse. Contudo, Washigton se nega a suspender sua ajuda militar anual de US$ 1,3 bilhão ao Egito. Embora não apresente um motivo plausível para isso, provavelmente seja para esconder como esse dinheiro é gasto. Quase todo esse dinheiro é enviado ao Cairo pelo programa de Financiamento Militar Estrangeiro (FMF). Acaba voltando para os Estados Unidos quando o governo egípcio compra armamentos.
Os americanos também enviam para lá equipamentos militares de segunda mão, graças ao programa de Artigos de Defesa Excedentes. Por exemplo, entre os sofisticados armamentos comprados nos últimos anos estão aviões de combate F-16, aviões de reconhecimento E2-C Hawkeye, helicópteros Apache e Sikorsky, aviões de transporte C-130, Sidewinder, mísseis Sparrow, Improved-Hawk e Hellfire, tanques de guerra M-1A1 Abrams e M60A1, e veículos blindados M113A2. Algo que seria injustificável para um país que não está em guerra com ninguém a mais de 40 anos, excetuando a tensão constante com Israel.
Esta semana surgiram más notícias para os judeus. O Departamento de Contraterrorismo de Israel afirmou que existe uma orquestração no exterior contra os judeus que vivem em outros países. A lista inclui 41 países em que podem ocorrer ataques terroristas no próximo mês. Em oito deles existiria um “risco concreto muito alto” (Irã, Líbano, Síria, Iraque, Arábia Saudita, Iêmen, Sudão e Somália). Na Argélia, Djibuti, Mauritânia, Líbia, Tunísia, Emirados Árabes Unidos, Bahrein, Jordânia, Kuwait e Catar o perigo é classificado como “alto”.
O mês de setembro foi escolhido por que coincide com o aniversário dos ataques aos EUA em 11/9/2001 e principalmente datas proféticas para os judeus. Segundo o calendário judeu, o próximo mês é Tishri, quando são celebradas as festividadesde Rosh Hashanah (Festa das Trombetas/Dia do Julgamento/Ano novo, no 1.º dia), Yom Kippur (Dia da Expiação- 10º dia) e Sucot (festa dos Tabernáculos- 21º dia).
Não por coincidência que nesta mesma época, em 1973, ocorreu a “Guerra do Yom Kippur”, último grande conflito de estados árabes contra Israel. Liderados pelo Egito e Síria, caças cruzaram as linhas de cessar-fogo no Sinai e nas Colinas de Golã, na tentativa de recuperar parte dos territórios perdidos em 1967, durante a Guerra dos Seis Dias.
O Departamento de Contraterrorismo acredita que pode ser o início de uma “campanha de terrorismo global” promovida pelo Irã e o grupo libanês Hezbollah, além da Al Qaeda. Outro “estopim” para o conflito poderá ser a declaração do primeiro-ministro da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, de que seu governo tem provas que foi Israel quem articulou a derrubada de Morsi. Com informações EFE, Times of Israel e Front Page Mag.
PT DESRÓI O BRASIL POUCO AOS POUCOS - BC torrou US$ 6 bilhões, em um dia, para reduzir dois centavos na cotação da moeda norte-americana
Muita fumaça – Na noite desta terça-feira (20), os palacianos respiram aliviados depois de intensa batalha entre o Banco Central e o dólar. Para fazer com que a cotação da moeda norte-americana recuasse, o BC despejou no mercado nada menos do que US$ 6 bilhões. Após essa enxurrada de dinheiro no mercado de câmbio, o dólar passou de R$ 2,4159 para R$ 2,3941. Se para reduzir cada centavo de real na cotação da moeda norte-americana o Banco Central precisa torrar US$ 3 bilhões, os brasileiros que se preparem, pois o País caminha na direção da bancarrota.
Somente um desavisado é capaz de enxergar uma enorme conquista a redução de dois míseros centavos na cotação do dólar, que continua turbinando a inflação, sem melhorar as exportações brasileiras.
Em tese a desvalorização do real melhora a competitividade dos produtos brasileiros no mercado internacional, mas o País não está tirando bom proveito da alta do dólar. Isso porque o chamado “custo Brasil” faz com que os preços dos produtos nacionais encareçam, perdendo terreno para os de outros países. No momento em que o governo petista de Dilma Rousseff deixar de pensar em reeleição e cuidar da economia como se deve, deixando de lado os remendos de última hora, quem sabe o Brasil conseguirá, um dia, fazer jus ao rótulo de país emergente.
A economia nacional cambaleia há longos meses, mas o governo prefere enganar a opinião pública com declarações tão utópicas quanto mentirosas. A situação atual decorre da irresponsabilidade que marcou os dois governos do “lobista-fugitivo” Luiz Inácio da Silva, situação que nem mesmo em sonho a presidente Dilma Rousseff pode admitir.
Enquanto as autoridades econômicas do governo alardeiam besteiras e inverdades, o País enfrenta as consequências da chegada ao poder de um partido que, ao se especializar no binômio que mescla corrupção e incompetência, tornou-se um caso de polícia, como provam muitas decisões judiciais.
Em apenas uma década, o PT conseguiu arruinar a economia, mas recuperar o estrago exigirá dos brasileiros pelo menos cinquenta anos de esforço contínuo. Como disse certa feita o mais conhecido comunista de botequim, “nunca antes na história deste país”.
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