sábado, 12 de julho de 2014

Pastor José Wellington recebe Aécio Neves em reunião de líderes da Assembleia de Deus e fiéis criticam uso da igreja

Pastor José Wellington recebe Aécio Neves em reunião de líderes da Assembleia de Deus e fiéis criticam uso da igreja
O pastor José Wellington Bezerra da Costa, presidente da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB), recebeu o candidato do PSDB à presidência da República, Aécio Neves, na última segunda-feira, 07 de julho.
O encontro entre José Wellington e Aécio se deu numa reunião em São Paulo, com a presença de inúmeros outros líderes assembleianos. O senador mineiro estava acompanhado de seu candidato a vice, Aloysio Nunes Ferreira, também filiado ao PSDB e senador por São Paulo.
José Wellington possui um histórico recente de apoio às candidaturas tucanas. Em 2010, o candidato José Serra recebeu o suporte de José Wellington, que preteriu a missionária assembleiana Marina Silva, à época filiada ao PV, e terceira colocada nas eleições com mais de 20 milhões de votos.
O pastor divulgou, em sua página no Facebook, uma foto da reunião com Aécio, e a reação dos fiéis sobre o encontro ficou dividida. Embora quase 7 mil pessoas tenham curtido a imagem, outros internautas criticaram o fato de o candidato ter subido ao púlpito da igreja e outros lamentaram que José Wellington não declare apoio ao pastor Everaldo Costa (PSC-ES).
Dentre as reações contrárias, houve quem dissesse que “antes, nos nossos altares, só subiam homens de Deus”. Outro fiel escreveu: “Odeio politicagem dentro da Igreja”.
Porém, houve quem ponderasse sobre a situação e minimizasse a sacralidade do púlpito: “Como se todos os problemas da Igreja fossem causados pelo Aécio, Dilma ou qualquer outro que sente no ‘santo púlpito’. Gente, vamos amadurecer, a Igreja somos nós, nós é que somos templo do Espírito, e não o prédio de 4 paredes. Nós é que devemos comprar e pagar, não sermos adúlteros, mentirosos, ladrões. Existe gente pior que o Aécio sentada nos púlpitos, ou vocês vão dizer que não?”, pontuou um dos usuários do Facebook.
O posicionamento de José Wellington em apoio a Aécio Neves consolida cada vez mais a rejeição das lideranças evangélicas à reeleição de Dilma Rousseff (PT), por conta dos compromissos assumidos em 2010 e não cumpridos.

VIA  GRITOS  DE   ALERTA

Cristã foi morta pelo marido muçulmano por não aceitar negar a sua fé

Na última sexta feira (04), o Ministério Portas Abertas divulgou o caso de uma cristã etíope que foi assassinada por seu próprio marido por causa de sua fé. Maria Yusuf, da cidade de Boreda, na Etiópia, foi morta por seu marido, que é muçulmano, no dia 22 de junho, após se recusar a negar sua fé.
Maria era muçulmana quando se casou, e se converteu ao cristianismo há cerca dois anos. No país, as pessoas que se convertem do islamismo são muitas vezes colocadas sob forte pressão para se retratar a sua fé. No caso de Maria, essa pressão culminou em sua morte, pelas mãos de seu próprio marido.
O Portas Abertas informou ter recebido informações de um informante no país de que Maria era constantemente espancada pelo marido, após ter se convertido ao cristianismo. Ela, inclusive, já havida denunciado essa situação à polícia.
O marido foi preso, mas a autópsia de Maria ainda não foi divulgada ao público.
Na região, os cristãos formam a maioria da população. Porém, segundo o Portas Abertas, a comunidade local tem enfrentado pressão considerável de muçulmanos e autoridades locais.

VIA  GRITOS  DE  ALERTA

sexta-feira, 11 de julho de 2014

Lei autoriza 'assistência religiosa' nos hospitais de Piracicaba, SP


Prefeito Gabriel Ferrato (PSDB) sancionou Legislação feita pela Câmara. Regra impede instituição de barrar visita de padre ou pastor ao paciente

prefeito de Piracicaba (SP) Gabriel Ferrato (PSDB) sancionou, na última terça-feira (8), uma lei municipal que garante "assistência religiosa" em hospitais, asilos e abrigos para idosos. Na prática, religiosos como padres, pastores e outros terão acesso livre aos pacientes de instituições públicas e privadas, caso os doentes solicitem. O projeto foi elaborado e aprovado pela Câmara e já está em vigor.

A lei foi elaborada pelos vereadores Paulo Campos (Pros) e Luiz Carlos Arruda (PV), que têm ligação com a igreja evangélica. Segundo Campos, a ideia surgiu em um encontro que promoveu com lideranças religiosas. "Faço reuniões com frequência com líderes de várias religiões que me alertaram que muitos que iam orar com os enfermos estavam sendo barrados nos hospitais, mesmo havendo lei federal que garanta aos pacientes esse direito, ela não vinha sendo respeitado", disse o parlamentar.

Apesar de evangélico, Campos afirmou que a lei foi feita com o objetivo de permitir o acesso de qualquer líder religioso. "Em geral as famílias do enfermo pedem a presença do sacerdote, para orar pela melhora da pessoa, confortá-la em um momento de aflição", disse Campos.

O vereador ainda disse que a medida se amplia inclusive para doentes em instituições prisionais, como cadeias e delegacias. A lei sancionada por Ferrato, no entanto, não prevê permissão para estes locais, que são de legislação estadual.

Fonte: G1

Pais famintos estariam comendo os próprios filhos na Coreia do Norte


Organização cristã diz que existem trabalhos consistentes de missionários que conseguem contrabandear alimentos e oferecer apoio aos cristãos.

Novamente surgem informações de que pais famintos estão comendo os próprios filhos na Coreia do Norte. A denúncia foi feita pela primeira vez por jornalistas que teriam se infiltrado no país mais fechado do planeta no ano passado. O assunto volta a tona sempre que relatos da falta de alimentos são divulgados. Mas como tudo relacionado com a nação mais fechada do mundo, é difícil de ser comprovada.

Open in new windowO fato é que a fome, que matou milhares de pessoas no país na década de 1990, está ameaçando grande parte da população. Simplesmente não existe comida suficiente para alimentar os 24 milhões de norte-coreanos. Embora negue as mortes em massa, o governo de Kim Jong-Un reclama das dificuldades decorrentes do embargo que o país sofre devido a seu programa nuclear. Mas não nega que é a pior crise de alimentos em três décadas.

A agência Reuters informa que o país enfrenta a maior seca desde 1982, tendo chovido apenas um terço do esperado para o período. Foram cerca de 70 dias sem chuva. Tropas do Exército protegem 24 horas as plantações que ainda persistem e toda água disponível vai para as terras agrícolas.

A missão Christian Aid afirma que nos contextos de crise quem sofre primeiro sãos os cristãos, privados pelo governo de seus direitos mais básicos simplesmente por causa de sua fé.

Segundo a organização cristã, existem trabalhos consistentes de missionários que conseguem contrabandear alimentos e oferecer apoio aos cristãos da “igreja subterrânea” norte-coreana. Com isso, mais perseguição e prisões estão ocorrendo, sempre com a acusação de espionagem e de traição aos ideais da pátria.

“Este é o estilo típico de acusação do governo. Para controlar o seu povo, eles precisam culpar alguém, e muitas vezes os cristãos são os primeiros a serem acusados”, afirma um dos missionários que trabalha no país. “Eles fazem falsas acusações aos cristãos pois, ao ouvirem seu testemunho, pessoas estão sendo alcançadas e suas vidas são mudadas pelo amor de Cristo.”

Semana passada, dois turistas americanos foram presos por ter esquecido sua Bíblia em um quarto de hotel. O governo os acusa de proselitismo e de ameaça ao regime.

A Missão Portas Abertas coloca a Coreia do Norte ainda em primeiro lugar na lista dos maiores perseguidores dos cristãos no mundo. “Acredita-se que pelo menos 25% dos cristãos estejam definhando em campos de trabalho forçados por que se recusaram a adorar os membros da dinastia Sung, fundadores da Coreia do Norte, como a deuses”. Em 2012, um relatório da Missão indicava que mais de 70.000 cristãos estavam aprisionados em campos de concentração norte-coreanos.

Fonte: Gospel Prime com informações Mission Netword News, The Mirror e Reuters

Filho de Silas Malafaia assume presidência da Assembleia de Deus em Jacarepaguá


O pastor Gilberto Malafaia, pai de Silas Malafaia, passou a presidência da Igreja Assembleia de Deus de Jacarepaguá (IADJ) para o neto, pastor Silas Malafaia Filho.

A cerimônia aconteceu no último domingo, 06 de julho de 2014.

Fundador da IADJ, o pastor Gilberto Malafaia demonstrou muita emoção ao transferir o cargo para o neto, mas a convicção do líder assembleiano em deixar o posto que ocupou por 41 anos foi mais forte.

Open in new windowSilas Filho exaltou a importância do apoio que Gilberto Malafaia teve dos fiéis em sua caminhada como líder da igreja e demonstrou gratidão pelo aprendizado ao longo do tempo: “Agradeço a Deus, a minha família, ao meu avô – um gigante de Deus – e a todos que contribuíram na minha caminhada até aqui; e aos membros da IADJ por esse momento único na minha vida. A Deus seja a glória!”, afirmou.

O pastor Silas Malafaia, presidente da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, esteve presente na celebração acompanhado da esposa, pastora Elizete Malafaia. A esposa do pastor Silas Filho, a cantora gospel Rachel Malafaia, também esteve presente no culto, assim como a esposa de Gilberto, Albertina.

Os membros da denominação, assim como toda a liderança que acompanhou o pastor Gilberto Malafaia, compareceram ao culto matutino que também foi marcado pela celebração da ceia memorial.

Fonte: Gospel +

Maioria das pessoas acredita que fé é a resposta para problemas


De acordo com um estudo recente do Instituto Gallup, a maioria dos norte-americanos acredita que a religião é a melhor resposta para seus problemas.

A pesquisa mostra que 57% responderam que sim. Em contraste, 30% dos entrevistados acreditam que a religião é algo “em grande parte, antiquado ou desatualizado.”

Embora ainda tenha um aspecto positivo, as estatísticas mostram que a credibilidade da religião continua em declínio nos últimos anos. Em 2000, 68% das pessoas afirmavam que a religião poderia responder a problemas; em 1958, uma esmagadora maioria de 82% dizia concordar com essa ideia. Ao mesmo tempo, o percentual de quem acredita que a religião é antiquada aumentou no mesmo período, passando de 19% em 2000 para os 30% de hoje.

Como era esperado, os entrevistados que afirmaram frequentar regularmente a igreja são mais propensos a ver na religião a resposta para os problemas da vida (84%). A pesquisa do Gallup também indica que idosos, mulheres e com “perfil conservador” dão mais valor à religião. Apenas 11% deles afirmam que religião é algo antiquado.

De acordo com uma pesquisa realizada em 65 países pela WIN Internacional, envolvendo 66.806 pessoas, a religião continua sendo importante para a maioria das pessoas.

O material divulgado mostra que 59% dos entrevistados disseram que a religião é positiva, enquanto 22% consideram negativa e 14% acreditam que é “neutra”, ou seja, não faz nenhuma diferença.

O estudo feito em 2013, revela que, de modo geral, os cristãos protestantes (ou evangélicos) são mais otimistas, com 72% afirmando ser positiva a influência. Os hindus sãos os mais pessimistas, com apenas 55% dizendo crer nisso.

A religião é bem vista pela grande maioria das pessoas do Brasil, com quase 80% de aprovação.

Os maiores contrastes foram na África (76% positivo X 11% negativo), no Oriente Médio e Norte da África (71% X 21%) e nas Américas (68% X 14%). A diferença diminuiu na Ásia (60% X 23%) e Leste Europeu (54% X 21%). A Europa Ocidental aparece por último, sendo a região onde a religião recebe críticas mais duras (36% positivo, 32% negativo e 26% neutra).

Fonte: MT Agora com informações de Christian Headlines

Governo britânico teme extremismo religioso muçulmano em escolas do país


Instituições para alunos muçulmanos encontram barreiras dentro da Grã-Bretanha.

Quando os três inspetores do governo vieram à Escola Park View para procurar evidências de um suposto domínio islâmico, um deles brincou sobre os muitos "barbados" entre os professores daqui. Eles olharam para os alto-falantes, as salas de ablução e os tapetes de oração no ginásio, atrás da rede de vôlei. E, segundo relatos de funcionários e alunos da escola, os inspetores perguntaram a meninas adolescentes em hijabs brancos:

- Alguém está obrigando vocês a se cobrirem? -

- Vocês não estão com calor com essas saias longas? -

- O que ensinam a vocês sobre ciclos menstruais? -

Park View, escola pública numa parte fortemente muçulmana de Birmingham que já foi considerada uma das piores da Grã-Bretanha, hoje coloca oito de cada 10 de seus alunos no ensino superior. Ela muitas vezes sofre com excesso de matrículas e, em março passado, inspetores disseram que a escola havia mais uma vez obtido as maiores notas.

Mas 10 dias depois, quando manchetes sobre uma conspiração de aquisições de escolas em Birmingham se espalharam, os inspetores voltaram. Desta vez, chegaram a uma conclusão bem diferente: a escola era "inadequada", escreveram eles num relatório publicado em junho. As crianças de lá não estavam preparadas para a vida multicultural da Grã-Bretanha e não estavam protegidas contra o "extremismo", afirmava o relatório.

Uma carta anônima contendo tais acusações é hoje considerada uma farsa, e a maioria das alegações sobre uma trama de aquisições que se seguiram na mídia — orações forçadas, classes com segregação de sexo e clérigos militantes pregando em assembleias escolares — não resistiu a uma análise mais detalhada.

Mas a reação a isso se tornou o mais recente estopim da discussão sobre como reconciliar o Islã e o anglicismo. O debate ficou ainda mais intenso no ano passado, após o brutal assassinato de um soldado por dois muçulmanos ingleses nas ruas de Londres, e a crescente preocupação com um fluxo constante de britânicos buscando o combate como jihadistas na Síria.

Os crimes de ódio contra muçulmanos vêm aumentando. Em junho, uma pesquisadora e estudante de línguas saudita foi morta a facadas num parque em Colchester, norte de Londres, com a polícia dizendo que ela pode ter sido atacada por estar vestindo roupas tradicionais islâmicas.

Em maio houve um breve tumulto sobre se os supermercados e restaurantes na Grã-Bretanha precisavam divulgar quando usavam carne halal, de animais abatidos segundo a lei muçulmana. E a inspeção de 21 escolas em Birmingham, após a publicação generalizada da carta anônima, documentou preocupações suficientes para manter o assunto na mídia e o governo em guarda: alguns professores pareciam ativamente desencorajar meninas a conversar com meninos, e uma escola oferecia excursões a Meca subsidiadas com dinheiro dos contribuintes. Um professor, aparentemente com medo de ser visto falando com os inspetores, pediu para encontrá-los no estacionamento de um supermercado.

Na Park View, segundo os inspetores, alguns membros do corpo docente também estavam com medo de falar. Eles criticaram o fato de que meninos e meninas eram ensinados separadamente em aulas de educação religiosa, e disseram que a oferta de educação sexual era insuficiente.

Havia, os inspetores concluíram, - uma cultura de medo e intimidação - nas escolas.

Mas em Birmingham, onde mais de um em cada cinco habitantes são muçulmanos, muitos moradores afirmaram que eles são os intimidados. Citaram a resposta do secretário da educação, Michael Gove, que declarou que queria - drenar o pântano - do extremismo e nomeou um ex-diretor de contra-terrorismo para a investigação. Apontaram que o primeiro-ministro David Cameron instruiu todas as escolas a começarem a ensinar - valores britânicos- no ano passado.

A mensagem para a comunidade é clara, argumentou Hardeep Saini, diretor executivo da Park View: - Muçulmanos conservadores são extremistas, e suas escolas têm valores não britânicos-.

Quando se trata dos muçulmanos, disse Chris Allen, da Universidade de Birmingham, a suspeita aberta agora passa pelo teste da respeitabilidade.

- Hoje, atenuar a linha entre muçulmanos devotos e extremistas parece ser algo aceitável. Muitos acreditam que eles estariam a apenas um salto da militância - , explicou Allen, autor de "Islamophobia", livro sobre o sentimento anti-muçulmano na Grã-Bretanha.

Separar a religiosidade do extremismo mostrou-se um fato especialmente complexo num país que, diferente dos Estados Unidos, nunca traçou uma linha clara entre estado e religião: a rainha é, ao mesmo tempo, chefe de estado e chefe da Igreja Anglicana. As escolas públicas, mesmo sem denominação, tradicionalmente oferecem a oportunidade do culto cristão coletivo.

Em vez disso, a Park View, onde 98% dos alunos são de origem muçulmana, obteve uma dispensa especial para realizar assembleias islâmicas. A escola permite orações na hora do almoço e encurta o dia letivo durante o Ramadã. Lenços de cabeça são uma parte opcional do uniforme escolar, mas ao menos quatro em cada cinco meninas os vestem. Nas sextas-feiras, os alto-falantes transmitem o chamado à oração, que é conduzido por um estudante.

- É verdade, tentamos acomodar a religião dos alunos -, afirmou Monzoor Hussain, o diretor geral da escola, especialista em matemática e ciência. Mais de metade dos professores e o presidente do conselho escolar são muçulmanos.

-Existe uma conspiração?- questionou Hussain. - Sim, a conspiração sempre foi reverter o mau desempenho das crianças muçulmanas neste país e permitir que elas sejam as duas coisas: muçulmanas e britânicas -.

Existem evidências consideráveis de sucesso nos dois casos. Numa tarde recente, duas meninas simulavam uma luta de espadas com réguas de plástico, recitando Shakespeare numa aula de inglês no primeiro andar. Na porta ao lado, trabalhos sobre cerimônias judaicas, cristãs e muçulmanas decoravam a parede dos fundos.

Numa aula de física avançada do último ano, 22 dos 29 alunos eram meninas. Zainab Din, de 15 anos, ficou recentemente em quarto lugar numa competição de ciências da Universidade de Birmingham. Ela pretende estudar física ou inglês. Em sua lapela, um broche dizia "empreendedora" — porque ela estava vendendo adereços para comemorar a Primeira Guerra Mundial numa loja temporária da escola.

- O que quero que as pessoas entendam é que conseguimos avanços não apesar de fazer concessões para a fé muçulmana, mas por causa disso. Os pais confiam em nós e as crianças podem ser elas mesmas -, declarou Hussain.

Segundo ele, existe um constante cabo de guerra sobre quanto de religião seria excessivo. Quando alguns estudantes pediram para usar os alto-falantes no pátio da escola para um chamado à oração, solicitando também salas de ablução para lavar os pés antes da oração, foram atendidos. Mas quando pais exigiram que a escola proibisse qualquer tipo de música, isso não aconteceu.

Numa ocasião, uma menina procurou Hussain porque sua família queria casá-la contra sua vontade. Ela trazia o antebraço coberto por cortes, mostra de seu desespero. Depois que ele conversou com os pais da menina, estes permitiram que ela terminasse a escola. Hoje ela estuda Direito, disse ele.

Por diversas vezes, Hussain explicou a pais que usar o lenço era escolha das meninas. Uma aluna, pressionada por seu pai a usá-lo fora da escola, retira o lenço durante o período de aula.

O que mais preocupa Hussain é que a atual atenção da mídia possa afetar a confiança dos pais e dos alunos.

Na mesquita mais adiante na rua, Tehmoor Qaisar disse compartilhar algumas das preocupações do governo.

- Quem sabe o que está realmente acontecendo dentro da escola?- questionou Qaisar, que ensina o Corão a algumas crianças da Park View após a aula. - Eu concordo com o governo quando ele investiga alegações graves de radicalização-.

Porém acrescentou, -o que não concordo é com o tom-. Deixe os jovens muçulmanos alienados, e eles começarão a escutar as pessoas erradas, afirmou ele.

- Nem toda pessoa de barba é um terrorista-, argumentou Qaisar, alisando sua própria barba bem aparada.

Fonte: Click RBS

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...