segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Decisão do CNJ obriga cartórios a fazer casamento homossexual

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) aprovou nesta terça-feira (14), por maioria de votos (14 a 1), uma resolução que obriga os cartórios de todo o país a celebrar o casamento civil e converter a união estável homoafetiva em casamento.
Os cartórios não poderão rejeitar o pedido, como acontece atualmente em alguns casos. A decisão do CNJ poderá ser questionada no Supremo Tribunal Federal (STF).Segundo o presidente do CNJ e autor daproposta,Joaquim Barbosa, que também é presidente do STF, a resolução visa dar efetividade à decisão tomada em maio de 2011 pelo Supremo, que liberou a união estável homoafetiva.
Conforme o texto da resolução, caso algum cartório se recuse a concretizar o casamento civil, o cidadão deverá informar o juiz corregedor do Tribunal de Justiça local. "A recusa implicará imediata comunicação ao respectivo juiz corregedor para providências cabíveis."
A decisão do CNJ valerá a partir da publicação no "Diário de Justiça Eletrônico", o que ainda não tem data para acontecer.
Reportagem publicada pelo G1 nesta terça mostrou que, no último ano, pelo menos 1.277 casais do mesmo sexoregistraram suas uniões nos principais cartórios de 13 capitais, segundo levantamento preliminar da Associação de Notários e Registradores do Brasil (Anoreg-BR).
Atualmente, para concretizar a união estável, o casal homossexual precisa seguir os trâmites em cartório. Até agora, para o casamento, eles pediam conversão da união estável em casamento e isso ficava a critério de cada cartório, que podia ou não conceder.
Agora, a conversão passa a ser obrigatória e efetivada por meio de ato administrativo, dentro do próprio cartório. O cartório, embora órgão extrajudicial, é subordinado ao TJ do estado.
O casamento civil de homossexuais também está em discussão no Congresso Nacional. Para Joaquim Barbosa, seria um contrassenso esperar o Congresso analisar o tema para se dar efetividade à decisão do STF.
 De acordo com Barbosa, a discussão sobre igualdade foi o "cerne" do debate no Supremo. "O conselho está removendo obstáculos administrativos à efetivação de decisão tomada pelo Supremo e que é vinculante [deve ser seguida pelas instâncias inferiores].""Vamos exigir aprovação de nova lei pelo Congresso Nacional para dar eficácia à decisão que se tomou no Supremo? É um contrassenso."
Inicialmente, o conselho discutiu apenas a conversão, mas, posteriormente, a assessoria do CNJ distribuiu o documento da proposta que mostra que é "vedado" aos cartórios recusarem a "habilitação, celebração de casamento civil ou conversão de união estável em casamento entre pessoas do mesmo sexo".
O subprocurador-geral da República, Francisco Sanseverino, que não vota, opinou contra os fundamentos da proposta do conselho. "Com respeito ao posicionamento da proposta, embora louvável, salvo melhor juízo em face dos fundamentos e dos objetos das ações diretas de constitucionalidade, a conversão automática da união estável em casamento não foi imposta naquelas ações."
O único voto contrário do CNJ foi da mais nova conselheira, Maria Cristina Peduzzi. Para ela, definir o casamento civil entre pessoas do mesmo sexo é tarefa do Congresso.
"Não tenho dúvidas de que a união homoafetiva foi reconhecida pelo Supremo  Tribunal Federal e ali se afirmou a constitucionalidade dessas uniões e assegurados os efeitos civis produzidos pelas respectivas uniões. [...] Penso que isso é questão que estaria afeta ao Congresso Nacional."
O conselheiro Silvio Rocha divergiu. "Nós removemos a diversidade de sexos que não mais se coloca como requisito de que as pessoas tenham um direito fundamental, que é o casamento. Me parece que o conselho faz isso em precedentes jurisprudenciais (decisões judiciais anteriores) e amparado no próprio texto constitucional."
O conselheiro Gilberto Martins, ao votar favoravelmente ao projeto, destacou que, apesar de a decisão do STF sobre a união estável homossexual ter sido unânime, três ministros do Supremo foram contrários à possibilidade de a corte assegurar no julgamento o casamento civil: Cezar PelusoGilmar Mendes e Ricardo Lewandowski.
Recurso
A decisão pode ser questionada no STF. Se isso ocorrer, o questionamento poderá ser feito por meio de um mandado de segurança, tipo de ação que é feita para questionar ato do poder público. O processo seria distribuído para algum ministro relatar, e o interessado poderia solicitar suspensão da resolução por meio de liminar (decisão provisória). Nesse caso, o relator decidiria entre suspender provisoriamente ou levar direto para discussão no plenário.
Outra possibilidade é questionamento por meio de Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI).
União estável x casamento civil 
Segundo Rogério Bacellar, presidente da Associação dos Notários e Registradores do Brasil (Anoreg), união estável e casamento civil garantem os mesmos direitos sobre bens.
Nos dois casos, há um contrato assinado em cartório. A diferença é que, pela união estável, o cidadão continua solteiro no estado civil.
"Atualmente, se os direitos são estabelecidos no contrato, é a mesma coisa que um casamento. Se convenciona o que cada um tem dever, que os bens adquiridos antes e durante não comungam (se dividem) ou se todos os bens comungam."
Ao abrir uma conta bancária, por exemplo, um cidadão oficialmente solteiro, mesmo que tenha união estável, não precisa indicar os dados do companheiro. Já o casado, precisa.
"O casamento é uma união formal. É possível se estabelecer comunhão parcial, comunhão total ou separação parcial. Mas se houver um contrato, a união estável dá os mesmos direitos."
Em maio do ano passado, o Supremo Tribunal Federal (STF) reconheceu o direito da união estável para casais do mesmo sexo. A decisão serve de precedente para outras instâncias da Justiça.

domingo, 17 de novembro de 2013

ALERTA TOTAL POVO DE DEUS - O SENADO PODE APROVAR ESTA QUARTA FEIRA DIA 20 O PLC 122 PLC 122: A AMEAÇA DO "GÊNERO"



Sou Julio Severo, autor do livro "O Movimento Homossexual", 
publicado pela Editora Betânia na década de 1990. Desde 
então, tenho dado vários alertas para o público, especialmente com 
relação às ameaças da agenda gay. 

Hoje, trago um importante alerta sobre o PLC 122, um projeto do 
PT concebido para criminalizar a chamada "homofobia", conceito 
muitas vezes interpretado como qualquer opinião contrária às 
práticas homossexuais. 

Conforme a Agência Senado, o senador Paulo Paim (PT-RS) 
entregou nesta quinta-feira (14) à Comissão de Direitos 
Humanos e Legislação Participativa (CDH) seu substitutivo ao 
Projeto de Lei da Câmara (PLC) 122/2006, e anunciou 
que o projeto poderá ser votado na próxima quarta-feira (20). 

http://www12.senado.gov.br/noticias/materias/2013/11/14/cdh-pode-votar-na-quarta-projeto-que-criminaliza-homofobia 

O substitutivo pode ser lido em sua íntegra neste endereço: 

http://legis.senado.leg.br/mateweb/arquivos/mate-pdf/140405.pdf 

Segundo Paim, sua versão do PLC 122 omitiu propositalmente 
agora o termo "HOMOFOBIA". Conforme a matéria acima, ele 
havia anunciado com antecedência: 

"NO TEXTO, NÃO VAI ENTRAR A PALAVRA 
HOMOFOBIA". 

http://www12.senado.gov.br/noticias/materias/2013/11/14/cdh-pode-votar-na-quarta-projeto-que-criminaliza-homofobia 

O termo traiçoeiro, mas não seu espírito, foi removido. As 
ameaças explícitas foram removidas.Mas outras ameaças, não 
explicitas, estão presentes. Sob a roupagem de uma legislação 
punitiva, o projeto pretende ser o veículo para introduzir na 
legislação brasileira os conceitos de "ORIENTAÇÃO 
SEXUAL" e "IDENTIDADE DE GÊNERO", agora mais 
reforçados do que nas versões anteriores. O projeto cita doze vezes 
o conceito de gênero e identidade de gênero e seis vezes o conceito de 
orientação sexual. 

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PARA SAIR DA LISTA, ENVIAR E-MAIL PARA

juliosevero@internationalworldmail.com

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COMPREENDENDO O PLC 122 E OS TERMOS 
"ORIENTAÇÃO SEXUAL" E "IDENTIDADE DE 
GÊNERO" 

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O PLC 122 introduz na legislação brasileira o conceito de 
"GÊNERO". A única lei que até hoje contém o termo 
"GÊNERO" é a Lei Maria da Penha, porém com o sentido 
unicamente de sexo (masculino e feminino). A Lei Maria da Penha 
refere-se à violência doméstica contra a mulher, conforme declarado 
em seu primeiro artigo: 

"ESTA LEI CRIA MECANISMOS PARA COIBIR E 
PREVENIR A VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E 
FAMILIAR CONTRA A MULHER, E ESTABELECE 
MEDIDAS DE ASSISTÊNCIA E PROTEÇÃO ÀS 
MULHERES EM SITUAÇÃO DE VIOLÊNCIA 
DOMÉSTICA E FAMILIAR". 

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11340.htm 

O problema no caso do PLC 122 é que o conceito de 
"GÊNERO" em seu texto não é mais sinônimo de sexo masculino e 
feminino. "GÊNERO" no PLC 122 é uma construção 
ideológica para sustentar uma variedade flexível de 
"SEXUALIDADES" inventadas. 

O PLC 122 introduz também o conceito de "ORIENTAÇÃO 
SEXUAL". Esse conceito é, do ponto de vista lógico, 
anterior ao conceito de gênero. Para alcançar o conceito de 
"GÊNERO" como algo totalmente diferente da definição 
tradicional de sexo biológico masculino e feminino é necessário 
passar pelo conceito de "ORIENTAÇÃO SEXUAL". Uma vez 
consolidada a idéia de que existem várias "ORIENTAÇÕES 
SEXUAIS", a Esquerda sexual apresenta sua explicação de que 
não existem sexos, mas existem gêneros, que são 
"CONSTRUÇÕES SOCIAIS", não biológicas. Ora, se 
o que existe não são mais os "SEXOS", mas sim os 
"GÊNEROS", e se os "GÊNEROS" não são mais 
biológicos, mas simples "CONSTRUÇÕES SOCIAIS", 
neste caso a família tradicionalmente entendida, como originária da 
união entre um homem e uma mulher, deixa de fazer qualquer sentido. 
Deste modo, a ideologia de gênero está sendo introduzida na 
legislação como uma bomba relógio com o objetivo de destruir o 
conceito tradicional da família como a união de um homem e uma mulher 
vivendo com compromisso de criar e educar filhos. 

A bomba relógio trazida pelo PLC 122 está armada para ser 
detonada o mais rapidamente possível. Já está tramitando na 
Câmara dos Deputados um projeto de lei, produzido pela Comissão 
Parlamentar Mista de Inquérito sobre a Violência contra a Mulher 
no Brasil, que introduz a "IGUALDADE DE GÊNERO" nas 
metas da Lei de Diretrizes e Bases da Educação nacional. Esse 
projeto, o PL 6010/2013, está avançando em regime de 
urgência, para ser aprovado diretamente no plenário do Congresso 
Nacional. Sua tramitação e conteúdo podem ser examinados neste 
endereço: 

http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/fichadetramitacao?idProposicao=585624 

Ora, bastará que o conceito de "GÊNERO" seja oficialmente 
reconhecido e imposto na legislação pelo PLC 122, para que não 
exista mais nenhum motivo que possa ser apresentado pelos legisladores 
como fundamento para que se recusem a aprovar o PL 
6010/2013, que introduzirá e imporá a "IGUALDADE 
DE GÊNERO" nas metas da Lei de Diretrizes e Bases da 
Educação Nacional. Com isso, todos os alunos serão obrigados a 
aprender nas escolas a ideologia de gênero, que apresenta como 
sexualidade toda a abundância de opções fora dos padrões 
relacionados com a construção de uma família tradicional, uma 
instituição que não têm qualquer sentido dentro da ideologia de 
gênero. Com a ideologia de gênero imposta pela lei na educação, 
os kits gays, bissexuais, transexuais, lésbicos, etc., serão 
obrigatórios para as crianças em idade escolar. 

Esta tendência já está sendo imposta a nível internacional. O 
escritório regional para a Europa da Organização Mundial da 
Saúde, em conjunto com o Centro Federal Europeu para a Educação 
em Saúde, com sede em Colônia, acabam de publicar o documento 
"PADRÕES PARA A EDUCAÇÃO SEXUAL NA 
EUROPA". O texto pode ser lido neste endereço: 

http://www.bzga-whocc.de/?uid=4b35e14ad2b082e34cd65f24fc7a1b58&id=Seite4489 

O documento afirma que a educação sexual obrigatória na Europa em 
todas as escolas começou em 1955, estendendo-se em seguida para 
os outros países escandinavos, a Alemanha, a Áustria, a Holanda e 
a Suíça, embora não tenha se tornada obrigatória nesses países. 
O texto afirma que lamentavelmente a educação sexual dada nas escolas 
da Europa concentra-se 

"APENAS NA COMUNICAÇÃO DOS FATOS 
BIOLÓGICOS, NEGLIGENCIANDO TODO O 
DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES". 

O documento recomenda ainda que a educação sexual se torne 
obrigatória para as crianças de todos os países da Comunidade 
Européia, sem nenhuma cláusula de opções que permitam aos pais 
retirar suas crianças das aulas, 

"MESMO QUE ELES TENHAM SÉRIAS OBJEÇÕES 
AOS CONTEÚDOS DO CURRÍCULO". 

Este é um padrão que está sendo intencionalmente imposto no mundo 
inteiro e que chegará ao Brasil. 

O que acontecerá então? Se o PLC 122 for aprovado e se tornar 
lei, o conceito de "GÊNERO" estará legalmente sacralizado. 
Em seguida, o PL 6010/2013, que supostamente é 
apresentado como tendo sido idealizado apenas para "COMBATER À 
VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER", introduzirá a 
"IGUALDADE DE GÊNERO", e toda a ideologia envolvida 
neste conceito, nas metas da Lei de Diretrizes e Bases da 
Educação, forçando todas as escolas nessa direção. Bastará 
então que qualquer projeto de lei venha a tornar a educação sexual 
obrigatória nas escolas, e a Esquerda sexual acabará transformando o 
sistema educacional numa máquina armada para a demolição e 
destruição do conceito da família natural. 

A malícia contida na estratégia de "MUDANÇA" apresentada 
pelo senador petista Paulo Paim o PLC 122 consiste no fato de 
que o publico, tão acostumado e cansado em focar a atenção apenas no 
caráter punitivo do PLC 122, não conseguirá perceber a 
bomba-relógio da sacralização legal dos conceitos agora reforçados 
de "ORIENTAÇÃO SEXUAL" e "GÊNERO". Em vez de 
perceberem esta ameaça, as pessoas se distrairão na discussão sobre 
se as punições que o PLC 122 impõe são justas ou injustas, se 
são abusivas ou equilibradas. E vamos nos perder nestas discussões 
sem ter percebido que o principal perigo do projeto é justamente a 
introdução legal do conceito de "GÊNERO", que está na 
própria essência do documento. Assim que este projeto vier a 
tornar-se lei, o conceito de gênero já estará fora de discussão, 
e a própria concepção do que seja a sexualidade humana terá sido 
totalmente reinventada na legislação, sem que ter sido discutida uma 
única vez. Com esta reviravolta legal solidificada, as portas 
estarão abertas para outras leis sacralizando a nova e inventada 
multiforme sexualidade, atingindo a educação e as escolas, e 
pavimentando o caminho para leis punitivas na imagem e semelhança do 
PLC 122 original em suas pretensões draconianas para com os 
milhões de cidadãos brasileiros que discordam das práticas 
homossexuais. Os que ousarem propor a família tradicional como tema 
central na educação da juventude, mesmo que sejam escolas 
religiosas, serão perseguidos por "DISCRIMINAÇÃO DE 
GÊNERO", um conceito cujos contornos são claros mas ao mesmo 
tempo ainda suficientemente maleáveis para serem ainda mais ampliados 
pela legislação ou pela jurisprudência posterior. 

Foi na década de 60 que o conceito de "GÊNERO" começou a 
ser desenvolvido, nos Estados Unidos, pelo Dr. John Money da 
Universidade John Hopkins. A partir da década de 1980, a 
teoria de "GÊNERO" passou a ser adotada por feministas e 
socialistas, que viam nessa teoria uma justificação científica para 
as idéias desenvolvidas por Karl Marx e Friedrich Engels, contidas 
no livro "A ORIGEM DA FAMÍLIA, DA 
PROPRIEDADE PRIVADA E DO ESTADO", que 
prevê a demolição da família tradicional, defendendo, em seu 
lugar, o sexo livre. Deste modo a palavra "GÊNERO", antes 
usada apenas em gramática com a finalidade de classificar substantivos 
e adjetivos como masculinos, femininos ou neutros, passou a ser 
utilizada para promover a revolução cultural feminista e marxista. 
Inicialmente passou-se a utilizar a palavra "GÊNERO" como se 
fosse um sinônimo moderno e elegante para sexo. Mas quando o público 
se acostumou com a inovação, os socialistas passaram a defendem que 
"GÊNERO" não significaria somente o sexo masculino e feminino, 
mas muito mais. Com a teoria aceita e universalizada, os adeptos de 
Marx começaram a atiçar as multidões contra a "OPRESSÃO 
DE GÊNERO", apresentando as pessoas que optaram por 
comportamentos sexuais desviados, e até mesmo as mulheres que 
aceitavam um papel diferenciado dos homens dentro da família, como 
vítimas de uma "OPRESSÃO" que teria base não em diferenças 
biológicas, mas em categorias socialmente construídas, e que estaria 
na própria raiz de todas as demais opressões, inclusive a do 
proletariado. 

Essa marcha revolucionária para defender o "GÊNERO 
OPRIMIDO" contra a sexualidade tradicional teve seu início do 
direito internacional através da Conferência da ONU sobre a 
Discriminação contra as Mulheres, realizada em Pequim, em 
1995. Essa conferência da ONU, que tratou da 
"CONVENÇÃO SOBRE A ELIMINAÇÃO DE TODAS 
AS FORMAS DE DISCRIMINAÇÃO CONTRA A 
MULHER", em vez de focar-se apenas na questão da 
discriminação contra as mulheres, que era o objetivo anunciado da 
Conferência, gastou a maior parte de seu tempo tentando introduzir, 
mais de duzentas vezes, o termo "GÊNERO" em seus longos 
documentos. 

A teoria de "GÊNERO" está sendo utilizada agora para promover 
uma revolução cultural sexual marxista, principalmente entre as 
crianças em idade escolar. Na submissão da mulher ao homem através 
da família, e na própria instituição familiar, Marx e Engels 
entenderam estar a origem de todos os sistemas de opressão que se 
desenvolveriam em seguida. Se essa submissão fosse conseqüência da 
biologia humana, não haveria nada que fosse possível fazer. Mas no 
livro "A ORIGEM DA FAMÍLIA, DA 
PROPRIEDADE PRIVADA E DO ESTADO", o último 
livro escrito por Marx e terminado por Engels, estes autores afirmam 
que a família não é conseqüência da biologia humana, mas de uma 
opressão social produzida pelo acumulação da riqueza entre os 
primeiros povos agricultores. Eles não utilizaram o termo gênero, 
que ainda não havia sido inventado, mas chegaram bastante perto. A 
ideologia de gênero, afirmando que a diferença entre o homem e a 
mulher não é biológica, mas conseqüência de papéis socialmente 
construídos, somou-se à obra de Marx através da conclusão que, 
se esta é a base de toda opressão e tudo não passa de uma 
construção social, então será possível modificar, justamente 
através da ideologia de gênero, os papéis de homens e mulheres até 
chegarmos a uma igualdade tão completa que não haveria mais espaço 
para os papéis de marido e esposa e mesmo da instituição que hoje 
conhecemos como família. Com a família totalmente extinta, todos 
estaremos livres para fazermos sexo do modo que quisermos, inclusive 
com as crianças e nossos próprios filhos, e as crianças, sem 
família e pais para as educarem, teriam o Estado como única 
instituição para educá-las. Nesta sociedade socialista ideal, sem 
a "OPRESSÃO" do sexo masculino e feminino, as crianças 
serão educadas para serem bissexuais, a masculinidade e a feminilidade 
não serão mais naturais, e os próprios conceitos de 
heterossexualidade e homossexualidade deixarão de fazer sentido. A 
longo ou curto prazo, agora esta é a meta do novo PLC 122. 

De fato, o novo substitutivo do PLC 122 remove as antigas e 
assustadoras punições que havia nas versões anteriores. Mas com o 
reforço da teoria da "ORIENTAÇÃO SEXUAL" e 
"GÊNERO", enquanto o publico festeja a remoção das suas 
punições draconianas, tanto o senador Paulo Paim quanto seu 
partido, o PT, podem também celebrar e dizer: 

"QUEM RI POR ÚLTIMO RI MELHOR". 

O senador petista espera desta vez fazer o que nem Fátima Cleide nem 
Marta Suplicy conseguiram: levar o público opositor a apoiar o 
projeto petista que tem amplo apoio da ABGLT, Luiz Mott e 
poderosos grupos homossexuais. 

Para aprovar o novo PLC 122, Paim segue uma estratégia 
aparentemente mais maliciosa do que Marta Suplicy, que tentou enganar 
o público cristão, conforme pode ser visto neste vídeo: 

http://youtu.be/jIOOE0n2V5g 

Em janeiro deste ano, Paim havia prometido aprovar o PLC 122 em 
2013. Ele disse: 

"2013 VAI SER O ANO DA APROVAÇÃO DO PLC 
122". 

Conforme o site homossexual A Capa, a empolgação de Paim foi 
estimulada pelo exemplo do presidente americano Barack Obama. Na 
época, o militante do PT havia louvado Obama por se declarar a 
favor da agenda gay em seu discurso de posse presidencial. Disse 
Paim: 

"PRESIDENTE DE NENHUM PAÍS DO MUNDO 
JAMAIS ASSUMIU UMA POSTURA TÃO OUSADA, 
DE ENFRENTAMENTO AOS CONSERVADORES, EM 
SEU DISCURSO DE POSSE". 

http://acapa.virgula.uol.com.br/politica/projeto-de-lei-que-criminaliza-homofobia-no-brasil-deve-ser-aprovado-em-2013-diz-relator/2/14/21464 

Em 2012, Obama já vinha sendo aplaudido pela esquerda mundial 
por seu apoio ao "CASAMENTO" gay. 

"ISSO É INCRIVELMENTE IMPORTANTE, É 
EXCELENTE NOTÍCIA. OS ESTADOS UNIDOS 
LIDERAM GLOBALMENTE EM TUDO, E ISSO 
INCLUI DIREITOS GAYS", 

disse Julio Moreira, presidente do grupo supremacista gay Arco 
Íris, com sede no Rio de Janeiro, conforme a Associated Press. 

"ISSO FORÇARÁ OUTRAS NAÇÕES COMO O 
BRASIL A AVANÇAREM COM POLÍTICAS MAIS 
PROGRESSISTAS". 

http://news.yahoo.com/obama-gay-marriage-support-seen-world-precedent-233515249.html;_ylt=A2KJ3CVFyqtPym4AhnjQtDMD 

Durante anos de tramitação, o PLC 122 passou por várias 
mudanças que tentavam lhe dar uma aparência favorável à 
aprovação. A letra mudava, mas o espírito não. O momento 
decisivo para o despertamento da população cristã com relação às 
ameaças do PLC 122 ocorreu no começo de 2007. Depois de 
sua aprovação praticamente tranqüila na Câmara dos Deputados no 
final de 2006, parecia que sua tramitação e aprovação no 
Senado seguiriam tranqüilas também. Mas então um grupo de 
católicos, movidos pela defesa da família, fez contato comigo 
pedindo permissão para espalhar para todo o Brasil uma mensagem de 
alerta escrita por mim contra o PLC 122. Depois que a mensagem 
foi enviada aos brasileiros, o projeto do PT para criminalizar 
opiniões contrárias às práticas homossexuais nunca mais teve 
sossego. A mensagem moveu milhares de brasileiros a se manifestarem. 
As manifestações tiveram resultado além do esperado. Em 2011, 
a revista Veja disse: 

"O SENADO FEDERAL RECEBEU MAIS DE 
245.000 MENSAGENS POR TELEFONE OU 
INTERNET EM MAIO DESTE ANO SOBRE O 
PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR 122, QUE 
CRIMINALIZA A HOMOFOBIA. 

O TEMA REPRESENTA 90% DAS 
MANIFESTAÇÕES DA POPULAÇÃO SOBRE 
DIVERSOS ASSUNTOS ENCAMINHADOS À 
[CÂMARA DOS DEPUTADOS]." 

http://veja.abril.com.br/blog/politica/senado/senado-recebe-245-000-mensagens-sobre-homofobia/ 

Na mesma notícia, Veja deixou claro: 

"QUASE TODAS AS MENSAGENS SÃO CONTRA O 
PLC 122." 

A mobilização de 2007 foi o gatilho para a grande resistência 
católica e evangélica hoje contra o PLC 122. Por isso, não 
podemos desanimar. Um pequeno esforço hoje pode provocar grandes 
mudanças no futuro. Esse esforço pode ser um telefonema ou envio de 
e-mail ao senador, e outros senadores. A grande resistência que 
começou em 2007 precisa de seus pequenos esforços para continuar 
detendo o avanço do PLC 122. 

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ARQUIVAMENTO DO PLC 122 

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Há ainda um outro problema gravíssimo na tramitação do PLC 
122, conforme explicação do Dr. Zenóbio Fonseca. 

Este projeto originou-se na Câmara, e agora está sendo votado no 
Senado, supostamente "SUAVIZADO" pelo Senador Paulo 
Paim, para poder ser aprovado diante de toda a oposição que se 
originou. Se o projeto for aprovado nesta versão supostamente mais 
suave, ele deverá voltar para a Câmara, onde poderão ser vetadas 
todas as mudanças feitas pelo Senado. Pelos regimentos internos do 
Congresso, a Câmara não poderá mais modificar o projeto, mas 
poderá vetar todas as modificações introduzidas pelo Senado. 

Ou seja: a suposta "SUAVIDADE" do substitutivo poderia não 
passar de um simples engodo para ser aprovado no Senado e, assim, 
voltar para a Câmara. Na Câmara o atual substitutivo seria 
derrubado, sendo aprovado o "PROJETO ORIGINÁRIO", 
muito pior, que seria remetido diretamente para a sanção 
presidencial. 

Por este motivo, a única alternativa aceitável para o PLC 
122, ruim desde o seu nascedouro, é a sua TOTAL 
REJEIÇÃO PELAS COMISSÕES PERMANENTES 
DO SENADO, o que causaria O ARQUIVAMENTO DO 
PROJETO. 

==================================================== 

O QUE FAZER? PEDIR O ARQUIVAMENTO DO 
PLC 122. 

==================================================== 

MANDE HOJE MESMO UM EMAIL AO SEU 
SENADOR. 

TELEFONE PARA ELE. 

PEÇA O ARQUIVAMENTO DEFINITIVO DO PLC 
122. 

DIVULGUE ESTA MENSAGEM ENQUANTO HÁ 
TEMPO. 

Ore a Deus para que livre o Brasil de leis que são gayzistas na 
letra ou no espírito. 

Julio Severo 

===================================================== 

MAILS E TELEFONES DOS SENADORES DA 
COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS E 
LEGISLAÇÃO PARTICIPATIVA 

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eduardo.lopes@senador.leg.brgim.argello@senador.leg.br
capi@senador.leg.brjoaodurval@senador.leg.br
j.v.claudino@senador.leg.brlidice.mata@senadora.leg.br
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EDUARDO LOPES (PRB-RJ) 

TELEFONE: (61) 3303-5730 

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PAULO DAVIM (PV-RN) 

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PAULO PAIM (PT-RS) 

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RICARDO FERRAÇO (PMDB-ES) 

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ROBERTO REQUIÃO (PMDB-PR) 

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SÉRGIO PETECÃO (PSD-AC) 

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SÉRGIO SOUZA (PMDB-PR) 

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WILDER MORAIS (DEM-GO) 

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BARBOSA ? QUE NADA !!! Procurador-geral pede prisão imediata de 20 réus do mensalão

O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pediu nesta terça-feira (12) ao Supremo Tribunal Federal (STF) a prisão imediata de 20 dos 25 condenados por envolvimento no mensalão, incluindo o ex-ministro José Dirceu, o ex-presidente do PT José Genoino, o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares e o empresário Marcos Valério, apontado como operador do esquema.
Ao menos cinco ministros já afirmaram, reservadamente, serem favoráveis a essa possibilidade. Com mais um voto nesse sentido, no julgamento que será retomado nesta quarta-feira (13) o tribunal poderia determinar a prisão imediata de 20 dos condenados e a execução das penas alternativas, como o pagamento de cestas básicas, para outros três outros condenados. Somente dois deles - Breno Fischberg e João Cláudio Genu - aguardariam o julgamento dos infringentes, previsto para o primeiro trimestre de 2014. Os dois foram condenados por apenas um crime, mas a condenação pode ser revertida no próximo ano, quando forem julgados os recursos.

Agência Brasil
Rodrigo Janot, procurador-geral

Caso não sigam o parecer de Janot, os ministros devem concluir até esta quinta-feira (14) o julgamento dos segundos recursos declaratórios de parte dos réus do mensalão. Nesse grupo estão os deputados Pedro Henry (PP-MT) e Valdemar Costa Neto (PR-SP). Os dois e outros oito condenados apontam contradições, omissões e ambiguidades no julgamento dos primeiros recursos. A tendência do tribunal é rejeitar os recursos e considerá-los uma tentativa da defesa de protelar o fim do processo. Por isso, o tribunal deve decretar a execução imediata das penas desse grupo que não tem direito aos chamados embargos infringentes.
Nessa lista de prováveis condenados nos próximos dias com execução de pena imediata estão também o ex-presidente do PTB Roberto Jefferson, os ex-deputados Bispo Rodrigues, José Borba e Pedro Corrêa, o ex-vice-presidente do Banco Rural Vinicius Samarane.
Mesmo se houver prisão de deputados, a Câmara deve aguardar um novo posicionamento do STF, definindo a quem compete cassar o mandato do parlamentar condenado. Com isso, os dois deputados se juntariam a Natan Donadon na bancada de parlamentares presidiários.
Prisão imediata
Nesta terça, após a manifestação de Janot pedindo a prisão não só dos dez réus que ingressaram com os embargos de declaração mas também dos que optaram pelos infringentes, dois integrantes da Corte lembram que uma súmula permite a execução das penas, mesmo com embargos infringentes pendentes de julgamento. "Em caso de embargos infringentes parciais, é definitiva a parte da decisão embargada em que não houve divergência na votação", estabelece a súmula do tribunal.
Outro ministro indica dois precedentes em que o STF permitiu a execução da pena, independentemente da existência de embargos infringentes.
No pedido feito ao STF na tarde desta terça, o procurador-geral da República argumentou serem imutáveis as penas impostas aos réus que não têm direito a novo julgamento. E para os réus que pediram novo julgamento, via infringentes, parte das penas também não pode mais ser alterada.
"É entendimento sedimentado no âmbito desse STF que não há necessidade de aguardar o julgamento de todos os recursos que as defesas interponham para a determinação de imediato cumprimento das penas, notadamente quando já apreciados (e rejeitados) os primeiros embargos de declaração ajuizados contra a decisão condenatória do plenário", afirmou Janot no parecer.
Outros nove réus estão na mesma condição, incluindo Genoino, Valério, Delúbio Soares, o deputado João Paulo Cunha (PT-SP), a ex-presidente do Banco Rural Kátia Rabello, o publicitário Cristiano Paz, ex-sócio de Valério. Os réus Emerson Palmieri, Enivaldo Quadrado e José Borba cumpriram já suas penas alternativas.

Relatos da violência contra cristãos na República Centro-Africana


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Rebeldes fortemente armados controlavam as ruas e foram de casa em casa, em igrejas e instituições cristãs para saquear e destruir. Eles fizeram isso na Igreja Batista e na casa de seu pastor, Pierre Makossa; na Igreja Apostólica e no lar de seu pastor, Noel Koko; na residência do pastor Eric Soumaine; no Centro de Missões e nas acomodações do pastor Jean Bosco Ndakouzou.
Ao avançarem para Bambari, 388 km a leste de Bangui, em meados de dezembro, eles novamente não pouparam os cristãos e as igrejas. A Portas Abertas foi informada de que os rebeldes atiraram em uma jornalista enquanto ela estava transmitindo notícias, porém, não foram fornecidos mais detalhes do caso. Eles expulsaram os líderes e, em seguida, saquearam e destruíram outra igreja.
Nas congregações protestantes, seguiram o mesmo padrão: roubaram tudo o que podiam, desde carros a instrumentos musicais, equipamentos de som, motocicletas, máquinas de costura, bombas de água, geradores e frigoríficos. As pessoas foram impelidas a sair.

Muitas igrejas tiveram grandes perdas. A Igreja da Cooperação e a Igreja Apostólica perderam todo o equipamento de som, apesar das tentativas de protegê-lo, guardando-o em um lugar escondido. Casas de pastores e cristãos foram saqueadas e destruídas e seus proprietários obrigados a fugir. Prédios administrativos e escolas também foram atacados. Nas aldeias próximas, confiscaram alimentos e armas. Durante o caos, crianças foram separadas de seus pais.
O mesmo padrão foi seguido conforme os rebeldes progrediam através das cidades de Basse-Koto, como: Alindao, Kongho, Mingala, Kembé e a capital regional Mobaye, a 614 km a sudeste de Bangui. Em Alindao, destruíram o centro administrativo. Em seguida, saquearam a Faculdade Teológica, esvaziando alojamentos de alunos e funcionários e expulsando-os a tiros.

O presidente da União das Igrejas Elim, pastor Enoch Tagba, e sua família estavam entre eles. As ações violentas foram repetidas no Centro para a Tradução da Bíblia nas línguas locais de Alindao. A equipe foi ameaçada e teve de fugir em massa, deixando tudo para trás. Os rebeldes roubaram carros, motos e grandes somas de dinheiro, destruíram casas e profanaram as igrejas.
O pastor Damas Sambia, da igreja de Cooperação em Alindao, foi perseguido por quatro horas. Rebeldes suspeitavam que ele estivesse escondendo documentos importantes e uma grande soma de dinheiro em sua casa. Quando, finalmente, encontraram a caixa de dinheiro, nela continha apenas sete mil francos centro-africanos (o equivalente a 33 reais). Irritados, eles dispararam tiros contra o pastor e ordenaram que ele os levasse para o local onde seus familiares estavam escondidos. Nesse exato momento, um policial chegou e libertou o pastor.

Pedido de oração
  • Ore pelos cristãos da República Centro-Africana! Peça ao Senhor para que derrame da sua misericórdia e amor sobre a comunidade cristã que enfrenta perseguição; e também abra os olhos e corações dos rebeldes e perseguidores, para que eles sejam alcançados pelo evangelho.


FontePortas Abertas Internacional
TraduçãoTamires Marques