Rev. D.L. Foster
Você está pronto? Você está em oração? Você já determinou que não importa quais leis sejam aprovadas, você permanecerá fiel à eterna Palavra de Deus? Você já decidiu que não ficará em silêncio não importa quais sejam as penalidades? Você já instruiu sua igreja acerca das ameaças sobre nós? Você está pronto?
O motivo é que a perseguição não está se aproximando. Já está aqui.
Com a aprovação de uma lei no Colorado, de uma declaração formal do governo brasileiro e de uma decisão legal punitiva do governo canadense contra um pastor, os homossexuais começaram o trabalho de silenciar a última oposição sólida ao estilo de vida deles. Eu quero dizer nós, a igreja.
Com a assistência do movimento cristão gay enfraquecendo as defesas internas da igreja e o atual clima espiritual de ganância (também conhecida pelo nome de “prosperidade”) e excessos na igreja, o movimento político gay avançou as pressões externas para silenciar todas as vozes que proclamam o homossexualismo como algo que não seja bom, moral e superior — publicamente. Sua alternativa é ficar de boca fechada ou dizer em segredo.
Você está pronto para fazer o que Daniel fez quando foi ameaçado pelo sistema legal babilônico? Você está preparado para fazer o que João, Pedro e os outros discípulos fizeram quando os magistrados religiosos bateram neles e lhes ordenaram que não falassem mais em Jesus? Você está pronto?
De acordo com WorldNetDaily:
A lei [do Colorado] fornece uma isenção que permite que os grupos religiosos continuem ensinando, dentro de suas portas, a condenação bíblica do homossexualismo. Mas a própria isenção será prejudicial à igreja no final de tudo, argumenta Hausknecht.
“[A isenção] tende a marginalizar a igreja”, disse ele. “Eles dirão: ‘É só uma igreja’. “[A isenção] permitirá que os ativistas gays continuem a marginalizar os cristãos. Eles dirão: ‘Mantenham seus ensinos dentro de suas quatro paredes. Só isso’.”
A igreja está para ser isolada num gueto, tal como foram os judeus de Varsóvia durante o governo de Hitler. A intenção do inimigo é nos encurralar nas nossas igrejas, trancar as portas com cadeado e tornar crime o ato de falarmos “assim diz o Senhor”. Você está preparado para perder seu emprego, ser forçado a abandonar sua casa e até perder a guarda de seus filhos por se recusar a se prostrar diante do altar da aceitação homossexual? Não há como ficar neutro. Eles não deixarão você ficar neutro. Ou escolhemos agora tomar uma posição e ser contados com os profetas que quando se defrontavam com as tramas do diabo permaneciam firmes ou então desapareceremos em humilhante esquecimento.
No Brasil o governo anunciou um plano para limpar o Brasil de toda “homofobia”. O blogueiro Julio Severo, que publica o blog Last Days Watchman, tem testemunhado esse ataque forte liderado pelo governo em recentes anos. Esse ataque culminou na conferência onde participaram representantes de 14 nações estrangeiras.
Acompanhado de seis ministros, ele pediu para que todos os preconceituosos “arejem a cabeça e despoluam-na”. Ele surpreendeu ao manifestar apoio total ao movimento homossexual e dizendo “que fará o possível para que a criminalização da homofobia e a união civil sejam aprovadas”.
Ele defendeu o fim de toda a oposição ao comportamento homossexual e afirmou que a permanência da discriminação sexual “talvez seja a doença mais perversa impregnada na cabeça do ser humano”.
Não tenha a menor dúvida de que o movimento homossexual político dos EUA está envolvido nessa situação, tendo exportado — para países em que os governos estão seduzidos pelo dinheiro deles — seu ódio aos que criticam sua abominação pecaminosa. Você está pronto para ver sua igreja monitorada por ativistas homossexuais secretos? Você está preparado para ver homossexuais fazendo seu emprego de alvo a fim de testar se você aceita ou não o pecado deles? O que você fará quando entrarem com milionárias ações legais contra você? Caso você não tenha ainda percebido, estamos em guerra.
Ao norte, o governo canadense declarou enfaticamente que os que criticam o homossexualismo enfrentarão a lei e serão punidos. Em 30 de maio de 2008, o Pr. Stephen Boissoin foi proibido de expressar sua perspectiva bíblica acerca do homossexualismo e recebeu ordem de pagar 5 mil dólares por “danos envolvendo dor e sofrimento” bem como pedir perdão aos ativistas que se queixaram de que se sentiram magoados. O tribunal disse:
“O Sr. Boissoin e a Coalizão de Cristãos Preocupados cessarão de publicar em jornais, por email, em rádio, em discursos públicos ou na internet comentários depreciativos sobre gays e homossexuais. Além do mais, daqui em diante eles estão proibidos de fazer comentários depreciativos sobre… Lund ou… as testemunhas de Lund em relação ao envolvimento deles na queixa. Além do mais, ordena-se que todos os comentários depreciativos contra os homossexuais sejam removidos dos atuais sites e publicações do Sr. Boissoin e a Coalizão de Cristãos Preocupados…”
Essa não é uma luta para se ganhar com armas carnais. As armas de nossa guerra não são carnais, mas poderosas em Deus para a demolição de fortalezas. Pegue as suas armas e prepare-se.
Traduzido e adaptado por Julio Severo: www.juliosevero.com
Fonte: GCM Watch
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quinta-feira, 19 de junho de 2008
quinta-feira, 12 de junho de 2008
Como as alianças evangélicas com Lula podem neutralizar a mobilização cristã contra os projetos anti-homofobia
Como as alianças evangélicas com Lula podem neutralizar a mobilização cristã contra os projetos anti-homofobia
Julio Severo
O que é hoje conhecido como o PLC 122/2006 foi aprovado com muita facilidade na Câmara dos Deputados em 2006, mas não porque a maioria do povo brasileiro ou a maioria dos parlamentares o apoiou. A aprovação foi garantida graças a manobras que colocaram o projeto sorrateiramente em votação num dia em que os parlamentares pró-homossexualismo se programaram para votar, sem a presença da oposição. A bancada evangélica foi pega desprevenida.
Em seguida, o projeto foi para o Senado, onde os parlamentares pró-homossexualismo achavam que, com mais manobras, mais desatenção da bancada evangélica e mais apoio do governo Lula, a aprovação estaria novamente garantida.
Conscientização cristã freia manobras esquerdistas
Entretanto, os planos esquerdistas de continuar passando a perna nos outros sofreram um imprevisto impressionante. Depois que as ameaças do PLC 122/2006 foram reveladas ao público, católicos e evangélicos se uniram numa grande mobilização popular, pressionando os senadores para votar contra o projeto.
Os senadores, que em sua maioria estavam prontos para aprová-lo, começaram a voltar sua atenção aos interesses dos eleitores que, por emails e telefonemas, manifestavam a preocupação de que o PLC 122/2006 é uma medida ditatorial para reduzir, entre muitos outros direitos, o direito de alguém ter uma posição filosófica, moral, médica ou religiosa contra o homossexualismo.
Juristas declaram: projetos de lei anti-homofobia são inconstitucionais
Com a preocupação e ação popular, manobra após manobra esquerdista falhou. Cada vez que havia uma tentativa de votar o projeto, o povo se manifestava de todos os lados. A atuação popular foi decisiva e fundamental, pois o PLC 122/2006 — com a desculpa “inocente” de apenas garantir proteção a quem pratica o homossexualismo — representa uma das maiores violações de direitos fundamentais que o Brasil já viu. O Dr. Zenóbio Fonseca, professor de direito, comenta:
“Os projetos anti-homofobia tentam estabelecer no Brasil uma legislação que muito se assemelha aos Estados totalitários, criminalizando qualquer opinião contrária a determinado comportamento social, limitando liberdades individuais e coletivas em suas manifestações de consciência e de crença, retirando livros de circulação, proibindo a veiculação de programas de rádio e televisão com temas contrários ao homossexualismo e, inclusive, suspendendo as atividades de pessoas jurídicas”.
O Dr. Fonseca prossegue:
“O PLC 122/2006 poderá trazer sérios conflitos jurídicos para as entidades religiosas cristãs, seus líderes e membros no Brasil, pois os mandamentos e princípios que a Bíblia defende são contrários aos valores, ensinamentos e doutrinação referentes à orientação sexual, que é apenas um dos muitos termos para designar e proteger o homossexualismo”.
Além disso, leis contendo termos como orientação sexual e identidade de gênero colocam o homossexualismo não como simplesmente comportamento, mas como questão ligada à dignidade da pessoa humana. Daí, torna-se legalmente impossível e até perigoso um cidadão assumir uma posição bíblica contra algo que recebe o rótulo de “dignidade da pessoa humana”.
Sendo a expressão “orientação sexual” oficialmente consagrada em lei, terá início um processo de desconstrução legal e social, onde referências de crime, pecado e doença serão extintas, proibidas e censuradas de suas ligações notórias e antigas com todos os tipos de comportamentos homossexuais. Essa perversa desconstrução trará como conseqüência a criminalização de atitudes e opiniões contrárias ao homossexualismo, o qual será legalmente protegido como direito humano inalienável, superior ao direito de livre expressão e superior até mesmo ao mandamento de Deus na Bíblia condenando as práticas homossexuais.
O Dr. Luiz Carlos Lodi da Cruz, que é padre, advogado e ativista pró-vida, dá exemplos das super-desigualdades que o PLC 122/2006 imporá:
“A injúria — que já é crime — será um crime especial, punível com reclusão de 1 a 3 anos e multa, se cometida contra alguém em razão de seu comportamento homossexual (cf. art. 10). A dispensa de um empregado sem justa causa — que não é crime — passará a ser crime punível com 2 a 5 anos de reclusão se o empregado for homossexual e se for dispensado em razão de atos de homossexualismo (cf. art. 4º). A proibição de ingresso ou permanência de alguém em um estabelecimento aberto ao público será crime punível com 1 a 3 anos de reclusão se a pessoa impedida for homossexual e se a causa do impedimento for sua conduta homossexual (cf. art. 5º). Que significa isso? Que além dos direitos fundamentais garantidos pela Constituição Federal a todas as pessoas, os praticantes do homossexualismo terão direitos em virtude do homossexualismo por eles praticado. O projeto pretende dar aos homossexuais direitos, não na qualidade de pessoa, mas na qualidade de homossexuais. Ora, o homossexualismo (entendido como prática da conjunção carnal entre pessoas do mesmo sexo) é um vício contra a natureza, que não pode acrescentar direito algum a alguém”.
Público bem informado provoca impacto no Congresso Nacional
Dr. Fonseca, Dr. Lodi e outros juristas muito ajudaram a alertar o público sobre os perigos do traiçoeiro projeto de lei. Todos esses esforços não foram inúteis, pois a conscientização popular provocou uma avalanche de contatos ao Senado Federal. Desde dezembro de 2007, o Alô Senado (0800-612211) já recebeu mais de 36 mil chamadas de todas as partes do Brasil para comentar o PLC 122/2006, a vasta maioria contra o projeto. Só em abril de 2008, houve 17.530 ligações, o que representa 37% do total de pessoas que telefonaram para comentar projetos de lei, tornando o PLC 122/06 a preocupação número 1 do público brasileiro.
Enquanto cresce o desespero esquerdista para aprová-lo, cresce também a manifestação contrária da população. O último embate para aprová-lo em maio, com forte pressão do governo petista, trouxe posições diferentes da bancada evangélica.
Marcelo Crivella, bispo licenciado da IURD, deu parecer pela aprovação, apresentando dez emendas. Contudo, o Senador Magno Malta votou pela rejeição total do PLC 122/2006, pois ele viu no projeto “cerceamento da liberdade de expressão”, uma posição que está de acordo com a vontade da maioria dos eleitores fazendo contato com o Senado.
Sobre esse recente embate, a Agência Senado noticiou:
No entender de Crivella, as penalidades incorporadas ao projeto são “draconianas”, porque, notou, um simples olhar, uma atitude ou apenas uma frase dirigida a um homossexual, poderão ser interpretadas como ato de constrangimento de ordem moral. O outro voto em separado foi apresentado pelo senador Magno Malta (PR-ES). Ele considerou o projeto inconstitucional.
Acordos nos bastidores?
Na opinião de Fátima Cleide, a senadora esquerdista que ocupa hoje a posição de relatora do PLC 122/2006, o projeto deve ser aprovado com rapidez porque, durante os dois anos em que está sendo discutido no Congresso Nacional, mais de cem homossexuais foram assassinados. Ela porém não mencionou que, também nesses dois últimos anos, mais de 100 mil cidadãos brasileiros foram assassinados. Ela também se esqueceu de citar que o estilo de vida de prostituição e drogas grandemente contribui para a violência que os homossexuais sofrem, muitas vezes de seus próprios parceiros homossexuais.
De acordo com a Agência Senado, Cleide afirmou “estar otimista com um acordo com o senador Marcelo Crivella e com os movimentos religiosos, especialmente os evangélicos, e acredita que a proposta pode ser aprovada no Senado e sancionada pelo presidente da República até o final deste ano”.
Seria difícil Cleide, que é aliada de Lula, negociar com uma bancada evangélica composta por evangélicos pró-Lula? A posição dos evangélicos pró-Lula é não entrar em choque com o governo com o qual estão aliados.
De acordo ainda com a Agência Senado, “Fátima Cleide ressaltou que, pelo acordo já acertado com o governo e com movimentos sociais, os pontos do texto em que houver divergência serão vetados pelo presidente da República quando a proposta for à sanção”.
Enquanto a população católica e evangélica se mobiliza pela rejeição do nocivo projeto, acordos são feitos nos bastidores, com a esperança de que Lula vetará os pontos polêmicos. Não se sabe que tipo de acordo Cleide está fazendo, mas por duas vezes Toni Reis, presidente da ABGLT, teve contato pessoal com representantes da bancada evangélica, para uma negociação. Um acordo garantirá que o projeto, mesmo amenizado, seja aprovado.
Mesmo que por algum motivo estratégico Lula vetasse alguns trechos do PLC 122/2006, nada impedirá que mais tarde a lei aprovada sofra alterações piores, pois Lula não só manifestou ser favorável à criminalização da homofobia, mas também expressou que a oposição ao homossexualismo é uma “doença perversa”. Além disso, seu governo é autor do programa federal Brasil Sem Homofobia, realizou a primeira conferência gay do Brasil e do mundo financiada pelo Estado e introduziu resoluções pioneiras na ONU e OEA classificando o homossexualismo como direito humano inalienável. Com toda a postura explícita do governo Lula a favor do homossexualismo, que tipo de receio Fátima Cleide poderia ter ao fazer acordos, mesmo com a bancada evangélica?
Como não entrar em choque com o governo Lula?
Na mente dos parlamentares evangélicos pró-Lula a pergunta importante não é: “Como derrotar completamente a ameaça dos projetos anti-homofobia?” A pergunta deles é: “Como agradar ao povo evangélico sem entrar em choque com o governo Lula e sem deixar de aprovar todas as leis anti-preconceito?”
Enquanto na população tanto católicos quanto evangélicos querem a total destruição dos projetos anti-homofobia, os líderes cristãos que representam a oposição a esses projetos procuram manobrar a mobilização popular de forma que seus interesses e alianças políticas não sejam prejudicados. Ninguém está disposto a se sacrificar ou sacrificar suas próprias alianças por amor a Jesus e a sua justiça.
Do lado dos grupos de militantes homossexuais, a preocupação é com a mobilização do povo cristão do Brasil. Eles sabem que têm o governo Lula de seu lado, o qual lhes garante financiamento através de nossos impostos. Eles sabem também que a maioria dos senadores está pronta para aprovar sua ambicionada lei anti-homofobia. Mas ao mesmo tempo, eles questionam: de que adiantará a aprovação se o povo do Brasil sair às ruas e iniciar uma desobediência civil em massa? De que forma obter uma aprovação sem despertar a reação da maioria da população do Brasil?
O primeiro passo é eles conseguirem uma negociação, num processo burocrático, cansativo e desgastante, onde as leis anti-homofobia serão suavizadas a fim de facilitar sua aprovação. Com a aprovação, metade do problema está resolvido. A outra metade eles resolvem pacientemente ou não depois.
Conseqüências inevitáveis
Entretanto, cedo ou tarde, as conseqüências virão. A Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT) já sinalizou que se um pastor for excluído do ministério só porque se descobriu que ele é gay, a exclusão tem de ser considerada crime de preconceito. É nesse ponto que a lei anti-homofobia entrará em ação.
Para Cleide, o PLC 122/2006 evitará que “a opinião de uns gere prejuízos aos direitos de outros”. É inegável que as opiniões mais fortes e insistentes contra o homossexualismo têm origem na Bíblia Sagrada. Então, são essas opiniões que estão gerando prejuízos e até matança de homossexuais? Se acreditarmos na ideologia anti-“homofobia”, teremos de aceitar a ficção de cristãos saindo de igrejas matando prostitutas, drogados, ladrões, adúlteros e homossexuais depois de ouvirem um pastor ou padre pregando contra a prostituição, drogas, roubos, adultério e homossexualismo. E as igrejas estão sempre alertando e pregando contra esses pecados.
Mesmo sendo apoiador de Lula, Magno Malta declarou sabiamente: “Proponho aos senadores que o PLC 122/06 morra no ninho. Não sei nem por que passou na Câmara. Da maneira como está posto, estamos instituindo uma ditadura homossexual no Brasil”.
Os pecados dos líderes evangélicos e a opressão da militância homossexual
Contudo, a pergunta que fica é: como é que a maioria cristã do Brasil está sob a ameaça violenta de uma minoria apoiada pelo governo mais corrupto da história do Brasil?
Num artigo que escrevi em 2007 intitulado “Impotência cristã diante da militância homonazista”, relatei como a Bíblia mostra bem claramente que quando seu povo está em pecado, Deus permite que um número pequeno de indivíduos persiga a maioria. Não é exatamente isso o que está acontecendo no Brasil, onde o governo vem usando as minorias para impor uma ditadura sobre a maioria?
“Impotência cristã diante da militância homonazista” revela como os pecados dos líderes cristãos do Brasil estão facilitando o caos que o Estado laico-louco está impondo no Brasil. Tal caos social, provocado por esquerdistas utópicos, vai tornar necessário um controle cada vez maior dos cidadãos, tornando todos escravos do Estado.
Eu já escrevi muitos artigos contra o pecado homossexual, e tenho até um livro chamado O Movimento Homossexual, publicado há dez anos pela Editora Betânia, uma das maiores editoras evangélicas do Brasil. Embora tenham muitas queixas contra mim há muitos anos, os ativistas gays nunca enviaram meu livro ou esses artigos para a justiça federal.
Contudo, quando escrevi “Impotência cristã diante da militância homonazista”, os militantes gays ficaram irados com o fato de que denunciei que o movimento homossexual está crescendo por culpa dos pecados dos líderes cristãos. Aliás, eles ficaram tão revoltados que Toni Reis, presidente da ABGLT (Associação Brasileira de Gays, Lésbicas e Transgêneros), enviou uma cópia desse artigo ao Ministério Público Federal pedindo tomada de providências contra mim.
Toni Reis é o mesmo ativista gay que por duas vezes se encontrou com a bancada evangélica para tentar um acordo. Ele é o mesmo militante que, ao pedir a aprovação da união civil de pessoas do mesmo sexo e a criminalização da homofobia, foi aplaudido por Lula em 5 de junho de 2008. Apesar de todo o imenso apoio do governo Lula, Toni se queixa que, das ligações que o Senado recebeu de dezembro de 2007 até maio de 2008 sobre o PLC 122/2006, mais de 80% são para expressar opiniões contrárias ao projeto.
PLC 122/2006: negociar o mal ou eliminá-lo pela raiz?
O único caminho para vencer o mal é derrotá-lo, não amenizá-lo. Por isso, o aviso que o Pe. Lodi dá é extremamente importante se queremos evitar que o governo Lula estabeleça uma ditadura homossexual no Brasil:
O núcleo do PLC 122/2006 é que ele, pela primeira vez na história legislativa brasileira, pretende dar direitos ao vício. Os pecadores têm um lugar especial no Cristianismo. Jesus disse textualmente: “Não são os que têm saúde que precisam de médico, mas sim os doentes. Com efeito, eu não vim chamar justos, mas pecadores” (Mt 9:12-13). Ele, que acolheu a mulher adúltera que estava para ser apedrejada (Jo 8:2-11) e o ladrão que fora crucificado ao seu lado (Lc 23:39-43), não rejeitaria um homossexual arrependido. Certamente, Ele o perdoaria dizendo: “Vai, e de agora em diante, não peques mais” (Jo 8:11). O auxílio que Jesus veio trazer aos pecadores é libertá-los do pecado. Afinal, disse Ele, “quem comete pecado é escravo” (Jo 8:34). O PLC 122/2006 pretende não libertar os homossexuais, mas consolidar sua escravidão. Longe de estimular uma verdadeira mudança de conduta, o projeto pretende glorificar o vício contra a natureza. Numa total inversão de valores, ele pretende que sejam punidos como criminosos aqueles que censuram o comportamento antinatural. O PLC 122/2006 não é uma árvore em si boa, mas com alguns ramos muito altos, que precisam ser podados. É uma erva daninha, que precisa ser extirpada pela raiz. O erro do PLC 122/2006 não está nos meios que pretende usar para defender uma boa causa. O erro do projeto está em seu próprio fim: dar direitos ao vício. Por isso, é inútil fazer emendas para tentar aproveitar alguma coisa. É preciso rejeitá-lo totalmente.
O grande problema é: as alianças com Lula permitirão que a liderança evangélica assuma essa postura?
Desfazendo alianças profanas e estabelecendo a Aliança certa
O PLC 122/2006 e outros projetos anti-homofobia — sem mencionar projetos de aborto — são de autoria de deputados do PT, o partido esquerdista de Lula. A própria relatora do PLC 122/2006, Senadora Fátima Cleide, é do PT e preside hoje a Frente Parlamentar em Defesa da Cidadania GLBT. O próprio Lula já declarou “que fará o possível para que a criminalização da homofobia”.
O governo federal, juntamente com minorias sedentas de sangue e poder, está se levantando como um imenso Golias para desafiar e mudar as leis, transformando o bem em mal, a luz em trevas e vice-versa. A chave da vitória para libertar o Brasil da tirania dos militantes esquerdistas e gays está na liderança cristã. A chave está em fazer uma Aliança séria com Jesus Cristo como Supremo Governante e em desfazer as alianças com Lula.
Os políticos evangélicos que lideram no Congresso Nacional a luta contra o PLC 122/2006 são o Senador Marcelo Crivella, Senador Magno Malta, Dep. Manoel Ferreira e Dep. Robson Rodovalho. Todos eles, e muitos outros, apoiaram Lula — o rei Acabe do Brasil — na eleição e reeleição presidencial. Com tal aliança profana, como esperar que a ameaça do PLC 122/2006 e de outros projetos anti-homofobia seja efetivamente eliminada?
Com tal aliança profana, como esperar que não haja acordos? Uma negociação não eliminará completamente os perigos do projeto, mas ajudará a desmotivar católicos e evangélicos de grandes manifestações que entrem em choque com o governo Lula. Por isso, o grande risco é a liderança evangélica pró-Lula, a qual segue a linhagem política dos crentes pró-Acabe e pró-Jezabel do passado.
Semanas atrás estive com um dos maiores líderes evangélicos do Brasil. Nesse importante encontro, eu sugeri o que é necessário fazer para vencermos essas ameaças. Em essência, o que eu disse é que os líderes evangélicos precisam pedir perdão público e claro pelo grave pecado de apoiar para presidente um dos homens mais ímpios do mundo hoje.
Depois do arrependimento, será possível convocar o povo de Deus em Brasília para um encontro nacional e esperar a visitação do Senhor Jesus.
É fundamental desfazer as alianças com o rei Acabe, se arrepender diante de Deus e fazer uma Aliança com o Senhor Jesus Cristo.
Depois, o avivamento virá. Depois que o avivamento chegar, não só outros líderes católicos e evangélicos poderão cair em profundo arrependimento, mas também — quem sabe? — o próprio governo Lula e os ativistas homossexuais.
Escravos de um Estado totalitário e pervertido ou instrumentos de reavivamento?
Uma das grandes tragédias de hoje é que os políticos podem usar causas sociais supérfluas unicamente para fazer propaganda de seus nomes ou para promover suas ideologias. Assim é que o Estado brasileiro, já inchado com uma imensa massa gordurosa de leis desnecessárias, encontra-se, por causa de políticos oportunistas e exibicionistas, sempre em perigo de engordar mais com leis que, além não terem benefício real para toda a população, ainda provocam mais despesas aos trabalhadores do Brasil, que são obrigados a sustentar sacrificialmente todos os mandos e desmandos do Estado e seus políticos.
No caso das leis anti-homofobia, a maioria cristã do Brasil terá de arcar com despesas abusivas para a manutenção e implementação de medidas estatais que castigarão como criminoso todo cidadão inocente que paga imposto e cujas convicções filosóficas, morais, éticas, médicas ou religiosas o impede de se prostrar diante do altar da normalidade homossexual imposta pelo Estado. Por isso, se não lutarmos hoje contra os males do governo Lula, seremos escravos sustentadores de suas tolices.
A população cristã do Brasil está com toda a justiça revoltada e pronta para sair às ruas para se manifestar contra os projetos anti-homofobia. Mas as alianças, acordos e pecados dos líderes evangélicos poderão neutralizar uma mobilização eficaz em massa contra o pecado consagrado em lei.
Com o avivamento verdadeiro vem a percepção de que o pecado é vil e deve ser evitado e combatido e que Jesus ama os pecadores e quer libertá-los.
Que tal avivamento atinja em cheio os cristãos e seus líderes, o governo Lula e os militantes homossexuais.
Fonte: www.juliosevero.com
Julio Severo
O que é hoje conhecido como o PLC 122/2006 foi aprovado com muita facilidade na Câmara dos Deputados em 2006, mas não porque a maioria do povo brasileiro ou a maioria dos parlamentares o apoiou. A aprovação foi garantida graças a manobras que colocaram o projeto sorrateiramente em votação num dia em que os parlamentares pró-homossexualismo se programaram para votar, sem a presença da oposição. A bancada evangélica foi pega desprevenida.
Em seguida, o projeto foi para o Senado, onde os parlamentares pró-homossexualismo achavam que, com mais manobras, mais desatenção da bancada evangélica e mais apoio do governo Lula, a aprovação estaria novamente garantida.
Conscientização cristã freia manobras esquerdistas
Entretanto, os planos esquerdistas de continuar passando a perna nos outros sofreram um imprevisto impressionante. Depois que as ameaças do PLC 122/2006 foram reveladas ao público, católicos e evangélicos se uniram numa grande mobilização popular, pressionando os senadores para votar contra o projeto.
Os senadores, que em sua maioria estavam prontos para aprová-lo, começaram a voltar sua atenção aos interesses dos eleitores que, por emails e telefonemas, manifestavam a preocupação de que o PLC 122/2006 é uma medida ditatorial para reduzir, entre muitos outros direitos, o direito de alguém ter uma posição filosófica, moral, médica ou religiosa contra o homossexualismo.
Juristas declaram: projetos de lei anti-homofobia são inconstitucionais
Com a preocupação e ação popular, manobra após manobra esquerdista falhou. Cada vez que havia uma tentativa de votar o projeto, o povo se manifestava de todos os lados. A atuação popular foi decisiva e fundamental, pois o PLC 122/2006 — com a desculpa “inocente” de apenas garantir proteção a quem pratica o homossexualismo — representa uma das maiores violações de direitos fundamentais que o Brasil já viu. O Dr. Zenóbio Fonseca, professor de direito, comenta:
“Os projetos anti-homofobia tentam estabelecer no Brasil uma legislação que muito se assemelha aos Estados totalitários, criminalizando qualquer opinião contrária a determinado comportamento social, limitando liberdades individuais e coletivas em suas manifestações de consciência e de crença, retirando livros de circulação, proibindo a veiculação de programas de rádio e televisão com temas contrários ao homossexualismo e, inclusive, suspendendo as atividades de pessoas jurídicas”.
O Dr. Fonseca prossegue:
“O PLC 122/2006 poderá trazer sérios conflitos jurídicos para as entidades religiosas cristãs, seus líderes e membros no Brasil, pois os mandamentos e princípios que a Bíblia defende são contrários aos valores, ensinamentos e doutrinação referentes à orientação sexual, que é apenas um dos muitos termos para designar e proteger o homossexualismo”.
Além disso, leis contendo termos como orientação sexual e identidade de gênero colocam o homossexualismo não como simplesmente comportamento, mas como questão ligada à dignidade da pessoa humana. Daí, torna-se legalmente impossível e até perigoso um cidadão assumir uma posição bíblica contra algo que recebe o rótulo de “dignidade da pessoa humana”.
Sendo a expressão “orientação sexual” oficialmente consagrada em lei, terá início um processo de desconstrução legal e social, onde referências de crime, pecado e doença serão extintas, proibidas e censuradas de suas ligações notórias e antigas com todos os tipos de comportamentos homossexuais. Essa perversa desconstrução trará como conseqüência a criminalização de atitudes e opiniões contrárias ao homossexualismo, o qual será legalmente protegido como direito humano inalienável, superior ao direito de livre expressão e superior até mesmo ao mandamento de Deus na Bíblia condenando as práticas homossexuais.
O Dr. Luiz Carlos Lodi da Cruz, que é padre, advogado e ativista pró-vida, dá exemplos das super-desigualdades que o PLC 122/2006 imporá:
“A injúria — que já é crime — será um crime especial, punível com reclusão de 1 a 3 anos e multa, se cometida contra alguém em razão de seu comportamento homossexual (cf. art. 10). A dispensa de um empregado sem justa causa — que não é crime — passará a ser crime punível com 2 a 5 anos de reclusão se o empregado for homossexual e se for dispensado em razão de atos de homossexualismo (cf. art. 4º). A proibição de ingresso ou permanência de alguém em um estabelecimento aberto ao público será crime punível com 1 a 3 anos de reclusão se a pessoa impedida for homossexual e se a causa do impedimento for sua conduta homossexual (cf. art. 5º). Que significa isso? Que além dos direitos fundamentais garantidos pela Constituição Federal a todas as pessoas, os praticantes do homossexualismo terão direitos em virtude do homossexualismo por eles praticado. O projeto pretende dar aos homossexuais direitos, não na qualidade de pessoa, mas na qualidade de homossexuais. Ora, o homossexualismo (entendido como prática da conjunção carnal entre pessoas do mesmo sexo) é um vício contra a natureza, que não pode acrescentar direito algum a alguém”.
Público bem informado provoca impacto no Congresso Nacional
Dr. Fonseca, Dr. Lodi e outros juristas muito ajudaram a alertar o público sobre os perigos do traiçoeiro projeto de lei. Todos esses esforços não foram inúteis, pois a conscientização popular provocou uma avalanche de contatos ao Senado Federal. Desde dezembro de 2007, o Alô Senado (0800-612211) já recebeu mais de 36 mil chamadas de todas as partes do Brasil para comentar o PLC 122/2006, a vasta maioria contra o projeto. Só em abril de 2008, houve 17.530 ligações, o que representa 37% do total de pessoas que telefonaram para comentar projetos de lei, tornando o PLC 122/06 a preocupação número 1 do público brasileiro.
Enquanto cresce o desespero esquerdista para aprová-lo, cresce também a manifestação contrária da população. O último embate para aprová-lo em maio, com forte pressão do governo petista, trouxe posições diferentes da bancada evangélica.
Marcelo Crivella, bispo licenciado da IURD, deu parecer pela aprovação, apresentando dez emendas. Contudo, o Senador Magno Malta votou pela rejeição total do PLC 122/2006, pois ele viu no projeto “cerceamento da liberdade de expressão”, uma posição que está de acordo com a vontade da maioria dos eleitores fazendo contato com o Senado.
Sobre esse recente embate, a Agência Senado noticiou:
No entender de Crivella, as penalidades incorporadas ao projeto são “draconianas”, porque, notou, um simples olhar, uma atitude ou apenas uma frase dirigida a um homossexual, poderão ser interpretadas como ato de constrangimento de ordem moral. O outro voto em separado foi apresentado pelo senador Magno Malta (PR-ES). Ele considerou o projeto inconstitucional.
Acordos nos bastidores?
Na opinião de Fátima Cleide, a senadora esquerdista que ocupa hoje a posição de relatora do PLC 122/2006, o projeto deve ser aprovado com rapidez porque, durante os dois anos em que está sendo discutido no Congresso Nacional, mais de cem homossexuais foram assassinados. Ela porém não mencionou que, também nesses dois últimos anos, mais de 100 mil cidadãos brasileiros foram assassinados. Ela também se esqueceu de citar que o estilo de vida de prostituição e drogas grandemente contribui para a violência que os homossexuais sofrem, muitas vezes de seus próprios parceiros homossexuais.
De acordo com a Agência Senado, Cleide afirmou “estar otimista com um acordo com o senador Marcelo Crivella e com os movimentos religiosos, especialmente os evangélicos, e acredita que a proposta pode ser aprovada no Senado e sancionada pelo presidente da República até o final deste ano”.
Seria difícil Cleide, que é aliada de Lula, negociar com uma bancada evangélica composta por evangélicos pró-Lula? A posição dos evangélicos pró-Lula é não entrar em choque com o governo com o qual estão aliados.
De acordo ainda com a Agência Senado, “Fátima Cleide ressaltou que, pelo acordo já acertado com o governo e com movimentos sociais, os pontos do texto em que houver divergência serão vetados pelo presidente da República quando a proposta for à sanção”.
Enquanto a população católica e evangélica se mobiliza pela rejeição do nocivo projeto, acordos são feitos nos bastidores, com a esperança de que Lula vetará os pontos polêmicos. Não se sabe que tipo de acordo Cleide está fazendo, mas por duas vezes Toni Reis, presidente da ABGLT, teve contato pessoal com representantes da bancada evangélica, para uma negociação. Um acordo garantirá que o projeto, mesmo amenizado, seja aprovado.
Mesmo que por algum motivo estratégico Lula vetasse alguns trechos do PLC 122/2006, nada impedirá que mais tarde a lei aprovada sofra alterações piores, pois Lula não só manifestou ser favorável à criminalização da homofobia, mas também expressou que a oposição ao homossexualismo é uma “doença perversa”. Além disso, seu governo é autor do programa federal Brasil Sem Homofobia, realizou a primeira conferência gay do Brasil e do mundo financiada pelo Estado e introduziu resoluções pioneiras na ONU e OEA classificando o homossexualismo como direito humano inalienável. Com toda a postura explícita do governo Lula a favor do homossexualismo, que tipo de receio Fátima Cleide poderia ter ao fazer acordos, mesmo com a bancada evangélica?
Como não entrar em choque com o governo Lula?
Na mente dos parlamentares evangélicos pró-Lula a pergunta importante não é: “Como derrotar completamente a ameaça dos projetos anti-homofobia?” A pergunta deles é: “Como agradar ao povo evangélico sem entrar em choque com o governo Lula e sem deixar de aprovar todas as leis anti-preconceito?”
Enquanto na população tanto católicos quanto evangélicos querem a total destruição dos projetos anti-homofobia, os líderes cristãos que representam a oposição a esses projetos procuram manobrar a mobilização popular de forma que seus interesses e alianças políticas não sejam prejudicados. Ninguém está disposto a se sacrificar ou sacrificar suas próprias alianças por amor a Jesus e a sua justiça.
Do lado dos grupos de militantes homossexuais, a preocupação é com a mobilização do povo cristão do Brasil. Eles sabem que têm o governo Lula de seu lado, o qual lhes garante financiamento através de nossos impostos. Eles sabem também que a maioria dos senadores está pronta para aprovar sua ambicionada lei anti-homofobia. Mas ao mesmo tempo, eles questionam: de que adiantará a aprovação se o povo do Brasil sair às ruas e iniciar uma desobediência civil em massa? De que forma obter uma aprovação sem despertar a reação da maioria da população do Brasil?
O primeiro passo é eles conseguirem uma negociação, num processo burocrático, cansativo e desgastante, onde as leis anti-homofobia serão suavizadas a fim de facilitar sua aprovação. Com a aprovação, metade do problema está resolvido. A outra metade eles resolvem pacientemente ou não depois.
Conseqüências inevitáveis
Entretanto, cedo ou tarde, as conseqüências virão. A Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT) já sinalizou que se um pastor for excluído do ministério só porque se descobriu que ele é gay, a exclusão tem de ser considerada crime de preconceito. É nesse ponto que a lei anti-homofobia entrará em ação.
Para Cleide, o PLC 122/2006 evitará que “a opinião de uns gere prejuízos aos direitos de outros”. É inegável que as opiniões mais fortes e insistentes contra o homossexualismo têm origem na Bíblia Sagrada. Então, são essas opiniões que estão gerando prejuízos e até matança de homossexuais? Se acreditarmos na ideologia anti-“homofobia”, teremos de aceitar a ficção de cristãos saindo de igrejas matando prostitutas, drogados, ladrões, adúlteros e homossexuais depois de ouvirem um pastor ou padre pregando contra a prostituição, drogas, roubos, adultério e homossexualismo. E as igrejas estão sempre alertando e pregando contra esses pecados.
Mesmo sendo apoiador de Lula, Magno Malta declarou sabiamente: “Proponho aos senadores que o PLC 122/06 morra no ninho. Não sei nem por que passou na Câmara. Da maneira como está posto, estamos instituindo uma ditadura homossexual no Brasil”.
Os pecados dos líderes evangélicos e a opressão da militância homossexual
Contudo, a pergunta que fica é: como é que a maioria cristã do Brasil está sob a ameaça violenta de uma minoria apoiada pelo governo mais corrupto da história do Brasil?
Num artigo que escrevi em 2007 intitulado “Impotência cristã diante da militância homonazista”, relatei como a Bíblia mostra bem claramente que quando seu povo está em pecado, Deus permite que um número pequeno de indivíduos persiga a maioria. Não é exatamente isso o que está acontecendo no Brasil, onde o governo vem usando as minorias para impor uma ditadura sobre a maioria?
“Impotência cristã diante da militância homonazista” revela como os pecados dos líderes cristãos do Brasil estão facilitando o caos que o Estado laico-louco está impondo no Brasil. Tal caos social, provocado por esquerdistas utópicos, vai tornar necessário um controle cada vez maior dos cidadãos, tornando todos escravos do Estado.
Eu já escrevi muitos artigos contra o pecado homossexual, e tenho até um livro chamado O Movimento Homossexual, publicado há dez anos pela Editora Betânia, uma das maiores editoras evangélicas do Brasil. Embora tenham muitas queixas contra mim há muitos anos, os ativistas gays nunca enviaram meu livro ou esses artigos para a justiça federal.
Contudo, quando escrevi “Impotência cristã diante da militância homonazista”, os militantes gays ficaram irados com o fato de que denunciei que o movimento homossexual está crescendo por culpa dos pecados dos líderes cristãos. Aliás, eles ficaram tão revoltados que Toni Reis, presidente da ABGLT (Associação Brasileira de Gays, Lésbicas e Transgêneros), enviou uma cópia desse artigo ao Ministério Público Federal pedindo tomada de providências contra mim.
Toni Reis é o mesmo ativista gay que por duas vezes se encontrou com a bancada evangélica para tentar um acordo. Ele é o mesmo militante que, ao pedir a aprovação da união civil de pessoas do mesmo sexo e a criminalização da homofobia, foi aplaudido por Lula em 5 de junho de 2008. Apesar de todo o imenso apoio do governo Lula, Toni se queixa que, das ligações que o Senado recebeu de dezembro de 2007 até maio de 2008 sobre o PLC 122/2006, mais de 80% são para expressar opiniões contrárias ao projeto.
PLC 122/2006: negociar o mal ou eliminá-lo pela raiz?
O único caminho para vencer o mal é derrotá-lo, não amenizá-lo. Por isso, o aviso que o Pe. Lodi dá é extremamente importante se queremos evitar que o governo Lula estabeleça uma ditadura homossexual no Brasil:
O núcleo do PLC 122/2006 é que ele, pela primeira vez na história legislativa brasileira, pretende dar direitos ao vício. Os pecadores têm um lugar especial no Cristianismo. Jesus disse textualmente: “Não são os que têm saúde que precisam de médico, mas sim os doentes. Com efeito, eu não vim chamar justos, mas pecadores” (Mt 9:12-13). Ele, que acolheu a mulher adúltera que estava para ser apedrejada (Jo 8:2-11) e o ladrão que fora crucificado ao seu lado (Lc 23:39-43), não rejeitaria um homossexual arrependido. Certamente, Ele o perdoaria dizendo: “Vai, e de agora em diante, não peques mais” (Jo 8:11). O auxílio que Jesus veio trazer aos pecadores é libertá-los do pecado. Afinal, disse Ele, “quem comete pecado é escravo” (Jo 8:34). O PLC 122/2006 pretende não libertar os homossexuais, mas consolidar sua escravidão. Longe de estimular uma verdadeira mudança de conduta, o projeto pretende glorificar o vício contra a natureza. Numa total inversão de valores, ele pretende que sejam punidos como criminosos aqueles que censuram o comportamento antinatural. O PLC 122/2006 não é uma árvore em si boa, mas com alguns ramos muito altos, que precisam ser podados. É uma erva daninha, que precisa ser extirpada pela raiz. O erro do PLC 122/2006 não está nos meios que pretende usar para defender uma boa causa. O erro do projeto está em seu próprio fim: dar direitos ao vício. Por isso, é inútil fazer emendas para tentar aproveitar alguma coisa. É preciso rejeitá-lo totalmente.
O grande problema é: as alianças com Lula permitirão que a liderança evangélica assuma essa postura?
Desfazendo alianças profanas e estabelecendo a Aliança certa
O PLC 122/2006 e outros projetos anti-homofobia — sem mencionar projetos de aborto — são de autoria de deputados do PT, o partido esquerdista de Lula. A própria relatora do PLC 122/2006, Senadora Fátima Cleide, é do PT e preside hoje a Frente Parlamentar em Defesa da Cidadania GLBT. O próprio Lula já declarou “que fará o possível para que a criminalização da homofobia”.
O governo federal, juntamente com minorias sedentas de sangue e poder, está se levantando como um imenso Golias para desafiar e mudar as leis, transformando o bem em mal, a luz em trevas e vice-versa. A chave da vitória para libertar o Brasil da tirania dos militantes esquerdistas e gays está na liderança cristã. A chave está em fazer uma Aliança séria com Jesus Cristo como Supremo Governante e em desfazer as alianças com Lula.
Os políticos evangélicos que lideram no Congresso Nacional a luta contra o PLC 122/2006 são o Senador Marcelo Crivella, Senador Magno Malta, Dep. Manoel Ferreira e Dep. Robson Rodovalho. Todos eles, e muitos outros, apoiaram Lula — o rei Acabe do Brasil — na eleição e reeleição presidencial. Com tal aliança profana, como esperar que a ameaça do PLC 122/2006 e de outros projetos anti-homofobia seja efetivamente eliminada?
Com tal aliança profana, como esperar que não haja acordos? Uma negociação não eliminará completamente os perigos do projeto, mas ajudará a desmotivar católicos e evangélicos de grandes manifestações que entrem em choque com o governo Lula. Por isso, o grande risco é a liderança evangélica pró-Lula, a qual segue a linhagem política dos crentes pró-Acabe e pró-Jezabel do passado.
Semanas atrás estive com um dos maiores líderes evangélicos do Brasil. Nesse importante encontro, eu sugeri o que é necessário fazer para vencermos essas ameaças. Em essência, o que eu disse é que os líderes evangélicos precisam pedir perdão público e claro pelo grave pecado de apoiar para presidente um dos homens mais ímpios do mundo hoje.
Depois do arrependimento, será possível convocar o povo de Deus em Brasília para um encontro nacional e esperar a visitação do Senhor Jesus.
É fundamental desfazer as alianças com o rei Acabe, se arrepender diante de Deus e fazer uma Aliança com o Senhor Jesus Cristo.
Depois, o avivamento virá. Depois que o avivamento chegar, não só outros líderes católicos e evangélicos poderão cair em profundo arrependimento, mas também — quem sabe? — o próprio governo Lula e os ativistas homossexuais.
Escravos de um Estado totalitário e pervertido ou instrumentos de reavivamento?
Uma das grandes tragédias de hoje é que os políticos podem usar causas sociais supérfluas unicamente para fazer propaganda de seus nomes ou para promover suas ideologias. Assim é que o Estado brasileiro, já inchado com uma imensa massa gordurosa de leis desnecessárias, encontra-se, por causa de políticos oportunistas e exibicionistas, sempre em perigo de engordar mais com leis que, além não terem benefício real para toda a população, ainda provocam mais despesas aos trabalhadores do Brasil, que são obrigados a sustentar sacrificialmente todos os mandos e desmandos do Estado e seus políticos.
No caso das leis anti-homofobia, a maioria cristã do Brasil terá de arcar com despesas abusivas para a manutenção e implementação de medidas estatais que castigarão como criminoso todo cidadão inocente que paga imposto e cujas convicções filosóficas, morais, éticas, médicas ou religiosas o impede de se prostrar diante do altar da normalidade homossexual imposta pelo Estado. Por isso, se não lutarmos hoje contra os males do governo Lula, seremos escravos sustentadores de suas tolices.
A população cristã do Brasil está com toda a justiça revoltada e pronta para sair às ruas para se manifestar contra os projetos anti-homofobia. Mas as alianças, acordos e pecados dos líderes evangélicos poderão neutralizar uma mobilização eficaz em massa contra o pecado consagrado em lei.
Com o avivamento verdadeiro vem a percepção de que o pecado é vil e deve ser evitado e combatido e que Jesus ama os pecadores e quer libertá-los.
Que tal avivamento atinja em cheio os cristãos e seus líderes, o governo Lula e os militantes homossexuais.
Fonte: www.juliosevero.com
terça-feira, 27 de maio de 2008
Ponderações e gratidão a Jesus Cristo
Julio Severo
“O mundo ficaria melhor sem Israel?” Os nazistas e neonazistas, com o apoio da vasta maioria dos muçulmanos, responderiam que sim. Com a desinformação dominante hoje da mídia esquerdista, provavelmente a maioria do público poderia dar a mesma resposta.
Entretanto, a realidade é que nenhum povo sofreu tanto ódio irracional quanto os judeus. Sobre eles estão as promessas do Deus de Abraão, Isaque e Jacó. E sobre eles, igualmente, estão os olhares de desprezo de milhões que desconhecem ou rejeitam os interesses de Deus.
Mesmo em nossa época, que aparenta abominar tanto o preconceito, os preconceitos contra os judeus e contra os cristãos fiéis à Bíblia estão aumentando.
Comentando o aniversário de 60 anos de Israel, o ativista gay Tony Goes disse: “Hoje a criação de Israel faz 60 anos, e eu me atrevo a perguntar: será que foi uma boa idéia? É inegável o sucesso da sociedade israelense, que em tão pouco tempo transformou o que era pouco mais do que uma nesga de deserto num país democrático com padrão de vida europeu (e homens lindos, hehe). Mas será que o mundo não estaria um tiquinho mais tranqüilo sem esse foco permanente de discórdia no Oriente Médio?”
Coincidência ou não, o indivíduo mais preconceituoso contra os judeus — que acabou se tornando o maior assassino de judeus do mundo — também era homossexual.
Já pensou se um cristão dissesse: “Será que Israel foi uma boa idéia?” “Será que o mundo não estaria um tiquinho mais tranqüilo sem esse foco permanente de discórdia no Oriente Médio?” Os defensores do Estado laico-louco não perderiam tempo em rotulá-lo de anti-semita ou nazista.
O mesmo Goes declarou num site homossexual: “O que eu mais gosto é o look do Julio Severo: ele quer ser Jesus Cristo. Vamos realizar seu sonho e crucificá-lo, gente!” Nenhum militante pró-Estado laico, pró-aborto e pró-homossexualismo pôs a cara para fora para dizer que o ativista gay foi preconceituoso contra Israel ou contra um cristão que crê que a única sexualidade aceitável e normal é o sexo diferencial, natural e complementar homem/mulher. As declarações dos militantes socialistas, gays e abortistas, por maiores que sejam em escândalos, sempre recebem cobertura e tratamento especial. Linchamentos de camaradas são terminantemente proibidos na mídia liberal. Mesmo quando uma declaração socialista, gay e abortista é patentemente e inegavelmente criminosa, a reação da mídia liberal é uma condenação suave, bondosa e inócua.
Contudo, o líder do movimento homossexual do Brasil foi mais longe, ao fazer uma tentativa de postar meu endereço residencial para todos na Internet. Fica, evidentemente, bem mais fácil crucificar ou intimidar alguém quando se tem seu endereço residencial, não é mesmo?
Já pensou se um cristão usasse semelhante baixaria e ameaças veladas contra um homossexual, desabafando o desejo de crucificá-lo ou postando publicamente seu endereço residencial? O patrulhamento ideológico gritaria imediatamente: “Criminoso homofóbico à vista! Exigimos a intervenção enérgica do Estado e das autoridades policiais! Cadeia para ele!” Ouso supor que o governo Lula, com sua hostil e bem financiada tropa anti-“homofobia” de plantão permanente, jamais perdoaria tal ataque por parte de um cristão. As declarações dos cristãos, por mínimos deslizes que tragam, são prontamente condenadas e seus autores são atirados à cova dos leões liberais e estatais ou a um linchamento midiático.
Não é sem razão, pois, que os radicais militantes homossexuais exigem o direito legal de serem considerados minoria. Assim, eles terão carta branca estatal para cometer “deslizes” à vontade! Eles poderão tratar os cristãos e seus valores exatamente do jeito que os socialistas e liberais querem — pisoteando toda idéia e opinião bíblica que não tem a aprovação das novas imposições sociais.
Esses são apenas três exemplos das contradições da filosofia politicamente correta, onde presumidos preconceitos são combatidos e reais preconceitos são nutridos, onde preconceitos descaradamente anticristãos são protegidos pelo Estado laico-louco e onde opiniões contrárias ao vício homossexual serão tratadas como “crime” de preconceito, com punições estatais que serão tão rigorosas quanto penalidades para estupros ou assassinatos, se forem aprovadas as ambicionadas leis anti-“homofobia”.
Contrariando completamente a mídia esquerdista e o governo socialista de Lula, eu, como seguidor de Jesus Cristo, sou grande defensor de Israel. O nascimento de Israel foi uma idéia excelente, porque veio do coração de Deus. Aliás, meu Mestre Jesus Cristo nasceu em Israel e sempre foi judeu. Assim, Israel sempre tem um lugar especial no meu coração. Uma pessoa preconceituosa jamais teria tal amor por Israel.
Como seguidor de Jesus Cristo, sou também grande defensor dos homossexuais que querem mudar de vida e acredito no Evangelho que traz cura, libertação e salvação para todos os pecadores, até mesmo para os homossexuais que querem ver os cristãos crucificados. Uma pessoa preconceituosa não se importaria com a libertação de homens e mulheres da escravidão homossexual.
Minha missão, como simples servo de Jesus Cristo, é buscar acima de tudo o Reino de Deus e sua justiça e orar incessantemente para que “venha o Reino de Deus e seja feita a vontade de Deus na terra, como ocorre no céu”.
Os governos humanos estão se afastando cada vez mais dos valores e princípios dAquele que criou o mundo, onde eles dominam com tanta perversidade, arrogância, mentira e injustiça, desapontando e arruinando milhões de vidas e se esquecendo de que o mundo onde eles habitam não pertence a eles, mas a Deus. Contudo, o Governo de Jesus Cristo não desaponta ninguém.
Vale a pena ser cidadão desse Governo incomparável! Sinto alegria de ser cidadão do Governo de Jesus Cristo!
Por causa da oração e intercessão de muitos seguidores de Jesus Cristo, tenho tido muitas oportunidades de falar o que Deus tem posto no meu coração. Tenho sido citado ou entrevistado em recentes edições das revistas Comunhão, Casal Feliz, Rio Grande Gospel, Revista Cristã e até mesmo uma revista secular de educação, sem mencionar um número significativo de blogs e sites, inclusive nos Estados Unidos, Canadá, Polônia e até Gana, na África! A revista Irmãos Em Ação, dos menonitas, publicou em sua edição de março de 2008 meu artigo “Defendendo a Responsabilidade da Família na Educação dos Filhos”. É com o coração grato a Deus que pondero essas oportunidades. Contudo, com ou sem revistas, continuarei glorificando o Senhor Jesus.
Pondero também a experiência interessante que ocorreu ontem. Eu tinha uma entrevista marcada numa conhecida FM Gospel da Renascer numa das grandes capitais do Brasil. Antes de me dirigir à rádio, soube providencialmente que Marta Suplicy havia subido ao palco da Marcha para Jesus para se dirigir à multidão de evangélicos em São Paulo.
É de assustar, não? Sendo autora do primeiro projeto de lei de “casamento” gay do Brasil e defensora de causas de aborto e homossexualismo, Marta não tinha direito algum de se dirigir a um público de ovelhas evangélicas. Seu único direito e necessidade é estar na igreja para receber oração de libertação, não para falar de suas idéias mascaradas. Sua presença destacada na Marcha para Jesus ocorreu por convite descuidado do Bispo José Bruno, líder da Renascer e deputado estadual de São Paulo.
Graças a Deus, a fala da Jezabel do Brasil foi interrompida por vaias.
Quanto a mim, na entrevista à radio falei sobre educação escolar em casa, aborto, pesquisas com células-tronco, projetos anti-homofobia e, no final, o apresentador perguntou a quem eu queria dirigir meu abraço. Aproveitando a oportunidade dada por Deus, respondi:
“Dirijo meu abraço para todos os evangélicos da Marcha para Jesus que vaiaram Marta Suplicy!”
As vaias não foram dirigidas a Marta pelo fato de ela ser mulher ou ser humano, mas exclusivamente pelos seus valores pervertidos.
Deus usou poderosamente o programa de rádio da Renascer, onde não poupei elogios aos evangélicos corajosos que rejeitaram a fala de uma das esquerdistas que mais combatem a família e nossos valores no mundo político.
Que a atual liderança evangélica, que se alia aos corruptos e se acovarda diante da verdade, seja substituída pelos pequeninos que não têm medo de enfrentar os gigantes em nome do Senhor dos Exércitos.
Fonte: www.juliosevero.com
“O mundo ficaria melhor sem Israel?” Os nazistas e neonazistas, com o apoio da vasta maioria dos muçulmanos, responderiam que sim. Com a desinformação dominante hoje da mídia esquerdista, provavelmente a maioria do público poderia dar a mesma resposta.
Entretanto, a realidade é que nenhum povo sofreu tanto ódio irracional quanto os judeus. Sobre eles estão as promessas do Deus de Abraão, Isaque e Jacó. E sobre eles, igualmente, estão os olhares de desprezo de milhões que desconhecem ou rejeitam os interesses de Deus.
Mesmo em nossa época, que aparenta abominar tanto o preconceito, os preconceitos contra os judeus e contra os cristãos fiéis à Bíblia estão aumentando.
Comentando o aniversário de 60 anos de Israel, o ativista gay Tony Goes disse: “Hoje a criação de Israel faz 60 anos, e eu me atrevo a perguntar: será que foi uma boa idéia? É inegável o sucesso da sociedade israelense, que em tão pouco tempo transformou o que era pouco mais do que uma nesga de deserto num país democrático com padrão de vida europeu (e homens lindos, hehe). Mas será que o mundo não estaria um tiquinho mais tranqüilo sem esse foco permanente de discórdia no Oriente Médio?”
Coincidência ou não, o indivíduo mais preconceituoso contra os judeus — que acabou se tornando o maior assassino de judeus do mundo — também era homossexual.
Já pensou se um cristão dissesse: “Será que Israel foi uma boa idéia?” “Será que o mundo não estaria um tiquinho mais tranqüilo sem esse foco permanente de discórdia no Oriente Médio?” Os defensores do Estado laico-louco não perderiam tempo em rotulá-lo de anti-semita ou nazista.
O mesmo Goes declarou num site homossexual: “O que eu mais gosto é o look do Julio Severo: ele quer ser Jesus Cristo. Vamos realizar seu sonho e crucificá-lo, gente!” Nenhum militante pró-Estado laico, pró-aborto e pró-homossexualismo pôs a cara para fora para dizer que o ativista gay foi preconceituoso contra Israel ou contra um cristão que crê que a única sexualidade aceitável e normal é o sexo diferencial, natural e complementar homem/mulher. As declarações dos militantes socialistas, gays e abortistas, por maiores que sejam em escândalos, sempre recebem cobertura e tratamento especial. Linchamentos de camaradas são terminantemente proibidos na mídia liberal. Mesmo quando uma declaração socialista, gay e abortista é patentemente e inegavelmente criminosa, a reação da mídia liberal é uma condenação suave, bondosa e inócua.
Contudo, o líder do movimento homossexual do Brasil foi mais longe, ao fazer uma tentativa de postar meu endereço residencial para todos na Internet. Fica, evidentemente, bem mais fácil crucificar ou intimidar alguém quando se tem seu endereço residencial, não é mesmo?
Já pensou se um cristão usasse semelhante baixaria e ameaças veladas contra um homossexual, desabafando o desejo de crucificá-lo ou postando publicamente seu endereço residencial? O patrulhamento ideológico gritaria imediatamente: “Criminoso homofóbico à vista! Exigimos a intervenção enérgica do Estado e das autoridades policiais! Cadeia para ele!” Ouso supor que o governo Lula, com sua hostil e bem financiada tropa anti-“homofobia” de plantão permanente, jamais perdoaria tal ataque por parte de um cristão. As declarações dos cristãos, por mínimos deslizes que tragam, são prontamente condenadas e seus autores são atirados à cova dos leões liberais e estatais ou a um linchamento midiático.
Não é sem razão, pois, que os radicais militantes homossexuais exigem o direito legal de serem considerados minoria. Assim, eles terão carta branca estatal para cometer “deslizes” à vontade! Eles poderão tratar os cristãos e seus valores exatamente do jeito que os socialistas e liberais querem — pisoteando toda idéia e opinião bíblica que não tem a aprovação das novas imposições sociais.
Esses são apenas três exemplos das contradições da filosofia politicamente correta, onde presumidos preconceitos são combatidos e reais preconceitos são nutridos, onde preconceitos descaradamente anticristãos são protegidos pelo Estado laico-louco e onde opiniões contrárias ao vício homossexual serão tratadas como “crime” de preconceito, com punições estatais que serão tão rigorosas quanto penalidades para estupros ou assassinatos, se forem aprovadas as ambicionadas leis anti-“homofobia”.
Contrariando completamente a mídia esquerdista e o governo socialista de Lula, eu, como seguidor de Jesus Cristo, sou grande defensor de Israel. O nascimento de Israel foi uma idéia excelente, porque veio do coração de Deus. Aliás, meu Mestre Jesus Cristo nasceu em Israel e sempre foi judeu. Assim, Israel sempre tem um lugar especial no meu coração. Uma pessoa preconceituosa jamais teria tal amor por Israel.
Como seguidor de Jesus Cristo, sou também grande defensor dos homossexuais que querem mudar de vida e acredito no Evangelho que traz cura, libertação e salvação para todos os pecadores, até mesmo para os homossexuais que querem ver os cristãos crucificados. Uma pessoa preconceituosa não se importaria com a libertação de homens e mulheres da escravidão homossexual.
Minha missão, como simples servo de Jesus Cristo, é buscar acima de tudo o Reino de Deus e sua justiça e orar incessantemente para que “venha o Reino de Deus e seja feita a vontade de Deus na terra, como ocorre no céu”.
Os governos humanos estão se afastando cada vez mais dos valores e princípios dAquele que criou o mundo, onde eles dominam com tanta perversidade, arrogância, mentira e injustiça, desapontando e arruinando milhões de vidas e se esquecendo de que o mundo onde eles habitam não pertence a eles, mas a Deus. Contudo, o Governo de Jesus Cristo não desaponta ninguém.
Vale a pena ser cidadão desse Governo incomparável! Sinto alegria de ser cidadão do Governo de Jesus Cristo!
Por causa da oração e intercessão de muitos seguidores de Jesus Cristo, tenho tido muitas oportunidades de falar o que Deus tem posto no meu coração. Tenho sido citado ou entrevistado em recentes edições das revistas Comunhão, Casal Feliz, Rio Grande Gospel, Revista Cristã e até mesmo uma revista secular de educação, sem mencionar um número significativo de blogs e sites, inclusive nos Estados Unidos, Canadá, Polônia e até Gana, na África! A revista Irmãos Em Ação, dos menonitas, publicou em sua edição de março de 2008 meu artigo “Defendendo a Responsabilidade da Família na Educação dos Filhos”. É com o coração grato a Deus que pondero essas oportunidades. Contudo, com ou sem revistas, continuarei glorificando o Senhor Jesus.
Pondero também a experiência interessante que ocorreu ontem. Eu tinha uma entrevista marcada numa conhecida FM Gospel da Renascer numa das grandes capitais do Brasil. Antes de me dirigir à rádio, soube providencialmente que Marta Suplicy havia subido ao palco da Marcha para Jesus para se dirigir à multidão de evangélicos em São Paulo.
É de assustar, não? Sendo autora do primeiro projeto de lei de “casamento” gay do Brasil e defensora de causas de aborto e homossexualismo, Marta não tinha direito algum de se dirigir a um público de ovelhas evangélicas. Seu único direito e necessidade é estar na igreja para receber oração de libertação, não para falar de suas idéias mascaradas. Sua presença destacada na Marcha para Jesus ocorreu por convite descuidado do Bispo José Bruno, líder da Renascer e deputado estadual de São Paulo.
Graças a Deus, a fala da Jezabel do Brasil foi interrompida por vaias.
Quanto a mim, na entrevista à radio falei sobre educação escolar em casa, aborto, pesquisas com células-tronco, projetos anti-homofobia e, no final, o apresentador perguntou a quem eu queria dirigir meu abraço. Aproveitando a oportunidade dada por Deus, respondi:
“Dirijo meu abraço para todos os evangélicos da Marcha para Jesus que vaiaram Marta Suplicy!”
As vaias não foram dirigidas a Marta pelo fato de ela ser mulher ou ser humano, mas exclusivamente pelos seus valores pervertidos.
Deus usou poderosamente o programa de rádio da Renascer, onde não poupei elogios aos evangélicos corajosos que rejeitaram a fala de uma das esquerdistas que mais combatem a família e nossos valores no mundo político.
Que a atual liderança evangélica, que se alia aos corruptos e se acovarda diante da verdade, seja substituída pelos pequeninos que não têm medo de enfrentar os gigantes em nome do Senhor dos Exércitos.
Fonte: www.juliosevero.com
Embrião humano: pessoa ou coisa?
Pe. Luiz Carlos Lodi da Cruz
Na quarta-feira, dia 28 de maio de 2008, o Supremo Tribunal Federal deve retomar um julgamento que tem por réu o embrião humano. Trata-se da Ação Direta de Inconstitucionalidade 3510 (ADI 3510), ajuizada pelo Ministério Público Federal contra o artigo 5ª da Lei de Biossegurança, que permite a destruição de embriões humanos para fins de pesquisa ou terapia.
Os meios de comunicação social parecem uniformemente tendenciosos. Não se fala de uma ação judicial em defesa do ser humano em estágio embrionário, mas de uma ação "contra as pesquisas com células-tronco embrionárias". Segundo tais veículos de notícia, essa ação teria tão-somente o fim malvado de deixar sem esperança os deficientes físicos, em especial os que sofrem doenças neurológicas.
Sobre esse assunto, a maneira de noticiar também é confusa. Fala-se dos milagres operados com a terapia celular, sem especificar que todos os resultados mirabolantes até hoje foram obtidos com as células-tronco adultas (que não requerem a destruição do embrião humano), ao passo que as células-tronco embrionárias só produziram tumores, rejeição imunológica, desperdício de dinheiro e de vidas humanas. E isso desde 1981, quando foram isoladas as primeiras células-tronco em embriões de camundongos. Ao todo, mais de 25 anos de absoluto fracasso!
Quando se faz uma enquete não se pergunta, como seria honesto: "Você é contrário ou favorável à destruição de seres humanos congelados em nitrogênio líquido?" Em vez disso, pergunta-se: "Você é contrário ou favorável à pesquisa com células-tronco embrionárias?" O modo de perguntar põe a ênfase no suposto fim bom ("as pesquisas") e não no meio mau (a morte de inocentes) que se deseja utilizar para a obtenção desse fim.
Curioso é, por exemplo, o título da matéria "Cientistas e advogados divulgam documento contra pesquisas com células-tronco", publicado pelo Correio Braziliense em 5 de maio de 2008, e ainda disponível em http://cbnews.correioweb.com.br/html/sessao_18/2008/05/05/noticia_interna,id_sessao=18&id_noticia=4436/noticia_interna.shtml. Na verdade, o documento entregue aos Ministros não era "contra pesquisas com células-tronco", como dizia o título, mas contra a pesquisa com células-tronco embrionárias, as únicas que requerem a morte de embriões humanos, e que até hoje nada de útil produziram em termos de terapia. Os subscritores do documento, denominado "Declaração de Brasília", atacam na verdade, não a "pesquisa" em si, mas o meio anti-humano empregado para realizá-la: a morte de inocentes. Exaltam as pesquisas com células-tronco adultas, não só pelos seus resultados promissores, mas sobretudo porque, extraídas do próprio paciente, não são resultantes de um homicídio.
Espalha-se o argumento (falso) de que os embriões humanos "excedentes" das clínicas de fertilização "in vitro", se não forem "doados" para pesquisas, serão inevitavelmente jogados no lixo. Não falam da possibilidade de adotar tais embriões abandonados pelos pais, tal como se faz nos Estados Unidos e como foi recomendado pelo Comitê Nacional de Bioética do governo italiano.
Espalha-se a notíca (falsa) de que os embriões com mais de três anos de congelamento se tornam "inviáveis" para a implantação no útero. Para desmentir essa afirmação, bastaria examinar quantas crianças nasceram depois de terem permanecido congeladas por muitíssimos anos, no Brasil e no exterior. Também o Comitê de Bioética do governo italiano explica que essa afirmação não tem base científica.
No Brasil, "cientistas" reúnem deficientes físicos em cadeiras de rodas, enchem-nos de falsas esperanças e levam-no ao Congresso ou ao Supremo para pressionar a liberação da morte dos embriões. Não têm coragem de explicar aos doentes que a história das pesquisas com células-tronco embrionárias já tem mais de um quarto de século de fracasso completo. E os pobres deficientes não percebem que, assim como hoje se declara que um embrião com alguns dias de concebido não é humano, amanhã poderão dizer que um paralítico não é pessoa, que um portador do mal de Alzheimer não tem direitos, que os anciãos podem ser "doados" para fins de pesquisa.
O que está em jogo no julgamento de quarta-feira não são as pesquisas com células-tronco. Elas vão muito bem, obrigado, sem precisar molestar os embriões humanos. O que está em jogo verdadeiramente é o valor da vida humana. Os Ministros decidirão se um membro da espécie humana só tem direitos após uma determinada idade (por exemplo, 14 dias), após um determinado acontecimento (por exemplo, a implantação no útero ou o nascimento) ou após adquirir um determinado tamanho (como a estatura daqueles que hoje ocupam os tribunais).
Os beneficiários diretos de uma decisão favorável à morte dos embriões serão os abortistas. De fato, se o Supremo decidir que os embriões humanos não são sujeitos de direitos, as portas estarão abertas para a liberação do aborto durante dos nove meses de gestação.
A opinião pública, em sua grande maioria contrária ao aborto, está sendo manipulada pelos abortistas que se dizem defensores das "pesquisas" e da "ciência". Como sempre, a desinformação é a grande arma dos fautores da cultura da morte.
Fonte: http://www.providaanapolis.org.br
Na quarta-feira, dia 28 de maio de 2008, o Supremo Tribunal Federal deve retomar um julgamento que tem por réu o embrião humano. Trata-se da Ação Direta de Inconstitucionalidade 3510 (ADI 3510), ajuizada pelo Ministério Público Federal contra o artigo 5ª da Lei de Biossegurança, que permite a destruição de embriões humanos para fins de pesquisa ou terapia.
Os meios de comunicação social parecem uniformemente tendenciosos. Não se fala de uma ação judicial em defesa do ser humano em estágio embrionário, mas de uma ação "contra as pesquisas com células-tronco embrionárias". Segundo tais veículos de notícia, essa ação teria tão-somente o fim malvado de deixar sem esperança os deficientes físicos, em especial os que sofrem doenças neurológicas.
Sobre esse assunto, a maneira de noticiar também é confusa. Fala-se dos milagres operados com a terapia celular, sem especificar que todos os resultados mirabolantes até hoje foram obtidos com as células-tronco adultas (que não requerem a destruição do embrião humano), ao passo que as células-tronco embrionárias só produziram tumores, rejeição imunológica, desperdício de dinheiro e de vidas humanas. E isso desde 1981, quando foram isoladas as primeiras células-tronco em embriões de camundongos. Ao todo, mais de 25 anos de absoluto fracasso!
Quando se faz uma enquete não se pergunta, como seria honesto: "Você é contrário ou favorável à destruição de seres humanos congelados em nitrogênio líquido?" Em vez disso, pergunta-se: "Você é contrário ou favorável à pesquisa com células-tronco embrionárias?" O modo de perguntar põe a ênfase no suposto fim bom ("as pesquisas") e não no meio mau (a morte de inocentes) que se deseja utilizar para a obtenção desse fim.
Curioso é, por exemplo, o título da matéria "Cientistas e advogados divulgam documento contra pesquisas com células-tronco", publicado pelo Correio Braziliense em 5 de maio de 2008, e ainda disponível em http://cbnews.correioweb.com.br/html/sessao_18/2008/05/05/noticia_interna,id_sessao=18&id_noticia=4436/noticia_interna.shtml. Na verdade, o documento entregue aos Ministros não era "contra pesquisas com células-tronco", como dizia o título, mas contra a pesquisa com células-tronco embrionárias, as únicas que requerem a morte de embriões humanos, e que até hoje nada de útil produziram em termos de terapia. Os subscritores do documento, denominado "Declaração de Brasília", atacam na verdade, não a "pesquisa" em si, mas o meio anti-humano empregado para realizá-la: a morte de inocentes. Exaltam as pesquisas com células-tronco adultas, não só pelos seus resultados promissores, mas sobretudo porque, extraídas do próprio paciente, não são resultantes de um homicídio.
Espalha-se o argumento (falso) de que os embriões humanos "excedentes" das clínicas de fertilização "in vitro", se não forem "doados" para pesquisas, serão inevitavelmente jogados no lixo. Não falam da possibilidade de adotar tais embriões abandonados pelos pais, tal como se faz nos Estados Unidos e como foi recomendado pelo Comitê Nacional de Bioética do governo italiano.
Espalha-se a notíca (falsa) de que os embriões com mais de três anos de congelamento se tornam "inviáveis" para a implantação no útero. Para desmentir essa afirmação, bastaria examinar quantas crianças nasceram depois de terem permanecido congeladas por muitíssimos anos, no Brasil e no exterior. Também o Comitê de Bioética do governo italiano explica que essa afirmação não tem base científica.
No Brasil, "cientistas" reúnem deficientes físicos em cadeiras de rodas, enchem-nos de falsas esperanças e levam-no ao Congresso ou ao Supremo para pressionar a liberação da morte dos embriões. Não têm coragem de explicar aos doentes que a história das pesquisas com células-tronco embrionárias já tem mais de um quarto de século de fracasso completo. E os pobres deficientes não percebem que, assim como hoje se declara que um embrião com alguns dias de concebido não é humano, amanhã poderão dizer que um paralítico não é pessoa, que um portador do mal de Alzheimer não tem direitos, que os anciãos podem ser "doados" para fins de pesquisa.
O que está em jogo no julgamento de quarta-feira não são as pesquisas com células-tronco. Elas vão muito bem, obrigado, sem precisar molestar os embriões humanos. O que está em jogo verdadeiramente é o valor da vida humana. Os Ministros decidirão se um membro da espécie humana só tem direitos após uma determinada idade (por exemplo, 14 dias), após um determinado acontecimento (por exemplo, a implantação no útero ou o nascimento) ou após adquirir um determinado tamanho (como a estatura daqueles que hoje ocupam os tribunais).
Os beneficiários diretos de uma decisão favorável à morte dos embriões serão os abortistas. De fato, se o Supremo decidir que os embriões humanos não são sujeitos de direitos, as portas estarão abertas para a liberação do aborto durante dos nove meses de gestação.
A opinião pública, em sua grande maioria contrária ao aborto, está sendo manipulada pelos abortistas que se dizem defensores das "pesquisas" e da "ciência". Como sempre, a desinformação é a grande arma dos fautores da cultura da morte.
Fonte: http://www.providaanapolis.org.br
Entendendo a esquerda sexual
Dale O’Leary
A esquerda sexual é uma coalizão informal de grupos de ativistas que obtiveram poder considerável e usam esse poder para forçar sua agenda no mundo.
A esquerda sexual são os utilitaristas sexuais. Eles crêem que a vida deve ser dedicada à busca do prazer. Para eles, não vale a pena viver uma vida sem prazer. O prazer sexual é o prazer mais elevado e tudo o que frustra a busca do prazer sexual é ruim e deve ser eliminado. Todos devem ser livres (e na verdade incentivados) a buscar o nível mais elevado de prazer sexual independente de sexo, idade, religião, sozinhos ou com qualquer número de pessoas simultaneamente ou seqüencialmente, independente do tipo particular de conduta sexual envolvida, relacionamento ou condição conjugal, por dinheiro, em público ou privado. A única restrição é o consentimento, a qual é respeitada de forma relaxada no que se refere à idade e/ou capacidade mental dos participantes. Eles realmente reconhecem que as crianças pequenas podem não estar em condições de dar um consentimento de fato consciente para ter sexo com adultos, mas sistematicamente favorecem a diminuição da idade de consentimento e incentivam as crianças, até mesmo crianças novas, a se engajar em sexo ou jogos sexuais com colegas da mesma idade.
Os esquerdistas sexuais reconhecem que a liberdade sexual absoluta pode levar à gravidez e a infecções transmitidas por sexo. Portanto, eles têm um compromisso apaixonado pela legalização do aborto, contracepção para moças solteiras e distribuição de camisinhas.
Para promover sua agenda de liberdade sexual absoluta, a esquerda sexual faz campanhas exigindo mudança nas políticas públicas. Essas campanhas eliminarão todas as leis que frustram a busca do prazer sexual. Eles se opõem às leis contrárias à prostituição, pornografia e sexo público. Eles apóiam a tolerância absoluta para todas as aberrações sexuais, a redefinição do casamento, a liberdade de assumir qualquer identidade sexual, as tão chamadas operações de “mudança de sexo” e o direito legal de mudar a designação sexual de uma pessoa.
Reconhecendo a hostilidade que muitas pessoas sentem para com toda ou parte dessa agenda, a esquerda sexual embarcou numa campanha imensa de educação sexual designada para promover sua agenda nas escolas, começando com crianças bem novas. Tal educação sexual abrangente é promovida aos pais como uma medida de prevenção contra a gravidez entre as adolescentes, infecções transmitidas por sexo e abuso sexual de crianças. Aliás, a educação sexual abrangente é designada para eliminar a modéstia e ridicularizar os ensinos cristãos com relação à abstinência antes do casamento, para promover experimentos sexuais, inclusive masturbação, jogos sexuais com o mesmo e outro sexo, tolerância para com a sexualidade não conjugal, inclusive relações homossexuais, e várias formas de perversão sexual.
A meta da esquerda sexual é tornar tal educação sexual abrangente obrigatória para todas as crianças sem que os pais sejam notificados e sem o consentimento dos pais, negando aos pais o direito de retirar uma criança de uma parte ou do programa inteiro. Eles querem que a educação de abstinência seja proibida. Toda menção a essa educação é marginalizada como ineficiente.
As preocupações da esquerda sexual não se limitam à educação sexual direta. Eles também buscam minar as convicções cristãs distorcendo o papel que o Cristianismo historicamente desempenhou na civilização e a importância do Cristianismo no estabelecimento dos direitos humanos. Eles se opõem a todas as referências a um Deus criador, ou ao fato de que Deus criou o mundo. Eles se opõem sistematicamente às escolas particulares, às escolas cristãs, às escolas só para meninos ou só para meninas e à educação escolar em casa, pois essas opções permitem que os pais tenham a liberdade de decidir a educação de seus filhos e restringir o poder da esquerda sexual de influenciar a educação.
Os esquerdistas sexuais reconhecem que o Cristianismo tradicional é inimigo de sua agenda. A fim de enfrentá-lo, eles vêm trabalhando muito para ganhar controle de muitas denominações cristãs, universidades cristãs e outras instituições originalmente fundadas para promover ensinos cristãos. Eles estão pervertendo essas instituições para servirem à sua agenda. Isso é particularmente evidente no fato de que a peça “Monólogos da Vagina” é encenada em universidades supostamente católicas.
Filosoficamente, muitos esquerdistas sexuais adotaram a ideologia de desconstrução pós-moderna, que sustenta que a língua é uma ferramenta dos opressores. De acordo com a opinião deles, as mulheres e as “minorias sexuais” são oprimidas. Quando os esquerdistas sexuais ganham o poder, eles o usam para forçar sua versão politicamente correta nas universidades, nas entidades profissionais e outras instituições. Qualquer objeção à promoção da ideologia da esquerda sexual é rotulada de “intolerante, sexista, homofóbica, heterossexista e equivalente a racismo”. Os esquerdistas sexuais estão agora lutando para que sejam aprovadas leis contra “discriminação com base na preferência sexual”, impondo multas e castigos para qualquer pessoa que se opuser à agenda deles.
A esquerda sexual se afastou dos Princípios Liberais dos Direitos Humanos Universais e das instituições democráticas, e abraçou a perspectiva neo-marxista da dialética da opressão sob a qual só os oprimidos têm direitos. Os opressores não têm nenhum direito. Sob essa cosmovisão, os pais e as instituições cristãs que se opõem à agenda da esquerda sexual não têm nenhum direito de obstruir a liberdade das minorias sexuais oprimidas. Isso é um ataque direto à liberdade religiosa, aos direitos dos pais e à liberdade de expressão. Assim, embora os esquerdistas sexuais afirmem que a liberdade de expressão protege a obscenidade e a pornografia, eles rotineiramente tiram daqueles que se opõem à agenda deles o direito de falar ou participar de debates públicos.
Os liberais modernos não estão conseguindo resistir às exigências da esquerda sexual porque eles adotaram a tolerância como seu valor mais elevado e se acham incapazes de fazer juízos morais acerca da sexualidade. (Por outro lado, eles se acham bem capazes de fazer juízos morais acerca de guerra e meio-ambiente.) Os liberais seculares modernos não só rejeitam as leis divinas com respeito à atividade sexual, mas também rejeitam a lei natural. Eles se apegam à ilusão de que as diferenças entre homens e mulheres são irrelevantes e que a ciência moderna venceu o problema da gravidez indesejada e doenças transmitidas por sexo.
O livro Unprotected (Desprotegido), escrito por um terapeuta que trabalha com estudantes universitários, apresenta um quadro assustador dos efeitos dessas perspectivas em moças vulneráveis. Esse médico preocupado cataloga as formas pelas quais negam sistematicamente aos estudantes informações acerca dos riscos físicos e psicológicos de suas escolhas sexuais.
Os esquerdistas sexuais promovem sua agenda sob o pretexto de Direitos Sexuais e Reprodutivos, que incluem um direito ilimitado ao aborto, contracepção, camisinhas, liberdade sexual absoluta, direitos gays e educação sexual abrangente obrigatória.
Sua ideologia utilitarista também os leva a apoiar tecnologias reprodutivas que não respeitam a dignidade da criança em gestação, pesquisas que envolvem embriões humanos, e eutanásia.
Embora a esquerda sexual comece com uma promoção do prazer, suas políticas inevitavelmente levam ao sofrimento humano — a morte de bebês em gestação, a angústia de suas mães, o flagelo da AIDS e a desordem social provocada por famílias sem um pai. Seria de supor que, considerando o imenso aumento em sofrimento, aqueles que buscam prazeres repensariam os objetivos de suas políticas, mas para eles o sofrimento é simplesmente o preço que tem de ser pago em prol de sua revolução sexual. Eles sabem que bebês morrem, eles sabem que mães sofrem angústia e eles vêem a devastação da epidemia da AIDS. Mas eles não se importam. Eles nem mesmo alegam que sua educação sexual e distribuição de camisinhas impedirão as conseqüências negativas. Eles próprios confessam que seu objetivo são estratégias de redução de riscos. Eles antecipam certo nível de fracasso.
É importante que aqueles que defendem a vida, os valores cristãos e a família compreendam que eles não estão lutando combates individuais acerca de questões de políticas públicas que nada têm a ver uma com a outra. Quer a questão seja aborto, educação sexual, políticas de AIDS na África, pesquisas com células-tronco embrionárias, a redefinição do casamento ou a eutanásia, por trás de todas essas questões está uma cosmovisão que é oposta à verdade cerca da pessoa humana.
Título original: Understanding the Sexual Left
Traduzido e adaptado por Julio Severo: www.juliosevero.com
Publicado no Brasil com exclusividade, com a permissão direta da autora.
A esquerda sexual é uma coalizão informal de grupos de ativistas que obtiveram poder considerável e usam esse poder para forçar sua agenda no mundo.
A esquerda sexual são os utilitaristas sexuais. Eles crêem que a vida deve ser dedicada à busca do prazer. Para eles, não vale a pena viver uma vida sem prazer. O prazer sexual é o prazer mais elevado e tudo o que frustra a busca do prazer sexual é ruim e deve ser eliminado. Todos devem ser livres (e na verdade incentivados) a buscar o nível mais elevado de prazer sexual independente de sexo, idade, religião, sozinhos ou com qualquer número de pessoas simultaneamente ou seqüencialmente, independente do tipo particular de conduta sexual envolvida, relacionamento ou condição conjugal, por dinheiro, em público ou privado. A única restrição é o consentimento, a qual é respeitada de forma relaxada no que se refere à idade e/ou capacidade mental dos participantes. Eles realmente reconhecem que as crianças pequenas podem não estar em condições de dar um consentimento de fato consciente para ter sexo com adultos, mas sistematicamente favorecem a diminuição da idade de consentimento e incentivam as crianças, até mesmo crianças novas, a se engajar em sexo ou jogos sexuais com colegas da mesma idade.
Os esquerdistas sexuais reconhecem que a liberdade sexual absoluta pode levar à gravidez e a infecções transmitidas por sexo. Portanto, eles têm um compromisso apaixonado pela legalização do aborto, contracepção para moças solteiras e distribuição de camisinhas.
Para promover sua agenda de liberdade sexual absoluta, a esquerda sexual faz campanhas exigindo mudança nas políticas públicas. Essas campanhas eliminarão todas as leis que frustram a busca do prazer sexual. Eles se opõem às leis contrárias à prostituição, pornografia e sexo público. Eles apóiam a tolerância absoluta para todas as aberrações sexuais, a redefinição do casamento, a liberdade de assumir qualquer identidade sexual, as tão chamadas operações de “mudança de sexo” e o direito legal de mudar a designação sexual de uma pessoa.
Reconhecendo a hostilidade que muitas pessoas sentem para com toda ou parte dessa agenda, a esquerda sexual embarcou numa campanha imensa de educação sexual designada para promover sua agenda nas escolas, começando com crianças bem novas. Tal educação sexual abrangente é promovida aos pais como uma medida de prevenção contra a gravidez entre as adolescentes, infecções transmitidas por sexo e abuso sexual de crianças. Aliás, a educação sexual abrangente é designada para eliminar a modéstia e ridicularizar os ensinos cristãos com relação à abstinência antes do casamento, para promover experimentos sexuais, inclusive masturbação, jogos sexuais com o mesmo e outro sexo, tolerância para com a sexualidade não conjugal, inclusive relações homossexuais, e várias formas de perversão sexual.
A meta da esquerda sexual é tornar tal educação sexual abrangente obrigatória para todas as crianças sem que os pais sejam notificados e sem o consentimento dos pais, negando aos pais o direito de retirar uma criança de uma parte ou do programa inteiro. Eles querem que a educação de abstinência seja proibida. Toda menção a essa educação é marginalizada como ineficiente.
As preocupações da esquerda sexual não se limitam à educação sexual direta. Eles também buscam minar as convicções cristãs distorcendo o papel que o Cristianismo historicamente desempenhou na civilização e a importância do Cristianismo no estabelecimento dos direitos humanos. Eles se opõem a todas as referências a um Deus criador, ou ao fato de que Deus criou o mundo. Eles se opõem sistematicamente às escolas particulares, às escolas cristãs, às escolas só para meninos ou só para meninas e à educação escolar em casa, pois essas opções permitem que os pais tenham a liberdade de decidir a educação de seus filhos e restringir o poder da esquerda sexual de influenciar a educação.
Os esquerdistas sexuais reconhecem que o Cristianismo tradicional é inimigo de sua agenda. A fim de enfrentá-lo, eles vêm trabalhando muito para ganhar controle de muitas denominações cristãs, universidades cristãs e outras instituições originalmente fundadas para promover ensinos cristãos. Eles estão pervertendo essas instituições para servirem à sua agenda. Isso é particularmente evidente no fato de que a peça “Monólogos da Vagina” é encenada em universidades supostamente católicas.
Filosoficamente, muitos esquerdistas sexuais adotaram a ideologia de desconstrução pós-moderna, que sustenta que a língua é uma ferramenta dos opressores. De acordo com a opinião deles, as mulheres e as “minorias sexuais” são oprimidas. Quando os esquerdistas sexuais ganham o poder, eles o usam para forçar sua versão politicamente correta nas universidades, nas entidades profissionais e outras instituições. Qualquer objeção à promoção da ideologia da esquerda sexual é rotulada de “intolerante, sexista, homofóbica, heterossexista e equivalente a racismo”. Os esquerdistas sexuais estão agora lutando para que sejam aprovadas leis contra “discriminação com base na preferência sexual”, impondo multas e castigos para qualquer pessoa que se opuser à agenda deles.
A esquerda sexual se afastou dos Princípios Liberais dos Direitos Humanos Universais e das instituições democráticas, e abraçou a perspectiva neo-marxista da dialética da opressão sob a qual só os oprimidos têm direitos. Os opressores não têm nenhum direito. Sob essa cosmovisão, os pais e as instituições cristãs que se opõem à agenda da esquerda sexual não têm nenhum direito de obstruir a liberdade das minorias sexuais oprimidas. Isso é um ataque direto à liberdade religiosa, aos direitos dos pais e à liberdade de expressão. Assim, embora os esquerdistas sexuais afirmem que a liberdade de expressão protege a obscenidade e a pornografia, eles rotineiramente tiram daqueles que se opõem à agenda deles o direito de falar ou participar de debates públicos.
Os liberais modernos não estão conseguindo resistir às exigências da esquerda sexual porque eles adotaram a tolerância como seu valor mais elevado e se acham incapazes de fazer juízos morais acerca da sexualidade. (Por outro lado, eles se acham bem capazes de fazer juízos morais acerca de guerra e meio-ambiente.) Os liberais seculares modernos não só rejeitam as leis divinas com respeito à atividade sexual, mas também rejeitam a lei natural. Eles se apegam à ilusão de que as diferenças entre homens e mulheres são irrelevantes e que a ciência moderna venceu o problema da gravidez indesejada e doenças transmitidas por sexo.
O livro Unprotected (Desprotegido), escrito por um terapeuta que trabalha com estudantes universitários, apresenta um quadro assustador dos efeitos dessas perspectivas em moças vulneráveis. Esse médico preocupado cataloga as formas pelas quais negam sistematicamente aos estudantes informações acerca dos riscos físicos e psicológicos de suas escolhas sexuais.
Os esquerdistas sexuais promovem sua agenda sob o pretexto de Direitos Sexuais e Reprodutivos, que incluem um direito ilimitado ao aborto, contracepção, camisinhas, liberdade sexual absoluta, direitos gays e educação sexual abrangente obrigatória.
Sua ideologia utilitarista também os leva a apoiar tecnologias reprodutivas que não respeitam a dignidade da criança em gestação, pesquisas que envolvem embriões humanos, e eutanásia.
Embora a esquerda sexual comece com uma promoção do prazer, suas políticas inevitavelmente levam ao sofrimento humano — a morte de bebês em gestação, a angústia de suas mães, o flagelo da AIDS e a desordem social provocada por famílias sem um pai. Seria de supor que, considerando o imenso aumento em sofrimento, aqueles que buscam prazeres repensariam os objetivos de suas políticas, mas para eles o sofrimento é simplesmente o preço que tem de ser pago em prol de sua revolução sexual. Eles sabem que bebês morrem, eles sabem que mães sofrem angústia e eles vêem a devastação da epidemia da AIDS. Mas eles não se importam. Eles nem mesmo alegam que sua educação sexual e distribuição de camisinhas impedirão as conseqüências negativas. Eles próprios confessam que seu objetivo são estratégias de redução de riscos. Eles antecipam certo nível de fracasso.
É importante que aqueles que defendem a vida, os valores cristãos e a família compreendam que eles não estão lutando combates individuais acerca de questões de políticas públicas que nada têm a ver uma com a outra. Quer a questão seja aborto, educação sexual, políticas de AIDS na África, pesquisas com células-tronco embrionárias, a redefinição do casamento ou a eutanásia, por trás de todas essas questões está uma cosmovisão que é oposta à verdade cerca da pessoa humana.
Título original: Understanding the Sexual Left
Traduzido e adaptado por Julio Severo: www.juliosevero.com
Publicado no Brasil com exclusividade, com a permissão direta da autora.
Hugo Chavez e a sedução, monitoração e controle sobre as igrejas cristãs da Venezuela
VENEZUELA — Há poucos quilômetros dentro da abafada floresta venezuelana, que faz fronteira com a Colômbia, grupos guerrilheiros se movimentam sem que as autoridades locais ofereçam nenhum obstáculo. A população civil já se acostumou com o enxame de guerrilheiros que circula pelo local.
Em meio à essa atmosfera tensa, nove pastores confidenciaram seus temores e dividiram suas lágrimas com a Portas Abertas em uma série de reuniões realizadas nos dias 8 e 9 de abril. Juntos, os pastores e a Portas Abertas elaboraram um plano de ajuda aos cristãos da Venezuela.
Na opinião dos pastores e de outras pessoas, o presidente Hugo Chávez quer “colocar ordem” nas organizações independentes — e que, portanto, não podem ser monitoradas. Entre essas organizações está a Igreja. Muitas congregações são arredias no que diz respeito ao controle de qualquer tipo de governo humano.
Desde sua eleição como presidente, em 1998, Hugo Chávez tem dirigido a nação rumo ao socialismo. Apesar de o Reino de Deus ser espiritual e o socialismo, materialista, há pastores que compartilham a ideologia de Chávez e estão dispostos a acomodar seu ensino bíblico a essa ideologia.
Para os chavistas, o governo tem sido bastante generoso, dado dinheiro e ajudado com programas sociais e de desenvolvimento. Em troca, os beneficiados precisam apoiar Chávez e mesmo informar ao governo o que acontece na igreja.
Para aumentar o controle, Chávez estabeleceu Conselhos Públicos em praticamente todas as comunidades venezuelanas. Em abril do ano passado, a Assembléia Nacional aprovou a Lei dos Conselhos Públicos que regula o funcionamento e o financiamento desses órgãos.
Nos conselhos, os cidadãos criam, controlam e avaliam a política pública. Somente as pessoas que concordam com a política de Chávez podem participar dos conselhos, o que inclui muitos cristãos que concordam com a linha social do governo.
Perseguição velada
Recentemente, o Pr. Armando* foi acusado de “obstruir a paz entre vizinhos”. O motivo: ele se encontrou com outro pastor e alguém reclamou que os dois homens estavam orando muito alto.
No dia seguinte ele foi informado que um conselho público estava pronto para expulsá-lo de seu apartamento. Quando Armando disse que não oraria em seu apartamento com seu amigo novamente, o conselho permitiu que ele permanecesse em sua casa.
Desde o dia 11 de janeiro de 2007, cerca de 35.000 conselhos públicos foram estabelecidos. A expectativa é que esse número cresça para 50.000 até o meio deste ano.
Os conselhos, formados por pessoas que respondem ao governo venezuelano, têm poder para tomar decisões locais e judiciais, entre elas o poder de confiscar propriedades. Os conselhos também são apoiados por milícias que também trazem informações sobre pessoas que discordam da política de Hugo Chávez.
Igreja dividida
Atualmente, a Igreja da Venezuela está dividida. Alguns pastores entendem o perigo que essa situação pode trazer para o futuro da Igreja. Outros não. No início de sua campanha pela presidência, Hugo Chávez chorou na frente de pastores e pediu para que orassem por ele. Depois de eleito, entretanto, em seu programa dominical “Olá, Presidente”, Chávez disse que não acreditava no Deus Todo-Poderoso em que os cristãos acreditam.
Ele chamou o Gênesis e o fato de Deus ter criado Eva de uma costela de Adão de “absurdo”, acrescentando que nunca tinha crido naquilo, nem mesmo quando era criança e freqüentava a Igreja Católica romana.
Medidas de Chávez impostas aos cristãos:
O referendo radical de 2007 de Hugo Chávez inclui medidas que pretendem submeter a igreja venezuelana ao controle estatal. As medidas incluem:
• A igreja deve ter o mínimo de 200 membros e ter um certificado dos conselhos públicos.
• Congregações menores precisam alcançar o número mínimo de membros.
• Todas as igrejas de uma comunidade devem utilizar o mesmo prédio.
• Os pastores são obrigados a realizar casamento entre homossexuais.
• Os pastores que pregarem contra o homossexualismo e determinadas questões morais devem ser denunciados e condenados (exatamente como tenta-se implantar no Brasil).
Mesmo que a punição não tenha sido estabelecida, é provável que seja pena de prisão.
No dia 6 de dezembro de 2007, a votação nacional refutou essas medidas com pouca diferença de votos. Mesmo depois de os eleitores estreitarem sua passagem, Hugo Chávez continua em sua caminhada rumo ao controle da Venezuela — e da Igreja venezuelana. O presidente impôs mudanças ao país “por trás dos bastidores” que copiam os modelos chinês, cubano e de outros países socialistas.
Uma das maneiras de impor sua vontade é através do Congresso “de fachada”, constituído por maioria chavista. Logo, o Congresso discutirá as medidas e vai decidir se as transformarão em lei ou não.
Tradução: Priscilla Figueiredo
Fonte: Missão Portas Abertas
Divulgação: www.juliosevero.com
Em meio à essa atmosfera tensa, nove pastores confidenciaram seus temores e dividiram suas lágrimas com a Portas Abertas em uma série de reuniões realizadas nos dias 8 e 9 de abril. Juntos, os pastores e a Portas Abertas elaboraram um plano de ajuda aos cristãos da Venezuela.
Na opinião dos pastores e de outras pessoas, o presidente Hugo Chávez quer “colocar ordem” nas organizações independentes — e que, portanto, não podem ser monitoradas. Entre essas organizações está a Igreja. Muitas congregações são arredias no que diz respeito ao controle de qualquer tipo de governo humano.
Desde sua eleição como presidente, em 1998, Hugo Chávez tem dirigido a nação rumo ao socialismo. Apesar de o Reino de Deus ser espiritual e o socialismo, materialista, há pastores que compartilham a ideologia de Chávez e estão dispostos a acomodar seu ensino bíblico a essa ideologia.
Para os chavistas, o governo tem sido bastante generoso, dado dinheiro e ajudado com programas sociais e de desenvolvimento. Em troca, os beneficiados precisam apoiar Chávez e mesmo informar ao governo o que acontece na igreja.
Para aumentar o controle, Chávez estabeleceu Conselhos Públicos em praticamente todas as comunidades venezuelanas. Em abril do ano passado, a Assembléia Nacional aprovou a Lei dos Conselhos Públicos que regula o funcionamento e o financiamento desses órgãos.
Nos conselhos, os cidadãos criam, controlam e avaliam a política pública. Somente as pessoas que concordam com a política de Chávez podem participar dos conselhos, o que inclui muitos cristãos que concordam com a linha social do governo.
Perseguição velada
Recentemente, o Pr. Armando* foi acusado de “obstruir a paz entre vizinhos”. O motivo: ele se encontrou com outro pastor e alguém reclamou que os dois homens estavam orando muito alto.
No dia seguinte ele foi informado que um conselho público estava pronto para expulsá-lo de seu apartamento. Quando Armando disse que não oraria em seu apartamento com seu amigo novamente, o conselho permitiu que ele permanecesse em sua casa.
Desde o dia 11 de janeiro de 2007, cerca de 35.000 conselhos públicos foram estabelecidos. A expectativa é que esse número cresça para 50.000 até o meio deste ano.
Os conselhos, formados por pessoas que respondem ao governo venezuelano, têm poder para tomar decisões locais e judiciais, entre elas o poder de confiscar propriedades. Os conselhos também são apoiados por milícias que também trazem informações sobre pessoas que discordam da política de Hugo Chávez.
Igreja dividida
Atualmente, a Igreja da Venezuela está dividida. Alguns pastores entendem o perigo que essa situação pode trazer para o futuro da Igreja. Outros não. No início de sua campanha pela presidência, Hugo Chávez chorou na frente de pastores e pediu para que orassem por ele. Depois de eleito, entretanto, em seu programa dominical “Olá, Presidente”, Chávez disse que não acreditava no Deus Todo-Poderoso em que os cristãos acreditam.
Ele chamou o Gênesis e o fato de Deus ter criado Eva de uma costela de Adão de “absurdo”, acrescentando que nunca tinha crido naquilo, nem mesmo quando era criança e freqüentava a Igreja Católica romana.
Medidas de Chávez impostas aos cristãos:
O referendo radical de 2007 de Hugo Chávez inclui medidas que pretendem submeter a igreja venezuelana ao controle estatal. As medidas incluem:
• A igreja deve ter o mínimo de 200 membros e ter um certificado dos conselhos públicos.
• Congregações menores precisam alcançar o número mínimo de membros.
• Todas as igrejas de uma comunidade devem utilizar o mesmo prédio.
• Os pastores são obrigados a realizar casamento entre homossexuais.
• Os pastores que pregarem contra o homossexualismo e determinadas questões morais devem ser denunciados e condenados (exatamente como tenta-se implantar no Brasil).
Mesmo que a punição não tenha sido estabelecida, é provável que seja pena de prisão.
No dia 6 de dezembro de 2007, a votação nacional refutou essas medidas com pouca diferença de votos. Mesmo depois de os eleitores estreitarem sua passagem, Hugo Chávez continua em sua caminhada rumo ao controle da Venezuela — e da Igreja venezuelana. O presidente impôs mudanças ao país “por trás dos bastidores” que copiam os modelos chinês, cubano e de outros países socialistas.
Uma das maneiras de impor sua vontade é através do Congresso “de fachada”, constituído por maioria chavista. Logo, o Congresso discutirá as medidas e vai decidir se as transformarão em lei ou não.
Tradução: Priscilla Figueiredo
Fonte: Missão Portas Abertas
Divulgação: www.juliosevero.com
sábado, 26 de abril de 2008
O que o relato da criação ensina a respeito do estilo de vida homossexual?
O que o relato da criação ensina a respeito do estilo de vida homossexual?
Os relatos de Gênesis (Gênesis 1.27; 2.18,21-24) e Mateus 19.4-6 ensinam que Deus criou a humanidade de uma maneira específica (macho e fêmea) com propósitos específicos relativos a isso (casamento, unidade sexual e procriação subentendidos).
O lugar mais adequado para começar uma avaliação bíblica sobre o homossexualismo não é com textos que o rejeitam, mas com textos que sustentam e apóiam essas passagens condenatórias.[1] Essa abordagem de pano de fundo é algo que quase todos os escritores pró-homossexuais falham em suprir.
A consideração do relato da criação é vital por muitas razões. Para começar, é um relato da criação. Homens e mulheres não são o produto cego de uma evolução ao acaso em que, literalmente, nada é normativo e os indivíduos são livres para escolher sua própria moralidade ou sexualidade. Os homens devem prestar contas ao Deus que os criou; eles não são o produto de uma natureza impessoal que não se importa com o estilo de vida deles.[2]
Abaixo estão cinco razões pelas quais o relato da criação é decisivo para qualquer discussão bíblica sobre a homossexualidade.
Primeiro, a aceitação da homossexualidade viola a ordem e a essência da própria criação humana.
Deus declarou que não era bom que o homem estivesse só. Para remediar essa situação, Ele criou a mulher como complemento divino e contrapartida da masculinidade. A comunhão sexual íntima foi pretendida somente para o homem com a mulher. Isso quer dizer que a homossexualidade distorce e desordena as intenções de Deus na criação e que a prática da homossexualidade contradiz o padrão da heterossexualidade em seu nível mais básico. O estilo de vida homossexual nega e desafia as polaridades do sexo de tal maneira que nem mesmo comportamentos heterossexuais, tais como fornicação e adultério, o conseguem.
Segundo, os homossexuais não podem obedecer ao mandamento de Deus quanto à procriação.
Em Gênesis 1.28, Deus ordenou a Adão, Eva e seus descendentes: "sede fecundos, multiplicai-vos e enchei a terra". Se Adão tivesse decidido ser homossexual, ninguém jamais teria nascido.
Terceiro, a homossexualidade constitui uma rebelião consciente contra a ordem divinamente criada.
De acordo com Romanos 1.32 e outras passagens bíblicas, os homossexuais sabem que seu comportamento é pecaminoso. A escolha contínua da prática de tal atividade é, portanto, uma rebelião intencional contra Deus e a ordem da criação.
Quarto, a Bíblia está repleta de premissas do relato da criação.
Se a homossexualidade fosse de alguma maneira legítima, as Escrituras não assumiriam uma inclinação heterossexual, mas incluiriam a opção homossexual. Se Deus tivesse a intenção de que o homem fosse bissexual, ou homossexual, ou se Ele tivesse criado o homem andrógino, o fato de criá-lo dessa maneira seria evidente em outros relatos das Escrituras relacionados à natureza do homem. Mas, o único padrão mantido e defendido é o heterossexual. "Do primeiro capítulo de Gênesis até o livro de Apocalipse, o significado duplo de expressão sexual-genital – a saber, procriação e união – é claramente manifesto... Javé é descrito como o noivo fiel, e Israel, como a noiva fiel, indicando que o amor heterossexual pode ser a base para se expressar o mistério de Deus em amar a raça humana... Além disso, o autor de Efésios reitera a mesma verdade revelada sobre a sexualidade humana, no contexto da sublime comparação em que o marido é comparado a Cristo e a mulher à Igreja. Quando o autor deseja descrever o amor que Cristo tem pela Sua Igreja, ele se volta para o amor heterossexual do marido e da mulher. [Efésios 5.25,28]."[3]
Em outras palavras, as Escrituras estão impregnadas com premissas concernentes à adequação da heterossexualidade; por comparação, a homossexualidade está conspicuamente ausente exceto quando se trata de condenação.
Quinto, a homossexualidade distorce a imagem de Deus.
Gênesis 1.27 ensina claramente que a imagem de Deus compreende tanto macho e fêmea – uma complementaridade que é eterna e existirá para sempre. Afirmar que a homossexualidade é bíblica e normal é distorcer a imagem de Deus e, conseqüentemente, insultar a natureza e o próprio Ser de Deus.
Ao entendermos o propósito divino da criação e o fato de que a criação reflete o próprio Ser de Deus, podemos entender mais claramente as razões para as condenações bíblicas da homossexualidade moderna e porque elas são tão rígidas.
O que 2 Pedro 2.1-10 e Judas ensinam a respeito do estilo de vida homossexual?
Essas passagens estão repletas de referências ao homossexualismo e, implicitamente, também ao movimento homossexual cristão. As passagens paralelas ao trecho de Romanos são dignas de nota. Em 2 Pedro 2, observe que o contexto envolve "falsos mestres entre vós" (i.e. dentro da igreja) que ardilosamente introduzem "heresias destrutivas" até mesmo negando o Mestre (Jesus) que os comprou. Note, além disso, que muitos seguirão sua "sensualidade" (v. 2) ou "caminhos vergonhosos", e por causa de tais mestres o caminho da verdade será "difamado" ou distorcido.
Tais pessoas são consideradas como repletas de ganância e descritas como sendo aquelas que exploram os cristãos com "palavras falsas" ( v. 3) ou "fábulas".
Até aqui, a passagem é aplicável tanto a homossexuais quanto a "homossexuais cristãos" que promovem os tipos de argumentos que temos considerado no livro Os Fatos Sobre a Homossexualidade. Note também que nessa passagem é a homossexualidade que é diretamente citada como ilustração de todos acima. Sodoma e Gomorra são mencionadas especificamente por terem sido destruídas como "um exemplo para aqueles que viessem a viver vidas impiedosas depois disso."
O livro de Judas continua a rejeitar a homossexualidade:
"Como Sodoma e Gomorra e as cidades circunvizinhas que, havendo-se entregue à prostituição como aqueles seguindo após outra carne, são postas para exemplo do fogo eterno, sofrendo punição... Ora estes da mesma sorte, quais sonhadores alucinados, não só contaminam a carne, como rejeitam governo e difamam autoridades superiores... Estes, porém, quanto a tudo que não entendem, difamam... Estas são as coisas que os destroem... São estes os que promovem divisões, sensuais, que não têm o Espírito" (Judas 7-19).
Essas palavras dispensam qualquer explicação e requerem pouco comentário.
Examinamos os principais e mais explícitos versículos das Escrituras relacionados ao homossexualismo. Aquele que afirma que a questão bíblica contra a homossexualidade é baseada em alguns textos "isolados" e "obscuros", simplesmente não entende o peso desses trechos das Escrituras. Além dos versículos acima, há um grande número de versículos adicionais que são aplicáveis às práticas homossexuais apesar do termo em si não ser usado (por exemplo, Romanos 6.11-21; Romanos 12.1-2; 1 Coríntios 6.19-20: Filipenses 1.20; Colossenses 3.5-8, Apocalipse 21.8).
Como se pode deixar o estilo de vida homossexual?
Deixar o estilo de vida homossexual pode ser relativamente fácil ou difícil, dependendo de diversos fatores. O passo mais importante é este – aceitar que o estilo de vida homossexual é moralmente errado e resolver mudar. Como comentamos no livro "Os Fatos Sobre a Homossexualidade", a mudança é claramente possível para homossexuais que queiram mudar, e Deus concederá graça e poder àqueles que se voltarem para Ele com fé, desejosos de agradá-lO com seu comportamento sexual. Nesse caso, a chave é uma oração de arrependimento diante de Deus, resolvendo deixar o estilo de vida homossexual, o incentivo e o aconselhamento daqueles que já fizeram isso.
O MOSES - Movimento Pela Sexualidade Sadia é uma importante organização dedicada a ajudar homens e mulheres homossexuais durante a transição para um estilo de vida celibatário e a transição para a heterossexualidade.
Para aqueles que verdadeiramente desejam deixar o estilo de vida homossexual, nós recomendamos a seguinte oração:
Querido Deus:
Eu agora reconheço que a minha homossexualidade tem Te desagradado. Confesso meu pecado diante de Ti e peço o Teu poder e Tua graça para deixar o meu estilo de vida anterior, de forma final e completa. Entendo que o Senhor é Santo e que meu pecado me separou de Ti. Portanto, agora recebo a Cristo como meu Senhor e Salvador pessoal, crendo que Ele morreu na cruz por todos os meus pecados e que ressuscitou dentre os mortos ao terceiro dia. Agradeço-Te que, pela fé no Teu Filho, posso agora saber que todos os meus pecados foram perdoados, – passados, presentes e futuros. Não preciso mais temer o Teu julgamento por causa do que Cristo consumou na cruz. Com a Tua ajuda, eu agora resolvo buscar qualquer ajuda e aconselhamento necessários para obedecer à Tua vontade para a minha vida. Em nome de Jesus, amém.
Aqueles que fizeram essa oração devem entender que a entrega a Cristo é um assunto sério e envolve fazer dEle o Senhor de cada área de sua vida. Vocês devem saber também que inclinações para o mesmo sexo podem, mas provavelmente não vão, cessar automaticamente. O pecado da homossexualidade é igual a qualquer outro pecado sexual e requer tempo e paciência para ser vencido. Outro passo importante é um rompimento explícito e permanente de todos os laços com a comunidade homossexual, incluíndo, se necessário, todas as amizades anteriores. Nenhuma brecha de tentação deve ser permitida. Toda rejeição ao pecado equivale à auto-negação e, é claro, é algo doloroso, mas o simples fato da dificuldade não nos isenta da responsabilidade diante de Deus de amá-lO como Ele nos amou. Milhares de homens e mulheres gays testemunharam que existe vitória – vitória completa – e aqueles que acabaram de começar seu novo estilo de vida devem ser encorajados por esse fato
www.chamada.com.br
Os relatos de Gênesis (Gênesis 1.27; 2.18,21-24) e Mateus 19.4-6 ensinam que Deus criou a humanidade de uma maneira específica (macho e fêmea) com propósitos específicos relativos a isso (casamento, unidade sexual e procriação subentendidos).
O lugar mais adequado para começar uma avaliação bíblica sobre o homossexualismo não é com textos que o rejeitam, mas com textos que sustentam e apóiam essas passagens condenatórias.[1] Essa abordagem de pano de fundo é algo que quase todos os escritores pró-homossexuais falham em suprir.
A consideração do relato da criação é vital por muitas razões. Para começar, é um relato da criação. Homens e mulheres não são o produto cego de uma evolução ao acaso em que, literalmente, nada é normativo e os indivíduos são livres para escolher sua própria moralidade ou sexualidade. Os homens devem prestar contas ao Deus que os criou; eles não são o produto de uma natureza impessoal que não se importa com o estilo de vida deles.[2]
Abaixo estão cinco razões pelas quais o relato da criação é decisivo para qualquer discussão bíblica sobre a homossexualidade.
Primeiro, a aceitação da homossexualidade viola a ordem e a essência da própria criação humana.
Deus declarou que não era bom que o homem estivesse só. Para remediar essa situação, Ele criou a mulher como complemento divino e contrapartida da masculinidade. A comunhão sexual íntima foi pretendida somente para o homem com a mulher. Isso quer dizer que a homossexualidade distorce e desordena as intenções de Deus na criação e que a prática da homossexualidade contradiz o padrão da heterossexualidade em seu nível mais básico. O estilo de vida homossexual nega e desafia as polaridades do sexo de tal maneira que nem mesmo comportamentos heterossexuais, tais como fornicação e adultério, o conseguem.
Segundo, os homossexuais não podem obedecer ao mandamento de Deus quanto à procriação.
Em Gênesis 1.28, Deus ordenou a Adão, Eva e seus descendentes: "sede fecundos, multiplicai-vos e enchei a terra". Se Adão tivesse decidido ser homossexual, ninguém jamais teria nascido.
Terceiro, a homossexualidade constitui uma rebelião consciente contra a ordem divinamente criada.
De acordo com Romanos 1.32 e outras passagens bíblicas, os homossexuais sabem que seu comportamento é pecaminoso. A escolha contínua da prática de tal atividade é, portanto, uma rebelião intencional contra Deus e a ordem da criação.
Quarto, a Bíblia está repleta de premissas do relato da criação.
Se a homossexualidade fosse de alguma maneira legítima, as Escrituras não assumiriam uma inclinação heterossexual, mas incluiriam a opção homossexual. Se Deus tivesse a intenção de que o homem fosse bissexual, ou homossexual, ou se Ele tivesse criado o homem andrógino, o fato de criá-lo dessa maneira seria evidente em outros relatos das Escrituras relacionados à natureza do homem. Mas, o único padrão mantido e defendido é o heterossexual. "Do primeiro capítulo de Gênesis até o livro de Apocalipse, o significado duplo de expressão sexual-genital – a saber, procriação e união – é claramente manifesto... Javé é descrito como o noivo fiel, e Israel, como a noiva fiel, indicando que o amor heterossexual pode ser a base para se expressar o mistério de Deus em amar a raça humana... Além disso, o autor de Efésios reitera a mesma verdade revelada sobre a sexualidade humana, no contexto da sublime comparação em que o marido é comparado a Cristo e a mulher à Igreja. Quando o autor deseja descrever o amor que Cristo tem pela Sua Igreja, ele se volta para o amor heterossexual do marido e da mulher. [Efésios 5.25,28]."[3]
Em outras palavras, as Escrituras estão impregnadas com premissas concernentes à adequação da heterossexualidade; por comparação, a homossexualidade está conspicuamente ausente exceto quando se trata de condenação.
Quinto, a homossexualidade distorce a imagem de Deus.
Gênesis 1.27 ensina claramente que a imagem de Deus compreende tanto macho e fêmea – uma complementaridade que é eterna e existirá para sempre. Afirmar que a homossexualidade é bíblica e normal é distorcer a imagem de Deus e, conseqüentemente, insultar a natureza e o próprio Ser de Deus.
Ao entendermos o propósito divino da criação e o fato de que a criação reflete o próprio Ser de Deus, podemos entender mais claramente as razões para as condenações bíblicas da homossexualidade moderna e porque elas são tão rígidas.
O que 2 Pedro 2.1-10 e Judas ensinam a respeito do estilo de vida homossexual?
Essas passagens estão repletas de referências ao homossexualismo e, implicitamente, também ao movimento homossexual cristão. As passagens paralelas ao trecho de Romanos são dignas de nota. Em 2 Pedro 2, observe que o contexto envolve "falsos mestres entre vós" (i.e. dentro da igreja) que ardilosamente introduzem "heresias destrutivas" até mesmo negando o Mestre (Jesus) que os comprou. Note, além disso, que muitos seguirão sua "sensualidade" (v. 2) ou "caminhos vergonhosos", e por causa de tais mestres o caminho da verdade será "difamado" ou distorcido.
Tais pessoas são consideradas como repletas de ganância e descritas como sendo aquelas que exploram os cristãos com "palavras falsas" ( v. 3) ou "fábulas".
Até aqui, a passagem é aplicável tanto a homossexuais quanto a "homossexuais cristãos" que promovem os tipos de argumentos que temos considerado no livro Os Fatos Sobre a Homossexualidade. Note também que nessa passagem é a homossexualidade que é diretamente citada como ilustração de todos acima. Sodoma e Gomorra são mencionadas especificamente por terem sido destruídas como "um exemplo para aqueles que viessem a viver vidas impiedosas depois disso."
O livro de Judas continua a rejeitar a homossexualidade:
"Como Sodoma e Gomorra e as cidades circunvizinhas que, havendo-se entregue à prostituição como aqueles seguindo após outra carne, são postas para exemplo do fogo eterno, sofrendo punição... Ora estes da mesma sorte, quais sonhadores alucinados, não só contaminam a carne, como rejeitam governo e difamam autoridades superiores... Estes, porém, quanto a tudo que não entendem, difamam... Estas são as coisas que os destroem... São estes os que promovem divisões, sensuais, que não têm o Espírito" (Judas 7-19).
Essas palavras dispensam qualquer explicação e requerem pouco comentário.
Examinamos os principais e mais explícitos versículos das Escrituras relacionados ao homossexualismo. Aquele que afirma que a questão bíblica contra a homossexualidade é baseada em alguns textos "isolados" e "obscuros", simplesmente não entende o peso desses trechos das Escrituras. Além dos versículos acima, há um grande número de versículos adicionais que são aplicáveis às práticas homossexuais apesar do termo em si não ser usado (por exemplo, Romanos 6.11-21; Romanos 12.1-2; 1 Coríntios 6.19-20: Filipenses 1.20; Colossenses 3.5-8, Apocalipse 21.8).
Como se pode deixar o estilo de vida homossexual?
Deixar o estilo de vida homossexual pode ser relativamente fácil ou difícil, dependendo de diversos fatores. O passo mais importante é este – aceitar que o estilo de vida homossexual é moralmente errado e resolver mudar. Como comentamos no livro "Os Fatos Sobre a Homossexualidade", a mudança é claramente possível para homossexuais que queiram mudar, e Deus concederá graça e poder àqueles que se voltarem para Ele com fé, desejosos de agradá-lO com seu comportamento sexual. Nesse caso, a chave é uma oração de arrependimento diante de Deus, resolvendo deixar o estilo de vida homossexual, o incentivo e o aconselhamento daqueles que já fizeram isso.
O MOSES - Movimento Pela Sexualidade Sadia é uma importante organização dedicada a ajudar homens e mulheres homossexuais durante a transição para um estilo de vida celibatário e a transição para a heterossexualidade.
Para aqueles que verdadeiramente desejam deixar o estilo de vida homossexual, nós recomendamos a seguinte oração:
Querido Deus:
Eu agora reconheço que a minha homossexualidade tem Te desagradado. Confesso meu pecado diante de Ti e peço o Teu poder e Tua graça para deixar o meu estilo de vida anterior, de forma final e completa. Entendo que o Senhor é Santo e que meu pecado me separou de Ti. Portanto, agora recebo a Cristo como meu Senhor e Salvador pessoal, crendo que Ele morreu na cruz por todos os meus pecados e que ressuscitou dentre os mortos ao terceiro dia. Agradeço-Te que, pela fé no Teu Filho, posso agora saber que todos os meus pecados foram perdoados, – passados, presentes e futuros. Não preciso mais temer o Teu julgamento por causa do que Cristo consumou na cruz. Com a Tua ajuda, eu agora resolvo buscar qualquer ajuda e aconselhamento necessários para obedecer à Tua vontade para a minha vida. Em nome de Jesus, amém.
Aqueles que fizeram essa oração devem entender que a entrega a Cristo é um assunto sério e envolve fazer dEle o Senhor de cada área de sua vida. Vocês devem saber também que inclinações para o mesmo sexo podem, mas provavelmente não vão, cessar automaticamente. O pecado da homossexualidade é igual a qualquer outro pecado sexual e requer tempo e paciência para ser vencido. Outro passo importante é um rompimento explícito e permanente de todos os laços com a comunidade homossexual, incluíndo, se necessário, todas as amizades anteriores. Nenhuma brecha de tentação deve ser permitida. Toda rejeição ao pecado equivale à auto-negação e, é claro, é algo doloroso, mas o simples fato da dificuldade não nos isenta da responsabilidade diante de Deus de amá-lO como Ele nos amou. Milhares de homens e mulheres gays testemunharam que existe vitória – vitória completa – e aqueles que acabaram de começar seu novo estilo de vida devem ser encorajados por esse fato
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sábado, 19 de abril de 2008
Casamentos e Famílias Sólidas e Atraentes
MAPI - Ministérios: "Casamentos e Famílias Sólidas e Atraentes"
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