quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Missionários de Ibicoara recebem apoio vindo de Campinas - SP

A frente missionária em Ibicoara (BA) recebeu, entre os dias 12 e 15 de novembro, a visita de uma caravana da Missão Ide, da Igreja Batista Memorial de Campinas (SP). Liderados pelo pr. Rubens dos Santos e a irmã Fabiana Cunha, sete irmãos, entre eles dois americanos, desenvolveram um projeto evangelístico que apoiou o trabalho da Missão Batista.

Utilizando a linguagem artística, o grupo de voluntários de Campinas anunciou o amor de Deus a adultos e crianças. "Mais de 170 crianças participaram das tardes alegres e cinco delas se renderam verdadeiramente ao Senhor Jesus. Foi uma verdadeira festa, palhaços, fantoches, músicas e histórias da bíblia. Nos cultos à noite, a pregação ficou a cargo do pastor Rubens, que com sua criatividade conseguiu prender a atenção de todos, principalmente das crianças que ficaram fascinadas com os personagens criados pelo pastor que usou bonecos para compor sua mensagem", disse pr. Renato Alves, missionário local. A Missão Ide tem sido o braço evangelístico da IBM de Campinas. Além das ações na comunidade onde a igreja está localizada, o grupo tem como meta apoiar o trabalho missionário em outras regiões do país.

Grato pela ajuda dos irmãos, o missionário Renato comenta a importância da visita de igrejas ao campo missionário: "Nós louvamos a Deus pelo despertamento das igrejas Batistas que têm ido ao campo para apoiar o trabalho missionário. Foram momentos de inspiração e fortalecimento dos irmãos da congregação".
Fonte: JMN

Cristãos vão evangelizar muçulmanos durante feriado de Ação de Graças

Para muitos muçulmanos, todo conhecimento sobre o cristianismos foi adquirido na televisão. Eles nunca estiveram dentro de um lar cristão para ver como as famílias cristãs vivem e para saber o que eles realmente acreditam. O feriado de Ação de Graças é uma oportunidade para que os muçulmanos possam conhecê-los.

Para Fouad Masri, do projeto Crescent o feriado é uma boa oportunidade de abrir as casas para os vizinhos. "Jesus disse: 'Amarás o teu próximo como a ti mesmo'. E esta é uma ótima semana para convidar as pessoas para comer uma pizza, tomar um café ou chá".

Os muçulmanos são, geralmente, abertos para ler o Novo Testamento e aprender sobre os ensinamentos bíblicos. Eles estão com fome da verdade espiritual, muitas vezes, eles conhecem a verdade. "Muitos muçulmanos já estão lendo a Bíblia".

Segundo Fouad Masri, o Alcorão incentiva a leitura do Novo Testamento. Dar um Novo Testamento como presente é uma ótima maneira de estender a mão aos muçulmanos.

O Projeto Crescent oferece recursos e treinamento para ajudá-los a se preparar para construir relacionamentos e compartilhar o evangelho com os muçulmanos. Em 2011, o projeto oferecerá dois desafios intensivos. O primeiro será Sahara na Europa em fevereiro, e o segundo em Chicago (EUA) em junho de 2011.

"Quando se trata de construir pontes com os nossos vizinhos, construindo pontes com pessoas de diferentes credos, não podemos perder tempo. É por isso que projetamos uma semana de treinamento intensivo, onde as pessoas podem estudar e aprender sobre a Palavra de Deus".

Fouad Masri conta que um homem se tornou cristão após se mudar para outro país. "Ele decidiu visitar uma igreja pela primeira vez, ficou admirado com a atitude simpática dos cristãos e logo se convertei. Ele viu os ensinamentos de Cristo e o amor dos crentes", conclui.

Fonte: MNN / Redação CPAD News

Philip Yancey: "Nunca me vi como o líder de um movimento"

“De mil passará, mas a 2.000 não chegará...” Incontáveis vezes esse vaticínio repetido durante muito tempo foi reputado como “profecia bíblica”. O fato é que chegamos ao ano 2.000 sem nenhum tipo de problemas, o que inclui o tal “bug do milênio”. Foi um ano marcado pela vitória do PT nas eleições municipais e conquistas como a segunda vitória de Guga em Roland Garros.

Foi durante esse ano emblemático que dirigi até Águas de Lindóia (SP) para entrevistar Philip Yancey pela primeira vez. O papo foi agradabilíssimo e passamos mais de duas horas conversando. O escritor e jornalista já se destacava em meio à mornidão reinante nas prateleiras de livros cristãos e iniciou debates que ainda fazem parte das discussões entre o rebanho. Em sua quinta visita ao Brasil para o lançamento mundial de “Para que serve Deus“, a Mundo Cristão gentilmente me convidou para rever um dos meus autores favoritos. Nada melhor para celebrar esses 10 anos do que levar o Henrique (meu sobrinho) para acompanhar o encontro. Confira o nosso papo.

Dez anos atrás o sr. afirmou que o seu público havia mudado e que muitos não-cristãos estavam lendo seus livros. Como é o seu público hoje?

Só posso falar sobre os leitores que entram em contato comigo, que me escrevem. Em geral, são pessoas que foram machucadas de alguma maneira pela igreja e, mesmo assim, não desistiram de sua busca por Deus. Um dos motivos que as atraíram a meu trabalho é que sou muito franco sobre minhas próprias feridas. Se a pessoa não crê em Deus, provavelmente nem pegará meus livros. Porém, se elas acreditam que existe “algo mais” e não se sentem confortáveis indo a uma igreja, então esse é o tipo de pessoa que lê os meus livros.

Os últimos presidentes norte-americanos declararam-se cristãos. Que diferença isso fez para os EUA? Estamos às vésperas de eleições no Brasil. Cristão deve votar apenas em cristão?

É interessante que um dos presidentes que recebeu o maior número de votos nos últimos tempos foi Jimmy Carter. Ele é um conhecido batista do sul. Durante todo o período em que foi presidente, continuou dando aula de Escola Bíblica todos os domingos. Ninguém pode questionar a sua fé. O mais engraçado é que a maioria dos cristãos norte-americanos não gostava dele, nem de sua maneira de fazer política. Então veio Ronald Reagan, que foi o nosso primeiro presidente divorciado. Ele quase nunca ia à igreja e não deu quase nenhum apoio a obras cristãs beneficentes. Mesmo assim, era muito popular entre os evangélicos conservadores. Eles gostavam do seu jeito de fazer política. Quando penso sobre isso, lembro-me de algo que Martinho Lutero disse: “Se for me operar, prefiro um médico muçulmano a um açougueiro cristão”. Prefiro um líder que saiba liderar e conheça as melhores políticas para o país. Não adianta ter alguém que saiba a coisa certa a dizer, mas não age tendo em vista o que é melhor para a nação.

Após sete anos de operações militares no Iraque, recentemente o presidente Obama colocou oficialmente um ponto final nessa guerra. Há alguns anos, os escritores Max Lucado, John McArthur e Bob Jones estiveram no Larry King Live e usaram textos bíblicos para defender a ocupação do Iraque. Qual a sua posição em relação a esse conflito?

Penso que cometemos um dos maiores erros de política externa possíveis. Foi algo que irritou grande parte do mundo muçulmano. Quase todo, na verdade. Não existe nenhum tipo de prova de que o Iraque teve algo a ver com 11 de setembro. Foi parecido com o que ocorreu quando o Japão bombardeou os EUA, em Pearl Harbour. Não poderíamos invadir o Brasil como resposta! O episódio de 11 de setembro foi uma tragédia terrível. Foi um ato de guerra... mas não do Iraque. Muitos dos problemas econômicos que os EUA estão enfrentando atualmente tiveram origem nessa guerra. Nos meus textos daquela época, levantei muitos questionamentos sobre isso. Recebi manifestações iradas de cristãos que não gostavam do que eu estava dizendo. Olhando para trás, creio que isso será visto pela história como um grande e triste engano. Espero que o Iraque acabe se tornando uma maravilhosa e próspera república democrática. Contudo, não vejo nenhum sinal de que isso acabe acontecendo em um futuro próximo.

Pesquisa recente da Lifeway aponta que um em cada oito americanos está abandonando a igreja. Outro levantamento mostra que 18% deles pensam que Obama é muçulmano e 14% vão ainda mais longe, crendo que ele pode ser o anticristo. Seus livros já venderam mais de 15 milhões de exemplares. Em alguns momentos não se sente fracassado como "apóstolo da graça divina"?

Essa é uma pergunta muito boa. Nunca me vi como o líder de um movimento ou algo parecido. A leitura é algo muito pessoal. Estou sozinho quando escrevo e você está sozinho quando lê o que escrevi. Não é como se eu fosse um político ou uma figura pública. Não avalio se meus esforços foram bem-sucedidos pensando em termos numéricos, mas se consegui transmitir minha mensagem. Recebo muitos e-mails de pessoas que conseguiram entender o que a graça de Deus fez em suas vidas, ajudando-as a se aceitar. Recebo também várias mensagens sobre como essa graça mostrou-lhes a maneira errada como tratavam os outros. E elas procuraram consertar isso. É só disso que eu preciso.

Na última postagem que fez em seu blog, o sr. fala sobre a viagem ao Brasil e à Argentina, ressaltando o quanto a plateia brasileira é agradável. Fala também que depois vai voltar às Cataratas do Iguaçu, lugar que visitou pela primeira vez em 1977. Na área de comentários, ninguém fala das belezas naturais ou da cordialidade brasileira. Pela zilionésima vez, alguém questiona sobre suas afirmações a respeito da homossexualidade. Não está cansado de falar sobre isso?

Só fui ver isso agora há pouco, antes de falar com você. Escrevi o post e logo em seguida vim para o Brasil. Fui olhar o que as pessoas comentaram… e não tinha nada a ver com a minha viagem! [risos] As pessoas se fixam nessas questões. Em um dos meus livros, usei duas citações de um homem que trabalha com vítimas da AIDS. Ele não é homossexual e não aprova isso, mas acredita que é sua obrigação amar essas pessoas. Ele disse: “Aprendi que os cristãos ficam muito irritados com os que cometem pecados diferentes dos seus”. Um dos leitores do blog ficou muito indignado. Ele me perguntou por que eu não podia falar a verdade, afirmando que estava falando como um político, camuflando minha opinião. O fato é que não sou juiz do comportamento de ninguém. Minha obrigação, mesmo com as pessoas que tenho dificuldade de entender e que desaprovam o meu trabalho, é apresentar-lhes a graça e o amor divinos. Não devo tentar decidir as coisas por Deus. Agora é verdade, fico cansado ao ler esses comentários. Escrevi sobre as Cataratas do Iguaçu e eles novamente perguntam: “O que você pensa da questão gay?” [risos] Recentemente, li um livro de 1.000 páginas sobre a história do cristianismo. Ele apresenta todas as obsessões da igreja ao longo de centenas de anos: a natureza de Jesus, a liderança do Papa, a Virgem Maria, os ícones, os grandes debates sobre a justificação, essas coisas. Quando olhamos para a questão gay, vemos que é um dos grandes temas de nosso tempo. Mas nem se compara a essas outras questões [risos] Eu não vou perpetuar esse debate.

Ateus e cristãos hoje se digladiam em especial no campo literário. José Saramago, Christopher Hitchens e Richard Dawkins são três exemplos de combatentes do cristianismo. A crença de um escritor o influencia na hora de escolher seus livros ou os avalia principalmente pela qualidade de sua obra?

Sim, a crença dos autores influencia. Sempre procuro ler obras de pessoas que têm uma visão diferente do mundo. Afinal, eles certamente exercem alguma influência sobre os meus possíveis leitores. E influenciam a mídia. Nos EUA, você vê essas pessoas na TV o tempo todo. Não quero entrar numa discussão, mas preciso conhecer o pensamento deles. Na verdade, fui convidado para debater com Richard Dawkins quando eu estava na Inglaterra. Eu me recusei. Eles não precisam de um americano debatendo com esse ateu inglês. No entanto, quero refletir cuidadosamente sobre o ponto de vista dele.

Conheci vários autores por meio de suas indicações, especialmente em Alma sobrevivente e Muito mais que palavras. O que o sr. tem lido ultimamente? Quem são os novos autores que deveríamos ler?

Tenho lido vários livros de memórias e biografias porque pretendo escrever uma biografia. Fiz uma grande lista depois de escrever para amigos e pedir que me indicassem boas biografias. Provavelmente, já li cerca de 150 obras desse tipo. Algumas delas foram perda de tempo e outras foram muito inspiradoras. Bons autores? Eugene Peterson é alguém que tudo o que escreve é muito bom. Uma pessoa relativamente jovem, Mark Buchanan. Não sei se você o conhece, é um pastor canadense. Também gosto de Donald Miller, que escreveu “O que os pinguins me ensinaram sobre Deus”. Anne Lamott é outra boa dica. Uma autora muito irreverente, mas provocante. Essas são algumas das novas vozes que gosto de ouvir.

O que o motiva a escrever livros voltados para pessoas decepcionadas com a igreja institucional?

Muitos livros cristãos procuram apenas impor ideias a fim de defender a igreja. Eu não sou pastor. Não ganho meu sustento da igreja e não vejo motivos para defendê-la. Eu amo a igreja. Eu frequento uma igreja. Mas não sou do seu departamento de relações públicas. As pessoas dizem “você está criticando a igreja” e eu respondo “você já leu Coríntios, Gálatas ou Apocalipse?” A Bíblia é muito honesta ao dizer que a igreja é a opção de Deus para anunciar a sua mensagem. Contudo, também diz que, em algum momento, a igreja entende equivocadamente qual é essa mensagem. Então, parte do meu trabalho como jornalista é tentar apontar o que fazemos corretamente e também o que está errado. Meu livro mais recente tende a falar mais sobre o que ela faz corretamente do que sobre o que há de errado. Acho que meus outros livros pendiam mais para o lado negativo. [risos]

Em seu novo livro, após relatar sua visita ao Museu Nacional de Direitos Humanos em Memphis, o sr. faz uma pergunta: "Daqui a 150 anos, de que a igreja pedirá desculpas?" Se essa pergunta fosse feita no tempo presente, de que a igreja se desculpar hoje?

Essa é uma ótima pergunta. No meu país, e isso também é verdade aqui no Brasil, temos muitas pessoas morando na rua. Saí para correr em um parque hoje pela manhã e vi a polícia retirando alguns sem-teto da rua e os levando para algum outro lugar. Eles estavam debaixo de pedaços de papelão e cobertores velhos. Talvez eles estivessem fazendo algum tipo de festa por causa do feriado de hoje [7 de setembro]. Não sei. Mais tarde, fomos a um orfanato mantido por um grupo batista. Eles tiram essas crianças abandonadas das ruas. Vi que eles estavam dando banho em um menino de cerca de dois anos de idade. Os policiais o encontraram, retiraram-no da casa dos seus pais e o levaram para essa casa-lar. Temos todos esses problemas. Mesmo que de maneira tímida, a igreja está tentando ajudar. Certamente nos EUA há um grande egoísmo na igreja. Perdemos tempo demais discutindo o tamanho dos nossos estacionamentos, o tipo de ar-condicionado… Temos tantos problemas no mundo! Pense nas questões ambientais. Os cristãos demoraram muito para começar a falar sobre esse assunto, mas nossa voz é importante. Temos motivo para isso. Acreditamos que a Terra é criação divina. Acreditamos que Deus é um artista. A igreja precisa ter um líder nessa área. Claro, há outros problemas como o racismo e a tendência de julgar a todos. Parecemos ser os juízes morais da sociedade, em vez de sermos defensores da graça de Deus.

Igreja emergente, igreja orgânica, igreja em casa... Como o sr. avalia esse tipo de resposta à crise vivida pelas comunidades evangélicas em muitos países?

Sempre fico surpreso como, quando cremos que já entendemos sobre os métodos de Deus, o Espírito se manifesta de novas (e ótimas) maneiras. Quem poderia imaginar algo como o Jesus Movement [Movimento de Jesus], um bando de hippies nos anos 1960, na Califórnia? Quem poderia prever que o movimento carismático se espalharia tanto pelo mundo? Não faço parte do movimento carismático nem do Jesus Movement, mas comemoro o fato de que não conseguimos colocar Deus dentro de uma caixa. Vejo isso em especial nas igrejas que se reúnem nas casas, ao oferecer uma grande oportunidade para as pessoas terem comunhão. A maioria das igrejas nas quais você pode ir em um domingo qualquer não oferece comunhão verdadeira porque funcionam como instituição. É como ir para a escola. A igreja nas casas se parece mais com uma família. Foi assim que tudo começou no Livro de Atos. Não fico preocupado com esse tipo de coisa. Eu me alegro que existam. Talvez não me sentisse confortável fazendo parte delas, mas acho excelente.

Aludindo a um de seus livros antigos, ainda é possível encontrar Deus em um "lugar tão inesperado" como a igreja institucionalizada?

Sim, esse é um lugar inesperado. Na verdade, tento fazer isso no meu novo livro, “Para que serve Deus“. Veja lugares como a prisão na África do Sul ou a igreja subterrânea na China (que é parte do movimento de igreja nas casas), ou ainda Oxford, onde vivia C. S. Lewis. Na verdade, é possível dizer que este livro também trata sobre encontrar Deus em lugares inesperados. Sou jornalista e sempre estou em busca de boas histórias. Geralmente, elas estão em lugares inesperados. Se vamos à igreja não pensando tanto no que podemos ganhar com isso, mas abertos para ouvir Deus falar, aí ele se manifesta. Deus gosta de fazer sua presença ser percebida por pessoas que realmente o estão buscando. Normalmente, igrejas são lugares em que você encontra esse tipo de atitude... mas nem sempre.

Fonte: Mundo Cristão

Biografia da Aline Barros é destaque na mídia secular

Conhecida interncionalmente pela música, a cantora Alina Barros lançou recentemente sua biografia entitulada Fé e Paixão. O livro editado pela Thomas Nelson já é considerado sucesso e tem sido destaque em diversos meios de comunição gospel e secular.
 
Confira a matéria da Folha.Com sobre o livro.
 
Cristãos contra-atacam; Aline Barros entra na "guerra das biografias"
da Livraria da Folha
O segundo semestre deste ano foi dominado pelas biografias. As editoras, graças à proximidade do Natal, apostaram no gênero e intensificaram os lançamentos nas últimas semanas, provocando uma verdadeira guerra mercadológica.
Com nomes curtos e capas em preto e branco, as biografias, geralmente de políticos e astros da música, apresentam histórias de orgias, desabafos, drogas e crueldade. Nadando contra a corrente, Aline Barros lança sua autobiografia, um relato de superação e amor a Deus.


 Publicado pela Thomas Nelson Brasil, "Fé e Paixão" conta a trajetória de desafios e vitórias, do início de sua carreira no Rio de Janeiro ao reconhecimento internacional. Semelhante a um diário, a cantora gospel mais popular do país dá lições de vida e de valorização da família.
A carioca ganhou o Grammy Latino na categoria melhor álbum de música cristã em língua portuguesa em 2004, 2006 e 2007. Comoveu milhares de pessoas em Porto Rico, Londres, Coreia do Sul, Venezuela e muitos outros países.
"Fé e Paixão"
Autor: Aline Barros
Editora: Thomas Nelson Brasil
Páginas: 200
Quanto: R$ 21,17 (preço promocional)
Onde comprar: pelo telefone 0800-140090 ou pelo site da Livraria da Folha
 
Por Pollyanna Mattos
Com informação da Folha.Com
Via:www.guiame.com.br

Felipão classifica a derrota em casa como fracasso, vexame e vergonha

 A derrota do Verdão diante de um Pacaembu lotado abalou a equipe. Os jogadores deixaram o campo cabisbaixos e sob os gritos de "time sem vergonha", após a queda na semifinal da Copa Sul-Americana. Ciente da decepcionante eliminação para o Goiás, que já está rebaixado no Brasileirão, o técnico Luiz Felipe Scolari concordou com as críticas da torcida.
- Fracasso, vexame, não vamos ficar aqui escondendo nada. Foi vergonhoso mesmo. A torcida tem razão em nos criticar e ficar triste. Eles fizeram o papel dele, e nós não fizemos o nosso - afirmou Felipão.
Apesar da frustração, o comandante alviverde diz que o time tem que levantar a cabeça rapidamente, e lembrou que já sofreu outras derrotas dolorosas.
- É uma grande decepção, mas não é a maior. Tantas vezes eu já fui derrotado, sou derrotado hoje de noite, mas amanhã pela manhã sou mais uma pessoa com excelente humor, com vontade de trabalho. Tem que ter capacidade de recuperação - disse Scolari, que falou sobre a perda da Libertadores de 2000 para o Boca Juniors-ARG, dentro do Morumbi lotado.
- Aquela foi muito maior, a gente chegou à final em casa e perdemos nos pênaltis. Aqui na Sul-Americana ficamos na semifinal. Mas pra torcida, para nós do Palmeiras, as derrotas são praticamente iguais.
Na opinião de Felipão, o placar de 2 a 1 a favor dos goianos não refletiu o que as duas equipes apresentaram dentro de campo. O treinador reconheceu que o Palmeiras cometeu erros, mas acha que sua equipe poderia ter definido o jogo nas oportunidades criadas.
- Aos 47 minutos do primeiro tempo tomamos um gol, poderíamos virar com 1 a 0 e fazer com que o adversário cometesse mais erros. Depois tomamos mais um gol, não se vai daquele jeito naquela bola, a bola pica e passa (Márcio Araújo perdeu o tempo da bola). O que o Goiás fez no segundo tempo? O jogo estava muito truncado, muita boa aérea. Nos tivemos duas chances na marca de pênalti com o Kleber. Se nós tivéssemos aproveitado uma daquelas oportunidades, poderíamos ter terminado com 2 a 1, ou 2 a 2 - analisou.
 
Por Tiago LemeSão Paulo
Fonte: Globo.com

PERIGO EMINENTE - Quantidade de jovens e adultos abandonando o cristianismo bate record /// Number of young adults leaving Christianity hits record

Sociólogos estão vendo acontecer entre os jovens adultos dos EUA uma grande mudança: o abandono do cristianismo. Uma resposta honesta requer um exame deste “êxodo” e alguns questionamentos sobre os motivos desta mudança.
Visite: Gospel, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel Estudos  recentes trouxeram à luz esta questão. Entre os resultados divulgados pela American Religious Identification Survey [Pesquisa de Identificação da Religião nos EUA] em 2009, um aspecto merece destaque. A porcentagem de americanos que afirmam ser “sem religião” quase duplicou em duas décadas, De 8,1%, em 1990, chegaram a 15% em 2008. Essa tendência não está limitada a uma região. Os “sem religião”, cuja resposta à pergunta sobre afiliação religiosa foi “nenhuma”, foi o único grupo que cresceu em todos os estados americanos, incluindo o conservador “cinturão bíblico” no sul. Os “sem religião” são mais numerosos entre os jovens: 22% dos entrevistados entre 18 a 29 anos alegou não ter religião, em contraste com os 11% de 1990. O estudo também descobriu que 73% deles cresceram em famílias religiosas, sendo que 66% foram descritos pelo estudo como “desconvertidos”.
Outros resultados da pesquisa foram ainda mais desanimadores. Em maio de 2009, durante o Fórum Pew sobre Religião e Vida Pública, os cientistas políticos Robert Putnam e David Campbell apresentaram uma pesquisa feita para seu livro American grace, lançado recentemente. Eles relatam que “os jovens americanos estão abandonando a religião em um ritmo alarmante, de cinco a seis vezes a taxa histórica (hoje, 30-40% não têm religião, contra 5-10% da geração passada)”.
Houve uma queda correspondente na participação em igrejas. Segundo o centro de pesquisas Rainer, aproximadamente 70% dos americanos deixam de se envolver com a igreja entre os 18 e 22 anos. O Grupo Barna estima que 80% daqueles que foram criados na igreja serão “desligados” ao completar 29 anos. David Kinnaman, presidente do Grupo Barna, descreve essa realidade em termos alarmantes: “Imagine uma foto do grupo de jovens que são membros de sua igreja (ou fazem parte da comunidade de crentes) em um ano qualquer. Pegue um pincel atômico grande e risque três de cada quatro rostos. Este é o número provável de desligamento espiritual durante as próximas duas décadas “.
Em seu livro unChristian [não Cristão], Kinnaman baseou suas descobertas em milhares de entrevistas que fez com jovens adultos. Entre suas muitas conclusões está a seguinte: “A ampla maioria das pessoas de fora [da fé cristã] neste país, particularmente entre as gerações mais jovens, na verdade são indivíduos sem igreja”. Ele relata que 65% dos jovens entrevistados dizem ter assumido um compromisso com Jesus Cristo em algum momento. Em outras palavras, a maioria dos que hoje são incrédulos são antigos amigos e adoradores de Jesus, foram crianças que uma dia o aceitaram.
Para esclarecer o discurso de Kinnaman, o problema hoje não são os “não cristãos”, mas os muitos ex-cristãos. Ou seja, não se trata de um “povo não alcançado.” Eles são nossos irmãos, irmãs, filhos, filhas e amigos. Eles já estiveram vivendo entre nós na igreja.
Em seu recente livro Christians Are Hate-Filled Hypocrites … and Other Lies You’ve Been Told, [Cristãos são hipócritas cheios de ódio... e outras mentiras que lhe contaram], o sociólogo Bradley Wright diz que essa tendência de os jovens abandonarem a fé em números recordes é “um dos mitos” do cristianismo contemporâneo. Wright vai na contramão, dizendo que cada geração é vista com desconfiança pelos mais velhos. Embora reconheça que “não podemos saber ao certo o que vai acontecer”, Wright acredita que a melhor aposta é que a história vai se repetir: “…os jovens geralmente abandonam a religião organizada quando saem de casa e se desligam da família, mas voltam quando começam a formar suas próprias famílias”.
Então, jovens de 20 a 30 e poucos anos estão abandonando a fé, mas por quê? Quando pergunto às pessoas da igreja, recebo alguma variação desta resposta: compromisso moral. Uma adolescente vai para a faculdade e começa a frequentar festas. Um jovem decide morar com sua namorada. Logo, os conflitos entre a fé e o comportamento tornam-se insuportáveis. Cansados de ter a consciência pesada e não querendo abandonar um estilo de vida pecaminoso, optam por abandonar seu compromisso cristão. Podem citar ceticismo intelectual ou decepções com a igreja, mas isso é mais uma espécie de cortina de fumaça para a esconder a verdadeira razão. “Eles mudam de credo para coincidir com suas obras”, diriam os meus pais.
Existe alguma verdade nisso, mais do que a maioria dos jovens que seguiram esse caminho gostaria de admitir. A vida cristã fica mais difícil ao enfrentar muitas tentações. Durante o ano passado, fiz entrevistas com dezenas de ex-cristãos. Apenas dois foram honestos o suficiente para citar questões morais como a principal razão do abandono da fé. Muitos experimentaram crises intelectuais que pareciam, convenientemente, coincidir com um estilo de vida fora dos limites da moralidade cristã.
O que os afastou na maioria das vezes? Os motivos de cada um são particulares, mas percebi nas entrevistas que a maioria foi exposta a uma forma superficial de cristianismo que acabou “vacinado-os” contra uma fé autêntica. Quando o sociólogo Christian Smith e sua equipe examinaram a vida espiritual dos adolescentes americanos, encontraram a maioria deles praticando uma religião que seria melhor descrita como “deísmo moralista terapêutico”. Colocam assim Deus como um Criador distante, que abençoa as pessoas “boas, legais e justas”. Seu objetivo principal é ajudar os crentes a “serem felizes e sentirem-se bem”.
A resposta cristã
As razões para o abandono são complexas. Uma parte significativa tem a ver com a nova cultura que vivemos, e há muito a ser pensado sobre isso. Mas os membros das igreja ainda tem controle sobre pelo menos uma parte do problema: o tipo de resposta dada.
Enquanto ficam perplexos, e com razão, ou mesmo arrasados, quando veem entes queridos se afastarem, não deveriam deixar que a tristeza tome conta deles. Conversei com um pai que estava deprimido ao ver seu filho adulto abandonar a fé. Ele disse que seu filho estava metido “em coisas satânicas”. Depois de uma pequena sondagem, descobri que o filho na verdade era um politeísta. Ele amava Jesus, mas via-o como uma figura em um panteão de seres espirituais. Ou seja, algo muito distante da avaliação de seu pai.
Ao falar com quem abandonou a fé, geralmente os cristãos tem uma dessas duas reações opostas e igualmente prejudiciais: partem para a ofensiva, dando um sermão cheio de julgamento ou ficam na defensiva, não se envolvendo no problema.
Observei durante as entrevistas outro padrão inquietante. Quase todos com quem falei lembraram que, antes de abandonar a fé, eram interrompidos quando expressavam suas dúvidas. Alguns foram ridicularizados na frente de colegas por causa de suas “perguntas insolentes”. Outros dizem ter recebido respostas banais às suas perguntas e foram repreendidos por não aceitá-las. Um deles recebeu literalmente um tapa na cara.
Em 2008, durante a reunião da Associação Americana de Sociologia, estudiosos das Universidades de Connecticut e do Oregon relataram que “a contribuição mais comum para a desconversão dos entrevistados foi os cristãos aumentarem as dúvidas já existentes”. Os “desconvertidos” afirmam ter “compartilhado suas dúvidas crescentes com amigo ou membro da família cristãos, apenas para ouvir respostas banais e inúteis”.
Fonte: Pavablog / Gospel+

COISAS DE OUTRO MUNDO - Em seu sexto casamento, Gretchen casará com filho de pastor da Assembléia de Deus vestida de branco e em igreja evangélica

Gretchen, que está com o seu sexto casamento marcado para o dia 15 de dezembro na Mansão Boulevard, em Goiânia, está investindo para que o enlace com o goiano Silvio Alves seja eterno. A rainha do bumbum passou por um ensaio fotográfico, ao lado do noivo, para compor o álbum de casamento.
Visite: Gospel, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel Em conversa com O Fuxico, a morena contou que já começou diferente, curtindo todas as etapas de um casamento, coisa que nunca fez nos relacionamentos anteriores:
“Ontem passei o dia inteirinho em Pirenópolis fazendo o ensaio fotográfico para o casamento. Tem algumas fotos muito diferentes, em contato com a natureza, foi a coisa mais linda. É como se fosse um livro, é bem diferente de tudo o que já fiz”, comentou ela.
Gretchen, que se separou de Demmis Miranda em setembro de 2010, disse ainda que está na maior expectativa para a Boda, pois é a primeira vez que acompanha todos os passos desde o início: “A expectativa é muito grande, pela primeira vez estou curtindo tudo, desde o início. Em nunca tinha tido um álbum de casamento, estou tão envolvida, fazendo coisas que nunca fiz. Estou ansiosa, vai ser um mega evento, com 10 padrinhos para cada lado, o Aguinaldo Timóteo é um dos meus padrinhos. Nossa, estou na maior expectativa”, destacou.
A reportagem de O Fuxico entrou em contato também com o cerimonialista Weiler Carneiro para colher informações exclusivas do enlace, que promete abalar as estruturas de Goiás.
O casamento segue as estruturas de um casamento tradicional romântico. A cerimônia vai contar com o casamento no civil, com a presença de um Juiz de Paz, e no religioso: “A cerimônia civil, com presença de juiz de paz, é para dar conotação de que é serio. Goiânia acolheu a Gretchen muito bem, e isso reflete na participação dos melhores profissionais da região envolvidos no casamento. Está sendo algo muito bem feito, ela está muito consciente do que está fazendo, bem madura. A família do noivo também a acolheu muito bem: pais, cunhados, tios e tias. É como se ela estivesse na família há 10 anos. O noivo é filho de pastores da Assembleia de Deus e Grecthen também é evangélica, por isso o religioso vai ser na igreja cristã. Uma orquestra coral, chamada Bravíssimo, vai se apresentar com números clássicos e sacros durante o casamento”
A festa, para 400 convidados, na Mansão Boulevard, em Goiânia, tem no hall de padrinhos pessoas do meio artístico e político, com 10 padrinhos para o noivo e 10 para a noiva, mas por enquanto apenas alguns nomes podem ser divulgados à imprensa, devido à falta de confirmação dos outros. Entre os confirmados estão Sulla Miranda e Aguinaldo Timóteo. A decoração romântica, feita nas cores branca e lilás, compõe o ambiente luxuoso da capela separada, construída apenas para o enlace e da recepção.
Para a recepção, ainda falta a confirmação do show ao vivo, mas três DJs já estão escolhendo o set list para animar os convidados: Thammy Gretchen e do filho, Sérgio, de 13 anos, além do DJ Negão, famoso em Goiás. Os três vão se revezar na festa, com set list especial. Segundo Weiler, Gretchen não fez exigência aos convidados, mas distribuiu as gravatas aos Padrinhos, que irão trajar terno preto, camisa branca e gravata e as madrinhas estarão com longo absoluto.
Gretchen estará vestida como uma noiva clássica, com vestido em tons brancos, véu e grinalda. “Isso tudo serve para externar a verdadeira face romântica da Gretchen. Ela está em um momento de resgatar valores”, afirmou o cerimonialista. A morena vai passar a noite de núpcias em um hotel cinco estrelas da cidade, com o quarto preparado pela Elis Tur Turismo, uma empresa especializada em lua de mel. Em seguida, o casal parte para Caldas Novas, Goiás, na Pousada do Rio Quente, por ser um local que ainda não conhece, além de ser a terra natal de seu amado. “Ela abriu mão de passar a lua de mel fora do país para passar na terra que a acolheu tão bem”, finalizou.

AFINAL , QUANTOS CASAMENTOS PODEMOS TER EM UMA VIDA  ?  SERA QUE PODEMOS FICAR BRINCANDO DE SE CASAR E SEPARAR ?  POIS TEM MUITOS POR AI , E TAMBEM DENTRO DE NOSSAS IGREJAS QUE SEPARAM E CASAM , CASAM E SEPARAM  COMO TROCAM DE ROUPA , MAS UM DIA SERÁ PRECISO   PRESTAR CONTAS A DEUS .
Fonte: O Fuxico / Gospel+

Justiça condena Apóstolo Renê Terra Nova e o MIR12


Justiça condena Apóstolo Renê Terra Nova e o MIR12O juiz da 2ª Vara da Fazenda Pública Municipal, Cezar Luiz Bandiera condenou o ex-prefeito de Manaus Serafim Corrêa (PSB), e o presidente da igreja Batista Restauração, René Terra Nova, ao pagamento de prejuízos ao Município. As perdas a coletividade teriam sido geradas porque a Prefeitura, na gestão de Serafim, não construiu uma praça em um terreno desapropriado para esse fim. O terreno passou a ser usado pela igreja Restauração que teria construído uma lanchonete no imóvel.
Visite: Gospel, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel O juiz determinou ainda a desocupação do terreno que deve voltar a posse da Prefeitura. “O imóvel integra o patrimônio do Município de Manaus, entretanto, desde a desapropriação vem sendo utilizado e explorado, com exclusividade, pela Igreja Batista da Restauração, situação esta sim, que deve ser revertida, com a desocupação da área e retorno da posse, imediatamente, para o Município de Manaus, dando-lhe destinação conforme o interesse público e o bem estar social, razão da própria existência da municipalidade”, disse o juiz.
O valor das perdas a serem pagas por Serafim e René Terra Nova ainda não foi divulgado. A Justiça inspecionou o imóvel de quase 2 mil metros em setembro e 2009 e constatou que o terreno estava sob posse da Igreja. Segundo o juiz, a única entrada do terreno permanecia limitada por um portão. No local ainda havia uma placa com os dizeres “Portão 1. Entrada de veículos. Dirija-se ao estacionamento. Sujeito à guincho”.
De acordo com a decisão do juiz, o terreno teria sido doado à Igreja Restauração, por meio de um acordo verbal de permuta entre a Prefeitura e a igreja. Sem documentos oficiais que comprovassem a doação, Cezar Bandeira julgou que o acordo não tem qualquer validade jurídica. A desapropriação custou aos cofres municípias R$ 349,8 mil.
“O imóvel integra o patrimônio do Município de Manaus, entretanto, desde a desapropriação vem sendo utilizado e explorado, com exclusividade, pela Igreja Batista da Restauração, situação esta sim, que deve ser revertida, com a desocupação da área e retorno da posse, imediatamente, para o Município de Manaus, dando-lhe destinação conforme o interesse público e o bem estar social, razão da própria existência da municipalidade”, disse o juiz.
O ex-prefeito declarou por meio do blog dele que está com a consciência tranquila e que sempre cumpriu com o dever de homem público. Ele disponibuilizou a sentença na íntegra na página da internet.
Serafim Corrêa afirmou ao Portal Amazônia que vai entrar com recurso no Tribunal de Justiça do Amazonas (Tjam) para reaver a decisão do juiz. Segundo ele, o recurso pode ser impetrado 15 dias a partir da publicação da sentença no Diário Oficial do Estado (DOE).
Ele não quis comentar a sentença em respeito a decisão do magistrado, mas alegou não haver nenhuma irregularidade na doação do terreno a Igreja Ministério Internacional da Restauração.
Fonte: Portal Amazônia / Gospel+

ESCANDALO GAY - Alunos e gays realizam protesto pró-PLC 122 na porta universidade evangélica


Alunos e gays realizam protesto pró-PLC 122 na porta universidade 
evangélica
Alunos e integrantes de movimentos gays realizam protesto e fecham na tarde desta quarta-feira a Rua Itambé, 45, no bairro Consolação, em São Paulo, perto do colégio e da Universidade Presbiteriana Mackenzie. O ato foi organizado por universitários da instituição contra o posicionamento do reverendo Augustus Nicodemus Gomes Lopes, chanceler da universidade, em relação à lei que pretende criminalizar a homofobia. Em nome da intituição, o líder religioso que representa o Instituto Presbiteriano Mackenzie (entidade mantenedora) publicou carta em que cita passagens bíblicas e se opõe à aprovação da legislação.
Visite: Gospel, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel O protesto provoca congestionamento na rua e impede cinco ônibus elétricos de circularem. Três carros da Companhia de Engenharia de Tráfego e uma da Polícia Militar acompanham a movimentação. O trânsito está sendo desviado pela Rua Maranhão. As aulas do Colégio Mackenzie também foram suspensas hoje à tarde em função do ato.
“A carta do chanceler é uma enorme ofensa tanto para os alunos como para a comunidade gay. As minorias devem ser respeitadas. A fala dele incita a homofobia”, diz Leonardo Nones, 18 anos, aluno de arquitetura e urbanismo da Mackenzie, um dos organizadores do ato, que também conta com a participação de alunos de outras universidades, como Carolina Latini, de 20 anos, estudante de ciências sociais na PUC-SP. A jovem apoia a manifestação e diz que a opinião de um chanceler não representa a instituição.
Para o professor e deputado estadual Carlos Gianazzi (PSol), a universidade não tem direito de reproduzir o pensamento homofóbico em seu site. Em microfone utilizado pelos estudantes durante a manifestação, ele afirmou que vai acionar o Ministério da Educação e Cultura (MEC) para que sejam cobrados esclarecimentos e se abra uma sindicância relativa às declarações do reverendo.
Em carta que foi publicada no site da Universidade Mackenzie, o líder religioso diz que a “cultura está mais e mais permeada pelo relativismo moral e cada vez mais distante de referenciais que mostram o certo e o errado”. Se por um lado defende o respeito a todas as pessoas, independente de escolhas sexuais, por outro reivindica o direito a livre expressão, que seria tolhido se a lei da homofobia for aprovada. A manifestação foi retirada do site, depois que uma agressão a jovens na Avenida Paulista, supostamente motivada por motivos homofóbicos, ganhou repercussão na semana passada. Em carta posterior, a universidade informou que o pronunciamento era de autoria da Igreja Presbiteriana do Brasil, realizado em 2007.
No fim da tarde desta quarta-feira, durante a realização do ato, o grupo emitiu mais uma nota oficial, na qual afirma que respeita o direito de expressão de todos os cidadãos e reconhece o direito de manifestação pacífica. “Hoje consolidada como uma das instituições de ensino mais conceituadas do país, a Universidade Presbiteriana Mackenzie, que possui cerca de 40 mil alunos e 3 mil funcionários, sempre prezou pelo respeito à diversidade e pelo direito de liberdade de consciência e de expressão religiosa”, diz a nota.

Nota do gritos de alerta.

Nós temos o direito de escolher o que bem entendemos ser o melhor para cada um de nós , e se não concordamos , tambem temos o direito de nos expressar , pois acham crime tecermos comentarios sobre o que achamos certo ou errado , mas ninguem acha que é crime quando os homossexuais falam mal dos cristãos , ou tantos outros abusos que esse nosso governo tem cometido.
O povo brasileiro tem o direito de se expressar , pois nossas constituição nos da essa garantia.

Pastor Roberto Torrecilhas.
Fonte: IG / Gospel+

ESCANDALO - Bispo Edir Macedo volta a defender o aborto: “Realizar um aborto não é matar, deixar nascer sem ter estrutura que é matar”


Bispo Edir Macedo volta a defender o aborto: “Realizar um aborto 
não é matar, deixar nascer sem ter estrutura que é matar”O Bispo Edir Macedo voltou a defender o aborto e afirmou que o ato não é um assassinato, mas que deixar viver sem poder dar estrutura para o crescimento é condenar o beber a morte social, psicológica e espiritual.
Visite: Gospel, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel O fundador da Igreja Universal utilizou seu blog para responder as criticas e dúvidas dos próprios membros da denominação quanto ao tema. Confira a publicação na integra abaixo:
Algumas pessoas têm questionado  minha  posição quanto à descriminalização do aborto. Um dos argumentos mais citados é quanto ao mandamento “não matarás”.  Mas, me parece que o engano está na compreensão da totalidade do significado do termo “matar”.
O dicionário Houaiss, entre as várias definições que apresenta para este verbo, diz: “causar grande prejuízo ou dano a; arruinar.” E também: “causar sofrimento a; mortificar, afligir; ferir.” Vemos, com isso, que matar não é somente tirar a vida de alguém, mas também praticar qualquer ato que impeça que alguém tenha vida com qualidade, dignidade, felicidade.
Permitir que uma criança indesejada venha ao mundo em uma família desestruturada, sem condições de lhe oferecer uma vida minimamente digna, expondo-a à violência, maus tratos, perda da autoestima e tantas outras mazelas, não significa dar um ser à luz, mas sim condená-lo à morte; uma morte social e psicológica, que vai gerar a pior de todas as mortes: A ESPIRITUAL.
As crianças que andam pelas ruas, entregues à própria sorte, não nasceram; elas foram jogadas no mundo, como fruto da inconsequência e irresponsabilidade de adultos despreparados, muitos deles que apenas repetem a história de abandono e omissão da qual também foram vítimas.
Estas crianças, primeiro são odiadas por seus genitores e depois passam a ser odiadas pela sociedade. A mesma sociedade que levanta a bandeira do direito à vida é capaz de virar o rosto em atitude de asco, e atravessar a rua para não passar perto de um menor indigente estirado no chão, cheirando a fezes e urina. O nome disso é hipocrisia.
Os que gostam de apontar pecados, precisam ver que o erro não está em interromper uma gravidez indesejada, mas está antes: na banalização do sexo, na desinformação, nos inúmeros fatores que levam um casal a se relacionar e gerar um filho com o mesmo descompromisso com que encaram a própria vida.
Não estamos fazendo apologia do aborto; estamos dizendo “não” à hipocrisia. As mulheres não deixam de abortar porque isso é um ato ilegal. A decisão de interromper uma gravidez tem como motivo principal o fato de ela não ser desejada, causada por fatores que vão desde uma noite de loucura até violência sexual. Se esta decisão for tomada, ela será levada a cabo, independentemente de sua legalidade, em clínicas clandestinas, que podem levar estas mulheres à morte, mutilação ou sequelas de procedimentos mal realizados.
A legalidade do aborto permite que estas mulheres possam ser atendidas clinicamente da maneira que procede, e não coloquem sua vida em risco. Isso é direito à vida.
A legalidade do aborto evita que crianças inocentes venham ao mundo para sofrer e ter uma vida miserável.
A legalidade do aborto evita a clandestinidade dos procedimentos cirúrgicos.
Uma mulher que deseja interromper uma gravidez, seja pelo motivo que for, não é uma criminosa, é um ser humano em aflição, que precisa ser acolhido, amado, orientado e não condenado. É este o papel que a IURD tem realizado como Igreja.
A todas as pessoas que olham para estas mulheres com ódio e intolerância, achando que com isso estão agradando a Deus, fica esta Palavra: Qualquer que odeia a seu irmão é homicida. E vós sabeis que nenhum homicida tem a vida eterna permanecendo nele. I João 3:15
Fonte: Gospel+

Início CPI da Pedofilia é o grande marco da política social em defesa das crianças

  
A CPI da Pedofilia fez audiências em todos os estados brasileiros.  
A CPI atuou em diversos Estados e até no exterior, quebrando sigilos, prendendo pedófilos e mudando a cultura do medo

As investigações abalaram a ONU, quebraram o sigilo da Google e despertou diversos setores organizados da sociedade brasileira. A CPI da Pedofilia, presidida pelo senador Magno Malta (PR/ES) fecha o ciclo como o mais marcante processo político/social que despertou o Brasil para um crime que estava escondido em uma cultura enraizada pela omissão, conivência e impunidade.

Instalada no dia 25 de março de 2008, a CPI da Pedofilia teve seus trabalhos prorrogados até o dia 22 de dezembro. O anúncio foi feito pelo presidente da comissão parlamentar de inquérito, senador Magno Malta, que também comunicou a decisão tomada por aquele colegiado de não realizar uma eleição para a vice-presidência da CPI, já que o titular do cargo, o senador Romeu Tuma, faleceu no dia 26 de outubro.

Baseados nas estatísticas que revelam o Brasil como o maior consumidor de pornografia infantil mundial, a CPI tornou cada vez mais efetivo o combate ao crime da pedofilia, além de educar através de esclarecimentos contundentes e eficazes. O Senador Magno Malta quebrou milhares de sigilos na internet pautando o mundo na incansável luta contra esta crueldade que mata a alma das crianças.

A CPI recebeu aproximadamente 900 denúncias e ouviu mais 200 crianças vítimas de várias partes do País. Por isso, com absoluta certeza, este trabalho iniciado no Senado Federal não pode parar. Malta vai requerer a criação de uma comissão permanente para investigar e combater maus tratos praticados contra crianças. A informação foi dada pelo senador durante a reunião da Comissão Parlamentar de Inquérito da Pedofilia.

O senador afirmou que o maior legado da CPI foi colocar o combate à pedofilia como prioridade entre as famílias. Ele acrescentou que a sociedade aprendeu a não aceitar, a denunciar e a enfrentar esse tipo de crime. Muitas barreiras foram derrubadas e diversas adversidades foram vencidas.

Para o presidente da CPI, denúncias envolvendo religiosos são sempre mais polêmicas Malta lembrou que abuso sexual de menores praticado por religiosos enfrentam sempre grandes dificuldades porque as pessoas ficam reticentes ou se calam por medo. “Prendemos pastores, macumbeiros e padres. Descobrimos que o pedófilo estava escondido em todos os lugares, no luxo, na pobreza, na religião, no consultório médico, enfim, este criminoso perverso foi descoberto no seio da sociedade brasileira que não vai mais tolerar nenhum tipo de crueldade contra as crianças”.

O acordo que permitiu às autoridades judiciais brasileiras acesso a dados de álbuns fechados do Orkut, do Google, virou  referência para outros países, afirmou o senador Magno Malta. O parlamentar levou a experiência brasileira ao 3º Fórum de Governança da Internet, da Organização das Nações Unidas (ONU), realizado em Hyderabad, na Índia. Malta foi o único capixaba convidado pela ONU, um fato inédito na história política do Espírito Santo.

O termo de ajustamento de conduta (TAC), assinado pelo Google Brasil, pelo Ministério Público Federal (MPF), pela Safernet e pela CPI, tem conferido maior agilidade à liberação de dados sobre usuários do Orkut investigados por suspeita de manterem álbuns fechados contendo pornografia infantil. O acordo pôs fim a disputas judiciais travadas desde 2005 entre o MPF e o Google.

Assim, atravessando fronteiras, a  CPI da Pedofilia tem recebido diversos elogios nos veículos de comunicação do país por sua atuação no ano 2009. O portal da RBS diz que “a maioria das CPIs não tem resultados ou apelo popular” e que “as comissões, na média, não passam de instrumento político partidário, mas há exemplos a seguir”, como a CPI da Pedofilia presidida pelo Senador Magno Malta.

Já o Correio Brasiliense em sua matéria “Manual para sepultar comissões de inquérito” que faz um balanço das CPIs no Congresso também diz que a CPI da Pedofilia exibiu resultados concretos. “No Senado, a CPI da Pedofilia, que ainda está em andamento, também tem o que comemorar. Foi com a pressão dos parlamentares que o Ministério Público Federal (MPF) conseguiu celebrar um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) para combater a exploração sexual de menores na internet”, informou o Correio Brasiliense.

Na reta final, o senador Magno Malta estuda o texto final que vai revelar para o mundo um lado triste e cruel que ameaça o futuro de toda uma geração. “Só estamos começando, plantamos as primeiras sementes, mas a luta em defesa da criança não vai parar”, concluir Magno Malta.
 
Fonte: Assessoria de Imprensa

ESTUDO - A MONTAGEM DO PALCO PROFÉTICO

A Montagem do Palco Profético
O presidente russo Vladimir Putin chocou o mundo ao convidar a organização terrorista radical islâmica Hamas para fazer uma visita à Rússia. Putin declarou que a Rússia nunca considerou o Hamas como uma organização terrorista. Nem mesmo os franceses chegaram a tanto. A Rússia desenvolve fortes laços de relacionamento com o Irã e a Síria, duas nações islâmicas das mais militantes em sua política contra Israel e os Estados Unidos. Por que razão o incremento de tal relação é potencialmente importante para a profecia bíblica? É importante porque testemunhamos, no atual momento, uma aliança cada vez mais expressiva entre a Rússia e muitos países do mundo islâmico. Futuramente, uma aliança militar exatamente desse tipo entre a Rússia e um grupo de nações invadirá Israel nos últimos dias, segundo consta nos capítulos 38 e 39 do livro de Ezequiel.

Os Críticos

O presidente russo Vladimir Putin chocou o mundo ao convidar a organização terrorista radical islâmica Hamas para fazer uma visita à Rússia.

Não é de se admirar que liberais e descrentes critiquem a profecia bíblica, já que normalmente rejeitam a noção de um Deus sobrenatural e soberano. Entretanto, há muitos críticos dentro da comunidade evangélica que também menosprezam e difamam nossos pontos de vista acerca da profecia bíblica. Bárbara Rossing, uma professora do seminário luterano de Chicago, faz a seguinte declaração sobre nossas perspectivas: “Soa como bíblico, mas é uma estrutura inventada”. Ela persiste em dizer que “distorcemos” o significado de um punhado de versículos bíblicos para justificar uma conjectura teológica fantasiosa”.[1] “Ao que parece, esses entusiastas da profecia não se dão conta do lamentável histórico de muitos ‘especialistas em profecia”’[2] vocifera Gary DeMar, outro crítico da mesma linha de Barbara Rossing.
Será que nossos pontos de vista são apenas invenções elaboradas a partir da leitura que fazemos de jornais e livros de história? Há alguma relação entre aquilo que cremos ser o que a Bíblia ensina sobre esses assuntos e o momento atual em que nos encontramos na história? Será que estamos tão desorientados quanto muitas vezes afirmam aqueles que nos criticam? Eu diria que estamos nitidamente no rastro certo do momento em que a história se encontra no presente e para onde ela se dirige no futuro. Os principais pontos de nossa perspectiva quanto ao que a Bíblia ensina acerca do futuro estão na trilha certa, ainda que algumas das especulações [de pessoas que compartilham nossa posição] sobre nossos pontos de vista estivessem inteiramente equivocadas.

A Montagem do Palco Para a Tribulação

Creio que seja coerente com nossa perspectiva da profecia desenvolver um cenário composto de personagens e eventos. Esse cenário estará no lugar certo naquele momento em que o curso do plano de Deus para Israel for retomado durante a Tribulação, após o Arrebatamento. Ele contempla os acontecimentos atuais como uma montagem progressiva do palco para os eventos do fim dos tempos, ainda que esses eventos não tenham seu início durante a presente era da Igreja. Tal modelo considera o Arrebatamento como um evento iminente (i.e., que pode acontecer a qualquer momento, sem a necessidade obrigatória de que eventos preliminares ocorram), mas ao mesmo tempo crê que já estejamos no final da era da Igreja. John Walvoord fez a seguinte observação:
No cenário mundial da atualidade há muitos indícios que levam à conclusão de que o fim da era [da Igreja] pode chegar em nossos dias. Essas profecias concernentes ao futuro dia de sofrimento de Israel e de sua restauração final podem estar destinadas a se cumprir na presente geração. Na história do mundo, nunca houve uma confluência de tantas importantes evidências da preparação para o fim.[3]
O Arrebatamento pode acontecer a qualquer momento, sem a necessidade obrigatória de que eventos preliminares ocorram.

A atual era da Igreja por via de regra não é um período no qual a profecia bíblica está se cumprindo. A maioria das profecias diz respeito a um tempo posterior ao Arrebatamento, um cumprimento que se verificará durante o período de sete anos da Tribulação. Contudo, isso não significa que, durante a presente era da Igreja, Deus não esteja preparando o mundo para aquele período futuro – na realidade, é o que Ele faz atualmente. No entanto, a montagem do palco não é o “cumprimento” da profecia bíblica. Assim, ainda que a profecia não esteja se cumprindo em nossos dias, isso não quer dizer que não podemos  rastrear as “tendências gerais” na atual preparação para a futura Tribulação, principalmente quando se considera o fato de que a Tribulação se dará imediatamente após o Arrebatamento. A essa abordagem denominamos “montagem do palco”. Assim como muitas pessoas preparam na noite anterior a roupa que usarão no dia seguinte, também Deus agora, em sentido análogo, prepara o mundo para o infalível cumprimento da profecia num tempo futuro.
O Dr. Walvoord explica:
Contudo, se não há sinais para a ocorrência do próprio Arrebatamento, quais são as razões pelas quais crer que o Arrebatamento possa estar particularmente próximo desta geração?
A resposta não se encontra em nenhum dos eventos proféticos preditos para se cumprir antes do Arrebatamento, mas na compreensão dos eventos que acontecerão depois do Arrebatamento. Da mesma forma que a história foi preparada para a Primeira Vinda de Cristo, a história se prepara atualmente para os eventos que culminarão na Segunda Vinda [...] Se for assim, a conclusão inevitável é a de que o Arrebatamento pode estar estimulantemente próximo de ocorrer.[4]

Sinais dos Tempos

A Bíblia apresenta profecias detalhadas sobre o período de sete anos da Tribulação. Para dizer a verdade, os capítulos 4-19 do Apocalipse oferecem um detalhado esboço seqüencial dos principais personagens e eventos daquele período. Se um estudante da Bíblia usar o livro do Apocalipse como estrutura básica, será capaz de harmonizar centenas de outros textos bíblicos referentes à Tribulação de sete anos dentro de um modelo claro que explique o próximo período a ser vivido pelo planeta Terra. Com um molde desses para nos orientar, podemos perceber que Deus já está preparando ou montando o palco do mundo, onde o dramático espetáculo da Tribulação se desenvolverá. Desse modo, aquele período futuro forma sombras de expectativa sobre nossos próprios dias, de modo que os acontecimentos atuais proporcionem perceptíveis sinais dos tempos.
Uma questão a ser lembrada é a de que assim como nos primórdios do cristianismo houve uma transição de instrumento mediador, o qual anteriormente era Israel e passou a ser a Igreja, assim também, ao que parece, haverá uma transição no final da era da Igreja, quando Deus terminar a montagem do palco e der prosseguimento ao Seu plano inacabado em relação a Israel, depois do Arrebatamento. A era [i.e., dispensação] da Igreja nitidamente começou no Dia de Pentecoste. Quarenta anos mais tarde, por ocasião da destruição de Jerusalém em 70 d.C., uma profecia específica relativa ao plano de Deus para Israel se cumpriu historicamente. Esse foi o último cumprimento profético referente à transição de Israel para a Igreja. Durante os últimos cem anos observou-se a ocorrência de fatos que preparam o palco a fim de que os personagens estejam no lugar exato para aquele momento em que, concluída a era da Igreja com o Arrebatamento, Deus retomar o curso de Seu plano para Israel durante a Tribulação.
Uma vez que Israel já é uma nação novamente constituída e, até certo ponto, já tem o controle da Cidade Antiga de Jerusalém, pode-se dizer que esses elementos proféticos já estão no seu lugar e aguardam o desdobramento dos eventos da Tribulação.
Uma vez que Israel já é uma nação novamente constituída e, até certo ponto, já tem o controle da Cidade Antiga de Jerusalém, pode-se dizer que esses elementos proféticos já estão no seu lugar e aguardam o desdobramento dos eventos da Tribulação.

Além do mais, há predições gerais sobre o curso da era da Igreja, tais como a tendência para a apostasia (1 Tm 4.1-16; 2 Tm 3.1-17). Tais predições não têm relação com o momento exato do Arrebatamento, pelo contrário, são tendências gerais que dizem respeito à era da Igreja. O que ainda falta para que um cristão que crê na Bíblia veja o aumento oportuno da apostasia em nossos dias? É importante perceber que quando se fala de uma característica geral como a apostasia, a despeito de quão ruim algo possa ser, sempre pode se tornar um pouco pior ou ir um pouco mais além. Portanto, é precipitado citar características gerais sem que se considerem os indicadores históricos como sinais dos últimos dias. Independentemente do quanto nossa época atual pareça se ajustar a essa tendência, nunca podemos estar absolutamente certos de que não surgirão ainda mais desdobramentos no futuro.

Outras Áreas da “Montagem do Palco” em Nossos Dias

O estudo da profecia bíblica divide-se em três áreas principais: as nações (i.e., os gentios), Israel e a Igreja. As Escrituras apresentam mais detalhes proféticos a respeito dos futuros planos de Deus para Seu povo – Israel. Deus já preparou um maravilhoso e abençoado futuro para os judeus eleitos como indivíduos e para o Israel nacional. Israel é o super-sinal de Deus no fim dos tempos.
Uma pessoa teria de ser totalmente ignorante acerca dos desdobramentos no mundo de hoje para não reconhecer que, através dos esforços da União Européia, o despedaçado Império Romano tem sido ajuntado novamente. Isso está acontecendo, à semelhança de todos os outros desdobramentos obrigatórios da profecia, simplesmente na hora exata de estar no lugar certo para o futuro período da Tribulação. Hal Lindsey comenta:
Há uma geração atrás, ninguém sonharia com a possibilidade de que um império formado pelas nações constituintes da antiga Roma pudesse ser revitalizado [...] Mas hoje em dia, diante do fato de que a Europa começou sua marcha rumo à genuína unidade, vemos o cumprimento em potencial de outra profecia muito importante para a volta de nosso Senhor Jesus Cristo.[5]
Em combinação com os eventos da Tribulação, os capítulos 38 e 39 de Ezequiel demonstram que haverá uma invasão do território de Israel por uma coalizão militar liderada por “Gogue, da terra de Magogue, príncipe de Rôs, de Meseque e Tubal” (Ezequiel 38.2). Chuck Missler chega à seguinte conclusão: “Todos os aliados de Magogue (i.e., da Rússia) são razoavelmente bem identificados e todos eles são muçulmanos”.[6] A Rússia e seus aliados já estão em posição e prontos para um ataque em nossos dias.
Não é surpresa nenhuma constatar que muitas passagens bíblicas destacam o papel a ser desempenhado pela Babilônia no fim dos tempos como inimiga de Deus (Apocalipse 14.8; e os capítulos 17 e 18). “Quais são as placas sinalizadoras específicas que podem servir de indicadores para o mundo quanto ao plano de Deus no fim dos tempos?”, pergunta o Dr. Charles Dyer. “A terceira placa sinalizadora, sem dúvida, é a reconstrução de Babilônia”.[7]
Uma pessoa teria de ser totalmente ignorante acerca dos desdobramentos no mundo de hoje para não reconhecer que, através dos esforços da União Européia, o despedaçado Império Romano tem sido ajuntado novamente.

Conclusão

Há sinais dos tempos que indicam estarmos provavelmente próximos do momento em que a Tribulação terá seu início. Muitos outros sinais poderiam ser considerados. É evidente que hoje em dia vemos os principais personagens do fim dos tempos sendo preparados para seu futuro papel durante a Tribulação, a despeito de tudo o que os críticos digam. Contudo, antes que se abram as cortinas, a Igreja subirá para as nuvens no Arrebatamento. Muito mais do que estar à procura de sinais dos tempos, eu aguardo, dia após dia, o nosso Salvador, que voltará a qualquer momento. E você? Maranata!
(Thomas Ice - Pre-Trib Perspectives - http://www.beth-shalom.com.br)
Thomas Ice é diretor-executivo do Pre-Trib Research Center em Lynchburg, VA (EUA). Ele é autor de muitos livros e um dos editores da Bíblia de Estudo Profética.

90% dos casos de pedofilia acontecem dentro de casa

Rebbeca Ricarte.
Noventa por cento dos casos de pedofilia na Paraíba são constatados com parentes ou pessoas muito próximas às vítimas. A ordem de maiores incidências segue a sequência: pai, padrasto, irmão, tio, avós, padrinhos e vizinhos. Os dados são da Delegacia de Repressão contra os Crimes à Infância e a Juventude, e, de acordo com a delegada responsável, Doutora Joana D’arck, aumentaram expressivamente nos últimos cinco anos. “Não sabemos se são os números que aumentam ou se as pessoas passaram a denunciar mais”, declara.
Os dados assegurados pela delegacia são, segundo a psicóloga Roseana Cunha, reflexos de duas coisas: medo e afeto. Embora antagônicas, as duas características determinam que o envolvimento sexual do pedófilo com uma criança ou adolescentes que faz parte do seu convívio seja o modo mais frequente, e, ao mesmo tempo, o mais difícil de identificar.
“É complicado para uma criança separar as situações boas que tem ou teve junto a essas pessoas, dos momentos em que está sendo abusada. Ela fica confusa, até porque o toque sexual pode ser prazeroso, mas ela ainda não despertou para disso. E justamente por gostarem dessas pessoas, elas procuram não transparecer esse medo que possuem, afinal, são as suas referências e por isso não querem perder”, explica.
O mais comum, segundo a psicóloga, não é que haja uma repussão por parte do agressor e do agredido em momentos de convivência pública, e sim, o contrário. “Não é um comportamento verificado sempre, mas geralmente, quando se trata de alguém da própria família, o agressor demonstrar sempre mais atenção com essa criança e procura estar próximo dela. Por sua vez, a vítima se vê em estado de alerta, pois foi seduzida de uma forma estratégica para não contar nada e nem deixar que ninguém perceba que está sendo violentada”, conta a psicóloga.
A ligação familiar acaba geralmente prolongando a agressão por muitos anos, e quando descoberta, muitas vezes é acobertada por membros da família que não aceitam o envolvimento de familiares com a violência. “Sendo do mesmo sangue ou não, é difícil entender que o marido ou o padrinho está abusando um filho”, comenta a psicóloga. Na cidade de Alagoa Grande, no interior do estado, essa situação foi detectada pela educadora social, Denise da Luz. “A adolescente vinha sendo agredida pelo vizinho, e apenas depois de denuncias de pessoas do bairro, foi que ela veio parar no Conselho Tutelar. A visita com o assistente social foi marcada, mas os pais nunca mais trouxeram a menina aqui”, relatou.

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...