Biografia
Gabriel Octávio. Nascido no dia 01 de dezembro de 1987, na cidade de Orlândia, estado de São Paulo. Membro da Igreja Evangélica Assembléia de Deus é filho do Pr.Valdeci Octávio e irmã Roseli Octávio. Formado em Bacharel em Teologia pelo International Hosanna (Fatebov). E educando em Doutorado em Divindades pela mesma faculdade.Tem um lindo testemunho de vida com Deus, que o curou de uma doença taxada pela medicina como incurável.
Era uma criança comum, com uma vida comum, mas ungido pelo Senhor, fato que me levou a dias de lutas e provações.
Aos seis meses de idade, enquanto voltávamos da igreja, inexplicavelmente cai do colo da irmã que tomava conta de mim e bati com a cabeça em uma pedra. Na hora não ocorreu nada de grave, mas os problemas começaram a surgir poucos dias depois, pois a criança calma que era, começou a chorar demais.
Minha mãe me levou ao médico, que depois de alguns exames, constatou uma disritmia cerebral. Esse problema me obrigou a tomar medicamentos muito fortes, e que a cada ano aumentariam a dosagem.
Ainda pequeno, meus pais estavam indo a um culto em uma fazenda. Como havia muita poeira na estrada, minha mãe quis me proteger e me colocou em seu colo de cabeça para baixo. Não sabia ela, que o assoalho do carro tinha um buraco por onde entrava terra, levando... Cheguei à fazenda desmaiado, mas não aconteceu nada. Entretanto, em casa comecei a tossir, pois a poeira da estrada havia gerado uma bronquite, que se transformou em pneumonia crônica... Depois de seis pneumonias, os médicos disseram que se viesse mais uma, eu não resistiria. A sétima crise veio, seguida de meningite. Eles só não desistiram porque seria contra as normas... Minha família continua orando, tanto que alguns dias depois eu estava totalmente são e salvo.
Cheguei aos nove anos com a saúde completamente instável, mesmo assim, meus pais foram chamados para a obra de Deusem Gastão Vidigal – SP. Toda nossa família se mudou para lá, e ali Deus operou. Vidas foram alcançadas, e o nome do Todo-poderoso foi glorificado.
Quando tinha treze anos, voltamos a Orlândia. Nesse período, comecei a sentir fortes dores no peito, que também se espalharam pelos membros superiores. Fui levado ao Hospital, mas nenhum médico conseguia diagnosticar o que estava acontecendo comigo. Passei por um estado crítico, e como não se sabia o que eu tinha, fui mandado para casa. Horas depois voltei ao Hospital e desta vez, fiquei lá por 30 dias. Durante esses dias, os médicos foram falar com meus pais, dizendo que minhas dores poderiam ser de origem psicológica, ou em outras palavras, que eu estava tentando chamar a atenção deles através desse problema. Essas dores, depois de certo tempo, começaram a afetar meu sistema locomotor, e minhas pernas já não tinham a mesma força de antes. Meu neurologista encaminhou-nos a um outro que atendiaem São Paulo. Era uma consulta particular, e meus pais não mediram esforços para que ela se realizasse. Fomos A São Paulo, e depois de vários exames, ele constatou que minha doença se localizava na medula, e que, estava totalmente desencadeada. Segundo ele, meu fim seria em uma cadeira de rodas.
Voltei ao Hospital e ali fiquei por noventa dias seguidos. Durante esses três meses, foi diagnosticada uma virose. Fui medicado, e depois de 30 dias, minha perna direita começou a se movimentar gradativamente. Depois dos noventa dias, esse foi o único avanço do meu tratamento. Voltei para minha casa, para esperar alguma progressão no meu quadro.
Passaram-se mais de dois meses, e eu estavaem casa. Nesses dias, os médicos descobriram que eu tinha bexiga neurogênica (os músculos não contraíam como os de uma pessoa normal, fazendo com que a urina descesse livremente) isso porque eu ia ao banheiro constantemente. Dessa vez, passou a me fazer companhia uma sonda vesical, que filtraria a urina sem que ela voltasse aos rins. Dias depois, fui acometido por uma infecção urinaria. Era este o meu quadro: sentia fortes dores musculares, não andava direito, estava com uma sonda e com uma infecção urinária. Entretanto, essa sonda, começou a afetar meu rim, até o momento que tive que troca-la por fraldas. Aos 14 anos de idade, voltei a usar fraldas, porém, o preço destas fraldas era alto.
Pouco tempo depois, o diabo tentou me levar, mas graças à oração de uma irmã da minha igreja, Deus não permitiu que isso acontecesse. Tempo depois, fiz uma cirurgia para resolver o problema do refluxo, que graças a Deus, foi um sucesso.
Quando um médico de nossa cidade, para qual minha mãe havia trabalhado, nos indicou um amigo seu em Campinas, que imediatamente se interessou pelo caso. Dias depois, fui transferido para Botucatu-SP , onde o médico pediu que eu ficasse internado por tempo indeterminado. Naquele hospital, conheci alguns irmãos, pessoas que ficarão para sempre na minha memória. Naquele hospital também foi constatado que o vírus que atingira minha medula havia se espalhado para o sangue. A única maneira de extermina-lo seria através de um tratamento de um mês e meio de duração...
Fiquei todo esse tempo no Hospital e depois de um mês e meio de tratamento, o resultado foi o seguinte: o que o vírus tinha causado era irreversível, o tratamento seria apenas para que eu não piorasse e a “melhora”, no meu caso, era praticamente nula. Voltamos para casa extremamente desolados, mas certos de que Deus não nos abandonara.
Ainda em casa, minha família e eu tivemos a certeza que Deus iniciara o milagre em minha vida. Minha mãe conheceu um fisioterapeuta, que inspirado por Deus, me trouxe um tratamento inovador. Com apenas dois meses, deixei a cadeira de rodas e passei a andar com o auxilio de uma bengala, ainda que com dificuldades.
O tempo passou, desta vez, eu já estava com quinze anos. Foi aí que pela primeira vez me foi dada à oportunidade de compartilhar o que Deus estava fazendo na minha vida. Naquela noite, fui tomado por uma unção tão maravilhosa, que quando subi ao altar a presença de Deus tomou conta daquele lugar... Aquele menino que sonhara em ser pregador estava realizando seu sonho, mas não era mais um menino, e sim um Ungido de Deus. Ali, Deus operou, pessoas foram renovadas e Deus foi adorado naquela noite.
Depois daquele dia, comecei a pregar em cidades vizinhas, depois em cidades maiores, em outros estados... Mas, meus pais não podiam me acompanhar, e eu não tinha carro nem idade para dirigir. Foi aí que Deus colocou em nossas vidas uma mulher muito abençoada, sogra de meu irmão, que se dispôs a colocar seu carro na obra missionária. Era apenas um menino, ainda inválido, mas que falava com espontaneidade sobre o amor e as maravilhas de Deus. Por onde passava, jovens se reconciliavam com Deus ao ouvirem meu testemunho e verem o quanto Deus estava operando na minha vida.
Nessa época lancei meu primeiro livro: Crendo no Impossível. Este também é meu Ministério, cujo nome Deus inspirou. Eu ainda andava com auxílio da bengala, mas em momento nenhum isto foi empecilho para a realização da obra de Deus através da minha vida. Em abril de 2004, estava no Congresso Internacional dos Gideões Missionários, quando Deus me deu uma palavra através do Pastor Gilmar Santos. Ali, Ele dizia que a bengala não era minha, era um objeto que Deus tirava de minhas mãos. Não saí andando naquele momento, mas guardei com muito carinho aquelas palavras para a noite em que fui completamente curado.
Era dia 22 de maio de 2004, eu estava em minha casa estudando a palavra da Deus, quando um vento frio invadiu meu quarto trazendo consigo um ser horripilante. Não consegui distinguir exatamente o que era, mas ele trazia em suas mãos um objeto semelhante a uma espada, que pingava gotas de sangue. Ele dizia que suas legiões não tinham conseguido me levar, por isso ele viera naquela noite. Apontou aquela espada em minha direção, e eu que tinha nas mãos a minha bengala, ouvi dos céus uma voz que dizia “Eis que vos dou poder...”. Naquele instante, a “bengala” se transformou em uma espada brilhante, que usei na luta contra aquele ser...
Daquele momento em diante, Deus me fez um vitorioso, deixei a bengala em cima da minha cama e de coxo, passei a um milagre vivo de Deus. Hoje, sou testemunha do poder e do amor de Deus. Fui escolhido para levar sua palavra a todos aqueles que precisam deste maravilhoso Deus em sua vida
Redação Crendo no Impossível e Gabriel Octávio
Aos seis meses de idade, enquanto voltávamos da igreja, inexplicavelmente cai do colo da irmã que tomava conta de mim e bati com a cabeça em uma pedra. Na hora não ocorreu nada de grave, mas os problemas começaram a surgir poucos dias depois, pois a criança calma que era, começou a chorar demais.
Minha mãe me levou ao médico, que depois de alguns exames, constatou uma disritmia cerebral. Esse problema me obrigou a tomar medicamentos muito fortes, e que a cada ano aumentariam a dosagem.
Ainda pequeno, meus pais estavam indo a um culto em uma fazenda. Como havia muita poeira na estrada, minha mãe quis me proteger e me colocou em seu colo de cabeça para baixo. Não sabia ela, que o assoalho do carro tinha um buraco por onde entrava terra, levando... Cheguei à fazenda desmaiado, mas não aconteceu nada. Entretanto, em casa comecei a tossir, pois a poeira da estrada havia gerado uma bronquite, que se transformou em pneumonia crônica... Depois de seis pneumonias, os médicos disseram que se viesse mais uma, eu não resistiria. A sétima crise veio, seguida de meningite. Eles só não desistiram porque seria contra as normas... Minha família continua orando, tanto que alguns dias depois eu estava totalmente são e salvo.
Cheguei aos nove anos com a saúde completamente instável, mesmo assim, meus pais foram chamados para a obra de Deus
Quando tinha treze anos, voltamos a Orlândia. Nesse período, comecei a sentir fortes dores no peito, que também se espalharam pelos membros superiores. Fui levado ao Hospital, mas nenhum médico conseguia diagnosticar o que estava acontecendo comigo. Passei por um estado crítico, e como não se sabia o que eu tinha, fui mandado para casa. Horas depois voltei ao Hospital e desta vez, fiquei lá por 30 dias. Durante esses dias, os médicos foram falar com meus pais, dizendo que minhas dores poderiam ser de origem psicológica, ou em outras palavras, que eu estava tentando chamar a atenção deles através desse problema. Essas dores, depois de certo tempo, começaram a afetar meu sistema locomotor, e minhas pernas já não tinham a mesma força de antes. Meu neurologista encaminhou-nos a um outro que atendia
Voltei ao Hospital e ali fiquei por noventa dias seguidos. Durante esses três meses, foi diagnosticada uma virose. Fui medicado, e depois de 30 dias, minha perna direita começou a se movimentar gradativamente. Depois dos noventa dias, esse foi o único avanço do meu tratamento. Voltei para minha casa, para esperar alguma progressão no meu quadro.
Passaram-se mais de dois meses, e eu estava
Pouco tempo depois, o diabo tentou me levar, mas graças à oração de uma irmã da minha igreja, Deus não permitiu que isso acontecesse. Tempo depois, fiz uma cirurgia para resolver o problema do refluxo, que graças a Deus, foi um sucesso.
Quando um médico de nossa cidade, para qual minha mãe havia trabalhado, nos indicou um amigo seu em Campinas, que imediatamente se interessou pelo caso. Dias depois, fui transferido para Botucatu-SP , onde o médico pediu que eu ficasse internado por tempo indeterminado. Naquele hospital, conheci alguns irmãos, pessoas que ficarão para sempre na minha memória. Naquele hospital também foi constatado que o vírus que atingira minha medula havia se espalhado para o sangue. A única maneira de extermina-lo seria através de um tratamento de um mês e meio de duração...
Fiquei todo esse tempo no Hospital e depois de um mês e meio de tratamento, o resultado foi o seguinte: o que o vírus tinha causado era irreversível, o tratamento seria apenas para que eu não piorasse e a “melhora”, no meu caso, era praticamente nula. Voltamos para casa extremamente desolados, mas certos de que Deus não nos abandonara.
Ainda em casa, minha família e eu tivemos a certeza que Deus iniciara o milagre em minha vida. Minha mãe conheceu um fisioterapeuta, que inspirado por Deus, me trouxe um tratamento inovador. Com apenas dois meses, deixei a cadeira de rodas e passei a andar com o auxilio de uma bengala, ainda que com dificuldades.
O tempo passou, desta vez, eu já estava com quinze anos. Foi aí que pela primeira vez me foi dada à oportunidade de compartilhar o que Deus estava fazendo na minha vida. Naquela noite, fui tomado por uma unção tão maravilhosa, que quando subi ao altar a presença de Deus tomou conta daquele lugar... Aquele menino que sonhara em ser pregador estava realizando seu sonho, mas não era mais um menino, e sim um Ungido de Deus. Ali, Deus operou, pessoas foram renovadas e Deus foi adorado naquela noite.
Depois daquele dia, comecei a pregar em cidades vizinhas, depois em cidades maiores, em outros estados... Mas, meus pais não podiam me acompanhar, e eu não tinha carro nem idade para dirigir. Foi aí que Deus colocou em nossas vidas uma mulher muito abençoada, sogra de meu irmão, que se dispôs a colocar seu carro na obra missionária. Era apenas um menino, ainda inválido, mas que falava com espontaneidade sobre o amor e as maravilhas de Deus. Por onde passava, jovens se reconciliavam com Deus ao ouvirem meu testemunho e verem o quanto Deus estava operando na minha vida.
Nessa época lancei meu primeiro livro: Crendo no Impossível. Este também é meu Ministério, cujo nome Deus inspirou. Eu ainda andava com auxílio da bengala, mas em momento nenhum isto foi empecilho para a realização da obra de Deus através da minha vida. Em abril de 2004, estava no Congresso Internacional dos Gideões Missionários, quando Deus me deu uma palavra através do Pastor Gilmar Santos. Ali, Ele dizia que a bengala não era minha, era um objeto que Deus tirava de minhas mãos. Não saí andando naquele momento, mas guardei com muito carinho aquelas palavras para a noite em que fui completamente curado.
Era dia 22 de maio de 2004, eu estava em minha casa estudando a palavra da Deus, quando um vento frio invadiu meu quarto trazendo consigo um ser horripilante. Não consegui distinguir exatamente o que era, mas ele trazia em suas mãos um objeto semelhante a uma espada, que pingava gotas de sangue. Ele dizia que suas legiões não tinham conseguido me levar, por isso ele viera naquela noite. Apontou aquela espada em minha direção, e eu que tinha nas mãos a minha bengala, ouvi dos céus uma voz que dizia “Eis que vos dou poder...”. Naquele instante, a “bengala” se transformou em uma espada brilhante, que usei na luta contra aquele ser...
Daquele momento em diante, Deus me fez um vitorioso, deixei a bengala em cima da minha cama e de coxo, passei a um milagre vivo de Deus. Hoje, sou testemunha do poder e do amor de Deus. Fui escolhido para levar sua palavra a todos aqueles que precisam deste maravilhoso Deus em sua vida
Redação Crendo no Impossível e Gabriel Octávio
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