quinta-feira, 14 de julho de 2016

Justiça do RJ derruba lei que permitia uso de escolas por igrejas

Justiça do RJ derruba lei que permitia uso de escolas por igrejas
Em 4 de Julho de 2016, a Justiça do RJ derrubou, por inconstitucional, a Lei Estadual nº. 4.295, de 24 de março de 2004, de autoria do ex-Deputado Antônio Pedregal, da Assembleia de Deus, que autorizava que as igrejas fizessem encontros de jovens e outros eventos usando os prédios das escolas públicas, alegando que contraria a laicidade estatal ao permitir que religiosos usassem a estrutura de prédios públicos para celebrações e encontros.
O julgamento, por maioria, aconteceu na Ação Direta de Inconstitucionalidade nº. 0061223-27.2015.8.19.0000, distribuída para o Desembargador Relator Gabriel Zéfiro, do Órgão Especial do Tribunal de Justiça. Ficaram vencidos os desembargadores Nagib Slaibi Filho, Bernardo Moreira Garcez Neto, Carlos Eduardo Rosa da Fonseca Passos e Antônio Eduardo Ferreira Duarte, que julgavam improcedente o pedido, mas o que prevaleceu, por 16 votos X 4 dos desembargadores votantes, foi a remoção deste privilégio às organizações religiosas.
A ação foi proposta pelo Procurador Geral de Justiça Marfan Martins Vieira, atendendo representação aviada pelo escritor e jornalista Eduardo Banks. Esta é a quarta lei que Banks derruba por intermédio do Ministério Público, em menos de um ano; uma delas foi a lei que obrigava as bibliotecas a terem exemplares da Bíblia em seus acervos.
Na representação ofertada perante o MP, o escritor Eduardo Banks argumentou que a lei, por ser de autoria de um parlamentar, violava a Separação dos Poderes da República, já que somente o Poder Executivo pode legislar sobre a destinação e as atividades a serem desenvolvidas nas escolas públicas, e também que a lei invertia o princípio da laicidade estatal, pois é o Estado quem pode, eventualmente, se socorrer da infra-estrutura das igrejas para atender à população em caso de necessidade: "Ao se 'autorizar' os diretores das escolas públicas estaduais a cederem espaço para encontros de grupos religiosos, é o interesse público o que está sendo submetido ao interesse privado, como se o Estado do Rio de Janeiro tivesse se tornado agente colaborador das igrejas, para satisfazer seus inconfessáveis objetivos proselitistas", disse o escritor, e ainda que "as igrejas (católica e protestantes) já têm seus templos e salões paroquiais para celebrar encontros de casais, jovens e adolescentes; não precisam recorrer às escolas públicas para satisfazer suas finalidades pastorais".
O Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro acatou os argumentos de Banks, e derrubou a Lei Estadual nº. 4.295/2004 sob justificativa da mesma ter violado os artigos 7º, 112, § 1º., inciso II, alínea d e 145, incisos II e VI, todos da Constituição do Estado do Rio de Janeiro, que tratam da reserva de poder para o Governador do Estado apresentar projetos que tratem da organização e funcionamento das escolas públicas e demais órgãos do Executivo.
A lei tinha sido, inclusive, vetada pela governadora Rosinha Garotinho, mas a Assembleia Legislativa derrubou o veto e o presidente da ALERJ, deputado Jorge Picciani, promulgou a lei.

terça-feira, 12 de julho de 2016

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EX JOGADOR CASAGRANDE SE DIZ SATANISTA . ASSISTA O VÍDEO .

O ex-jogador e comentarista da Globo Walter Casagrande choca ouvintes do Jovem Pan Morning Show se dizendo admirador de Lúcifer e afirmando que Deus não é bom.
Vejam neste vídeo como Casagrande revela suas preferencias espirituais. É um vídeo muito forte. Recomendo que quem é muito cristão não assista.

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http://afolhabrasil.com.br/video/casagrande-se-diz-satanista-em-programa-de-radio/

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segunda-feira, 11 de julho de 2016

Após conversão, ex-terrorista se torna um evangelista: “O Islã é uma religião falsa”

Em 2007, Yousef se mudou para San Diego, na Califórnia (EUA) e se juntou à igreja Barabbas Road Church. (Foto: Reprodução)
Em 2007, Yousef se mudou para San Diego, na Califórnia (EUA) e se juntou à igreja Barabbas Road Church. (Foto: Reprodução)
Mosab Hassan Yousef cresceu como filho e herdeiro legítimo de um dos fundadores do grupo terrorista palestino Hamas, e via, em Israel, um inimigo mortal. No entanto, uma reviravolta em sua vida o transformou em um defensor da paz na nação judaica e um pregador do Evangelho de Jesus Cristo.
Yousef, que fazia parte de uma família famosa entre islâmicos de todo o mundo, era um muçulmano dedicado nos estudos e na prática religiosa. Depois de passar seis anos estudando o cristianismo em comparação com os ensinamentos do Islã, ele abraçou a fé cristã de forma secreta.
"Foi uma coisa muito difícil de fazer", disse Yousef ao site God Reports. "Eu assumi os riscos da jornada. No início, eu via Jesus Cristo como um grande professor. Porém, mais tarde, eu passei a adotá-lo como meu Senhor, Deus e Salvador. Foi um processo".
Yousef conta que a guerra pela supremacia no Oriente Médio é mais do que militar e política — é espiritual. O ex-terrorista afirma isso com base nas reuniões internas que participava no Hamas, antes de se tornar um dos principais espiões do Shin Bet, agência de segurança interna de Israel.
"Os muçulmanos têm um grande zelo por seu deus. Eles pensam que têm o Deus Todo Poderoso. Eles acreditam que, se eles explodirem e matarem milhares de judeus — ou qualquer infiel, qualquer pessoa fora do corpo do Islã — eles irão para céu e terão as 72 virgens, para desfrutarem de todo o tipo de diversão e fantasias loucas", disse Yousef.
Depois de abraçar a fé em Jesus Cristo, o ex-terrorista percebeu que o islamismo é uma "religião falsa”. "O deus do Islã é mentiroso. Espero que eu não esteja ofendendo ninguém. É meio perigoso dizer isso, mas eu tenho estudado o Islã. Minha família começou uma Revolução Islâmica no Oriente Médio. Esse era o nosso negócio. Isso ainda é um negócio da minha família. Depois de quase 20 anos no Islã, eu digo que o Islã não está indo a lugar nenhum. Minha família e meu povo estão sofrendo por causa deste falso ensino", disse ele.
Para Yousef, travar uma guerra contra militantes islâmicos é como "lutar contra um fantasma". "Temos de lutar contra a sua ideologia. Precisamos lutar seu falso deus, seu falso profeta. Nenhum governo no mundo pode lutar contra sua ideologia. Você só pode lutar contra uma ideologia com outra ideologia. Hoje, eu luto contra o deus do Islã, que representa o ódio e a vingança, com um Deus que representa o amor puro e incondicional."
Em 2007, Yousef se mudou para San Diego, na Califórnia (EUA) e se juntou à igreja Barabbas Road Church. No ano seguinte, ele anunciou publicamente sua fé cristã e, em 2010, publicou sua autobiografia intitulada “Filho do Hamas: Um relato Impressionante Sobre Terrorismo, Traição, Intrigas Políticas e Escolhas Impensáveis”.


http://guiame.com.br/gospel/noticias/apos-conversao-ex-terrorista-se-torna-um-evangelista-o-isla-e-uma-religiao-falsa.html

Nova detenção de sudanesa cristã provoca crise diplomática

Meriam Yahia Ibrahim Ishag com seu filho, nascido em prisão sudanesa no dia 28 de maio (Foto: AFP)Meriam Yahia Ibrahim Ishag com seu filho,
nascido em prisão sudanesa no dia 28 de
maio (Foto: AFP)
O Sudão convocou os embaixadores dos Estados Unidos e do Sudão do Sul depois da nova detenção de uma cristã que estava tentando voar para os Estados Unidos com sua família após ser liberada da prisão, onde aguardava cumprimento da pena de morte, informou o serviço de segurança do Estado nesta quarta-feira (25).
Mariam Yahya Ibrahim foi libertada na segunda-feira (23) depois que um tribunal de apelações anulou a sentença de morte - imposta por ela ter renunciado ao islamismo para se converter ao cristianismo e assim se casar com um homem cristão -, depois que o governo ficou sob o que chamou de pressão internacional sem precedentes.
Mas Mariam foi novamente detida na terça-feira (24) ao tentar usar documentos emitidos pela embaixada do Sudão do Sul para sair de Cartum com o marido, que é norte-americano e sul-sudanês, e seus dois filhos -, aprofundamento a disputa diplomática sobre seu caso.
O Sudão não a reconhece como cidadã sul-sudanesa porque, apesar da suspensão da sentença, seu casamento com um cristão não é reconhecido, já que não é permitido sob as leis islâmicas aplicadas no Sudão, onde a maioria da população é muçulmana sunita.
O Sudão do Sul, onde a maioria da população é cristã, tornou-se independente do Sudão após um referendo em 2011, que acabou com anos de guerra civil.
"A polícia do aeroporto apreendeu o passaporte de Abrar depois que ela apresentou os documentos de viagem de emergência emitidos pela embaixada do Sudão do Sul e um visto norte-americano", disse o Serviço Nacional de Inteligência do Sudão e o departamento de mídia dos Serviços de Segurança, no Facebook, referindo-se a Mariam pelo seu nome muçulmano.
"As autoridades sudanesas consideram (a ação) uma violação criminal, e o Ministério das Relações Exteriores convocou os embaixadores norte-americano e do Sudão do Sul."
O advogado dela, Mohaned Mostafa, disse à Reuters que Mariam foi acusada de forjar os documentos de viagem. Sob o código penal do Sudão, forjar um documento é punível com até cinco anos de prisão.
Nesta quarta-feira ela ainda estava sendo mantida em uma delegacia de Cartum, onde passou a noite com a família, que se recusou a sair sem ela, disse Mostafa.
Seu caso provocou clamor internacional e foi acompanhado de perto por Washington e Londres, que no mês passado, convocaram o Sudão para protestar contra sentença de morte inicial de Mariam e exigir que o país cumpra suas obrigações internacionais sobre a liberdade de religião ou crença.
Em Washington, o Departamento de Estado dos Estados Unidos disse na terça-feira que a embaixada norte-americana está "altamente envolvida" no trabalho com a família e com o governo sudanês para resolver a questão.
"O governo nos deu garantias sobre a sua segurança", disse a porta-voz do Departamento de Estado Marie Harf a repórteres. "Estamos negociando diretamente com as autoridades sudanesas para garantir sua saída segura e rápida do Sudão."
Os Estados Unidos impuseram sanções econômicas ao Sudão em 1997 por acusações de violações dos direitos humanos. As sanções foram intensificadas em 2006 devido às ações de Cartum em seu conflito com rebeldes na região ocidental de Darfur.
http://g1.globo.com/mundo/noticia/2014/06/nova-detencao-de-sudanesa-crista-provoca-crise-diplomatica.html