Meninas são “dedicadas” a prostituição em templo hindu desde o nascimento
Dia 11 de janeiro foi lembrado por cristãos de diversos países como o “Dia de Conscientização sobre o Tráfico Humano”. A iniciativa, promovida por várias missões e igrejas, visa despertar as pessoas sobre uma triste realidade. Em pleno século 21, pessoas continuam sendo compradas e vendidas como se fossem mercadorias.
Na Índia, por exemplo, ter uma filha pode ser um peso para muitas famílias por questões culturais. Por isso, ainda existem pais que optam por dedicar a sua filha aos deuses e fazer dela uma devadasi, uma prostituta do templo.
Assim ela terá uma profissão e uma forma de obter alimento para sua família. Talvez os deuses irão mostrar favor, poupar a vida da esposa e encher seu ventre com o menino, que poderá ser mais um para trabalhar e ajudar na renda doméstica. Para eles, tal sacrifício é pequeno em comparação com o destino de uma família que, caso contrário, poderia morrer de fome.
Na Índia, o sistema devadasi de prostituição nos templos já existe há mais de 5.000 anos, diz David Dass, diretor-executivo da missão India Gospel League. No estado de Karnataka, onde ele vive com sua esposa, famílias que passam fome dedicam centenas de meninas todos os anos à deusa Yellamma. As crianças são forçadas a começar na vida de prostituição com 11 ou 12 anos.
“Desde que nascem elas estão sendo exploradas”, diz Annette Romick, que faz um trabalhado de ajuda humanitária na Índia. ”Então, quando atingem a maturidade, seus corpos são exploradas pelos homens. Mesmo quando seus corpos não são mais desejáveis, ainda são exploradas e abusadas, pois o estigma está sobre elas.
Eles nunca poderão fugir disso. É uma armadilha que as prendeu, é um inferno o que eles estão experimentando”.
O termo devadasi dignifica literalmente “serva de Deus.” Os pais que escolhem dedicar suas filhas recém-nascidas a Yellamma sabem que a menina é considerada “casada” com a deusa e nunca poderá se casar com um homem. Quando a menina atinge a maturidade física, é forçada a iniciar sua vida como prostituta.
“Desde 1982, o sistema devadasi foi proibido pelo governo da Índia”, diz Paul Joseph, um pastor que tem ministério junto às devadasis.”Mas há práticas subterrâneas – ninguém sabe como eles procedem nem como fazem a dedicação”.
Desde que foi proibida a prática devadasi, as mulheres trabalham principalmente em suas casas, apenas visitando o templo para pedir o dinheiro dos fiéis. Muitas dessas prostitutas cultuais são traficadas para as zonas de meretrício de Bombaim, Pune, Bangalore e outras grandes cidades indianas. Às vezes elas recebem uma compensação por seus serviços, às vezes não. As devadasis vivem suscetíveis ao HIV, AIDS e outras doenças sexualmente transmissíveis.
“Nossos pais nos jogaram na rua desde o nascimento. Os homens vêm e nos usam, terminam seu trabalho e vão embora”, diz Sugandha, uma ex-devadasi que hoje recebe assistência de uma ONG evangélica.
Na religião hindu, as devadasis só tem esperança de uma vida melhor através do ciclo de renascimento. ”Suas vidas foram arruinadas e sentem-se como lixo. Acabam de ser usadas e são mais uma vez descartas”, diz Romick.
As devadasis vêm principalmente de famílias pobres da classe dos “intocáveis”, que é considerado o degrau mais baixo da sociedade hindu. “Não são evitadas apenas por causa de sua profissão, mas são rejeitadas pela sociedade em geral por causa de sua casta”, diz Romick.
“Elas precisam conhecer o amor de Cristo, a única maneira que elas vão poder mudar de vida e ser um instrumento para mudar a vida de outras” afirma a missionária, que acrescenta: “precisamos apenas orientá-las, capacitá-las, discipulá-las e enviá-las de volta [para suas comunidades]. Sabemos que o Senhor irá usá-las”.
VIA GRITOS DE ALERTA
POR GOSPEL PRIME
Traduzido e adaptado de BP News
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sexta-feira, 13 de janeiro de 2012
Superstições de Crentes
Você se considera supersticioso? Ainda não sabe ao certo? Bem, nas linhas abaixo tentarei ajudá-lo(a) a responder a esta pergunta. Francisco da Silveira Bueno, em seu Grande Dicionário Etimológico-Prosódico da Língua Portuguesa, definiu "superstição" nestes termos: "falsa crença, temor reverencioso de certos objetos, gestos, palavras, animais considerados capazes de dar azar".
Talvez você nunca tenha pensado nisso, mas, a verdade é que a superstição está presente na vida do brasileiro desde o seu nascimento até a sua morte. Muitos acreditam, por exemplo, que se a barriga de uma gestante possuir um formato redondo, isso indica que nascerá uma menina. E se, por outro lado, a barriga for pontuda, o bebê será um menino. Além disso, acredita-se que enterrar o cordão umbilical de um recém-nascido na soleira da porta faz com que a criança seja caseira. Outros ainda crêem que se uma criança sorri enquanto dorme, é porque ela está conversando com um anjo. Já na fase mais adulta, dizem que a moça que varre bem a sua casa irá se casar com um homem bonito. Há também quem diga que coar café em meia usada pelo namorado dá em casamento (Isso se a namorada sobreviver após ter dado uns goles!). Além do mais, quem é que nunca ouviu falar que o noivo não deve ver a sua noiva vestida em traje nupcial antes do casamento, pois senão isso atrai azar ou infelicidade para o casal?! Ora, por fim, a nossa religiosidade brasileira, saturada de elementos religiosos sincréticos, ainda diz que o grasnar de um corvo anuncia a morte, que o doente que encomendar o próprio caixão custará a morrer e que sonhar com dente arrancado também prenuncia a morte. E como se isso tudo já não bastasse, ainda temos que tomar cuidado para não passarmos debaixo de escadas, não quebrar espelho e não cruzar com gato preto, dentre tantas outras coisas, pois tudo isso dá azar. Por outro lado, se você quiser atrair a sorte, basta pendurar um galhinho de arruda na orelha, ter uma ferradura usada em casa, carregar um trevo de quatro folhas consigo, portar dentes de alho, levar uma figa, ou ainda trazer um pé de coelho, pois tudo isso dá sorte (menos ao coelho, é claro, que teve a sua pata amputada neste último caso!).
Contudo, a esta altura você deve estar se perguntando: "mas o que eu tenho a ver com tudo isso? Eu sou crente e, portanto, não tenho nenhuma dessas superstições". Bem, se você não possui nenhuma dessas superstições, acredito que, pelo menos, você conhece quem as têm. Porém, não são somente os não-crentes que são supersticiosos. O fato é que muitos crentes também possuem algumas superstições que, quando analisadas mais friamente, parecem não ser tão diferentes assim das citadas acima. Quer ver só?
Muitos cristãos evangélicos acreditam: que ser "cristão" significa ir à igreja aos domingos; que a oração feita pelo pastor tem mais "poder" que a oração feita por "membros comuns"; que quanto maior for o "grito" do pregador no púlpito durante a pregação, mais ungido ele é; que se as coisas estão dando errado na vida, é porque há algum "pecado oculto"; que falar em línguas durante o culto é sinal de espiritualidade; que quem se dirige ao monte para orar vê gravetos incandescentes; que para ouvir a voz de Deus em momentos difíceis, basta abrir a Bíblia aleatoriamente em qualquer página e, onde o seu dedo parar, é só ler o texto "divinamente indicado", pois Deus falará poderosamente; que pecados na área sexual, como o adultério, por exemplo, são mais graves do que outros tipos de pecado; que dizer as palavras mágicas: "o sangue de Jesus tem poder!", funciona como um mantra gospel que tem o poder de repelir os demônios; que os elementos da Santa Ceia, pão e vinho, são tão santos que todas as suas sobras, se houverem, devem ser literalmente enterradas depois da celebração litúrgica; que subir ao púlpito sem paletó e gravata diminui a unção do pregador (nesse caso, coitado de Jesus que não tinha nem um e nem o outro!); que deixar a Bíblia aberta em casa (e tem muito crente que faz isso!) afasta os demônios; que quanto mais ofertarem na Casa de Deus, mais "poder de barganha" terão com ele; que o culto só é abençoado quando sentem algum tipo de sensação espiritual, tal como um "arrepio" em alguma parte do corpo, por exemplo; e que, finalmente, Satanás e os demônios são os responsáveis por certos comportamentos negativos que os seres humanos apresentam, os quais, na verdade, são fruto do livre-arbítrio destes últimos. Daí repreenderem, por exemplo, os "espíritos" de inveja, medo, ódio, adultério, fofoca, mentira etc. Será que você não conhece ou nunca conheceu algum crente que possui estas falsas crenças ou esse temor reverente por tais crenças? Sinceramente, duvido que a sua resposta será "não".
Acredito que se tais superstições ainda florescem em muitas de nossas igrejas, isso ocorre porque o povo de Deus não está sendo ensinado como deveria nos rudimentos do Evangelho de Cristo. Onde a fé consistente em Cristo vascila - e a fé vem pelo ouvir a Palavra de Deus (Rm 10.17) - aí crescem as ervas daninhas dessa nossa "superstição evangélica".
Na paz de Cristo,
Carlos Augusto Vailatti
VIA GRITOS DE ALERTA .
INF. CREIO
Crentes Supersticiosos - Uma triste realidade!
"A sorte se lança no regaço, mas do Senhor procede toda a determinação." Provérbios 16.33.
Nós dependemos da sorte? Vivemos neste mundo à mercê do acaso? Temos um destino determinado por forças espirituais, cósmicas, universais, kármicas? É verdade que alguns têm uma “estrela” mais brilhante do que outros? Vivemos debaixo de algum fado? Somos dominados e dirigidos pela fatalidade? A deusa da fortuna beneficia a uns e deixa de lado outros?
Todas estas perguntas podemos taxá-las de absurdas, pagãs e supersticiosas. Mas, por que estamos abordando tudo isto, dentro de um tema de estudo bíblico? Porque por absurdo e incrível que possa parecer, existem muitos que se dizem “crentes” que ainda não se libertaram do paganismo, quando falam para alguém: “É, eu não tive sorte no concurso”. Ou, “não tenho sorte no casamento”.
O Pastor Ron Riffe, da Flórida afirmou: “Para um filho genuíno de Deus não existe sorte, acaso ou fortuna! Servimos a um Deus soberano e tudo o que acontece conosco é causado ou permitido por ele. Independentemente de considerarmos os acontecimentos como bons ou maus, todos eles tomados em conjunto, são para nosso bem final.
"E sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito." Romanos 8:28.
A grande verdade é que existem muitos crentes supersticiosos hoje em dia.
“Muitos cristãos evangélicos acreditam: que ser "cristão" significa ir à igreja aos domingos, que a oração feita pelo pastor tem mais "poder" que a oração feita por "membros comuns", que quanto maior for o "grito" do pregador no púlpito durante a pregação, mais ungido ele é, que se as coisas estão dando errado na vida, é porque há algum "pecado oculto", que falar em línguas durante o culto é sinal de espiritualidade, que quem se dirige ao monte para orar vê gravetos incandescentes, que para ouvir a voz de Deus em momentos difíceis, basta abrir a Bíblia aleatoriamente em qualquer página e, onde o seu dedo parar, é só ler o texto "divinamente indicado", pois Deus falará poderosamente, que pecados na área sexual, como o adultério, por exemplo, são mais graves do que outros tipos de pecado, que dizer as palavras mágicas: "o sangue de Jesus tem poder!", funciona como um mantra gospel que tem o poder de repelir os demônios, que os elementos da Santa Ceia, pão e vinho, são tão santos que todas as suas sobras, se houverem, devem ser literalmente enterradas depois da celebração litúrgica, que subir ao púlpito sem paletó e gravata diminui a unção do pregador (nesse caso, coitado de Jesus que não tinha nem um e nem o outro!), que deixar a Bíblia aberta em casa (e tem muito crente que faz isso!) afasta os demônios, que quanto mais ofertarem na Casa de Deus, mais "poder de barganha" terão com ele, que o culto só é abençoado quando sentem algum tipo de sensação espiritual, tal como um "arrepio" em alguma parte do corpo, por exemplo e que, finalmente, Satanás e os demônios são os responsáveis por certos comportamentos negativos que os seres humanos apresentam, os quais, na verdade, são fruto do livre-arbítrio destes últimos. Daí repreenderem, por exemplo, os "espíritos" de inveja, medo, ódio, adultério, fofoca, mentira etc. Será que você não conhece ou nunca conheceu algum crente que possui estas falsas crenças ou esse temor reverente por tais crenças? Sinceramente, duvido que a sua resposta será não".
Outros casos de superstição entre evangélicos são: usar a expressão “Tá amarrado!”, como uma espécie de precaução espiritual, abrir a Bíblia aleatoriamente para “tirar um versículo” que funcione como a orientação de Deus para tomarmos uma decisão, trocar a leitura sistemática e regular da Bíblia pela “caixinha de promessas”, acreditar que a oração no monte tem mais eficácia do que a feita dentro do quarto ou na igreja, dormir de camisolão ou pijama para que quando o anjo vier não se entristeça e se retire e acreditar que objetos, principalmente se vieram de Israel (pedrinhas, água do Rio Jordão, folhas) têm algum poder especial.
Quantas vezes você já não viu alguém achando que teria um mês terrível porque não participou da ceia? Ou que seria castigado porque deixou a Bíblia cair no chão sobre o piso molhado? Ou que iria morrer em desgraça porque não teve condições de dar o dízimo?
Bem, isto é apenas um pequeno aviso a respeito deste problema dos nossos dias. Se você quiser ler mais a respeito deste assunto, basta acessar a Internet com este assunto e você vai ler coisas incríveis. Deus o abençoe e o livre de práticas supersticiosas. Confiar só em Jesus é nosso lema.VIA GRITOS DE ALERTA
Marco Feliciano atuou em 119 proposições em 9 meses como parlamentar
Marco Feliciano atuou em 119 proposições em 9 meses como parlamentar
Prestando contas desse quase um ano como deputado federal, o pastor Marco Feliciano relata os projetos que já apresentou para mostrar sua atuação política aos mais de 211 mil eleitores que o escolheram para ser um dos 70 representantes do Estado de São Paulo.
O pastor assumiu o cargo político em 2011, sendo o 12º deputado mais votado de São Paulo com 211.855 votos, que o tornou o deputado evangélico mais votado no país. Além de fazer parte do Frente Parlamentar Evangélica, Feliciano também teve boa participação em suas atuações e discursos na Casa.
Entre suas manifestações, ele destaca sua oposição ao material escolar do Ministério da Educação que fazia apologia à relações homoafetivas. “Fui tomando gosto, fui estudando e adaptando e de repente um “bum”! Vem a luta do assim chamado “Kit Anti Homofobia”, que foi apelidado de “kitgay”, e com a unidade dos cristãos da CASA conseguimos derrubar”, relato Feliciano.
Outro ponto que ele comemora no texto publicado em seu site foi o caso do PL 122, projeto de Lei que criminaliza toda opinião contrária ao homossexualismo. Projeto este que com o protesto dos deputados evangélicos foi adiado e só será votado este ano.
O pastor e deputado também se orgulha de ter participado da votação sobre o Código Florestal. “Participei da votação de Leis que marcam a história do nosso País, como o Código Florestal, a Regulamentação da Emenda 29 e Instauração da Comissão da Verdade, que elucidará os crimes sem solução da história do nosso País ocorridos durante a ditadura.”
Veja os projetos que foram apresentados por Marco Feliciano nesses nove meses de mandato:
12 Projetos de Lei;
08 Requerimentos a Ministros;
10 Emendas ao Plano Nacional de Educação;
13 Requerimentos de urgência em plenário;
24 Projetos relatados;
08 Substitutivos;
02 Votos em separado;
02 Complementações de votos;
40 Discursos sobre os mais variados assuntos, perfazendo ao todo 119 (cento e dezenove) proposições!
VIA GRITOS DE ALERTA.
INF. GOSPEL PRIME.
Prestando contas desse quase um ano como deputado federal, o pastor Marco Feliciano relata os projetos que já apresentou para mostrar sua atuação política aos mais de 211 mil eleitores que o escolheram para ser um dos 70 representantes do Estado de São Paulo.
O pastor assumiu o cargo político em 2011, sendo o 12º deputado mais votado de São Paulo com 211.855 votos, que o tornou o deputado evangélico mais votado no país. Além de fazer parte do Frente Parlamentar Evangélica, Feliciano também teve boa participação em suas atuações e discursos na Casa.
Entre suas manifestações, ele destaca sua oposição ao material escolar do Ministério da Educação que fazia apologia à relações homoafetivas. “Fui tomando gosto, fui estudando e adaptando e de repente um “bum”! Vem a luta do assim chamado “Kit Anti Homofobia”, que foi apelidado de “kitgay”, e com a unidade dos cristãos da CASA conseguimos derrubar”, relato Feliciano.
Outro ponto que ele comemora no texto publicado em seu site foi o caso do PL 122, projeto de Lei que criminaliza toda opinião contrária ao homossexualismo. Projeto este que com o protesto dos deputados evangélicos foi adiado e só será votado este ano.
O pastor e deputado também se orgulha de ter participado da votação sobre o Código Florestal. “Participei da votação de Leis que marcam a história do nosso País, como o Código Florestal, a Regulamentação da Emenda 29 e Instauração da Comissão da Verdade, que elucidará os crimes sem solução da história do nosso País ocorridos durante a ditadura.”
Veja os projetos que foram apresentados por Marco Feliciano nesses nove meses de mandato:
12 Projetos de Lei;
08 Requerimentos a Ministros;
10 Emendas ao Plano Nacional de Educação;
13 Requerimentos de urgência em plenário;
24 Projetos relatados;
08 Substitutivos;
02 Votos em separado;
02 Complementações de votos;
40 Discursos sobre os mais variados assuntos, perfazendo ao todo 119 (cento e dezenove) proposições!
VIA GRITOS DE ALERTA.
INF. GOSPEL PRIME.
IGREJA NÃO É EMPRESA - Disputa trabalhista contra igreja não vai para a Justiça
A Suprema Corte dos Estados Unidos decidiu que trabalhadores religiosos não podem processar as igrejas por demissão que viole as leis antidiscriminação do país. Os americanos estão acostumados a debates e controvérsias sobre a separação constitucional entre a igreja e o Estado. Por exemplo, a colocação de cruzes ou outros símbolos religiosos em escolas ou em qualquer lugar público pode resultar em discussões que acabam nos tribunais. Mas, nesta quarta-feira (11/1), a Suprema Corte tomou uma decisão, pela primeira vez na história do país, que os jornais classificaram como "surpreendente": trabalhadores religiosos não podem processar as igrejas por demissão que viole as leis antidiscriminação do país. De uma certa maneira, a Suprema Corte estabeleceu que não é competência do Judiciário julgar disputas trabalhistas que envolvem as igrejas, dizem os jornais The New York Times, Washington Post e outras publicações. "As igrejas — e não os tribunais — são os melhores juízes para decidir que funcionários e outros trabalhadores religiosos elas devem contratar ou demitir", decidiu a Suprema Corte. Essa é a primeira vez que um tribunal superior reconhece a existência de uma "exceção ministerial" à legislação antidiscriminatória do país — uma doutrina desenvolvida em algumas decisões de tribunais de primeira instância, de acordo com a Bloomberg/Busineweek. Essa doutrina afirma que a liberdade de religião (garantida pela Primeira Emenda da Constituição dos EUA) isenta as igrejas e suas operações dessas leis protetivas, quando a questão envolve os trabalhadores e as instituições religiosas. O caso chegou à Suprema Corte porque a "Comissão de Oportunidades Iguais no Emprego" processou uma igreja luterana e sua escola, em Redford, Missouri, por demitir a professora Cheryl Perich. Ela alegou que foi demitida por causa de sua deficiência física: narcolepsia (períodos frequentes e incontroláveis de sono). No que se refere ao trabalho, a lei federal proíbe a discriminação com base em raça, sexo, religião, nacionalidade, idade e deficiência física. Cheryl lecionava religião e outras disciplinas na escola desde 2000. Só começou a sentir os sintomas da narcolepsia em 2004, quando entrou em licença para tratamento de saúde. Quando quis voltar ao trabalho, a escola lhe disse que havia contratado outro professor. Um problema da decisão da Suprema Corte, apontado pelos jornais, é que ela não traz uma descrição detalhada do que é um trabalhador religioso. Sabe-se que padres, pastores, rabinos, professores e instrutores de religião e outros líderes de outras instituições religiosas são considerados "religiosos". Mas cerca de 429 mil trabalhadores de igrejas, sinagogas e outras organizações religiosas ficaram no limbo, no que se refere à proteção das leis antidiscriminatórias, como observou o Washington Post. O professor de Direito da Universidade de Virgínia, Douglas Laycock, que defendeu Cheryl Perich, disse ao New York Times que, provavelmente, será enquadrado como "trabalhador religioso" aquele que tiver "uma substancial formação religiosa". Em uma universidade católica, por exemplo, "se ele ensina teologia, é trabalhador religioso. Se ensina, inglês, física ou qualquer outra matéria leiga, não é". Outra questão no limbo é a extensão da decisão. Ela foi tomada na análise de um caso de discriminação, mas pode ser estendida a outros casos, como, por exemplo, de assédio sexual. Para o diretor-executivo da Americanos Unidos para a Separação da Igreja e do Estado, reverendo Barry Lynn, "a decisão pode ter consequências perniciosas. Pode, por exemplo, barrar ações judiciais que seriam movidas por trabalhadores religiosos assediados sexualmente". Enfim, "as portas dos tribunais podem se fechar ao trabalhador que pretender buscar na Justiça a reparação de alguma injustiça, por violação de alguma lei", ele afirmou. As igrejas comemoram a decisão. "Foi um grande dia para a liberdade de religião", disse o presidente da Conferência dos Estados Unidos dos Bispos Católicos, bispo William Lori. Em uma declaração, ele afirmou: "Essa decisão deixa claro, de forma ressonante, a importância histórica e constitucional de se manter os assuntos internos das igrejas fora dos limites do governo, porque quem escolhe o ministro, escolhe a mensagem." VIA GRITOS DE ALERTA Fonte: Consultor Jurídico |
Catedral Presbiteriana festeja sesquicentenário
A Catedral Presbiteriana do Rio de Janeiro completará 150 anos na quinta-feira, 12, quando a congregação local, em culto festivo, celebrará o marco histórico com o lançamento de medalhas e selos comemorativos desse sesquicentenário, seguidos de coquetel.
A pregação do culto estará a cargo do presidente do Supremo Concílio da Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB), reverendo Roberto Brasileiro Silva.
A Catedral Presbiteriana do Rio de Janeiro, o primeiro templo da denominação no país, foi fundada no dia 12 de janeiro de 1862, sob a orientação do missionário Ashbel Green Simonton, pastor de 26 anos, recém chegado dos Estados Unidos.
Mas o templo funcionou em outros locais, até se fixar em terreno localizado na rua Silva Jardim, onde hoje se encontra, adquirido em dezembro de 1870 por 13 contos de réis pelo reverendo Alexander Latimer Blackford, sucessor de Simonton.
Ofertas vindas de presbiterianos dos Estados Unidos, mais os recursos juntados no Rio de Janeiro, permitiram a construção de local mais apropriado para a celebração de cultos. O edifício ainda não era ainda um templo, uma vez que as leis do Império brasileiro não permitiam que denominações diferentes da religião oficial do Estado, o Catolicismo Romano, construíssem locais de culto com torres, em forma de igrejas. Mais tarde, o templo presbiteriano ganhou um estilo neogótico, que passou por restaurações, a última delas concluída em 2002.
Fonte: ALC
A pregação do culto estará a cargo do presidente do Supremo Concílio da Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB), reverendo Roberto Brasileiro Silva.
A Catedral Presbiteriana do Rio de Janeiro, o primeiro templo da denominação no país, foi fundada no dia 12 de janeiro de 1862, sob a orientação do missionário Ashbel Green Simonton, pastor de 26 anos, recém chegado dos Estados Unidos.
Mas o templo funcionou em outros locais, até se fixar em terreno localizado na rua Silva Jardim, onde hoje se encontra, adquirido em dezembro de 1870 por 13 contos de réis pelo reverendo Alexander Latimer Blackford, sucessor de Simonton.
Ofertas vindas de presbiterianos dos Estados Unidos, mais os recursos juntados no Rio de Janeiro, permitiram a construção de local mais apropriado para a celebração de cultos. O edifício ainda não era ainda um templo, uma vez que as leis do Império brasileiro não permitiam que denominações diferentes da religião oficial do Estado, o Catolicismo Romano, construíssem locais de culto com torres, em forma de igrejas. Mais tarde, o templo presbiteriano ganhou um estilo neogótico, que passou por restaurações, a última delas concluída em 2002.
Fonte: ALC
Extremistas se infiltram em grupos cristãos na Índia
Na Índia, extremistas islâmicos e hindus estão se passando por cristãos para que possam ter acesso às informações sobre as reuniões e atividades cristãs no país e, assim, passem as informações aos grupos radicais do país.
O Fórum Secular Católico (CSF) disse em um de seus relatórios, que produz para a agência de notícia Fides, que os extremistas religiosos (islâmicos e hindus) da Índia estão se infiltrando em igrejas e ONGs cristãs.
Eles estão reunindo informações sobre as propriedades das igrejas, sobre os membros da comunidade cristã do país e também dados sobre batismos e conversões que ocorreram nas regiões onde o cristianismo tem crescido.
A CSF acredita que as informações estão sendo passadas para os partidos políticos extremistas e organizações terroristas para que possam ser usados contras os cristãos que vivem no país.
Embora os cristãos, em algumas regiões da Índia, tenham uma grande liberdade religiosa, existem áreas no país, mais notadamente em Orissa e Caxemira, onde os cristãos são frequentemente alvos de extremistas religiosos.
A CSF está muito preocupada com a crescente tendência que alguns cristãos tem apresentando como compartilhar fotos e informações pessoais em sites de redes sociais, o que tem trazido riscos para as igrejas.
Recentemente, um pastor que vivem na Caxemira foi preso pela polícia depois que postou um vídeo no YouTube que mostrava o pastor batizando alguns homens ex-muçulmanos.
Ore pelos cristãos que moram na Índia, pedindo pra que eles possam estar firmes e seguros diante de Deus e que as tribulações e provações façam com eles cresçam ainda em força para continuar com sua fé em Jesus.
Fonte: Portas Abertas
O Fórum Secular Católico (CSF) disse em um de seus relatórios, que produz para a agência de notícia Fides, que os extremistas religiosos (islâmicos e hindus) da Índia estão se infiltrando em igrejas e ONGs cristãs.
Eles estão reunindo informações sobre as propriedades das igrejas, sobre os membros da comunidade cristã do país e também dados sobre batismos e conversões que ocorreram nas regiões onde o cristianismo tem crescido.
A CSF acredita que as informações estão sendo passadas para os partidos políticos extremistas e organizações terroristas para que possam ser usados contras os cristãos que vivem no país.
Embora os cristãos, em algumas regiões da Índia, tenham uma grande liberdade religiosa, existem áreas no país, mais notadamente em Orissa e Caxemira, onde os cristãos são frequentemente alvos de extremistas religiosos.
A CSF está muito preocupada com a crescente tendência que alguns cristãos tem apresentando como compartilhar fotos e informações pessoais em sites de redes sociais, o que tem trazido riscos para as igrejas.
Recentemente, um pastor que vivem na Caxemira foi preso pela polícia depois que postou um vídeo no YouTube que mostrava o pastor batizando alguns homens ex-muçulmanos.
Ore pelos cristãos que moram na Índia, pedindo pra que eles possam estar firmes e seguros diante de Deus e que as tribulações e provações façam com eles cresçam ainda em força para continuar com sua fé em Jesus.
Fonte: Portas Abertas
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