sábado, 25 de fevereiro de 2012

- O pastor Franklin Graham levantou dúvidas sobre a fé cristã do presidente americano Barack Obama

O pastor Franklin Graham levantou dúvidas sobre a fé cristã do presidente americano Barack Obama
Em uma participação recente no Talk Show “Morning Joe” da rede de televisão MSNBC, o reverendo Franklin Graham, filho do evangelista Billy Graham, questionou a fé de Barack Obama, ao ser perguntado se o presidente americano é cristão.
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“Você tem que perguntar a ele. Eu não posso responder a essa pergunta para qualquer um. Tudo que sei é que eu sou um pecador, e que Deus perdoou os meus pecados”, afirmou Graham, que dizendo não ter certeza se o presidente é cristão completou afirmando que “você tem que perguntar a cada pessoa. Ele disse que é um cristão, então eu tenho que acreditar que ele seja”.
O presidente da Associação Evangelística Billy Graham disse ainda que não há “nenhuma dúvida” de que o candidato presidencial republicano Rick Santorum seja um homem de fé. Ele foi questionado ainda se o também candidato Mitt Romney seria cristão. Evitando uma resposta mais direta o religioso afirmou que Romney “é um mórmon” e que “a maioria dos cristãos não reconhecem o mormonismo como parte da fé cristã”.
Graham afirmou ainda que o presidente americano começou a frequentar a igreja por pressão dos grupos comunitários de Chicago, que disseram que ele precisava fazer isso para trabalhar com eles: “Você tem que ir, por que uma pessoa diz como vive sua vida e a que igreja vai. São eles frequentadores fiéis da Igreja? Ou será que eles apenas vão quando as câmeras estão sobre eles?”, questionou.
O religioso ressaltou ainda o fato do pai de Barack Obama ser muçulmano, de acordo com ele “sob a lei islâmica, o mundo muçulmano vê Barack Obama como um muçulmano”. Graham demonstrou também suas preocupações sobre a dedicação do presidente para os cristãos que vivem em países muçulmanos, dizendo que o Islã teve um “passe livre” sob a administração Obama.
“O presidente Obama parece mais preocupado com os muçulmanos do mundo do que com os cristãos que estão sendo mortos em países muçulmanos. Isso é o que me incomoda”, concluiu.


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INF. GOSPEL +

O MAIOR MANDAMENTO.

 

 
"Se alguém diz: Eu amo a Deus, e odeia a seu irmão, é mentiroso. Pois quem não ama a seu irmão, ao qual viu, não pode amar a Deus, a quem não viu. E dele temos este mandamento, que quem ama a Deus ame também a seu irmão." I João 4:20-21
Quando lemos na Palavra acerca dos Dez Mandamentos deixados por Deus através de Moisés, percebemos que todos eles possuem algo em comum. Da mesma maneira, quando Jesus resume os mandamentos em apenas dois: "Amarás ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento. Este é o primeiro e grande mandamento. E o segundo, semelhante a este, é: Amarás ao teu próximo como a ti mesmo" Mateus 22:37-39, vemos novamente algo relacionado neles.
Todos os mandamentos e ordenanças de Deus sempre foram baseados no Amor. Este sentimento faz parte da própria essência divina, conforme está escrito em I João 4:8: "Aquele que não ama não conhece a Deus; porque Deus é amor". Foi por causa dele que Jesus morreu por nós: "Nisto está o amor: não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos amou a nós, e enviou seu Filho como propiciação pelos nossos pecados" I João 4:10. E o mais importante: Deus somente reconhece que O amamos se demonstrarmos o mesmo sentimento uns para com os outros!
Vejam o que disse o apóstolo João: "E dele temos este mandamento, que quem ama a Deus ame também a seu irmão" I João 4:21 e também "Ninguém jamais viu a Deus; mas se amarmos uns aos outros, Deus está em nós, e em nós é aperfeiçoado o seu amor" I João 4:12.
Portanto não adianta dizer que amamos a Deus ou, como ouvimos muito por aí: "Eu tenho Jesus no meu coração", se não demonstrarmos amor e compaixão pelos nossos semelhantes. Quando nos compadecemos das pessoas, ajudando-as em suas necessidades, estendendo as mãos para os aflitos, consolando os atribulados e animando os desanimados, aí então estamos dizendo através de nossos atos, sem necessidade de palavra alguma, que amamos a Deus.
Que Deus os abençoe em Nome de Jesus Cristo!

VIA GRITOS DE ALERTA .
INF. voz da palavra

Jovem Profeta e Velho Profeta

Não existe título mais honroso do que o de homem de Deus. De acordo com as Escrituras, não é qualquer pessoa que faz jus a ele. O livro de I Reis, no capítulo 13, relata a experiência de um homem de Deus, oriundo de Judá e que teve o ápice de seu ministério em Betel, nos dias do rei Jeroboão I, de Israel, que tornara o lugar num terrível centro de idolatria.
O autor de I Reis não declara o nome do profeta, porém, em trinta e dois versículos do capítulo 13, faz quinze referências a ele como homem de Deus. Verdadeiros homens de Deus não se preocupam com o sucesso para seus nomes, mas que o Nome de Deus seja engrandecido.

Deus quer usa-lo como homem de Deus! Homens de Deus são obedientes, ousados e corajosos. O Senhor enviou seu profeta de Judá com ordens muito específicas para profetizar contra o altar de Betel. Sua missão foi bem sucedida e causou tremendo impacto na vida do rei e do povo do lugar. Deus utiliza homens de Deus para realizar grandes feitos. Porém, o profeta de Judá caiu numa cilada e desobedeceu as ordens do Senhor. Exatamente no verso 19, quando desobedecia ao comando do Senhor, ocorre a única referência ao profeta como um simples homem. A desobediência reprime a ação do sobrenatural.

Todo pastor renovado precisa cuidar-se! O rei Jeroboão ofereceu recompensas ao profeta, mas este recusou (vs. 7,8). O auxiliar do profeta Elizeu não resistiu a esta tentação, caiu em pecado e herdou a lepra de Naamã (IIRs 5:20). Paulo e Barnabé quase que foram adorados em Listra, como Júpiter e Mercúrio. Sendo homens de Deus, recusaram-se prontamente e pagaram um preço por isso (Atos 14). O texto de I Reis 13 descreve bem como um pastor usado por Deus pode ser tentado a perder o rumo. O sucesso pode embriagar a alma!

Todo homem de Deus precisa precaver-se contra o espírito de engano. I Reis 13 conta do profeta velho que enganou o homem de Deus. Que Deus tenha misericórdia dos profetas velhos! Qual a diferença de “velho” e “antigo”? Um profeta velho é alguém que perdeu toda capacidade profética, está sucateado, execrado das funções, sem autoridade profética. Daniel exerceu seu ministério profético até a longevidade e Moisés, até os 120 anos de idade, mas nunca foram profetas velhos!

Cuidado com os profetas velhos! São profetas que se deixam usar pelo espírito de engano. Estão fora de combate, mas prezam pelas aparências. O profeta velho de I Reis 13 não poupou esforços para subir em sua montaria, procurar o homem de Deus e mentindo, traze-lo para sua casa. Interessante que a velhice do profeta velho não o impedia de cavalgar, mas de profetizar. Profetas velhos gostam de prestígio, dos melhores lugares, de serem vistos pelos homens.

Concluo esta mensagem afirmando que há dois caminhos para se escolher no ministério pastoral: o de homem de Deus ou o de profeta velho. Homens de Deus são renovados pelo Senhor, obedientes, ousados e corajosos. Opte por este caminho.


VIA GRITOS DE ALERTA.

Visão Limitada e Profetas Velhos

Nos dias de hoje, temos lidado com pessoas dizendo-se "profetas de Deus" e têm espalhado muito heresia, e "profetadas" pra cima do povo, e infelizmente ainda têm muita gente caindo nessa. Pessoas sem a menor direção de Deus, usam a profecias para se gloriarem, e mostrarem o Espirito Santo de Deus na vida dessas pessoas. "Profetas" que não têm o menor testemunho de cristão, pessoas com a vida amarrada em dividas, em falsidades, pessoas amaziadas, enfim, e essas pessoas querem vir e profetizar, revelar, enfim, falar das coisas de Deus. Cuidado querido(a), existem muitos lobos desfarçados de ovelhas e que só querem atrair glórias para si, lotar igrejas, fazer um nome menos levar a Palavra de Deus.

Desde que criei esse blog, tenho sofrido muitas perseguições por pessoas que menos esperava, tenho sofrido retaliações, pois a função desse blog é levar a Palavra de Deus e alertar a todos os visualizadores desse blog (pequeno blog) sobre a ciladas do diabos.
 Lembra das hóstes da maldade nos lugares celestiais? Pois é,  nossa luta não é contra a carne ou sangue, e sim contra os principados das trevas e as óstes da maldade nos lugares celestiais , daí a importância de estarmos vigilantes e em oração, e bem munido da Palavra de Deus, pois o diabo quando tentou Jesus usou a Bíblia, e Jesus para vencer a satanás O VENCEU PELA PALAVRA .

Em I Reis 13 a bíblia relata a história do profeta velho, um homem que fazia “fofoca”, resumindo a história. Profeta Velho são homens e mulheres que pelo orgulho no coração não ouvem a voz de Deus, pergunta aqui, sabe dali, e pronto, chega à igreja e diz: “-Deus me revela que...”.

Outro tipo de profeta velho é aquele que se acha superior por ser mais velho, e quando ouve a correção de uma pessoa mais nova e repudia, mesmo sabendo que está errado, esse homem, por motivo de orgulho, não dá atenção para a voz de Deus.
A Biblia conta que Jesus na adolescência debatia com os escribas acerca da Palavra de Deus. Lição para você, tempo de igreja, idade não significa experiência, ajuda, mas não significa nada, apenas significa que você está mais velho e não que é mais sábio. Deus usa quem Ele quer da maneira que quer.

Ouvir, avaliar, pensar em tudo que ouvimos, é bom para nós, afinal são os confrontos da vida que nos fazem ver aonde estamos errando.

Pecados sem perdão, blasfêmia contra o Espirito Santo e aquele pecado que achamos que não é pecado, ou que não queremos acreditar que é pecado.



ACORDA!!!!!!!!!!!!!!!!!

APARÊNCIA DE CORDEIRO , MAS CORAÇÃO DE LEÃO . by Bispo Roberto Torrecilhas

Jesus é o próprio Deus

Em 1 João 5:20 está escrito: “Sabemos também que já veio o Filho de Deus, e nos deu entendimento para conhecermos aquele que é verdadeiro; e nós estamos naquele que é verdadeiro, isto é, em seu Filho Jesus Cristo. Este é o verdadeiro Deus e a vida eterna”. Observem irmãos, que a passagem citada acima, afirma claramente, que Jesus Cristo é Deus. O primeiro nome de Deus na Bíblia é Elohim, que ao pé da letra significa “deuses”, pois se encontra no plural; no entanto, pelo fato de se referir ao único Deus, criador do céu e da terra, este nome passa a ter o sentido de Deus dos deuses, indicando que somente Ele é Deus e não há outro. Uma das maiores provas de que Jesus é Deus é o fato do primeiro nome de Deus, na Bíblia, estar no plural, fazendo referência a Trindade (Pai, Filho e Espírito Santo). Jesus também faz parte da Trindade e Ele é Deus. Para que vocês entendam melhor o plural no hebraico eu darei um exemplo bastante simples:

Sus, em hebraico, significa cavalo. Em hebraico, existe um sufixo que forma o plural masculino. Este sufixo é a palavra –im. Então, para formarmos o plural de sus (cavalo), basta colocarmos o sufixo –im no final da palavra sus, dando origem a palavra susim, que significa cavalos. Então, como podemos observar, pelo fato do primeiro nome de Deus na Bíblia possuir o sufixo –im, isto significa que está no plural masculino, fazendo-se, assim, referência a Trindade.

Além do versículo em 1 João 5:20 e incluindo o fato do primeiro nome de Deus na Bíblia estar no plural (Elohim), há várias passagens bíblicas que demonstram, irrefutavelmente, que Jesus é Deus. No entanto, citarei apenas duas passagens que afirmam a divindade de Jesus de forma bastante clara:

• Em Hebreus 1:8 está escrito: “Mas do Filho diz: O teu trono, ó Deus, subsiste pelos séculos dos séculos, e cetro de eqüidade é o cetro do teu reino”. Esta é mais uma prova de que Jesus é Deus.
• Em Hebreus 13:8 está escrito: “Jesus Cristo é o mesmo, ontem, e hoje, e eternamente”. A eternidade é um atributo divino, pois, somente Deus é eterno. Esta é mais uma prova de que Jesus é Deus.

Observem, irmãos em Cristo, 1 João 5:20, Hebreus 1:8, Hebreus 13:8, o nome Elohim (que está no plural), além de numerosas outras passagens bíblicas, afirmam a divindade de Jesus. Jesus é Deus e não há como negar isto, pois, está na Bíblia que Ele é Deus e nenhum pastor, bispo ou apóstolo é maior que as Escrituras Sagradas. A Bíblia foi inspirada pelo Espírito Santo e nenhum ser humano é maior que o Espírito Santo. O Senhor Jesus não foi alguém a quem Deus criou e atribuiu poderes divinos; Jesus é Deus e Ele sempre existiu e sempre existirá, pois, de eternidade a eternidade Ele é Deus.

Infelizmente, um líder de uma das igrejas evangélicas brasileiras, o apóstolo Valdemiro Santiago, afirmou recentemente que Jesus Cristo foi criado por Deus. Que absurdo. Jesus não foi criado porque Ele é Deus e por se Deus, Ele sempre existiu e sempre existirá. Irmãos, este apóstolo passou dos limites…quem é ele para passar por cima das Escrituras e afirmar um absurdo desses? Irmãos, cuidado…os falsos profetas estão pelo mundo afora e alguém que ataca a divindade de Jesus deste jeito, com certeza não tem o Espírito Santo.

Em Gálatas 1:8-9 está escrito: ”Mas, ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos pregasse outro evangelho além do que já vos pregamos, seja anátema. Como antes temos dito, assim agora novamente o digo: Se alguém vos pregar outro evangelho além do que já recebestes, seja anátema”. Irmãos, a palavra anátema significa maldito. Em outras palavras, todo ensino contrário as Escrituras é reprovado por Deus e é maldito. Não há como seguir um suposto apóstolo que ensina algo que é anátema aos olhos de Deus. Cuidado irmãos, pois, se formos fiéis a alguém que ensina falsas doutrinas, com certeza estaremos desagradando a Deus. Devemos, acima de tudo e de todos, ser fiéis a Deus e a Sua Palavra. Lembrem-se disto.

Eu gostaria de encerrar este estudo citando 2 João 10 e 11, que diz: “Se alguém vem ter convosco, e não traz este ensino, não o recebais em casa, nem tampouco o saudeis. Porque quem o saúda participa de suas obras más”. Eu não quero apoiar nenhuma obra má, e você? Vai continuar agindo como se nada tivesse acontecendo? A escolha é sua. Demonstre pelas suas atitudes a quem você é fiel: ou ao homem ou a Deus?



VIA GRITOS DE ALERTA.
NAS PEGADAS DO MESTRE JESUS

O VERDADEIRO MESTRE


Jesus, ouvindo isto, retirou-se dali num barco,
para um lugar deserto, à parte.
O povo sabendo, seguiu-o a pé desde as cidades.
Saindo Jesus, viu uma grande multidão, e,
possuído de grande compaixão para com ela,
curou os seus enfermos. (MATEUS 14,13-14)



As curas também são relatadas, pelos ensinos bíblicos e não estabeleceu uma fórmula milagrosa que curasse, senão a fé. Curou cegos, coxos, paralíticos, corcundas e a Lázaro ressuscitou.
Aos seus seguidores, Jesus oferecia normas de vida por vezes mais dura de cumprir que a própria lei judaica. Ele ensinava as pessoas a amarem a Deus e aos seus semelhantes com toda a força de seus corações e de suas mentes. Frisava que cada pessoa deveria tratar as outras como gostaria de ser tratada por elas.
Em uma época e em uma região em que vigorava a chamada Lei do Talião - olho por olho, dente por dente - Jesus pregava o perdão entre os seres humanos. Isso pode ser considerado uma verdadeira revolução, a medida em que subvertia todo o conceito de justiça pessoal e social então predominante.
Na pedagogia de Jesus, os deuses olímpicos, cheios de paixões humanas, e os deuses brutais dos fenícios e dos babilônios, os deuses monstruosos dos egípcios, dos indianos e dos chineses são substituídos pelo Deus-amor e paternal do Evangelho. O próprio Jeová, muitas vezes visto como ciumento e vingativo, perde o seu poder sobre o mundo. Os pobres, os doentes, os sofredores, os escravos deixam de ser os condenados dos deuses e passam à categoria de bem-aventurados.
A virtude não está mais na bravura e no heroísmo sangrento de gregos e romanos, mas na paciência e no perdão. Dar é melhor do que conquistar, humilhar-se é melhor do que se vangloriar, responder ao mal com o bem é a regra da verdadeira pureza espiritual.
Jesus fez uma clara opção pela prática em sua pedagogia, estabelecendo uma relação entre o discurso e a fala. Este dado tem enorme relevância para os cristãos que costumam eleger a fala como principal instrumento de ensino.
Tomamos o Sermão da Montanha, onde Jesus inicia o ensino centrado no discurso (cf. Mt. 5 6 e 7,1-23 ). O desfecho do sermão é onde Jesus privilegia a prática (cf. Mt. 7,24-27). Ele não apenas recomenda a prática de seus ensinos como também põe em prática, à vista de todos, a sua graça e sua misericórdia, sendo isto notado por meio das curas que realizou. Com a prática das curas Jesus devolve a dignidade aos pobres, aos marginalizados (mulher adúltera, leprosos) e outras categorias oprimidas pelo sistema social daquela época.
O Reino não chega apenas através da palavra falada, ou por adesão exclusivamente intelectual, emocional, espiritual e moral. O Reino de Deus surge através da prática da misericórdia de Jesus. Por isso, a multidão à qual Ele devolveu a dignidade e a esperança reconhece nele o Messias.
Na verdade, todo o discurso de Jesus é, antes de tudo a explicitação de sua prática. Ele é coerente porque sua prática é o ponto de partida de seu discurso. Esta é uma das razões pelas quais Ele foi rejeitado. A liderança dominadora não conhecia a pedagogia da misericórdia e do diálogo, aquela que, diante dos abandonados e sofridos, começa com atos libertadores.
A prática pedagógica de Jesus exige que a sociedade humana seja colocada ao avesso. Ela só tem sentido na lógica do Reino. Não basta que uma pedagogia se concentre na prática para que venha a merecer o qualificativo de cristã. Para ser cristã é fundamental que esta pedagogia esteja comprometida com os valores do Reino.

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