terça-feira, 17 de julho de 2012

CULTURA GOSPEL? TUDO A VER COM SALÃO GOSPEL

 
Feira que representa a cultura gospel brasileira comemora projeto de lei
e é homenageada em Setembro pela Ordem dos Músicos do Brasil
O Salão Internacional Gospel, evento que acontece anualmente e que representa a cultura gospel brasileira, através de seus idealizadores comemoram a lei que pode reconhecer de vez a música gospel como manifestação cultural. O Projeto de Lei n° 178/2012 é do deputado estadual Esmael de Almeida (PMDB), e vai possibilitar o apoio público e a concessão de incentivos à arte cultural religiosa. O texto leva em consideração que o Poder Executivo tem criado dificuldades para apoiar eventos com artistas gospel alegando que o movimento gospel, por ser de natureza evangélica, não se enquadra ao conceito de cultura. "O que não é verdade!" - rebate a jornalista e cineasta Luciana Mazza. São dela as palavras: "Em primeiro lugar é necessário entender o significado da palavra "cultura", que nada mais é do que o conjunto de atividades e modos de agir, costumes e instruções de um povo. É o meio pelo qual o homem se adapta às condições de existência, transformando a realidade. Cultura significa cultivar, e vem do latim colere. Fazendo uma rápida comparação, genericamente a cultura é a arte, as crenças, a lei, os costumes e todos os hábitos e aptidões adquiridos pelo homem, não somente em família, como também por fazer parte de uma sociedade como membro dela que é. O povo evangélico, o povo católico, povo budista cada um tem sua arte, suas crenças, suas leis, no caso dos evangélicos a lei de Deus e dos homens, os costumes, hábitos adquiridos dentro de um grande grupo, porque não dizer, dentro de uma grande comunidade evangélica que estão sempre evoluindo. Fruto do esforço coletivo pelo aprimoramento de valores também espirituais. Então, nós, evangélicos brasileiros, temos uma cultura, que nos representa e que deve ser entendida e compreendida, assim como as outras. E nossos direitos devem ser reconhecidos e respeitados também. É um momento de reflexão da sociedade brasileira sobre os evangélicos e o que representam hoje dentro da sociedade brasileira", conclui.
Se por um lado a proposição foi enviada à Coordenação das Comissões Permanentes e aguarda análise para emissão de parecer, por outro lado a cultura gospel vem gradativamente recebendo notoriedade e reconhecimento na grande imprensa e nos grandes eventos nacionais. Exemplo é a premiação que a Ordem dos Músicos do Brasil, junto com a Faculdade Livre de Música, vão realizar no dia 3 de Setembro de 2012, homenageando nomes de expressão da música brasileira nas últimas três décadas, como: Belchior, Agnaldo Timóteo, Léo Jaime, 14Bis, Jair Rodrigues e, no gospel, serão homenageados os idealizadores do Salão Gospel. O evento visa promover o intercâmbio cultural entre mercados musicais, artistas, produtores, maestros, gravadoras e imprensa. Sobre o prêmio, o publicitário Marcelo Rebello declara: "São 18 anos de trabalho divulgando, investindo, abrindo portas e criando oportunidades inovadoras para que a cultura gospel brasileira seja difundida e reconhecida. Esse momento é um presente de Deus para as nossas vidas! Agradecemos a Ordem dos Músicos do Brasil e a Faculdade Livre de Música pela homenagem.".

II Salão Internacional Gospel
De 19 a 21 de Abril de 2013
Das 14:00 às 20:30 horas
Visitação Gratuita
www.salaointernacionalgospel.com.br
Realização: Grupo MR1
Organização: Grupo Cipa Fiera Milano
Local: Centro de Exposições Imigrantes
Celular: 013 7813.0042 | Nextel: 87*13164
E-Mail: agenciamr1@gmail.com
Rua Correia de Lemos, 158C - Chácara Inglesa
04140-000 - São Paulo - SP
Telefone: 011 5585-4355 begin_of_the_skype_highlighting 011 5585-4355 end_of_the_skype_highlighting | Fax: 011 5585.4359

JUDEUS MESSIÂNICOS "INVADEM" O PARLAMENTO ISRAELITA (KNESSET) COM NOVOS TESTAMENTOS

 


Judeus messiânicos ofereceram Novos Testamentos aos membros do parlamento de Israel, causando grande perturbação!
Oremos para os líderes de Israel levem essas Bíblias para casa e as leiam!
Membros do parlamento israelita deram-se conta da "invasão" pacífica de Novos Testamentos nas suas caixas de correio esta manhã, numa corajosa operação promovida por judeus messiânicos e que enfureceu alguns parlamentares que classificaram este "atrevimento" como "propaganda para promover o Novo Testamento".
De facto, membros de todos os partidos com assento no Knesset ficaram chocados ao verem um livro cristão que tenta fazer a ligação entre o Novo Testamento e a Bíblia Judaica (Velho Testamento).
Não só chocados, como furiosos. Eis as expressões revoltadas de alguns deputados:
"Não pode acontecer vermos materiais missionários sendo distribuídos no Knesset";
"Textos que foram usados para perseguir os judeus não podem ser distribuídos pela porta de entrada do estado de Israel";
"Esta entrega pelo correio não é trabalho missionário, mas um acto de estupidez";
"Isto ultrapassou a linha entre o livre discurso e o proselitismo";
"Estas são pessoas que acreditam que todos os judeus em Israel têm de se converter ao cristianismo. Eles obtêm donativos do mundo inteiro para essa causa. Como é que podemos dar-lhes liberdade?"
- perguntou um dos parlamentares, um rabi ordenado.
A Bíblia que foi oferecida pelo correio é acompanhada de 90.000 anotações que, segundo Victor Kalisher, da Sociedade Bíblica em Israel, é o resultado da cooperação entre pesquisadores em Israel e no exterior que "amam os textos sagrados."
"Através destas anotações, pode-se ver a conexão íntima entre as palavras da Torah e as do Novo Testamento" - escreveu o director da Sociedade Bíblica, acrescentando: "Muitas das profecias da Torah cumpriram-se no Novo Testamento."Kalisher pretende enviar o Novo Testamento aos 120 legisladores da nação, incluindo ministros, e o próprio Benjamin Netanyahu.
A "Sociedade Bíblica em Israel", sediada em Tel Aviv e com uma filial em Jerusalém, incluiu uma carta aos parlamentares com as seguintes palavras:
"Ficamos contentes por podermos oferecer-vos este livro dos Testamentos que lança luz nas escrituras sagradas e que ajudará a entender...a ver a ligação entre os escritos bíblicos e o Novo Testamento.
Nas vossas importantes posições ao serviço do povo, esperamos e oramos para que este livro vos possa ajudar."
O director da Sociedade Bíblica, Victor Kalisher, alegou ao diário Arutz Sheva que o material não é missionário, apesar de o site da Sociedade Bíblica ter um link especial sobre "Judaísmo Messiânico."
As suas alegações de que o material oferecido aos membros do parlamento não era missionário podem no entanto ser interpretadas por alguns como exactamente o oposto: "Toda a pessoa esclarecida - e espero que também os parlamentares - oferecerá este livro aos não-ortodoxos...O objectivo da nossa organização é investigar e espalhar as Escrituras e oferecer formas para o avanço dos escritos sagrados...
Não existe nenhuma intenção de magoar os sentimentos dos judeus, e este é um livro judeu escrito por judeus e para os judeus aprenderem um judaísmo melhor, que é aprendido através do Novo Testamento."
Deus abençoe estes corajosos irmãos na divulgação da Palavra revelada de Deus para todos, incluindo os líderes da nação de Israel!
Shalom, Israel!

QUE TIPO DE PERDÃO VOCÊ TEM EXPERIMENTADO ?

Certa vez em uma igreja pequena , existia uma irmã que buscava a Deus de uma forma verdadeira .
E em todas as reuniões e cultos da igreja , ela vinha correndo até o pastor e falava .
PASTOR , JESUS ME VISITOU HOJE NO CULTO , E ME FALOU QUE ME AMA MUITO ..
Novamente no outro culto .
Isso se dava sempre , em reuniões de oração , cultos nos lares , visita nos hospitais etc.
O pastor ficou cansado de ouvir isso todos os cultos e falou.
PRECISO TIRAR ISSO A LIMPO E VER SE É VERDADE ,POIS ME CANSEI DE OUVIR ISSO EM TODOS CULTOS .
E pensou em um plano.
Vou colocar essa irmã no estreio.
IRMÃ , JESUS TE VISITOU HOJE DE NOVO ?
SIM , RESPONDEU A SORRIDENTE IRMÃ.
NOVAMENTE DISSO O PASTOR.
IRMÃ, QUANDO JESUS TE VISITAR DE NOVO ,A IRMÃ PODERIA FAZER UMA PERGUNTA A JESUS POR MIM ?
E SORRIDENTE A IRMÃ RESPONDE.
CLARO QUE SIM PASTOR , O QUE QUER QUE EU PERGUNTE A JESUS ?
PERGUNTA A ELE O SEGUINTE .
JESUS , MEU PASTOR QUER SABER SE O SENHOR SE LEMBRA DO PECADO QUE ELE COMETEU NO SEMINÁRIO , E SE SIM QUAL É O PECADO QUE ELE COMETEU .
Lá se foi a irmã para casa , e passado alguns dias , novamente vem a irmanzinha correndo para o lado do pastor e disse .
PASTOR , JESUS ME VISITOU DE NOVO E FALOU PALAVRAS LINDAS.
DISSO O PASTOR .
FALOU IRMÃ .
SIM PASTOR , FALOU .
A , A PROPÓSITO , PERGUNTOU A JESUS SE ELE SE LEMBRAVA DO PECADO QUE EU COMETI , E QUAL ERA O MEU PECADO .
SIM PASTOR , EU PERGUNTEI .
NESSE MOMENTO O PASTOR SENTIU UM FRIO NA ESPINHA E DISSE GAGUEJANDO.
E E E O QUE QUE FOI QUE E E ELE FALOU ?

PASTOR , QUANDO EU PERGUNTEI A ELE SOBRE SEU PECADO , ELE OLHOU PARA MIM E SORRIU , E SORRINDO ME DISSE.

 Eu, eu mesmo, sou o que apago as tuas transgressões por amor de mim, e dos teus pecados não me lembro mais ".



PASTOR , ELE FALOU QUE NÃO SE LEMBRA DE NADA .QUE TÚ ÉS LIVRE
.
EM JESUS SOMOS LIVRES .








Quero te falar o seguinte .
se Jesus , sendo Jesus não se lembra dos seus pecados , porque perdem tempo dando ouvidos as acusações que o diabo tem falado a seu respeito?
QUANDO O DIABO VIER TE ACUSAR SOBRE O SEU PASSADO , FAÇA ELE SE LEMBRAR DO FUTURO DELE ,
 POIS VOCÊ É LIVRE EM JESUS , MAS UM LAGO DE FOGO ESPERA PELO DIABO E SEUS ANJOS CAIDOS



.




Gritos de alerta

Advogado de pastor preso por estudo bíblico em casa se pronuncia

O advogado de Michael Salman, o pastor do Arizona, que está na prisão após a realização de estudos bíblicos em sua casa, apareceu na quarta-feira no show "FOX & Friends" para argumentar por que seu cliente é vítima de discriminação religiosa.

A esposa de Salman, Suzanne, também também apareceu no show para expressar a sua descrença em toda a situação.

John Whitehead do Instituto Rutherford, que está representando Michael Salman, disse ao anfitrião Steve Doocy que os direitos constitucionais de Salman estão sendo violados.

"A chave é - a Constituição garante o direito à liberdade de religião ... o direito de se reunir e conversar uns com os outros onde quer que você quer esteja - em público ou em sua casa", disse ele.

Whitehead, então, comparou o caso de Salman à opressão religiosa no Irã.

"Você pode pensar que isso poderia acontecer em algum lugar como o Irã, ou em alguns dos países ao redor do mundo com o mesmo regime, mas acontecendo nos Estados Unidos, na minha opinião é tão chocante, é inacreditável", disse o advogado.

Salman levado a cadeia na segunda-feira depois que um tribunal de Phoenix o considerou culpado de 67 violações do código em relação a um prédio onde ele hospeda um grupo de estudo semanal da Bíblia. Salman foi condenado a 60 dias de prisão, três anos de liberdade vigiada e multado em 12.180 dólares.

Doocy, anfitrião de "Fox & Friends", perguntou à esposa de Salman, por que ter um estudo bíblico privado em casa se tornaria um problema, acrescentando que "As pessoas fazem isso no meu bairro o tempo todo."

Suzanne expressou seu choque e descrença com a situação.

"Isso desafia a lógica, francamente", disse ela. "Eu não entendo que algo tão pequeno tenha se tornado assim tão grande. As pessoas fazem isso todo o tempo nos Estados Unidos."

Michael Salman, um pastor ordenado da Igreja de Deus em Cristo (Church of God in Christ) e fundador da Harvest Christian Fellowship, argumentou que ele tem o direito de cultuar em casa em sua propriedade privada. No entanto, a cidade de Phoenix insistiu que a questão é sobre violações de zoneamento e código, não à liberdade religiosa.

O Procurador da cidade de Phoenix, Vicki Hill disse em um comunicado: "Isto é parte da permissão de zoneamento e adequação. Quando você está promovendo uma reunião de pessoas como ele faz continuamente, temos preocupações sobre as pessoas serem capazes de sair da instalação corretamente, caso haja um incêndio, e levamos em conta tudo isso."

No centro da disputa de Salman com a cidade, que começou em 2007, está se 2.000 metros quadrados de construção em seu quintal é uma igreja. Antes de sua condenação, Salman realizou reuniões de estudo da Bíblia no interior do edifício, onde cerca de 30 ou 40 pessoas se reuniram semanalmente. O edifício tem um púlpito e cadeiras.

A promotoria disse que Salman recebeu uma licença de construção para converter uma garagem para uma "sala de jogos," não uma igreja.

Em 2009, policiais, armados com um mandado de busca, invadiram propriedade de Salman e encontraram 67 violações do código. O pastor foi acusado de não ter sinais de saída de emergência sobre as portas, espaços de estacionamento handicap, e que não têm rampas de handicap.

Salman levou sua luta para o tribunal, mas os tribunais de Arizona têm consistentemente decidido contra ele. Na decisão de janeiro de 2010, o tribunal declarou que o estado não está proibindo Salman de executar uma igreja ou cultos no local, mas exige que Salman respeite "os códigos de incêndio e de zoneamento."

Ele recebeu sua sentença de prisão no mês passado.

Na quarta-feira, sua esposa respondeu à sua condenação de "zoneamento" e "violações do código."

"Não faz sentido", disse ela. "As pessoas estão enchendo nossas ruas, outros vizinhos, mas ainda assim as pessoas estacionam atrás de nossa propriedade. Não faz sentido porque estamos sendo alvos."

O Instituto Rutherford apresentou um recurso no Tribunal do Nono Circuito de Apelações dos EUA. O grupo está procurando opções para tirar Salman da cadeia.

Adicionou Whitehead, "Na igreja cristã primitiva todos se reuniam nas casas. Não haveria igreja hoje como sabemos se não fosse pelo fato de que eles se reuniam nas casas."

"Você pode fazer todos os tipos de reuniões em uma base regular, mas por algum motivo, se eles te chamam de uma igreja, você está ilegal. E mais uma vez, é o que os regimes fazem."

Fonte: The Christian Post

Voz da Universal no Congresso, PRB quer dobrar número de prefeitos e mira 2014

Partido saltou de 1 para 9 deputados federais, todos evangélicos, desde 2006; legenda terá candidatura própria em quatro capitais nas eleições de outubro e tenta se descolar da igreja.

Fundado em 2003 com outro nome, Partido Municipalista Renovador (PMR), e rebatizado em 2005 como Partido Republicano Brasileiro (PRB) pelo então presidente de honra da legenda e vice-presidente da República, José Alencar, que era católico, a sigla que para muitos se transformou em uma espécie de “braço político” da Igreja Universal do Reino de Deus (IURD) está em rota de crescimento. Contando atualmente com uma bancada de nove deputados federais em exercício e um senador no Congresso Nacional, a legenda elegeu 54 prefeitos, 30 vice-prefeitos e 780 vereadores em 2008 e, em 2012, disputará mais de 300 prefeituras, das quais 32 em municípios com mais de 100 mil habitantes.

Segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que ainda contabiliza o número total de registros em todo o País, o PRB havia protocolado 266 candidaturas a prefeito, 298 a vice-prefeito e 11.677 a vereador até as 13h desta sexta-feira (13). O partido deve superar seus próprios números de quatro anos atrás, quando teve 274 candidatos a prefeito, 304 a vice-prefeito 9.111 às vagas nas Câmaras Municipais. O TSE deve finalizar a totalização dos dados nos próximos dias.

Em 2006, na primeira eleição da qual o PRB participou, o partido elegeu um deputado federal – o pastor evangélico Léo Vivas (RJ), da IURD, com 83.127 votos – e três deputados estaduais, além de reeleger o vice-presidente José Alencar na chapa de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A legenda foi apenas a 22ª mais votada para a Câmara. Quatro anos depois, em 2010, o número de deputados federais eleitos saltou para oito, e o de deputados estaduais, para 17, além de um deputado distrital. Atualmente, a bancada do PRB na Câmara tem nove deputados, já que o pastor Zacarias Vilharba, o Deputado Vilalba (PE), assumiu em fevereiro de 2011 a cadeira do petista Maurício Rands, que deixou o mandato para ser secretário das Relações Institucionais do governo Eduardo Campos (PSB) em Pernambuco.

Em março de 2011, com a morte de José Alencar, o PRB perdeu seu presidente de honra e principal idealizador. A data marcou uma mudança na legenda que, embora tente descolar sua imagem da Igreja Universal, ampliou o espaço de pastores e ex-pastores em seus quadros. Um exemplo é o próprio presidente da legenda, o advogado Marcos Pereira, que assumiu em maio daquele ano. Pereira é membro da IURD e também trabalhou na TV Record, cujo dono é o bispo Edir Macedo, entre 1994 e 2010.

Hoje, sete dos nove deputados federais do partido são da IURD: Antonio Bulhões (SP), Vitor Paulo (RJ), Heleno Silva (SE), Márcio Marinho (BA), Otoniel Lima (SP), George Hilton (MG) e o próprio Vilalba. As exceções são Jonathan de Jesus (RR), que é da Igreja Batista, e o ex-pugilista Acelino Freitas, o Popó (BA), da Igreja Batista Caminho das Águas – da qual está ligeiramente “afastado” neste momento, segundo sua assessoria. Cleber Verde (MA), que se licenciou do mandato em maio deste ano, é da Assembleia de Deus. De todos eles, apenas Vilalba não aparece na lista de integrantes da Frente Parlamentar Evangélica (FPE), associação criada por parlamentares para defender os interesses dos evangélicos no Congresso.

No Senado, o único representante do PRB é Eduardo Lopes (RJ), bispo da IURD, que era suplente do senador Marcelo Crivella, sobrinho de Macedo. Lopes herdou a vaga do titular, que assumiu o Ministério da Pesca do governo Dilma Rousseff em março deste ano, e é vice-presidente nacional do PRB e também vice do diretório do partido no Rio. Ele ainda exerce a função de coordenador político da IURD no Rio, tendo sucedido no posto o deputado federal Vitor Paulo, que hoje exerce o mesmo papel em nível nacional. “Eu atuo no sentido de formação política, mas não só com quem é da igreja. É uma coordenação político-partidária, com palestras sobre o Legislativo, consciência política, formação política... E é totalmente aberto. Não tem conflito. A gente trabalha pelo crescimento político do partido”, diz o senador.

Nas eleições municipais deste ano, o partido terá candidaturas próprias em quatro capitais: São Paulo (Celso Russomanno), Salvador (o deputado federal e bispo Márcio Marinho), Maceió (Galba Novaes, vereador e presidente da Câmara Municipal) e Boa Vista (Mecias de Jesus, pai do deputado Jonathan de Jesus). Em 2008, o PRB teve candidato próprio em apenas uma capital, o Rio, com Marcelo Crivella. Além disso, em 2012, a legenda indicou o bispo Ivo de Assis como candidato a vice-prefeito na chapa de Pauderney Avelino (DEM) em Manaus. E tem nomes competitivos em cidades importantes como Nova Iguaçu (RJ), com o vereador Marcos Fernandes; em Caucaia (CE), com o prefeito e candidato à reeleição Washington Góes; em Jaboatão dos Guararapes (PE), com Paulo Bartolomeu Varejão; e em Contagem (MG), com o deputado federal George Hilton, o mesmo que em 2005 foi expulso do antigo PFL após ter sido flagrado no aeroporto de Belo Horizonte transportando dinheiro de doações de fiéis da IURD. Só no Estado do Rio, uma das bases eleitorais mais fortes do PRB, o partido terá 16 candidaturas a prefeito e 26 a vice-prefeito. Na capital fluminense, desta vez sem Crivella à disposição, a legenda decidiu integrar a coligação que apoia o prefeito Eduardo Paes (PMDB), candidato à reeleição.

“A gente quer crescer. O partido é jovem. E, obviamente, em 2014 gostaríamos de aumentar nossa bancada na Câmara e chegar a 15 deputados”, projeta Marcos Pereira, que rechaça qualquer relação entre a morte de Alencar, em 2011, e as novas diretrizes do partido. “Não tem nada a ver. Lamentamos muito a ausência dele, que sempre foi referência para todo o Brasil. Mas o ser humano é movido a desafios. E eu lancei um desafio para que nós dobrássemos nossa bancada de vereadores e o número de prefeitos em todo o País. Acho que nós vamos chegar a 100 prefeitos.” Já o senador Eduardo Lopes vê o pleito de 2012 um ponto de partida para que o PRB se consolide como uma força média do quadro partidário brasileiro. “Considero 2012 um ano-base de início de uma construção mais forte e mais ampla do partido. Eu projeto, a partir daí, o crescimento para 2014. Não podemos pensar mais em oito deputados, mas em dobrar esse número, principalmente se dobrarmos o número de vereadores. Depois, em 2016, já é uma eleição mais forte, porque vai criando um ciclo. Aumenta a base de apoio para a eleição municipal. É um ciclo virtuoso”, afirma.

Para Cristiano Noronha, analista político da Arko Advice, o PRB pode se beneficiar do crescimento de mais de 60% do segmento evangélico da população brasileira nos últimos dez anos, segundo dados do Censo Demográfico divulgados no fim de junho pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). “A expectativa da legenda é de crescimento. Isso pode ser um bom indicativo de que o partido pode continuar crescendo. Pode chegar a ter de 60 a 80 prefeitos. Se atingir esse número, é um resultado muito bom”, afirma.

Partido da Universal?
Apesar do forte predomínio de parlamentares ligados à IURD em suas bancadas no Congresso Nacional, o PRB vem tentando descolar sua imagem à da igreja comandada por Edir Macedo. Para Pereira, o fato de oito dos dez congressistas em exercício pelo PRB serem da IURD não passa de uma “coincidência”. “Esses deputados [evangélicos] em geral têm dificuldade em conseguir legendas porque têm uma votação mais fiel, mais consistente. Muitos partidos temem que esses parlamentares tirem a vaga de algum outro candidato deles”, explica. “No PRB, todos são bem-vindos e não há essa questão de religião. O próprio Celso Russomanno teve dificuldade em se lançar candidato pelo seu antigo partido [PP], veio para o PRB e é candidato a prefeito de São Paulo. Se tivesse ficado lá, não seria candidato. O PRB é o partido das oportunidades, independentemente de religião.”

O líder do PRB na Câmara, deputado Antonio Bulhões, admite que os candidatos oriundos da IURD se sentem mais confortáveis na legenda, mas garante que não há conflito de interesses. “O partido apresenta um perfil mais adequado para que esses deputados ligados à Universal se sintam mais confortáveis. Talvez pelo fato de nosso partido ser um tanto conservador e se adeque mais à questão religiosa em alguns temas como o aborto, por exemplo. Se fôssemos um partido mais liberal, talvez essa situação fosse mais delicada”, aponta. “Mas, como líder, tenho procurado fazer essa distinção. São dois entes distintos: a igreja tem a sua missão e o partido tem a missão dele. Nunca me vi numa encruzilhada ou tendo que atender à minha igreja. Não vejo conflito nenhum em estar ligado à corrente evangélica, como poderia ser a católica ou qualquer outra.”

Sucessor de Marcelo Crivella no Senado, Eduardo Lopes compara a força da bancada evangélica no PRB ao peso dos sindicalistas no PT. “É a origem, o nascimento, a gênesis. Seria errado dizer que o PT é dos sindicalistas, assim como é equivocado dizer que o PRB é dos evangélicos”, pondera. “Afirmar que o partido é da igreja é errado, mas o PRB nasceu de pessoas formadas na igreja. Tenho certeza de que o PT hoje é um partido aberto, como é o PRB.”

Segundo Cristiano Noronha, o PRB pode até se beneficiar da ligação com os evangélicos, mas ela por si só não é garantia de voto nas eleições. Ele diz que a agremiação precisa ampliar os horizontes para se consolidar. “Os evangélicos abrem uma possibilidade de crescimento para o partido, mas não vejo que seja a linha de chegada. Eles têm que conquistar outras parcelas da população demonstrando que também pensam em outras religiões. Se você se restringe ao seu segmento, impõe um limite que não te deixa passar disso. Não é porque o sujeito é evangélico que vai votar em um evangélico”, avalia.

Vice-líder na corrida pela Prefeitura de São Paulo de acordo com a última pesquisa Datafolha divulgada no fim de junho, com 24% das intenções de voto, Celso Russomanno parece também já ter encampado a tentativa de dissociar sua candidatura da IURD. “Creio que uns 80% dos membros do PRB são de todos os outros segmentos religiosos: cristãos católicos, evangélicos, protestantes... Não existe isso de imposição da religião A, B ou C”, disse em entrevista ao iG no mês passado. Dias depois, na oficialização da candidatura, Russomanno, que é católico, disse: “Não vou discutir temas religiosos”. Em entrevista à Record News na semana passada, o candidato do PRB afirmou que recebe com “muita gratidão” o apoio dos evangélicos, mas ao ser questionado se representava este segmento na eleição, respondeu: “Sou católico”.

Fonte: Cenário MT

Cresce número de candidatos ao Legislativo ligados a igrejas

O número de religiosos que pretendem conquistar uma das 20 vagas da Câmara Municipal de Sorocaba tem aumentado a cada eleição municipal.

Para este ano, 25 candidatos que são ligados diretamente às mais diversas denominações disputarão os votos dos eleitores sorocabanos, o que representa um crescimento de 19% se comparado ao número de religiosos que se candidataram a vereador no pleito de 2008 -naquele ano foram 21 concorrentes e cinco deles se elegeram, com um total de 17.683 votos dos 83.673 responsáveis por escolher a atual formação do legislativo municipal. Já nas eleições de 2004 foram 15 os candidatos ligados a igrejas. Segundo o cientista político e professor da Pontifícia Universidade Católica (PUC) de Campinas, Frederico de Oliveira Henriques, a tendência é que esses números continuem crescendo, já que muitos candidatos estão se utilizando, cada vez mais, de nomeações em diversos tipos de entidades - entre elas as igrejas, além de sindicatos e associações de bairros, por exemplo - para buscar os votos dos eleitores.

Atualmente, dos 20 vereadores que exercem mandato em Sorocaba, quatro deles são diretamente envolvidos com entidades religiosas e disputam a reeleição. Juntos, eles receberam 13.865 votos em 2008. Entre eles, existem três que são da bancada evangélica, porém de diferentes denominações, responsáveis por representar 27,7% da população de Sorocaba, segundo dados do Censo 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que mostrou que dos 586.625 habitantes da cidade, 162.922 são evangélicos. Somam-se a estes, ainda, os 3.818 votos conseguidos, na ocasião, pelo ex-vereador Carlos Cézar (PSB), eleito por boa parte dos membros da Igreja do Evangelho Quadrangular e que deixou a Câmara em 2010 depois de conquistar uma vaga na Assembleia Legislativa.

A vereadora pastora Neusa Maldonado (PSDB) é uma das fundadoras da igreja Agnus. Ela garante que toda a comunidade evangélica tem apoiado sua candidatura, principalmente a que frequenta e a Catedral Evangélica, que promovem seu nome para influenciar na escolha dos eleitores da comunidade. "Todas as igrejas (evangélicas), independente da denominação, têm me auxiliado", ressalta. O vereador Irineu Toledo (PRB) é pastor da Igreja Universal do Reino de Deus desde 1995. Ele diz que possui o apoio das pessoas de sua comunidade e outras também, do mesmo segmento religioso. "Como sou pastor há 17 anos, então muitas pessoas me conhecem e votam em mim. Também têm pastores de outras comunidades que votam em mim, então se eles fazem isso, acabam incentivando os fiéis a fazerem o mesmo", admite Toledo. Há ainda o vereador Luís Santos (PMN), que se intitula como um "pastor por vocação" e não está à frente de nenhuma igreja da cidade atualmente. Porém, ele representa a Assembleia de Deus na Câmara e utiliza oficialmente o título "pastor" antes do seu nome.

Católicos

Além da bancada evangélica, há também um representante da igreja Católica na Câmara, que é o vereador Anselmo Neto (PP). Ele é ministro da Eucaristia, além de ser membro do Ministério Fé e Política, dentro do movimento Renovação Carismática Católica (RCC). Representa a religião mais praticada de Sorocaba, já que, segundo dados do Censo 2010, 331.154 habitantes do município são católicos - 56,4% da população. Segundo Neto, isso teve bastante influência em sua candidatura, já que ele atribui a grande maioria dos seus votos aos membros da comunidade em que atua, além dos participantes do ministério e do movimento dos quais é membro. "Acredito que nossa base é a comunidade", admite. Porém, ele destaca que a Igreja Católica não apoia nenhum candidato, por determinação do arcebispo da arquidiocese dom Eduardo Benes de Sales Rodrigues. Existem também concorrentes, entre os 25 que disputam estas eleições, que representam outras instituições religiosas além das já citadas, como José Apolo da Silva (PSB), o pastor Apolo, da Igreja do Evangelho Quadrangular.

Convencimento

Segundo o cientista político e professor da PUC Campinas, Frederico de Oliveira Henriques, muitos candidatos têm destacado a sua participação e representatividade em diversas entidades da sociedade civil como forma de convencer os eleitores de que irão desenvolver um bom trabalho no âmbito político. Nisso, se incluem as instituições religiosas. "Nos últimos três anos tem havido um crescimento de novas entidades e até mesmo religiões no País, então é natural que isso se reflita na política", afirma Henriques.

Ele explica que nas eleições municipais o que mais conta na hora de o cidadão escolher para qual candidato a vereador ele dará o seu voto acaba sendo a localidade em que o candidato reside. "O voto está muito mais ligado ao território, ou seja, ao bairro onde a pessoa vive e habita. Então, se o candidato participar de um mesmo grupo que o eleitor, isso irá pesar muito nas eleições", explica. Porém, como pode haver mais de um candidato por região, o quesito que define o voto muitas vezes acaba sendo a religião, de acordo com Henriques. "Isso porque, normalmente, as pessoas que são ligadas à mesma religião têm ideias e temáticas em comum", diz, destacando ainda que a ligação com as religiões por vezes ajuda a despertar no eleitor a sensação de confiança no candidato.

Fonte: Cruzeiro do Sul

Fernando Collor fez magia negra para tornar-se presidente do Brasil, revelou a ex-primeira dama

Open in new windowEm entrevista divulgada neste domingo (15) no programa Fantástico da rede Globo, Rosane Collor afirmou que o ex-marido e também ex-presidente do Brasil fazia cessões de magia negra em sua casa.

Rosane, atualmente evangélica, revelou que Maria Cecília, que hoje é pastora evangélica, era quem realizava as cessões de magia negra antes de se converter ao Cristianismo.

Ela conta que, em uma visita à atual pastora, recebeu a gravação contando trabalhos de magia negra encomendados por Fernando Collor. “Foi um trabalho muito sério. Foi um trabalho imundo, podre, nojento, para que colocasse ali, na presidência da República, aquele homem para administrar o Brasil”, revelou uma parte da gravação mostrada na entrevista.

Segundo a ex-primeira dama, ela chegou a ser ameaçada quando decidiu ir à casa de Maria.

“Eu recebi um telefonema dizendo que eu não fosse a este evento, por que se eu fosse eu não voltaria. Eu repreendi e disse que não tinha medo. Foi um telefonema anônimo (...)”, disse Rosane.

Rosane ainda relatou à jornalista Renata Ceribelli, que o uso de animais para sacrifícios era comum e que alguns trabalhos eram realizados em cemitérios. Ela ainda comentou que Fernando Collor chegou a ficar 3 dias no porão da mansão oficial da família Collor em Brasília para concluir um ritual, “como se fosse se consagrando”, disse ela.

Fotos mostram a proximidade de Maria Cecília, na época responsável pelos rituais, com o ex-presidente. Em uma delas, ela aparece ao lado de Collor no dia da posse presidencial subindo a rampa do planalto.

A ex-primeira dama conta que acredita que os rituais realizados criaram uma maldição contra pessoas que tentaram prejudicar o ex-presidente e que ela e Maria Cecília só estão vivas porque aceitaram a Jesus Cristo.

O programa relembrou fatos que também já haviam sido contados pelo irmão do ex-presidente, Pedro Collor, que além de contar que seu irmão realizava trabalhos de magia negra, em 1992, denunciou corrupção em seu governo.

Pedro Collor fez acusações dizendo que Fernando Collor seria sócio de PC Farias. “O PC é testa de ferro de Fernando”, disse Pedro que faleceu em 1994 com um câncer no cérebro.

Tais acusações promoveram a CPI e posteriormente o impeachment de Collor, que se viu pressionado pelos cidadãos brasileiros, os ‘caras pintadas’, que foram às ruas pedir sua saída do governo. Após o impeachment, Rosane, comenta que Collor ficou muito abatido e depressivo, ela temia que o ex-presidente cometesse suicídio.

Rosane irá lançar um livro onde contará detalhes de sua vida ao lado de Fernando Collor, casamento que durou 22 anos. Ela diz que acredita que existem pessoas, como “o próprio Fernando”, que estão receosas com revelações que serão feitas no livro.

Veja a entrevista na íntegra:



Fonte: The Christian Post