segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

A REVOLTA DE CORÉ - ( CUIDADO COM OS CORES QUE ESTÃO DO SEU LADO )


Em certo momento da história de  Israel no deserto, 250 homens liderados por Coré se insurgiram contra a liderança de Moisés e Arão, questionando o fato do sacerdócio ser exercido exclusivamente por Arão e seus filhos. Coré, em seu questionamento, fez uso da seguinte argumentação:“Basta-vos, pois que toda a congregação é santa, todos são santos, e o SENHOR está no meio deles; por que, pois, vos elevais sobre a congregação do SENHOR?”(Nm. 16:3). A rebelião de Coré rapidamente teve um fim, pois o próprio Senhor confirmou a autoridade de Arão para o sacerdócio.
Mas há algo nessa história que nem todos percebem: à luz do Novo Testamento, a declaração de Coré de que “todos são santos” é verdadeira. No ensino neo-testamentário, não há erro algum em tal declaração. Aliás, na Nova Aliança todos os crentes em Cristo são sacerdotes. Isso nos é lembrado por Pedro, quando este escreve: “Vocês, porém, são geração eleita, sacerdócio real, nação santa, povo exclusivo de Deus” (I Pe. 2:9). Fomos constituídos reino e sacerdotes para servirmos ao nosso Deus (Ap. 1:6).
Diante disso, alguém poderia perguntar: então o erro de Coré foi tão somente falar algo antes do tempo certo? Ainda faltavam 1.500 anos para que a fala de Coré se fizesse verdadeira? E no contexto do Novo Testamento, onde todos são santos e sacerdotes, uma revolta como a de Coré nem mesmo seria possível, não é mesmo? Respondo dizendo que ainda temos muito a aprender com a revolta de Coré.
O erro desse homem não foi falar uma verdade antes do tempo certo. Até mesmo porque é possível falar a coisa certa com o coração errado. Além disso, mesmo na Nova Aliança, tempo em que todos são santos e sacerdotes, a revolta de Coré pode se repetir. É isso que Judas nos diz. Ao falar sobre o pecado de alguns homens de seu tempo, Judas escreve: “Ai deles! Pois seguiram o caminho de Caim, buscando o lucro, caíram no erro de Balaão e foram destruídos na rebelião de Coré” (Jd 11).
Judas estava se referindo a quem? Nos dias dos apóstolos, todos eram considerados sacerdotes e, portanto, não faria sentido alguém fazer o mesmo questionamento de Coré.  Então qual era o erro dos homens de quem Judas estava falando? Ele nos responde nos versículos anteriores: “estes falsos mestres, sonhando, contaminam a sua carne, rejeitam toda a autoridade, e  blasfemam das dignidades” (Jd. 8). Certamente esses homens não faziam o mesmo discurso de Coré, mas tinham o mesmo coração. Pedro, em sua segunda carta, também fala sobre esses homens que desprezam as autoridades (II Pe. 2:10)
A tentação de entrar na revolta de Coré, nos tempos da Nova Aliança, não consiste mais em questionar a exclusividade do sacerdócio para certo grupo de pessoas, pois hoje todos são sacerdotes. Contudo, ainda hoje é possível adotar a postura de rejeitar a autoridade. Ainda que todos sejam sacerdotes, o próprio Senhor distribuiu competências e confiou responsabilidades entre os membros do Seu Corpo. Ele mesmo deu uns para apóstolos, outros para profetas, outros para evangelistas e outros para pastores e mestres (Ef. 4:11). Ele mesmo é quem constitui pastores entre as ovelhas de seu rebanho. É isso que Paulo diz aos presbíteros da igreja em Éfeso: “Cuidem de vocês mesmos e de todo o rebanho sobre o qual o Espírito Santo os colocou como bispos, para pastorearem a igreja de Deus, que ele comprou com o seu próprio sangue”(At. 20:28). E o autor da carta aos Hebreus nos ensina: “Lembrai-vos dos vossos pastores, que vos falaram a palavra de Deus, a fé dos quais imitai, atentando para a sua maneira de viver. … Obedecei a vossos pastores, e sujeitai-vos a eles; porque velam por vossas almas, como aqueles que hão de dar conta delas; para que o façam com alegria e não gemendo, porque isso não vos seria útil” (Hb. 13:7 e 17).
Sempre é preciso lembrar: Cuidado com a revolta de Coré!
Em Cristo,


VIA GRITOS DE ALERTA 
PENSANDO A VIDA .

ENTREVISTA COM O GRUPO AO CUBO.

O grupo AO CUBO lança nesta semana o projeto "Década", gravado ao vivo no Memorial da América Latina em São Paulo que reuniu milhares de pessoas. O DVD e CD contam com as participações de Thalles, Irmão Lázaro e Dexter e reúne os grandes sucessos do grupo ao longo de sua carreira. Agora, pela Sony Music, o Ao Cubo vê ampliado o seu trabalho no mercado digital e em nível nacional. Conseguimos um tempo na agenda da turma para essa pequena entrevista. Vamos conferir.
01 – Como está a expectativa por esta nova fase do grupo, agora com uma nova gravadora, novo escritório de agenciamento e lançando o CD e DVD Década que reúne os grandes sucessos de vocês até agora?
Estamos muito otimistas e preparados para viver um novo ciclo em nossa carreira. Só nós sabemos como foi difícil chegar até aqui, e o valor que esse CD e DVD têm, são inestimáveis. Queremos fazer jus a todas essas bênçãos de Deus com o nosso melhor. Podem esperar um novo tempo do Ao Cubo.
 02 – Este DVD foi uma super produção e todo o projeto foi diretamente coordenado e planejado por vocês. Como se deu o desenvolvimento de todo o projeto? Todos participaram das decisões, das ideias, do roteiro?
Planejamos esse DVD por dois anos, sabíamos que seria difícil mas que poderíamos fazer uma produção de padrão internacional, gostamos de explorar nosso lado artístico em todas as etapas de produção, o resultado fica autêntico e com nossa essência. Deus se alegra quando somos zelosos, com tudo que Ele põe em nossas mãos.
03 – Em 2013 a agenda de vocês está muito intensa. Como tem sido a receptividade do público ao trabalho que vocês vêm desempenhando? Há algum lugar do país onde o público de vocês é ainda mais intenso?
O público é um combustível, eles são responsáveis pela nossa evolução, as vezes nem entendemos o que eles sentem com cada canção, mas vemos transformações de vidas em cada cidade visitada. Certamente nossa segunda cidade é Guarulhos SP e o estado é Minas Gerais.
 04 – Quais os objetivos, desejos e sonhos do Ao Cubo para 2014?
Desde 2003 tentamos quebrar a barreira do gospel/secular, fazemos som para quem tem ouvidos, e esse é nosso objetivo, desejo e sonho para 2014.
 05 – Como manter a amizade e o trabalho em alto nível por tantos anos? A convivência entre vocês na banda é tranqüila ou meio tensa? E como lidar com as diferenças de cada um e ainda assim, manter o grupo unido e focado?
Rsrs, é tensa, é tranquila, espiritual, profissional... Cada dia é um dia, o importante é que todos se respeitam e trabalham com a mesma garra.

VIA GRITOS DE ALERTA 
INF. SONY MUSIC

Sony Music divulga mais uma grande novidade!.



Acabou o mistério! Depois de alguns dias criando um enorme suspense sobre uma novidade que seria informada apenas no dia 13, a equipe da Sony Music acabou divulgando a grande notícia. E não se trata de uma contratação bombástica, o lançamento de um novo projeto ou mesmo sobre alguma nova tecnologia ou serviço. A grande notícia guardada com todo sigilo por dias pela equipe da gravadora era justamente a renovação de contrato da cantora Damares.

E pela performance de Damares nos últimos anos, esta notícia realmente deve ser tratada como algo bastante grandioso. Vale ressaltar que desde a entrada da cantora no cast da Sony Music ocorrido em 2010, Damares vem destacando-se como uma das mais importantes representantes da música gospel nacional. Com o lançamento do projeto "Diamante", Damares alcançou a liderança em vendas nos mercados físico e digital e conquistou os prêmios de Disco de Ouro, Platina, Platina Duplo e Diamante, superando 500 mil cópias vendidas. Em 2011, Damares figurou entre os 10 artistas de maior destaque em vendas no Brasil, incluindo artistas seculares nacionais e internacionais, marca jamais alcançada por outro artista gospel em outros anos.

A trajetória de sucesso de Damares foi percebida pelas mídias e a cantora participou de diversos de programas de TV em todo o Brasil. Seus eventos reuniram milhares de pessoas em todos os Estados do país e até mesmo no exterior. A canção "Um Novo Vencedor" tornou-se um hit e somou-se a outros sucessos da carreira da cantora como "Apocalipse", "Sabor de Mel", entre outros. A cantora tornou-se também um grande sucesso no meio digital e hoje ostenta o título de artista número 1 nos serviços de RingBackTone com mais de 800 mil downloads. Nesta sexta-feira (13), a cantora inclusive recebeu das mãos do presidente da Sony Music, um quadro comemorativo por tal marca. Ainda no meio digital, destaque para a fanpage oficial da cantora que ultrapassou 3,6 milhões de seguidores.

Em 2012, Damares lançou o seu primeiro projeto em DVD pela Sony Music gravado na cidade de São Sebastião/SP. O projeto contou com uma superprodução e reuniu um público superior a 50 mil pessoas. Em abril de 2013, Damares apresentou seu terceiro projeto pela Sony Music, o aguardado disco "O Maior Troféu" que em poucos dias superou a marca de 100 mil cópias vendidas e atualmente já ultrapassa 220 mil unidades, o que já lhe garante o Disco de Platina Duplo. A canção-título do álbum, despontou entre os primeiros lugares das FMs em todo o Brasil e o CD lidera as listas de mais vendidos de norte a sul do país. Sua agenda continua repleta de grandes eventos e  por onde passa, Damares impressiona a todos por seu carisma, unção e disposição em pregar a Palavra de Deus através de suas mensagens e músicas.

Depois de muita expectativa, oração e planos, Damares assina mais um contrato com a Sony Music e projeta um novo período de grandes conquistas e projetos. "Estou muito feliz com este momento. Temos uma aliança muito forte com a Sony Music e estamos empenhados em juntos desenvolver grandes novidades neste novo período. Em todo momento buscamos a direção de Deus e neste momento temos muito paz nesta renovação. Agradeço ao empenho de todos por este momento. Agradeço meus familiares, amigos, equipe da gravadora e todos que torceram e torcem pelo meu ministério. O carinho de todos vocês é muito importante para mim! Amo vocês!"

Após ser recepcionada por toda a diretoria da Sony Music, Damares ainda teve tempo para atender a diversos veículos de imprensa em uma coletiva promovida na sede da gravadora no Rio de Janeiro. A cantora segue com agenda intensa de eventos pelo Brasil e para 2014 estará ainda mais empenhada em fazer uma grande turnê de divulgação por algumas capitais do país.  

O diretor A&R da Sony Music, Mauricio Soares, também fez questão de destacar aos presentes na coletiva de imprensa sobre a importância deste dia. "Para nós, este momento de renovação de contrato com Damares é a concretização de um planejamento e de um projeto iniciado em 2010. Desde quando decidimos trabalhar juntos no início da implantação da área gospel na Sony Music, temos trabalhado de forma conjunta, transparente e intensa. Ao longo destes anos criamos uma relação de amizade e respeito muito além do que um simples questão profissional. Estamos muito empenhados no sucesso do ministério da Damares e particularmente estou muito feliz em ver que essa parceria será mantida pelos próximos anos!"



Fonte: Assessoria de Imprensa Sony Music  Gospel

NOSSA PRIMEIRA ENTREGA DE BÍBLIAS PARA A ÁFRICA. NOS AJUDE TAMBÉM

 Despachamos nossa primeira doação de Biblias para a África , e após uma longa espera , chegaram.



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Bispo Roberto Torrecilhas    
 
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Afeganistão sofre com aumento no número de viciados

Os viciados rondam as ruas desse posto de fronteira como esqueletos ocos, com cabelos imundos e olhos vítreos. As aldeias que margeiam as estradas são verdadeiras cidades de zumbis, nas quais famílias de homens, mulheres e crianças ocultam seu vício no interior de precários abrigos de barro.
"Às vezes sinto que seria melhor morrer que viver assim", diz Haidar, 30, que está sentado no chão de sua sala de estar, ao lado de uma latinha cheia de um pó parecido com açúcar. Sua família --mulher e filhos pequenos-- também exibe rostos emaciados pelo vício.
No oeste da província de Herat, apontada como ilha de estabilidade e progresso no Afeganistão, Islam Qala, uma solitária cidade de fronteira, serve como prova de uma crise cada vez mais forte: por muito tempo o maior produtor mundial de ópio, agora o Afeganistão se tornou uma das sociedades com maior número de viciados.
O número de dependentes químicos do Afeganistão é estimado em até 1,6 milhão de pessoas, ou 5,3% da população, uma das proporções mais altas do planeta. No país, 10% dos domicílios urbanos têm pelo menos um usuário de drogas. Na cidade de Herat, a proporção é de 20% dos domicílios.
De 2005 a 2009, o uso de opiáceos dobrou, de acordo com a ONU, o que coloca o Afeganistão em posição semelhante à da Rússia e Irã, e o número de usuários de heroína subiu em mais de 140%.
Em um país que sofre inúmeras adversidades, de uma longa guerra a séria corrupção, a dependência química tem baixa prioridade nas ações do governo. As verbas governamentais para tratamento de viciados são de menos de US$ 4 milhões ao ano. Há pouco menos de 28 mil vagas formais para tratamento.
O foco da comunidade internacional e do governo do Afeganistão vem sendo a redução da produção de ópio. Desde o começo da guerra, em 2001, os norte-americanos gastaram mais de US$ 6 bilhões para reprimir a indústria do ópio no Afeganistão, com erradicação e subsídios a safras alternativas. A campanha enfrenta dificuldades, e em muitas regiões a erradicação foi abandonada.
Nos dois últimos anos, o cultivo de ópio subiu ao seu mais alto nível desde 2008, já que a demanda mundial e os preços continuam robustos.
O imenso volume de suprimento alimenta a demanda interna. A falta de opções de tratamento, como o uso de metadona como substituto ou de um plano para resolver a crise, cimenta a situação.
Talvez nenhuma outra região do Afeganistão ofereça um retrato mais sombrio do vício do que a província de Herat. O abuso de drogas se enraizou na comunidade local, infectando aldeias inteiras em torno de Islam Qala, o que inclui crianças pequenas viciadas como fumantes passivas de ópio.
"A região toda está viciada", diz Arbah Shahabuddin, ancião de Islam Qala. "Se você tira os sapatos, os viciados os roubam".

Ascensão de Marisa Lobo preocupa grande mídia esquerdista


Julio Severo
A mulher que está colocando a mídia comprada contra a parede por seu aparelhamento à tirania psicológica do Conselho Federal de Psicologia tem sido constantemente aconselhada pelo povo brasileiro a se candidatar à Câmara dos Deputados.
Marisa Lobo
Marisa Lobo, 40 anos, numa matéria tendenciosa da Folha de São Paulo onde a  “jornalista” Anna Virginia Balloussier a chama cinicamente de “autodenominada” psicóloga cristã — o que dá aos leitores o direito de chamar Balloussier de autodenominada “jornalista” —, é destacada como tendo se filiado ao PSC (Partido Social Cristão) do Dep. Marco Feliciano para uma pré-candidatura a deputada federal no Paraná.
Marisa, membro da Igreja Batista, é apresentada como amiga de longa data do deputado federal assembleiano Marco Feliciano. “Houve momentos turbulentos no início da minha presidência na comissão. Seus conselhos foram de grande valia, sua preocupação com minhas filhas me sensibilizou,” disse Feliciano
A grande luta de Marisa é com o Conselho Federal de Psicologia (CFP), que de todos os psicólogos religiosos que há, selecionou com exclusividade os cristãos para ameaçar e atormentar.
Embora o CFP não acuse nenhum psicólogo umbandista de ligar sua religião à psicologia, Marisa tem sofrido bullying institucional por testemunhar de Cristo em sua profissão (“minha fé não nego por nada, nem pela minha profissão”, diz no Twitter). Ela é também acusada de socorrer pessoas que pedem ajuda para sair da homossexualidade.
A acusação mais comum contra ele é a de “preconceito,” apesar de ela já ter acolhido por meses em sua casa um pai-de-santo homossexual com Aids, para quem nem sua empregada tinha coragem de lavar as roupas.
“Sofro bullying faz tempo,” disse Marisa para a indiferente autodenominada “jornalista.”
Tentando pegá-la num “escorregão,” a Folha de S. Paulo perguntou se, “como cristã,” ela acredita ser possível reverter o desejo por alguém do mesmo sexo. Ela respondeu: “Comportamento homossexual é pecado. A Marisa Lobo psicóloga não entra nessa questão. Mas a Bíblia diz. Ponto final [...] Se o desejo é não desejar pessoas do mesmo sexo, isso é direito humano dele. Se a pessoa pegar a chave do armário e se trancar, ótimo, problema dela.”
Segundo a Folha, a pré-candidata está escrevendo um livro sobre ditadura gay. “Explico como uma teoria não-científica queer de desconstrução sexual, criada por LGBTT, vem sendo ensinada no mundo acadêmico e ganhando espaço social, nas relações humanas, influenciando leis, mídia, novelas, educação. [Essa teoria] desconstrói claramente a heterossexualidade, imputando a ela o crime da imperfeição.”
As opiniões de Marisa têm eco nos sentimentos da vasta maioria da população brasileira. Aliás, pesquisa de instituto ligado ao PT claramente apontou anos atrás que 99 por cento do povo do Brasil rejeitam, de uma forma ou de outra, a homossexualidade. Essa rejeição recebeu a classificação de “homofobia,” colocando a maioria dos brasileiros como nitidamente em colisão com os interesses ideológicos homossexuais do governo do Brasil, que, embora claramente instituído pela Constituição para servir a seu povo, quer doutriná-lo a ferro e fogo.
Na Câmara dos Deputados, onde é comum o governo impor a normalidade da agenda gay, Marisa tem se destacado em audiências públicas sobre o projeto de lei que quer derrubar a norma do Conselho de Psicologia que proíbe seus profissionais de darem assistência para pessoas que desejam deixar a homossexualidade.
Se o caminho da pré-candidatura decolar e o resultado final for uma eleição, o Brasil ganhará uma campeã pró-família, especialmente se o resultado for acompanhado da vitória de uma possível candidatura presidencial de Marco Feliciano.
Com informações da Folha de S. Paulo.

3 PERGUNTAS SOBRE O FIM DOS TEMPOS . ESTÁ PREPARADO ?

 

"Tendo Jesus saído do templo, ia-se retirando, quando se aproximaram dele os seus discípulos para lhe mostrar as construções do templo. Ele, porém, lhes disse: Não vedes tudo isto? Em verdade vos digo que não ficará aqui pedra sobre pedra que não seja derribada. No monte das Oliveiras, achava-se Jesus assentado, quando se aproximaram dele os discípulos, em particular, e lhe pediram: Dize-nos quando sucederão estais coisas e que sinal haverá da tua vinda e da consumação do século. E ele lhes respondeu: Vede que ninguém vos engane. Porque virão muitos em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo, e enganarão a muitos. E, certamente, ouvireis falar de guerras e rumores de guerras; vede, não vos assusteis, porque é necessário assim acontecer, mas ainda não é o fim. Porquanto se levantará nação contra nação, reino contra reino, e haverá fomes e terremotos em vários lugares; porém tudo isto é o princípio das dores. Então, sereis atribulados, e vos matarão. Sereis odiados de todas as nações, por causa do meu nome. Nesse tempo, muitos hão de se escandalizar, trair e odiar uns aos outros; levantar-se-ão muitos falsos profetas e enganarão a muitos. E, por se multiplicar a iniqüidade, o amor se esfriará de quase todos. Aquele, porém, que perseverar até o fim, esse será salvo. E será pregado este evangelho do reino por todo o mundo, para testemunho a todas as nações. Então virá o fim. Quando, pois, virdes o abominável da desolação de que falou o profeta Daniel, no lugar santo (quem lê entenda), então, os que estiverem na Judéia fujam para os montes; quem estiver sobre o eirado não desça a tirar de casa alguma coisa; e quem estiver no campo não volte atrás para buscar a sua capa. Ai das que estiverem grávidas e das que amamentarem naqueles dias! Orai para que a vossa fuga não se dê no inverno, nem no sábado; porque nesse tempo haverá grande tribulação, como desde o princípio do mundo até agora não tem havido e nem haverá jamais. Não tivessem aqueles dias sido abreviados, ninguém seria salvo; mas, por causa dos escolhidos, tais dias serão abreviados. Então, se alguém vos disser: Eis aqui o Cristo! Ou: Ei-lo ali! Não acrediteis; porque surgirão falsos cristos e falsos profetas operando grande sinais e prodígios para enganar, se possível, os próprios eleitos. Vede que vo-lo tenho predito. Portanto, se vos disserem: Eis que ele está no deserto!, não saiais. Ou: Ei-lo no interior da casa!, não acrediteis. Porque, assim como o relâmpago sai do oriente e se mostra no ocidente, assim há de ser a vinda do Filho do Homem. Onde estiver o cadáver, aí se ajuntarão os abutres" (Mt 24.1-28).
Sobre os acontecimentos dos tempos finais, é recomendável ler também os versículos restantes de Mateus 24 e todo o capítulo 25. A respeito, vamos perguntar-nos:

1. A quem Jesus dirigiu, em primeiro lugar, as palavras de Mateus 24 e 25?

A parábola da figueira é uma representação simbólica da nação judaica.

A resposta é: basicamente aos judeus – e não à Igreja

  • Nessa ocasião a Igreja ainda era um mistério. Somente no Pentecoste ela foi incluída no agir de Deus e, posteriormente, revelada através de Paulo.
  • Portanto, o texto também não está falando do arrebatamento, quando Jesus virá para buscar Sua Igreja, mas trata da volta de Jesus em grande poder e glória para Seu povo Israel, após a Grande Tribulação (Mt 24.29-31). Jesus só falou do arrebatamento mais tarde, pouco antes do Getsêmani, como está registrado em João 14. Até então os discípulos, como judeus, só sabiam da era gloriosa do Messias que viria para Israel (por exemplo, Lucas 17.22-37).
  • Os discípulos a quem Jesus Se dirigiu em Mateus 24 e 25 evidentemente eram judeus. Em minha opinião, eles simbolizam o remanescente judeu fiel, que crerá no Messias no tempo da Grande Tribulação.
  • No sermão profético do Senhor Jesus no Monte das Oliveiras, Ele predisse como será a situação dos judeus no período imediatamente anterior à Sua volta.
  • Falsos profetas e falsos cristos, como são chamados em Mateus 24.5,23,26, representam um perigo para Israel. A Igreja enfrenta outros perigos, pois deve preocupar-se mais com falsos mestres, falsos apóstolos e falsos evangelistas e em discernir os espíritos (2 Co 11.13; 2 Pe 2.1; Gl 1.6-9). Filhos de Deus renascidos pelo Espírito Santo certamente não vão sucumbir às seduções de falsos cristos e cair nesses enganos.
  • O "abominável da desolação" (Mt 24.15) diz respeito claramente à terra judaica, ao templo judaico e aos sacrifícios judeus. Já o profeta Daniel falou a respeito. E Daniel não falava da Igreja, mas de "teu povo... e de tua santa cidade" (Dn 9.24).
  • A frase: "então, os que estiverem na Judéia fujam para os montes" (Mt 24.16), é bem clara. Trata-se nitidamente da terra de Israel. Pois no Novo Testamento a Igreja de Jesus nunca é conclamada a fugir para os montes.
  • Igualmente o texto que fala do sábado diz respeito aos judeus, aos seus costumes e suas leis (v. 20).
  • Também a parábola da figueira (v. 32) é uma representação simbólica da nação judaica. Do mesmo modo, a expressão "esta geração" (v. 43) aplica-se a Israel.

2. A que época o Senhor se refere em Mateus 24?

A resposta à pergunta anterior nos conduz automaticamente ao tempo em que esses fatos acontecerão. Trata-se da época em que Deus começará a agir novamente com Seu povo Israel de maneira coletiva, levando o povo da Aliança ao seu destino final (v. 3), que é a vinda do seu Messias e o estabelecimento de Seu reino. O centro de todas as profecias de Mateus 24 e 25 é ocupado pelos sete anos que são os últimos da 70ª semana de Daniel (Dn 9.24-27). Devemos estar cientes de que esse período é a consumação do século, o encerramento de uma era, e não apenas o transcorrer de um tempo. O sinal do fim dos tempos é a última semana, a 70ª semana de Daniel.
Coisas espantosas e grandes sinais no céu anunciam a chegada do grande dia da ira do Senhor.
Todos os sinais que o Senhor Jesus predisse em Mateus 24, que conduzirão à Sua vinda visível (v. 30), têm seus paralelos no Apocalipse, nos capítulos de 6 a 19. Mas nessa ocasião a Igreja de Jesus já terá sido arrebatada, guardada da "hora da provação" (Ap 3.10).

Os últimos sete anos – divididos em três etapas (Mt 24.4-28)

1. Os versículos 4-8 descrevem, segundo meu entendimento, a primeira metade da 70ª semana de Daniel. O versículo 8 diz claramente: "porém tudo isto é o princípio das dores". As dores não dizem respeito a uma época qualquer, elas definem especificamente o tempo da Tribulação, comparado na Bíblia "às dores de parto de uma mulher grávida" (1 Ts 5.3; veja também Jr 30.5-7). O princípio das dores são os primeiros três anos e meio da 70ª semana. Assim como existem etapas iniciais e finais nas dores que antecedem um parto, também esses últimos 7 anos dividem-se em duas etapas de três anos e meio. Há um paralelismo e uma concordância quase literal entre Mateus 24.4-8 e Apocalipse 6, onde o Senhor abre os selos de juízo:
  • Falsos cristos (Mt 24.5) – primeiro selo: um falso cristo (Ap 6.1-2).
  • Guerras (Mt 24.6-7) – segundo selo: a paz será tirada da terra (Ap 6.3-4).
  • Fomes (Mt 24.7) – terceiro selo: um cavaleiro montado em um cavalo preto com uma balança em suas mãos (Ap 6.5-6).
  • Terremotos (Mt 24.7), epidemias (Lc 21.11) – quarto selo: um cavaleiro montado em um cavalo amarelo, chamado "Morte" (Ap 6.7-8).
2. Nos versículos 9-28 temos a descrição da Grande Tribulação, ou seja, a segunda metade (três anos e meio) da 70ª semana de Daniel.
  • Nesse tempo muitos morrerão como mártires (Mt 24.9) – quinto selo (Ap 6.9-11).
  • Coisas espantosas e grandes sinais no céu anunciam a chegada do grande dia da ira do Senhor (Lc 21.11) – sexto selo (Ap 6.12-17).
  • Em Israel, muitos trairão uns aos outros (Mt 24.10, veja também Mt 10.21).
  • O engano e a impiedade se alastrarão, o amor esfriará, significando que muitos apostatarão de sua fé (Mt 24.11-12, veja 2 Ts 2.10-11). Quem perseverar até o fim verá a volta do Senhor e entrará no Milênio (Mt 24.13).
  • O Evangelho do Reino será pregado por todo o mundo (v. 14). Ele não deve ser confundido com o Evangelho da graça, anunciado atualmente. O Evangelho do Reino é a mensagem que será transmitida no tempo da Tribulação pelo remanescente e pelos 144.000 selados do povo de Israel, chamando a atenção para a volta de Jesus, que então virá para estabelecer Seu Reino (compare Apocalipse 7 com Mateus 10.16-23).
3. Mateus 24.15 refere-se à metade da 70ª semana de Daniel, o começo dos últimos três anos e meio de tribulação.
A "abominação desoladora" não teve seu cumprimento na destruição do templo em 70 d.C., pois refere-se à afirmação de Daniel, que aponta claramente para o fim dos tempos (Dn 12.1,4,7,9,11).
  • A profecia da "abominação desoladora" de Daniel teve um pré-cumprimento aproximadamente em 150 a.C., na pessoa de Antíoco Epifânio. Daniel 11.31 fala a respeito.
  • A "abominação desoladora" cumpriu-se parcialmente em 70 d.C. através dos romanos, que destruíram o templo.
  • Mas "abominável da desolação" de que Jesus fala em Mateus 24.15 será estabelecido apenas pelo anticristo, vindo a ter seu cumprimento pleno e definitivo na metade dos últimos sete anos (como profetizado em Daniel 12). Essa profecia de Daniel é claramente para o tempo do fim (vv. 4,9), referindo-se a um tempo de tão grande angústia como jamais houve antes (v. 1), que durará "um tempo, dois tempos e metade de um tempo". É dessa Grande Tribulação, desse período de imenso sofrimento e angústia, que Jesus fala em Mateus 24.21 (veja Jr 30.7).
Nos versículos a seguir, de 16 a 28, o Senhor Jesus explica como o remanescente dos judeus deve comportar-se durante a Grande Tribulação:
  • Eles devem fugir (veja Ap 12.6).
  • Esses dias serão abreviados para três anos e meio, para que os escolhidos sejam salvos.
  • Falsos cristos e falsos profetas farão milagres e sinais (veja Ap 13.13-14).
  • Mas então, finalmente, diante dos olhos de todos, o Senhor virá "como o relâmpago sai do oriente e se mostra até no ocidente". Esses dias da ira de Deus (Lc 21.22), ou melhor, esses dias da ira de Deus e do Cordeiro (Ap 6.17), são descritos assim: "Onde estiver o cadáver, aí se ajuntarão os abutres" (Mt 24.28). O "cadáver" representa o judaísmo apóstata, afastado de Deus, e o sistema mundial sob a regência do anticristo, no qual reinará a morte e o "hades". Os "abutres" simbolizam o juízo de Deus.
Terremotos, tempestades, inundações e doenças imprevisíveis, além de outros fenômenos e catástrofes da natureza, aumentam dramaticamente.
Como já foi mencionado, não creio que em Mateus 24.15 o Senhor Jesus esteja referindo-se à destruição do templo em 70 d.C., mas penso que Ele está falando do tempo do fim. Ele menciona a destruição do templo e de Jerusalém em Lucas 21, fazendo então a ligação com os tempos finais. Aliás, este é o sentido dos quatro Evangelhos: apresentar ênfases diferenciadas dos relatos. Os Evangelhos tratam da profecia como também nós devemos fazê-lo, manejando bem a palavra da verdade (2 Tm 2.15).
Em Lucas 21.20 e 24 o Senhor diz: "Quando, porém, virdes Jerusalém sitiada de exércitos, sabei que está próxima a sua devastação. Cairão ao fio da espada e serão levados cativos para todas as nações; e, até que os tempos dos gentios se completem, Jerusalém será pisada por eles." Isso cumpriu-se em 70 d.C.
Mas Mateus 24 menciona algo que não aparece no Evangelho de Lucas, pois cumprir-se-á apenas nos tempos do fim: "o abominável da desolação" (v. 15).
No Evangelho de Lucas, que trata primeiro da destruição do templo em 70 d.C., está escrito: "...haverá grande aflição na terra" (Lc 21.23) (não está escrito: "grande tribulação"). Mas em Mateus 24, que em primeira linha fala dos tempos do fim, lemos sobre uma "grande tribulação" "como desde o princípio do mundo até agora não tem havido e nem haverá jamais" (v. 21). A expressão "grande tribulação" diferencia nitidamente a angústia de 70 d.C. da "grande tribulação" no final dos tempos.
Jesus Cristo não é apenas a esperança para o futuro do mundo, mas a esperança para toda pessoa, para cada um que invocar Seu Nome!

3. Qual é a mensagem desse texto bíblico para nós hoje?

Essa passagem tem forte significado para os crentes de hoje, pois sabemos que os impressionantes acontecimentos da Grande Tribulação lançam suas sombras diante de si e que, por essa razão, o arrebatamento da Igreja deve estar muito próximo.
  • Nosso mundo está muito inquieto. Há conflitos em muitos países e torna-se mais e mais evidente a possibilidade de guerras devastadoras em futuro próximo. Mais de 400.000 cientistas estão atualmente ocupados em melhorar sistemas bélicos ou em desenvolver novos armamentos.
  • Grande parte da humanidade passa fome.
  • Terremotos, tempestades, inundações e doenças imprevisíveis, além de outros fenômenos e catástrofes da natureza, aumentam dramaticamente em progressão geométrica, como as dores de parto da que está para dar à luz.
  • Grande parte dos cristãos é perseguida. Muitos chegam a falar de uma "escalada" nas perseguições nos últimos anos.
  • Também a sedução e o engano através de falsas religiões é comparável a uma avalanche. O clamor pelo "homem forte" torna-se mais audível. Qualquer coisa passa a ser anunciada como "deus" ou "salvador" – e as pessoas agarram-se ansiosas a essas ofertas enganosas. Ao mesmo tempo acontece uma apostasia nunca vista, um crescente afastamento da Bíblia e do Deus vivo.
As dores da Grande Tribulação anunciarão a vinda do Filho do Homem. Não nos encontramos diante do fim do mundo, mas nos aproximamos do fim de nossa era (Mt 24.3). O Filho de Deus não nos trará o fim, mas um novo começo. Jesus Cristo não é apenas a esperança para o futuro do mundo, mas a esperança para toda pessoa, para cada um que invocar Seu Nome! (Norbert Lieth -

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